Tenho um filho de 6 anos o pai nunca teve presente pra nada e vive falando que o menino nao parece com ele e tem vergonha do menino por nao parecer com ele e ter pele morena...agora ele resolveu fazer um dna que aprovei,pois nao aguento mais eles falando que nao parece com ele.A familia nao gosta do menino e nem o pai...gostaria de nao ter contato mais com nenhum deles...apesar dele quase nao vir aqui so quando se encontram casualmente pai e filho posso proibi-lo de ve-lo?

Respostas

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    S_L Terça, 21 de maio de 2013, 23h22min

    Acho que nem será preciso, já que ele não gosta do menino. Mas legalmente, acho que isso não é motivo para proibir. Porém talvez haja um meio de evitar que o menino passe por esse sofrimento, já que, na minha opinião, isso é pior do que não ter o pai presente.

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    FJBrasil.. Suspenso Terça, 21 de maio de 2013, 23h43min

    Proibir pq??? se o mesmo não visita o filho...

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    SulaTeimosa Suspenso Quarta, 22 de maio de 2013, 3h14min

    Mesmo que eleamanhã rsolva visitar o filho, é direito DA CRIANÇA ter o contato com o genitor,não compete a qualquer dos genitores decidirem isso, desrespeitar o direito que pertence somente a criança.

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    Fátima Perestrelo Quarta, 22 de maio de 2013, 4h04min

    E posto que em momento algum vc. questiona. Deixe que seja feito o DNA e peça os alimentos em favor de seu filho.

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    S_L Quarta, 22 de maio de 2013, 11h32min

    O pessoal aqui nesse fórum fala pra caramba em "direito da criança de ter contato com o genitor"... mas oras! Quantos são os relatos aqui de "genitores" só de nome, que não cuidam, não se importam, não gostam dos filhos! Que raio de direito é esse? Direito não seria algo para o bem? Pois a visita de uma pessoa assim, que vai por ir, talvez até mesmo para maltratar (como parece o caso -e não são poucos assim) ou por obrigação, por medo de alguma punição, causa mais mal do que bem.

    De que adianta crescer "acompanhado" por um "pai" (se é que se pode chamar assim) que o é por obrigação? Mais feliz e saudável emocionalmente seria não ter que passar por isso.

    Obs. já passei por isso.

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    qiejkdhfo Quarta, 22 de maio de 2013, 12h16min

    Também não entendo.

    Já vi falarem que é um direito da criança, mas também ja vi falarem que o pai não é obrigado a visitar a criança.

    Ou é direito ou não é...

    Mas como sou leigo, fico quieto.

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    S_L Quarta, 22 de maio de 2013, 15h50min

    Quando meus pais se separaram e meu irmão e eu ficamos com minha mãe, meu pai ficou com muita raiva de nós, indignado e ele mantinha contato conosco à força e muitas vezes demonstrava detestar esse contato. Isso foi muito mais prejudicial para nós do que se não tivéssemos tido contato.

    Por isso repito: se era "direito", deve ser algo para o bem da pessoa, no caso, a criança. Não sei porque certos genitores mantem contato com os filhos nessas condições, porém -e e falo por experiência- é péssimo. Fico imaginando esse menino, de apenas 6 anos, ouvir, saber ou sentir que o pai fala mal dele, ter vergonha do menino... eu já tinha 15 anos e foi devastador pra mim, pra uma criança deve abalar a auto-estima de modo que penso que as consequências pro desenvolvimento emocional sejam nada boas.

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    SulaTeimosa Suspenso Quinta, 23 de maio de 2013, 0h31min

    Vc usa seu direito como e quando quiser. Isso não ME dá o direito de atropelar o SEU direito.

    A criança tem o direito de manter contato com o pai. Isso não quer dizer que se pode forçar o pai a ir até a criança. Isso não quer dizer que a genitora pode decidir se a criança vai ou não ter contato com o genitor, não édireito dela para ela decidir.

    Por isso o Estado garante a quem não pode ainda se manifestar, entender, escolher,agir, o direito de que ninguém impeça o direito dela, da criança, em receber a visita do pai (SE o pai resolver visitá-la, claro).

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    S_L Quinta, 23 de maio de 2013, 7h46min

    Se é pra fazer mal, acho que deveria ser impedido, sim. Se é de prezar pelo bem da criança e pelo seu melhor desenvolvimento emocional, físico e blá, blá, blá, é de se evitar que qualquer pessoa lhe faça mal (de qualquer natureza) ainda que seja o pai ou a mãe.

    Eu entendo que essa mãe está prezando pelo bem e pela saúde emocional do seu filho.

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    FJBrasil.. Suspenso Quinta, 23 de maio de 2013, 7h54min

    aline
    se um dia vc ser advogada ou até mesmo uma psicóloga, irá aprender a ler as entrelinhas... o caso da mimi esta claro que ela esta usando a criança pela magoa que ela tem desse homem...diferente do seu caso...você infelizmente tem um pai cafajeste...

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    ah, fala serio?! Quinta, 23 de maio de 2013, 8h23min

    Toda história tem duas versões.
    A mãe pode nos persuadir que o pai não gosta do filho, que é racista e tal. Mas quem garante que estes não sejam argumentos para afastar o pai do filho em razão da mágoa que ela mesma tem dele??
    Todos os dias eu vejo casos de alienação parental e mães que usam seus filhos como escudo da própria frustração.
    Acredito sim que existem pais que não são dignos nem da nomenclatura. Mas há casos e casos.

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    qiejkdhfo Quinta, 23 de maio de 2013, 9h46min

    SulaTeimosa
    23/05/2013 00:31


    Agora entendi. Obrigado!

    É por isso que sou seu fã.


    Abraços!

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    S_L Quinta, 23 de maio de 2013, 10h50min

    FJBrasil...,

    Não sei se minha percepção está errada, se ela falou algo que não captei; se for ao pé da letra que ele tem vergonha do menino e acha que ele não é filho (por isso pediu o DNA) e fala mal da criança e tal...

    Infelizmente, não estamos lá na vivência pra ver os dois lados da história.

    Só dou minha opinião pessoal, que se é pra ferir emocionalmente a criança, seja pai, mãe, avó ou quem mais for, é melhor nem estar "presente".

    Abraço!

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    Fátima Perestrelo Quinta, 23 de maio de 2013, 23h24min

    Muito bem observado.

    Convivência é um direito da criança, porém não é uma OBRIGAÇÃO LEGAL do pai.

    É obrigação moral. Sim, todos os pais deveriam amar e zelar por seus filhos, mas na vida real, é bem diferente.

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    SulaTeimosa Suspenso Sexta, 24 de maio de 2013, 0h13min

    E se o pai é nocivo ao filho,há instrumentos para se levantar isso, confirmar que as visitas não fazem bem a criança,e então modificá-las ou mesmo suspendê-las. Há ainda imposição de terapia para que pais e filhos consigam recuperar os laços familiares. Se o pai é doido, está perturbado, angustiado, com problemas com a genitora da criança, há conserto. Só tem de ter boa vontade.

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    Fátima Perestrelo Sexta, 24 de maio de 2013, 0h30min

    Aí sim, como descreveu a colega Sula. Basta vontade de agir.

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