Tenho dúvidas sobre quem deve pagar honorário de sucumbência.

Fui parte ganhadora em uma ação de indenização e que foram estipulados honorários de sucumbência em 15% do valor da indenização.

Sei que quem deve pagá-los é o advogado da parte perdedora.

Mas minha dúvida é:-

Esses 15% são retirados do valor que receberei ou pagos a parte pelo advogado perdedor ao meu?

Pois se esses 15% forem retirados do valor pago a mim, entendo que quem está pagando a sucumbência sou eu e não o advogado perdedor.

Grato.

Respostas

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    Adv. Antonio Gomes Terça, 28 de dezembro de 2010, 16h58min

    VEJA: Que sentimento será esse?


    Dicionário Aurélio: Desgosto ou pesar pelo bem ou felicidade de outrem - Desejo violento de possuir o bem alheio - Objeto de inveja.

    Vejamos se o Aurélio está certo...

    Inveja é um dos sentimentos que pode causar as maiores dores no ser humano. Geralmente, quando existe uma estima de algum objeto de desejo, e ainda se este der status, a inveja se instala. (Diz-se objeto de desejo para coisas não palpáveis também). É fruto também da comparação com as outras pessoas. Ela não existe sem que antes o indivíduo não tenha feito comparações. É a auto-aversão por não ser como os outros são.

    É preciso contudo, diferenciar a inveja, da busca do bem-estar. Pode se dizer que é errado trabalhar, lutar para se conquistar o objeto de desejo? O desejo pela conquista do objeto que nos falta, quando feito com humildade e honestidade, não é inveja.

    Se uma pessoa destaca-se em alguma atividade, por mais tola que possa parecer, o invejoso está pronto para aparecer e apontar o dedo e tentar minimizar o feito de seu próximo. Um eletrodoméstico novo, um tênis da moda, ou mesmo um brinco bem colocado em combinação com uma roupa extremamente comum, já se torna motivo para elogios, nem sempre sinceros. Surge um sentimento de raiva, de ira, porque geralmente o invejoso sente-se muito mais merecedor da conquista do que o outro. O invejoso não agüenta ter uma outra pessoa invadindo seu território, que em sua lassidão, deixou de ocupar, por pura incapacidade e ou inércia. O invejoso é capaz de boicotar, de fofocar de fazer armadilhas, a fim de destruir o outro. Quer provar, ao menos para si mesmo, que ele é melhor. Mas no seu íntimo, sente-se menor do que os outros, aumenta, se vangloria, enaltece a si mesmo, pois dessa forma abranda o mal-estar do desequilíbrio. Fala excessivamente bem das próprias coisas, procurando diminuir o outro através de crítica. Não percebe muitas vezes suas frustrações, é como se nem existissem, porque logo está de prontidão, pronto para realizar mais um feito de diminuição, descaracterização, burlando suas próprias angústias.

    Geralmente, as mulheres exteriorizam mais esse sentimento do que os homens. Estes, procuram outras saídas na exteriorização desse sentimento.

    Você com certeza já ouviu frases (ou pensamentos) assim vindas do homem (o que não significa que não venham de uma mulher também):

    "Nossa, que bonito carro, gostaria de ter um assim!"

    "Que trabalho interessante, queria tê-lo feito!"

    "Olha só, que namorado(a) lindo(a), podia ter a mesma sorte!"

    Se a surpresa diante de algo, for digna e generosa, não há inveja destrutiva. Trata-se apenas de um incentivo, um grande estímulo para que nos empenhemos em adquirir novas virtudes, produzir melhores trabalhos, realizar melhores conquistas amorosas.

    Talvez esse processo todo venha da convivência no ambiente familiar, onde comparações são freqüentes, sem contar com a sociedade, que propaga na mídia processos comparativos, entre as várias marcas apresentadas.

    A melhor solução pode estar na forma de utilizar e de encarar a inveja, que, visualizada em termos comparativos pessoais de evolução, do antes e depois, do ontem e do hoje, deixa de ser inveja destrutiva para ser uma inveja de auto-estímulo. Ou seja, o padrão de comparação deixa de ser externo e passa a ser interno.

    Aqueles que sabem fazer o bom uso da inveja, utilizam frases assim:

    "Nossa, que bonito carro. O meu também me conduz, antes andava a pé!"

    "Que trabalho interessante. Eu posso aprender com ele, antes nem sabia como fazer!"

    "Que namorado(a) lindo(a). A minha é tão companheira, antes me sentia só!"

    O objeto de desejo, só nos dá satisfação, quando a conquista é nossa, e não quando é feita em cima da conquista do outro. Destruir o outro, não fará você chegar aonde o outro chegou. Sua personalidade, desejos, características não são iguais as das outras pessoas, então não adianta usar as demais pessoas como medidas para a vida que é SUA.

    Fonte:http://www.homemdemello.com.br/psicologia/inveja.html

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    Adv. Antonio Gomes Quarta, 29 de dezembro de 2010, 0h16min

    Em qualquer lugar existe uma pessoa chata, seja na igreja, na escola, no trabalho, em casa, enfim, sempre existe alguém que serve para abrir a boca e falar asneiras e irritar quase que todos. Mas o que fazer para lidar com estas pessoas chatas? Existem casos em que a pessoa chata não tem o “desconfiômetro” e pensa que é o (a) melhor amigo do outro, mas na verdade não passa de um pé no saco. O que fazer sem magoar a pessoa? Os chatos de plantão sempre falam coisas que não tem nada a ver com o momento, se intrometem no assunto alheio, enfim, o primeiro passo é ignorar a pessoa que simplesmente te irrita, ou então, mudar de assunto. Entretanto, a melhor solução é ignorá-la, pois como não existe algo em comum entre vocês não há motivo para você se aproximar Dele (a).

    Há pessoas que possuem o dom de enlouquecer os outros, seja em maior ou menor grau, estes tem a capacidade de fazer com que a convivência se torne mais complicada e até mesmo insuportável, isso não que dizer que você deva ser mau educado e grosseiro (a), pelo menos cumprimente a pessoa, mas não se envolva. Tenha o mínimo de contato possível, sendo que ao haver uma festa na casa dele (a) ou rolar um convite para uma determinada festa jamais aceite, pois caso contrário a pessoa pensará que vocês são bons e “velhos” amigos.

    Evite fazer fofoca ou tentar colocar um grupo de pessoas contra a pessoa chata, pois além de este ato não ser legal o tiro poderá sair pela culatra. Caso você tenha um amigo que tenha amizade com a pessoa, não pense em ficar bravo com ele por apenas conversar, e jamais tente fazê-lo ficar contra a pessoa, pois desta forma, a pessoa chata da história é você, no qual tem ciúmes de seus amigos e assim está perdendo o lugar no ambiente graças a outra pessoa. Saiba lidar com este problema sempre de cabeça fria para não surgir problemas maiores, principalmente no ambiente de trabalho.

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