No dia 28 de dezembro de 2008 eu deveria pagar o meu cartão de credito, mas como a fatura esta dizendo que após o vencimento eu tenho 12 dias para pagar em qualquer Banco ou após em uma Agencia do HSBC. Ocorre que no dia 05 de janeiro de 2009 o Banco retira da minha conta R$ 178,75 estourando o meu limite de credito em R$ 45,04; alem disso fizeram um estorno de R$ 25,04 referente a um debito automático do “SEM PARAR” me causando constrangimento na hora de passar pelo pedágio. No dia 09 de fevereiro do corrente retiram R$ 12,13 referente ao restante do pagamento mínimo do cartão de credito, e no dia 05 de março foi cobrado R$ 25,28 referente ao juro de excesso de limite. Alem de todo o prejuízo e constrangimento que passei ao passar pelo pedágio, é certo isso? Cabe recurso?

Respostas

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    marcelo Quarta, 11 de março de 2009, 22h58min

    Olha em relação ao débito em sua conta corrente do mínimo do cartão eles podem fazer isso.....vc assinou isso....isso geralmente consta no contrato de abertura de conta ou na contração do cartão....quanto a seu outro débito automático do pedágio se tivesse dinheiro na conta mesmo sendo do limite eles nao poderiam ter retirado o débito ou seja tinha q ser debitado da sua conta.....e em relação aos danos nem perca tempo....é rarissimo um juiz dar danos morais nesse tipo de caso....espero q tenha lhe ajudado....

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    Monte Alegre Santos/SP Quinta, 19 de março de 2009, 23h09min

    Obrigado Marcelo, ajudou e muito...

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    jose raimundo do nascimento batista Domingo, 22 de março de 2009, 11h36min

    Bom dia tive algo parecido com a Tissiane .
    Tenho uma conta salario no banco santander essa conta se deu a uma migração pois nossas contas eram do unibanco mas a empresa passou todas para o santander e oque tivemos foi uma integração para entrega de cartões e não assinei e nem tenho contrato sobre cartão de credito mas essa semana minha minha conta de luz que esta em debito automatico nao foi paga e conseguentemente cortada pq o a adminitração do cartão de credito entrou na minha conta e tirou 3000,00 do meu limite do cheque especial estourando o mesmo em consequencia a isso tive varios problemas por falta de dinheiro,liguei para a dministração do cartao e eles disseram que estornariam o valor se eu fizesse ali naquela hora um acordo de parcelamento da divida oque eu poderia fazer era fazer o acordo para que devolvessem o dinheiro para minha conta que por sinal só será devolvido 2500,00 pq 500,00 já é a primeira da parcela do acordo e foi me dito se eu nao pagar a proxima parcela do acordo isso voltara a acontecer mas eles nao devolverão mais o valor retirado da minha conta .
    Pergunto a vcs não assinei nada referente a cartão de credito ,não tenho o contrato de cartão de credito ,não autorizei que entrassem em minha conta ,passei por danos morais por ter minha luz cortada acredito que fui lesado em minha conta corrente fui coagido a fazer o acordo se não não estornariam o valor para minha conta novamente e fui ameaçado e não alertado que se nao pagasse isso voltaria a acontecer novamente com minha conta corrente,oque devo fazer nesse caso ja pedi a copia do contrato do cartão ao banco.

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    Adv. Jane Alves Quarta, 25 de março de 2009, 19h11min

    Sr. José , boa tarde,
    O valor retido pelo Banco é do seu salário, aposentadoria ou outro tipo de provento?

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    Ana Julia_1 Quinta, 02 de abril de 2009, 3h30min

    Olá,

    Fiz um acordo referente ao meu débito com um cartão de crédito...Agora tenho interesse em pagar a dívida à vista. E eles não permitem q eu cancele o acordo para q eu possa pagar à vista. É o segundo mês q irão descontar o valor do meu salário. Sou pensionista e esta é minha única fonte de renda...Isso é arbitrário? Não me deixam escolha, não tenho direito de decidir o que faço com meu dinheiro?

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    Rejane_1 Quarta, 08 de abril de 2009, 18h29min

    O Banco está retendo o pagamento ménimo do cartão de crédito visa, em meu salário de pensionista, porque a compra foi cancelada e tem 6 meses que estou tentando fazer este estorno e não consigo. Paguei todas menos esta ultima do mês de março. Qual é a lei, que me permite usar na carta que levarei ao banco para que eles parem de tirar dinheiro da minha conta?
    Grata
    Rejane

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    Rejane_1 Quarta, 08 de abril de 2009, 18h32min

    No meu8 caso é. Desde que a 6 meses estou tentando cancelar uma compra que já enviei por fax . Neste ultimo mês , março eu não paguei a fatura e retiraram da minha conta o pagamento mínimo do cartão no valor de 271,00 reais.
    Qual a lei que proíbe este tipo de abuso, com uma viúva?
    Grata
    Rejane

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    PEDRO GADELHA Sexta, 29 de maio de 2009, 21h06min

    Prezados amigos...

    Eis o problema:

    recebi uma ligação do banco real oferecendo o cartão multiplo real visa. Aceitei. O cartão chegou em minha residência. Com aqueles contratos em letras minúsculas que raramente lemos depois que o cartão chega em nossas mãos. Tudo o que queremos é desbloquear o cartão para uso imediato.
    Sendo assim passei a usar o visa para compras. Por algumas vezes paguei a conta em atraso com mais de 9 dias. Mesmo pagando atrasado sempre paguei o valor total das compras da fatura gasta no mês para evitar os juros que se cobra quando se paga o mínimo. Ocorre que meses depois, "por acaso", descobri que os valores mínimos das faturas do cartão de crédito estavam sendo debitadas na conta-corrente. Sem nenhuma comunicação recebida do banco informando estes lançamentos que vinham sendo feitos em minha conta durante meses, levei um susto quando "por acaso" ao ligar para o disk-real descobri que eu estava em débito com o banco. Procurei o gerente e descobri que os valores lançados na conta-corrente eram decorrentes dos valores mínimos do cartão de crédito que não sendo pagas até 9 dias depois do vencimento era descontado o valor do limite de crédito especial (real master de 1o dias sem juros). Descobri também que o banco enviava os comunicados para um endereço que eu ja não morava a mais de 8 anos. Endereço este que foi o cadastrado no banco quando abri a primeira conta-corrente "universitária" na época. Conta esta que deveria ter sido encerrada a anos. Foi então que descobri que o mesmo número da conta que eu possuia a quase 10 anos era o mesmo número da "nova" conta que aparecia no cartão multiplo. Realmente desconheço a forma como um banco real administra seus cartões e se comunica internamente entre quem administra o cartão e gerencia a conta. Alguma coisa extranha aconteceu... 10 anos depois enviam para minha residência nova um cartão multiplo com a bandeira do visa oferencendo vantagens atraentes. O banco real oferece pacotes de serviços que são cobrados na conta-corrente do cliente e envia para seus correntistas nos seus respectivos endereços residenciais os extratos de toda movimentação bancária mensalmente. Descobriram meu telefone novo, meu endereço novo ao mandarem o cartão multiplo, mas não acertaram o endereço das "correspondências" informando-me dos débitos automáticos através dos extratos que geralmente mandam.... Muitos estranho mesmo!
    Neguei-me a pagar o débito por não estar de acordo com aquela dívida pois eu pagava ainda que com atraso as faturas do cartão com valor dos gastos em cada mês. Desta forma não concordei em hipótese nenhuma com as cobranças dos valores mínimos que foram debitados "indevidamente" em minha conta-corrente. Disse "indevidamente" porque em momento algum eu fui consultado para concordar com esse procedimento. Nem durante a ligação quando aceitei por telefone as vantagens de se ter um cartão multiplo deste banco e nem depois que o fiz e passei a usá-lo.
    As faturas mensais do cartão de crédito chegavam para serem pagas em minha residência porém os extratos estavam sendo enviados para um endereço que eu ja não morava a anos!!!

    Ao meu ver o banco agiu de forma toda errada... Iludindo-nos com vantagens que acabam virando pesadelos. A dívida quando descobri estava em torno de 600 reais quando descobri. Isso tudo com apenas 6 meses de uso do cartão multiplo real visa.

    Lembro-me de ter perguntado ao gerente em tom de ironia se o banco cobrava juros de 100% mensal e se as taxas de manutenção de conta bancária eram astronômicas.

    Na ocasião o gerente informou que os valores que tinham sido debitados ja haviam sido extornados para minha conta-corrente ao passo que o banco acusava o pagamento em atraso das faturas. Mentira! Isso nunca aconteceu. Pois se tivesse acontecido eu não teria "débito" nenhum no valor de 600 reais em apenas 6 meses de uso de cartão. Nem mesmo juros sobre juros de valores correspondentes a taxa de manutenção bancária chegaria perto desse valor equivocado.

    Gastei várias ligações para a gerência de conta do banco real e nada foi feito até hoje. Fui para outro estado e continuei gastando horas de ligações interurbanas para nada. O que antes era 600 reais hoje passou de 4.500 reais. Nego-me a pagar. Acho isso um abuso!!! Debitar sem minha autorização expressa valores em minha conta-corrente e não enviar para meu endereço onde recebia as faturas do cartão de crédito os extratos bancários é uma atitude um tanto irresponsável, um abuso a boa-fé do consumidor. Pois ainda que eu concordasse com qualquer débito ou dívida com o banco seria de meu grande interesse saber os valores mensais do débito para quitação imediata! Coisa que não foi feita. Como se não bastasse, o banco me negativou no spc e no serasa a mais de 1 ano e eu estou sem poder de crédito algum na praça e perdendo muitas oportunidades de contratações, investimentos, financiamentos, não posso sequer alugar um apartamento para morar mesmo tendo renda suficiente para isso e tenho de me sujeitar a morar de favores com os outros até resolver esse problema.

    Obs: não assinei nenhum contrato. Aceitei por telefone (contrato de adesão) e na ocasião foi omitido esse tipo de procedimento bancário. Eu jamais teria aceitado e colocado a corda no meu pescoço. Eu teria sido muito burro! Se eu realmente devesse ao banco eu pagaria. Dinheiro não é o problema neste caso. O problema é o abuso na manipulação de minha conta sem aviso prévio, sem aviso durante a vigência do uso do cartão, sem correspondências dos extratos consolidados.

    Solução:

    existe alguma?? O que devo fazer??
    Ajuizar alguma ação??
    Que tipo de ação??
    Indenizatória??
    Se couber indenização onde é mais lucrativo para se ganhar uma ação desta natureza contra uma instituição financeira rica que age de forma abusiva??? Na justiça comum ou no juizados especiais??

    Grato pela atenção de todos, aguardo alguma orientação jurídica!

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