Se a OAB não admite Bachareis em Direito em seu quadro sem a pré seleção em exame, vamos criar um movimento Nacional e criar um novo orgão que acolha este filão de mercado reconhecendo a Profissão ( existem milhares de Bachareis sem oportunidade na iniciativa privada).

Como sugestão poderia criar um Conselho Administradores de Leis, Conselho de Legislador, Conselho dos Consultores Legislativo, Conselho de Consultor Politico, ou o Conselho de Administradores de Empresas nos acolher com Administradores Juridicos entre outras denominações .

Em outros paises existem na area Juridica, Bachareis de Direito que são reconhecidos, são os Para Legais que exercem atividades JURIDICAS na iniciativa privada e não são advogados

A questão aqui empossada, qual seria o Conselho Profissional a ser criado para a profissão de Bacharel em Direito. Quem sabe o Conselho de Administradores de Empresa poderia criar esta possibilidade de Administradores Juridicos

Caso isto seja aceito, este seria um dos maiores Conselhos do Brasil

(O mais importante sem exame)

Seria muito interessante criar um Conselho dos Bachareis de Direito, com objetivo de reconhecer a profissão de Bacharel em Direito amparado por um Conselho Profissional.

O que acham....

Respostas

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    LUDOVIC Domingo, 05 de junho de 2011, 14h21min

    Seria muito positivo se algo assim possa acontecer, para o bem de todos os Bachareis de Direito

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    CARLOS ALBERTO NANNI Terça, 22 de novembro de 2011, 10h43min

    Meu Deus!, até que enfim apareceu alguém com idéias novas, inteligente!!!... é isso mesmo, porque os Bacharéis em Direito não possuem um Conselho de Classe?, vamos criar um Conselho dentro da Lei, porque a OAB, não aceita Bachareís!!!. Meus amigos, nada mais evidente... O STF usou de expediente de "Tribunal de Exceção" para o julgamento da matéria "INCONSTITUCIONALIDADE DO EXAME DE ORDEM"... proteçao e corporativismo.... Nojento!!!
    Nao sou capaz de "digerir" como a SUPREMA CORTE não respeita a CONSTITUIÇAO????
    Estamos diante do 'CAOS' democrático e de direito.
    NADA MAIS JUSTO DO QUE SE CRIAR UM CONSELHO para os BACHARÉIS EM DIREITO.

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    Fernando Stefanes Rivarola Terça, 22 de novembro de 2011, 10h55min

    A criação de tal conselho seria inconstitucional, isso porque o artigo mais importante da CF/88, qual seja, o art. 133, rsrsrs, prevê que o ADVOGADO e não apenas o bacharéu é indispensável à administração da justiça. De outro modo, esse assunto me parece superado, na verdade não entendo como os "bacharéis" não conseguem passar num exame onde se acertarem apenas 50% da prova estarão aprovados. Quem sabe utilizar o tempo livre para estudar em vez de ficar elaborando teorias mirabolantes.

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    pensador Terça, 22 de novembro de 2011, 10h56min

    Impressionante.

    A argumentação do Sr. Carlos, com o devido respeito é tão desconexa que se torna impossível comentar.

    Só tenho a dizer que é lamentável.

    Saudações cordiais,

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    Cavaleiro do Apocalipse Terça, 22 de novembro de 2011, 11h03min

    O que é Constitucional? Aquilo que os bacharéis dizem que é?

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    Cavaleiro do Apocalipse Terça, 22 de novembro de 2011, 11h04min

    Comentários do Carlos = trágico.

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    Raphael Vieira Rio de Janeiro/RJ RJ190136/RJ Terça, 22 de novembro de 2011, 13h39min

    Está aí um exemplo do porque a prova da OAB se faz tão necessária.

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    Raphael Vieira Rio de Janeiro/RJ RJ190136/RJ Terça, 22 de novembro de 2011, 13h41min

    E digo, bacharel não é NADA. Apenas uma pessoa que concluiu o curso e SUPOSTAMENTE tem algum conhecimento.

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    Conciliadora Terça, 22 de novembro de 2011, 20h56min

    Não compreendo o espírito de derrotado ao indagarem que acertar apenas 50% de uma prova, contendo conhecimentos de médio para fácil, é difícil.
    De idéias mirabolantes, já chega as desses legisladores, com PLs ditas por eles, "perfeitas para o povo".

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    SPANGA Terça, 22 de novembro de 2011, 21h11min

    Parabéns ludovic,`uma vergonha este exame de ordem,a media de aprovação sempre foi em torno de 20%,como o supremo estava julgando a constitucionalidade do exame,nesta ultima prova teve o maior índice de aprovação,quase 50%,é muito estranho.

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    Cavaleiro do Apocalipse Terça, 22 de novembro de 2011, 21h27min

    São 80% por cento que não sabem nem o básico.

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    SPANGA Quarta, 23 de novembro de 2011, 10h13min

    Caro Pedrão,poderia responder a questão de nº 27 deste ultimo concurso?

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    SPANGA Quarta, 23 de novembro de 2011, 10h19min

    Boa,vamos criar um conselho de bacharéis em direito.

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    pensador Quarta, 23 de novembro de 2011, 10h27min

    Transcreva a questão.

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    ericaanp Quarta, 23 de novembro de 2011, 10h30min

    a questão foi anulada!

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    Adv. Julia Quarta, 23 de novembro de 2011, 10h40min

    Assunto batido, amanhecido e devidamente enterrado !!!
    Se não conseguem acertar quarenta questões de uma prova, não merecem msm advogar. Devem permanecer bachareis msm... Cada dia que passa mais me convenço do quanto essa prova é necessária !

    No mais, bom dia a todos !

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    C

    Cavaleiro do Apocalipse Quarta, 23 de novembro de 2011, 10h46min

    Posso responder. Cadê a questão? Como foi anulado foi mostrar o porquê da anulação.

    – Nossa! Que questão impossível. Como a OAB é cruel.

    É isso que você tem a dizer?

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    I

    [email protected] Quinta, 24 de novembro de 2011, 14h50min

    concordo, com as palavras do companheiro Fernando Estefanes Rivarola

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    Sven 181752/RJ Suspenso Sexta, 25 de novembro de 2011, 10h38min

    "O que é Constitucional? Aquilo que os bacharéis dizem que é?"

    Mas é claro. O que os ministros do STF sabem de consitucionalidade. :D

    "São 80% por cento que não sabem nem o básico."

    Que so concluiram a faculdade por que a faculdade só se importa por dinheiro. O resultado do exame de ordem somente mostra o baixissimo nível de educação jurídico no Brazil.

    Obviamente não é de interesse das facudades que este 80% desiste do curso por que não consegue passar as provas. É bem mais interessante para eles criar cursinhos para o exame.

    Na minha faculdade de direito no meu país, 80% que começa o curso não o completa (todas as faculdades são públicas), e 90% dos formados consegue passar o exame de ordem.

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    J

    Joao Celso Neto/Brasíla-DF Domingo, 28 de outubro de 2012, 11h59min

    Passaporte da advocacia
    Exame de Ordem existe em quase todos países europeus

    Por Aline Pinheiro

    Na Europa, não tem escapatória. Quem quer trabalhar como advogado precisa prestar Exame de Ordem. Praticamente todos os países europeus exigem que o bacharel em Direito seja aprovado pelo conselho de Advocacia local ou, pelo menos, que se submeta a programas de treinamento oferecidos pelo órgão. Atualmente, apenas a Andorra não faz nenhuma avaliação dos bacharéis antes de eles começarem a advogar. É o que mostra relatório divulgado pelo Conselho da Europa sobre o funcionamento da Justiça dos Estados europeus.

    O último país a instituir o Exame de Ordem foi a Espanha. Até o meio do ano passado, bastava o diploma da faculdade de Direito para o bacharel se inscrever na Ordem espanhola e começar a trabalhar. Com o registro, podia atuar em toda a União Europeia. A falta de exame fazia da Espanha o caminho para aqueles que se formavam em outros países da UE e queriam driblar a avaliação. Bastava homologar o diploma nas autoridades espanholas para receber cartão verde para advogar. Em outubro do ano passado, a Espanha começou a exigir a aprovação no exame para o bacharel poder advogar.

    A situação da Alemanha também é um pouco diferente da dos demais países. Lá, não há nenhuma formação específica para ser advogado. Quem quer entrar para a advocacia passa por treinamento e tem de fazer os mesmos exames que aqueles que vão optar por uma carreira na Magistratura ou no Ministério Público.

    Mundo da advocacia
    O relatório do Conselho da Europa divulgado neste mês relaciona dados de 2010, enviados pelos próprios países. Dos 47 países que fazem parte do conselho, apenas o pequeno Liechtenstein não forneceu as informações pedidas e ficou fora do diagnóstico. O estudo dedica um capítulo inteiro ao universo da advocacia dentro do continente, com dados que possibilitam comparar o número de advogados entre os países e a sua relação com o número de habitantes.

    Em 2010, a Europa tinha, em média, 257 advogados para cada 100 mil habitantes ou 26 para cada juiz. A maior concentração de advogados por número de habitantes está no sul do continente. A Itália e a Espanha, por exemplo, tinham 350 e 369 advogados, respectivamente, para cada 100 mil moradores. A proporção cai bastante nos países no norte europeu, como a Dinamarca (105 advogados por 100 mi habitantes) e a Finlândia (35 por 100 mil).

    A Inglaterra e o País de Gales apresentam um quadro curioso. Comparado com o número de habitantes, os dois países, juntos, não tinham um número muito alto de advogados: 299 para cada 100 mil moradores. Mas, se comparado com o número de juízes, eles disparavam na frente de qualquer outro estado. Em 2010, eram 83 advogados para cada juiz. Na Irlanda e na Escócia, o número de advogados para cada magistrado também é alto: são 58 defensores para cada julgador.

    O relatório mostra que o número de advogados tem aumentado ano a ano, exceto em Mônaco, na Escócia e na Irlanda, onde o número de profissionais da advocacia sofreu uma ligeira queda. O aumento foi mais marcante nos países que ainda têm um número baixo de advogados e estão tentando fortalecer seu sistema judiciário. Nesses, de 2006 até 2010, o crescimento do total de defensores ultrapassou os 20%, mas a relação defensores e população continua ainda baixa se comparada com os outros países. O Azerbaijão, por exemplo, tem oito advogados para cada grupo de 100 mil habitantes. O número sobe para 35 na Armênia e 47 na Moldova.

    A média de crescimento do total de advogados na Europa entre 2006 e 2010 foi calculada em 6%. Em 15 países, o aumento não chegou nem a 5%. Foi o caso da Bélgica, França e Espanha.

    Aline Pinheiro é correspondente da revista Consultor Jurídico na Europa.

    Revista Consultor Jurídico, 28 de outubro de 2012

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