Minha tia por afinidade faleceu com 75 anos (esposa do meu falecido tio, irmão da minha mãe, também ja falecida), não tiveram filhos Como sobrinho por afinidade, considerando que sou filho unico, não existe nenhum herdeiro por parte da minha tia por afinidade, gostaria de saber, se tenho algum direito

Respostas

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    Adv. Antonio Gomes Terça, 13 de setembro de 2011, 16h04min

    Não. Se ela não fez testamento presume-se que pretendia deixar toda herança para o estado, ou seja, é a presunção da lei. Se você deseja vitória tome posse nos bens e fique no local no sapatinho por muito anos.

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    M

    MDuda Terça, 13 de setembro de 2011, 16h32min

    Obrigado, pela resposta

    Desculpe a minha pergunta de leigo

    Eu posso abrir o inventario? Mesmo ciente que este inventario ficara sem solução

    Desde ja agradeço a ajuda

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    A

    Adv. Antonio Gomes Terça, 13 de setembro de 2011, 18h13min

    Realmente você é muito leigo, por isso deve procurar pessoalmente um advogado civilista para melhores informações. Se abrir inventário o estado entra no feito e toma conta da herança que lhe pertence na forma da lei. Você para alugar um imóvel basta ter a posse do bem, digo não é necessário ser proprietário delas. Para evitar grandes e possivies prejuizos praticados por terceiros não deve locar ou emprestar tais imóves sem orientação e supervisão de advogado de sua plena confiança, se o contrário fizer lembrará no futuro de tal orientação jurídica.

    Seja feliz.

    Adv. Antonio Gomes

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    pensador Terça, 13 de setembro de 2011, 18h22min

    Concordo plenamente com o nobre colega. Constitua advogado imediatamente. Se for possível tome a posse dos imóveis. Futuramente entre com ação de usucapião. Esqueça a conta poupança.

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    A

    Adv. Antonio Gomes Terça, 13 de setembro de 2011, 18h30min

    in verbis:

    O PSEUDO SÁBIO, EM VERDADE UM TOLO ARROGANTE



    Os chineses, conhecidos por seus provérbios milenares acerca do comportamento humano, dizem que “Sábio é aquele que sabe que nada sabe” e que “Tolo é aquele que fala, a qualquer custo, para se deliciar, ouvindo a própria voz.” Falam, ainda, que “Um tolo inteligente é mais tolo que um tolo ignorante.” e que “Um tolo tem sempre outro, mais tolo, que o admira.”

    Tais provérbios me lembram sempre o Sr. Jobim, e alguns que o cercam, principalmente, após assumir o Ministério da Defesa (MD), com postura pública arrogante, autoritária e confrontante em relação ao que são e ao que fazem as Forças Armadas (FA) e os militares. Nem sempre com a compostura devida, pois, com desrespeito ao muito com que as FA e os seus integrantes contribuíram (e ainda contribuem), durante séculos, para a manutenção da integridade territorial do País, da unidade nacional, do nosso crescimento e desenvolvimento e da liberdade, de que hoje desfrutamos, por vezes com sacrifícios de toda ordem, até mesmo da própria vida. E tudo isso construído muito embora a existência de uma classe política governante, como a atual, em sua maioria desclassificada, pois, corrupta, cartorial, patrimonialista, antipatriótica, fisiológica, que se agarra ao Poder apenas pelo poder. Políticos sem compostura e sem posturas corretas, que cometem, sem pejo, fraudes confessas; que justificam as suas ações, as mais contraditórias e imorais, comparando o processo político com o movimento das nuvens ao sabor dos ventos. Assim, o criminoso de ontem é o leal e puro companheiro de hoje, merecendo ser bajulado e elogiado e, ainda, ter as suas mãos beijadas em meio à concretização de interesses espúrios comuns. Essas posturas e composturas não se coadunam com as posturas e composturas militares que perpassam as nossas tradições e conquistas e que se ligam a nossa moderna visão de futuro, fundamentada nas lições das vivências e experiências do passado, quer recente ou longínquo. Como esquecer o nascimento das FA brasileiras, na defesa de nossa terra, integrando homens de todas as cores, criando o berço da nacionalidade. Como não ter em mente acontecimentos, históricamente ainda recentes, como a intentona comunista de 35 ou a contra-revolução de 64, quando as FA, sempre com o apoio da população, impediram o advento de ditadura marxista sangrenta e odiosa. Ódio que ainda permanece nos corações de muitos que estão hoje no poder, prejudicando as FA e, consequentemente, a segurança do Estado num mundo pleno de conflitos de interesses. Esquecer, em casos como esses, é renegar passado glorioso e digno. É verdadeira traição aos nossos camaradas que nos legaram as bases indeléveis do que somos hoje e do que seremos amanhã, quer queiram ou não alguns mal intencionados com mudanças que apontam para uma falsa modernidade, mas que, em verdade, trazem em seu bojo o desiderato de quebrar a mística e o espírito das FA em torno do bem servir à Nação e não a governos ou subservientes a vontade de tolos autoritários que se satisfazem em falar e falar, propor coisas já propostas, repetindo como papagaios o que escutaram de assessores, deliciando-se em ouvir a própria voz e acolitados por outros mais tolos.

    Se analisarmos os discursos do Sr. Jobim quando da posse no MD e na formatura da AMAN, eu os tenho e poderei cedê-los a quem o desejar, verificamos contradições de colocações, coisas óbvias para qualquer neófito na arte militar, elaborações do pensamento desconectadas e indefinidas, enfim saladas de idéias genéricas que nada representam, globalmente, como algo militar de peso a ser levado em consideração para quem conhece as FA por quase meio século de efetiva e dedicada militância, tendo passado por todos os principais cursos da carreira e alguns de natureza civil e ainda ter servido como adido ao Comando de Armas Combinadas do Exército mais desenvolvido do mundo. Essa análise me leva a lembrar que “um tolo inteligente é mais tolo que o tolo ignorante”.

    Por ocasião da entrega de espadas na AMAN, ambiente militar sagrado, ficou clara a postura inadequada do Sr. Jobim ao não citar, propositalmente, o nome do Patrono da Turma, ex-Presidente da República, General de Exército e Chefe dos mais respeitados entre os militares, o Gen Emílio Garrastazu Médici, escolha tradicional dos formandos. Foi descortês para com os formandos. Ignorou a vontade e o reconhecimento dos mesmos. Desconheceu a presença do filho do General Médici, sem dúvida, convidado do Comando da AMAN e do Cmt do Exército. Falta de compostura, grosseria inominável não só com o convidado, mas, também e principalmente, para com os verdadeiros donos da casa: o próprio Cmt do Exército e o Cmt da AMAN.

    Ao terminar, gostaria de dizer que o que legitima a ação das FA, contrariando o Sr Jobim, é agir em resposta ao chamamento da Nação, defendendo aspirações, crenças e interesses da mesma, como Instituição de Estado. É o que sempre fizeram as FA brasileiras ao longo de nossa História nos momentos mais cruciais. Como, por exemplo, em 31 de março de 1964. Não são os políticos que nos dirão que devemos nos integrar, como Instituição, à Nação. As pesquisas de opinião mostram em quem a população brasileira mais confia : nas suas FA !

    Creio que a tarefa de nosssos comandantes e líderes é, no momento, a de observar por trás da intenção e adiante do gesto. O ideal é que sejamos claros e puros nos argumentos, mas nunca ingênuos e débeis em sua defesa. E na nossa idade não há mais ingenuidade. Se falharmos é por omissão, fraqueza ou por falta de inteligência. Jamais por ingenuidade.

    Repito o que disse em artigo anterior : CADETES DE HOJE, OS CADETES DE ONTEM OS SAUDAM !


    Fonte:
    Gen Marco Antonio Felicio da Silv

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