Quero morar em outro estado com meu filho e o Pai não aceitou, meu filho tem 2 anos minha família mora em Brasilia tem condição de vida melhor,como sou da aeria da saúde lá teria mais oportunidades de emprego e salários melhores,lá vou poder dar uma vida melhor para meu filho pq aqui no nordeste os salario não e muito bom e oportunidade de concurso em brasília e muito grande, tentei fazer um acordo como Pai da criança passar as ferias escolares com ele e feriados prolongados se tivermos condição de pagar, tenho endereço fixo e ele pode ir ver o filho sempre mais ele não quis acordo, como deve fazer, que poder me ajudar não queria entra na justiça mais sera que tenho outra opção.Agradeço

Respostas

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    Hedon Segunda, 14 de outubro de 2013, 13h57min

    Cruz1, partindo dessa lógica as crianças não deveriam ter registro de nascimento e sim título de propriedade como pertencentes as mães, também não deveriam ter os pais responsabilidade alguma sobre os filho, visto que todos os direitos são da mãe os deveres também têm que ser; não se poderia haver nenhum processo de pensão alimentícia, abandono ou quaisquer outro que fosse contra os pais, aliás, nem deveria haver a palavra pai, deveria ser banida dos dicionários. Ainda a Constituição deveria haver um emenda Constitucional em que revogasse a igualdade entre homens e mulheres!!!!!
    As mães sentem a dor do parto? E daí????? Reclamem com Deus!!!!!
    Quem disse que pai não fica madrugada acordado cuidando de filho?????? Já fiquei muitas!!!!
    Saímos do machismo para entrar no feminismo! As mulheres só querem direitos, assim é mole!!!!!!!!!!!!!!!! Tem essa não, deveres e direitos iguais! Mãe não é mais que pai!!!!!!!!!!!!!!!!!!

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    Cruz1 Segunda, 14 de outubro de 2013, 14h09min

    Hedon, sabe quantos pais cuidam dos filhos, ficam acordado de madrugada cuidando deles? de 100 se tira um que faz isso.

    Pelo que a mãe nesse caso relatou o pai não está nem ai pro filho, ele só ver a criança porque ela vai atrás.

    O pai desse menino está com mero capricho.

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    Julianna Caroline Segunda, 14 de outubro de 2013, 14h52min

    Cruz

    Assim como nào sabemos se o que a outra moça do outro tópico nos conta é real, não sabemos tbm se essa mãe que diz aqui q o pai que ela escolheu pro filho dela não presta, tbm não está mentindo.
    Tem muita mãe que frequenta aqui o forum, e o mais comum é lermos que nenhum pai presta, nenhum homem com o qual elas fizeram filhos presta.
    No início tudo são flores e depois viram demônios, imprestaveis, trastes, drogados, bebados......
    É incrível.

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    qiejkdhfo Segunda, 14 de outubro de 2013, 15h28min

    Já contei que minha mulher se mudou de estado, em uma época em que bastavaa autorização do juiz e não se falava em alienação parental.

    Depois de muitos anos, o ex a fez assinar que ele estava quite com as pensões, mesmo não pagando a mais de um ano. Se ela não fizesse isso, entraria com ação de alienação parental.

    Depois que ela assinou tudo ele foi embora. Dias depois ele afirmou que não em e nunca teve a intenção de reverter a guarda. Foi orientado pelas advogadas dele a fazer isso, para assustar ela. Se ela se negasse a assinar, ele não entraria com reversão da guarda assim mesmo, pois ele NÃO QUER A GUARDA! Foi um blefe.

    Mas nunca sabemos se pode se tratar de um blefe ou não. E acho extremamente audacioso "jogar" com a guarda da criança.

    Pode ser que a consulente MUDE DE CIDADE e deixe que o pai entre com pedido de reversão. Vai ver o pai não fará isso, pois possivelmente, ele não queira aguarda.

    O que o juíz poderá fazer? Mandar a mãe se mudar de novo para a cidade que mora o pai? Se o pai não quiser a guarda, terá que amargar ficar longe mesmo? Justo? Longe disso, mas é a vida.

    Mas e se o pai quiser mesmo a guarda? Aí a mãe dança.

    De todo jeito, a criança, ficando com a mãe ou com o pai, já dançou, pois ficará longe de um ou de outro.

    Concordo com o que o Renato disse a respeito das limitações adquiridas ao se tornar pai ou mãe.

    Só não concordo e nem foi isso que ele disse, que um pai ou uma mãe estará fadado à infelicidade só pela condição de responsável por um menor.

    Se houver uma oportunidade de melhoria profissional e financeira em outra cidade ou país, não acho que ser responsável por um filho seja impedimento.

    O pai ou a mãe tem o direito de se mudar de cidade, estado e até de continente em busca da felicidade e realização na vida.

    Eles devem ser responsáveis pelos filhos e devem até se anular em prol dos filhos, mas essa entrega pode ter limites e este limite é quesão de foro íntimo.

    A mãe quer se mudar de cidade E manter a guarda? Pode querer, mas o que ela quer MAIS? Se for a guarda, fique onde está. Se for mudar de cidade, vá e leve o filho. Se o pai entrar com pedido de reversão, aceite sem reclamar, pois a vida é feita de escolhas.

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    Visitante SBS Segunda, 14 de outubro de 2013, 16h44min

    Estou vendo as respostas de vcs e continuo besta com algumas informações. Quando me refiro que a intenção é mudar de cidade pra crescimento profissional e melhoria em tudo em momento algum não é pensando no meu filho. Acho que em alguns comentários há julgamentos demais em relação a isso. Não me faço de vitima quando digo que me "sentirei presa" a uma situação, já que o pai do meu filho abre mão sempre de estar com ele em todos os momentos da criança, não acompanha o desenvolvimento do menino na escola, deixa o menino o tempo todo com outras pessoas qd meu filho vai pra casa dele...e negligente com remedios, ridiculariza a criança sempre que pode. Já me impediu de viajar com ele pro Cristo Redentor no aniversário do meu filho. Nunca pensa no bem estar do menino. Quando me refiro em ficar presa é: Se por motivos óbvios eu precisar mudar de cidade é claro que desejarei levar meu filho e acho um absurdo eu correr o risco de ter a guarda revertida para um pai que "finge" se importar lutando pra estar com meu filho só pra implicar comigo. O pai do meu filho reclama ate de pagar R$16,00 num maclanche feliz pro nosso filho numa rede social. o menino pediu pra comer couve-flor no aniversário dele no ano passado e o pai se recusou a comprar alegando que tava caro...
    O pai do meu filho permitiu que a atual companheira dele falasse pro meu filho que eu sou todo o tipo de palavrão que vcs podem imaginar e o pai não abriu a boca pra defender o menino. Fato esse que me fez denuncia-lo a segunda vez no conselho tutelar e é por causa desse pai que é omisso, que virou na minha cara e disse que "não se responsabiliza por nenhum ato praticado por um adulto" quando o questionei pq que ele não defendeu o filho dele...
    É por esse cara que ta fazendo meu filho fazer acompanhamento pela Casa da Criança e do Adolescente da minha cidade que eu tenho que parar pra pensar??? Não. Eu paro sim pra pensar no meu filho, que em quase todos os finais de semana que passa na casa do pai reclama que não tem a atenção dele e me pergunta qd o pai dele aprenderá a ser pai de verdade.
    Eu tenho a certeza absoluta que no dia em que eu me mudar de cidade o pai "brecará" de propósito. Ha exatos 1 ano cogitei, cheguei a falar com ele que estava pra mudar e ele me disse que eu só iria se ELE FOSSE JUNTO. O pequeno detalhe é que ELE JÁ MORA COM OUTRA PESSOA E JÁ MORAVA NA EPOCA. Como que eu só iria se ele fosse embora junto comigo??? Tem sim realmente muitas mulheres que fazem graça. No meu caso lido com uma pessoa que usa Litigância de Má fé em todas as situações. Espero que a Justiça também consiga enxergar isso no futuro.

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    Visitante SBS Segunda, 14 de outubro de 2013, 17h01min

    Meu sobrinho se mudou para Brasilia, a mae dele mora la com o companheiro dela. Meu irmão mora em Niterói. Fala com o filho por celular, skype, já foi em Brasilia visita-lo, ele vem pra cá nas ferias. Claro que meu irmão sente falta e meu sobrinho também, mas penso que sensatez ainda é melhor que briga. Tendo meios de se comunicar, de participar da vida da criança e menos sofrido. Meu filho na entrevista com o Psicologo do forum fez um pedido ao psicologo. Ele pediu para o psicologo falar pro pai dele fazer mais ligaçoes pra conversar com ele, já que o contato fica restrito aos dias que ele pega meu filho. Na minha casa tem 3 telefones e agora dei um celular pro meu filho na esperança do pai ligar pra falar com o menino. E ele não liga, não telefona, não sabe nada que acontece com meu filho. Não é mais sofrido pra uma criança isso, notar esse "pouco caso" com o pai "presente"? A justiça não faz nada pra esse pai melhorar pro menino não ter tb problemas emocionais no futuro por causa desse pai, mas vai fazer se eu tiver a chance de dar uma vida melhor pra ele em outro lugar? O conselheiro tutelar ja falou N vezes na cabeça desse pai e nada mudou. O psicologo chegou a conclusão que cabe a "caso mal resolvido" em relação a ele...e no final eu que posso me dar mal?
    E por isso que sinceramente, mesmo que eu encontre um cara bacana, não desejo ter outro filho. podem me chamar de egoista e seja o que for. Tenho a consciencia que a partir do momento que somos mães assumimos uma responsabilidade que muitas mães ainda não sabem. Abrimos mão de muitas coisas, algo que não lamento. Só lamento ver que algumas realizaçoes não poderei viver pelo que parece, por causa de um pai meia boca. Foi o que disse ao psicologo, se ao menos ele tivesse sido um pai bacana eu estaria com ele até hoje, mas não foi, por isso me separei. e o cara usar dessa Lei só pra atrasar a minha vida é algo a lamentar mesmo.

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    BMSC Suspenso Segunda, 14 de outubro de 2013, 17h15min

    Hedon: "Faxineiro, diga-me uma coisa...E por que o sacrifício tem que ser sempre do pai a ficar sem a presença do filho?"

    Muito simples, olhe à sua volta veja uma ninhada de cachoros ou de gatos quem fica 24 horas por dias cuidando dos filhotes? resposta: a mamãe cachorra e a mamãe gata! até aqui você deve concordar comigo, espero? Vá até a selva, exceto raras execões, vige a mesma regra de instinto, ora quem produz o leite é a fêmea(mamíferos).

    Portanto, a grosso modo, se alguém tem que ficar longe de alguém então por força da natureza e da lógica é o macho que suporta este sacrifício, até porque pai que é pai de verdade entende que o filho tem que ficar junta à mãe mas semdo sempre um pai presente e participante da vida do filho de todas as maneiras, material, psiquica, escolar, social, enfim pai que é pai cria e não cria obstáculo para a sua cria.

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    pensador Segunda, 14 de outubro de 2013, 17h24min

    Com todo o respeito ao Sr. ou Sra. BMSC e, sem entrar no mérito da questão do tópico, devo dizer que a comparação com o mundo animal é totalmente inadequada.

    Não é porque existe uma espécide de fêmea de aranha que mata e ingere o macho que as mulheres podem sair por aí fazendo isso.
    Pegar uma situação do mundo animal para aplicar genericamente a seres humanos beira o estelionato intelectual.

    Falsas premissas geram falsas argumentações.

    Apenas para pontuar a questão.

    Em tempo: Não postei comentário algum a respeito do tópico pois, filio-me integralmente à posição do ilustre Dr. Renato.

    Saudações cordiais,

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    qiejkdhfo Segunda, 14 de outubro de 2013, 17h34min

    Estelionato intelectual.

    Gostei da expressão. Passarei a adotá-la como se minha fosse.

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    Elisete Almeida Segunda, 14 de outubro de 2013, 17h59min

    Querido Dr. O Pensador;

    Pode ter a certeza que muitas mulheres, em determinadas situações, gostariam de ser uma aranha e comer o macho. Kkkkkkk!

    Bons olhos o vejam, já tinha saudades suas, mas a sua ausência é completamente perdoável, uma vez que tem uma atividade bastante exigente.

    Quanto ao tema, se a vida fosse uma pasmaceira linear, então filiar-me-ia completamente ao entendimento do Doutor Renato, infelizmente a vida tem contornos bastante sinuosos, portanto, concordo com boa parte do discurso dele, mas ainda resta-me dúvidas naquilo que consiste o afeto paternal.

    Muitos beijos para vc meu querido.

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    pensador Segunda, 14 de outubro de 2013, 20h16min

    Dra. Elisete,

    Faço gosto em ler sua mensagem. Realmente tenho tido pouquíssimo tempo, ademais, quando se foca muito em teoria, a prática já nos parece um tanto aborrecida.

    Um grande abraço!!

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    Efêmero Suspenso Segunda, 14 de outubro de 2013, 21h46min

    kkkkkkkkkkkkk, o pensador não sabe distinguir aracnídeos de mamíferos, é um energúmeno.

    Tenho dito

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    Renata Afra Segunda, 14 de outubro de 2013, 21h46min

    Concordo com os colegas que disseram que é revoltante a mãe não poder se mudar e dar um futuro melhor para o seu filho.

    Sou profissional (Psicóloga e Pedagoga), como disse acima: Meu ex-marido com seus familiares tem mais de trinta defeitos GRAVES que poderiam ser antecipados e/ou verificados por uma psicóloga e pedagoga com a capacidade que eu tenho.

    Vejam bem: Minha ex sogra auto medicou meu bebê (neto dela), com apenas 40 dias de vida. SEM EU SABER!!!

    "Ela passou por cima da minha autoridade de mãe".

    Devido essa negligencia dela meu bebê com APENAS 44 dias de vida foi internado numa UTI em estado gravíssimo.

    Para a equipe médica meu filho foi dado como morto. Não tinha mais o que ser feito.

    A bactéria localizada nele foi Estafilococos. RESSALTO com APENAS 44 dias de vida.

    Fui até uma delegacia e foi feito um BO contra minha ex sogra.

    Laudos médicos também comprovaram que foi decorrente ao medicamento que ela utilizou.

    Ela "quase" acabou com a vida do meu bebê e conseguiu destruir meu casamento.

    Até porque o meu ex-marido acabou ficando do lado dela.

    Até o "prova" do crime meu ex marido desfez para tentar inocentar a mãe.

    Depois de 20 dias de UTI meu bebê saiu da UTI e foi para o quarto permanecendo por mais 5 dias.

    Todas as provas foram anexadas junto ao processo da guarda e mesmo assim o juiz deferiu que meu filho deverá manter contato com o pai e familiares.

    Hoje meu filho está com 1 ano 2 meses, e o juiz deferiu que ele deverá ter contato com avó paterna sim.

    Agora eu pergunto é revoltante??? É!!! Mas, o que posso fazer??? Nada, infelizmente foi a família que decidi dar para o meu filho.

    O que eu consegui foi apenas adiar um pouco mais as pernoites.

    Para pernoites foi deferido a partir dos 4 anos de idade. Com direito a férias 15 dias, aniversário do menor, dias dos pais, natal, ano novo...

    Agora meu ex marido tem o direito a visitação quinzenalmente das 09hrs às 18hrs com entregas no mesmo dia.

    A ultima vez que meu ex marido viu o filho foi no dia 08/11/2012.

    Ele nem sequer quer saber como está a criança.

    Nem no aniversário de 1 ano do nosso filho ele apareceu.

    O convidei em Janeiro/2013, para ir ao batizado do nosso filho. Ele simplesmente disse que não iria porque iria viajar à passeio com a mãe dele.

    Tivemos uma audiência no dia 07/10/2013, dos alimentos. Ele nem sequer teve o trabalho de me perguntar como estava o filho dele.

    E ainda contestou o valor de 15% que era o provisório dos alimentos.

    Ele queria pagar apenas 11% e ficou brigando muito por causa disso. É um absurdo!!!

    Sendo que segundo ele disse para a juíza que o salário dele é de R$3500,00

    A carteirinha do convenio médico desde quando o meu filho nasceu ele nunca entregou. E sou casada com ele no civil e ainda estava dentro da casa dele.

    Ele nunca comprou nada para o filho. Nunca!!! Eu que comprei tudo sozinha e ressalto: casada com esse homem e morando sob o mesmo teto.

    Agora pergunto: A situação não é revoltante???

    Ele não tem interesse as visitações.

    Acredito que durante as visitações nunca virá ver o filho.

    Mas, assim que nosso filho completar 4 anos ele virá para leva-lo para pernoites.

    E eu, terei que entregar. Mesmo com provas "fortes" que a mãe dele foi a culpada.

    E simplesmente o juiz não quis saber. Ele levará o meu filho para ficar com a mãe dele. É o direito dele e dos familiares.

    Infelizmente, a justiça do nosso País é essa. Muitas vezes, sabemos até o desfecho da história até porque conhecemos os fatos de perto porque convivemos com eles. Mas a justiça não quer saber.

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    Efêmero Suspenso Segunda, 14 de outubro de 2013, 21h48min

    Elisete Almeida você está "a perigo" ou é perigosa, uauuuuuu


    Pode ter a certeza que muitas mulheres, em determinadas situações, gostariam de ser uma aranha e comer o macho. Kkkkkkk!

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    Hedon Terça, 15 de outubro de 2013, 1h39min

    MBSC, são 1h e 37 min e eu estou acordado fazendo nebulização em meu filho enquanto a mãe dorme... Nós, seres humanos somos bem diferenciados dos demais animais...

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    pensador Terça, 15 de outubro de 2013, 7h54min

    Devo supor que Efêmero seja o alter ego de BMSC, que resta suspenso.

    Em todo caso, não merece nenhuma atenção, visto que nada postou. O conteúdo da postagem revela aquele que posta.

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    Julianna Caroline Terça, 15 de outubro de 2013, 9h06min

    Renata

    Seu filho tem direito ao convívio até com a avó paterna, pois provavelmente restou comprovado que ele não teve intenção de matar o neto.

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    Visitante SBS Terça, 15 de outubro de 2013, 9h27min

    Renata Afra,

    Sei muito bem o que você sente. Meu caso é bem parecido. Também fui casada com um homem...oooppsss...um "menino" com as mesmas caracteristicas: fraco, dominado pela mãe e com habilidade para ser filho e não pai.
    E entendo muito bem o que você quis dizer. Meu filho sofre de dermatite atopica, tem alergia a diversas coisas. Todos da familia tem consciencia disso. Meu filho ja teve uma forte crise quando bebe por causa de pelo de cacchorro quando aí foi diagnosticado da doença. Na casa da minha ex sogra tem um cachorro e a avó do meu filho permite que ele conviva, incluse encoste no cachorro. Não seria fazer de besta demais já que sabe da alergia do meu fillho? é fácil dizer que não medicou propositalmente com intenção de nada, mas todos nós sabemos que auto medicação é perigoso, assim como expor uma pessoa a coisas que ela tem alergia tb pode causar a morte. Se acontece algo mais grave com as nossas crianças, quem se responsabiliza?
    Ou então tem que deixar acontecer pra depois eu ir a TV reclamar da Justiça???

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    Visitante SBS Terça, 15 de outubro de 2013, 9h30min

    Concordo que a criança tem sim que ter contato sempre com os familiares em geral, mas quando esses familiares não possuem desvio de conduta, são de confiança e não geram riscos fisicos e psicologicos para a criança. Acontece alguma coisa com a criança a culpa cai sempre no colo da mãe.

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