Dez instituições de ensino superior da Bahia não conseguiram aprovar nenhum bacharel em direito no último exame da Ordem dos Advogados do Brasil, de acordo com uma lista divulgada pela OAB na terça-feira (5). As faculdades Arnaldo Horácio Ferreira, FTE, FACSUL, Maurício de Nassau, FAMEC, Faculdade Nobre de Feira de Santana, Faculdade São Salvador, Faculdade São Tomaz de Aquino, Faculdade Social da Bahia e o Instituto Salvador de Ensino e Cultura formam a lista dos baianos com aprovação zero, segundo a OAB. A prova, realizada em dezembro de 2010, reprovou 88,275% dos 106.891 bacharéis em direito inscritos. Do total, apenas 12.534 candidatos foram aprovados, de acordo com a OAB. O índice de reprovação da edição anterior já havia chegado a quase 90%. A prova é realizada pela Fundação Getulio Vargas. A assessoria da FGV informou que os nomes dos aprovados foram disponibilizados na internet em 19 de junho. Segundo a OAB, outros dados também mostram que o problema é a má qualidade de parte dos cursos de direito. É MOLE ou querem más?!! DEPOIS DO FOME ZERO DO LULA, UM GRUPO DE FACULDADES DE DIREITO DA BAHIA CRIARAM O "Educação ZERO, DIREITO jamais". Parece até nome de filme de terror. kkk

Respostas

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    Fernando Franco Sexta, 08 de julho de 2011, 22h58min

    Jaqueson,
    O seu comentário foi típico de um regionalista ignorante e sem conhecimento de causa. Sim, a Bahia possui Faculdades Ruins de Direito, mas isso não é restrito ao Estado. O país inteiro tem Faculdades ruins que preparam anualmente um número absurdo de bacharéis despreparados, vide o resultado do último exame da Ordem que reprovou 90% dos bacharéis inscritos. As Faculdades citadas não foram computadas pela Ordem porque tiveram menos de 10 inscritos no exame, daí o motivo de aprovação zero.

    Para destruir de uma só vez os argumentos vazios e preconceituosos do senhor, informo que a ÚNICA faculdade particular que entrou no ranking das 20 instituições que mais aprovaram no exame da Ordem foi a Faculdade Baiana de Direito (DA BAHIA!!!!), isto é, foi a faculdade particular que mais aprovou EM TERRITÓRIO NACIONAL. E, além disso, a Universidade Federal da Bahia (UFBa) ficou em 9° lugar neste mesmo ranking.

    E então, quais são os seus argumentos agoras? Meu conselho é: para que você seja um bom profissional de Direito, antes mesmo de se preocupar com o seu crescimento intelectual, preocupe-se com o seu crescimento como pessoa, como cidadão.

    Grato!

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    Jaqueson Sábado, 09 de julho de 2011, 14h29min

    Fernando, Fernando, porque te açoitas contra mim?
    Teu comentário é que foi ignorante e preconceituoso, para não empregar outras variantes de adjetivos que caberiam como uma luva.
    Porque não te arvoras contra o Jornal ATARDE e contra os principais veículos de comunicação da imprensa local e nacional? Porque não os acusa de ignorantes, preconceituosos e regionalistas? Porque não te arvoras contra a OAB que reprovou os alunos do setor que representas?
    Se não sou tão sabedor de causa como você alega, então porque não usas de meios mais educados, inteligentes e simpáticos de expor seu ponto de vista?
    Você como representante do setor é um pérssimo lobista, deveria aprender a conviver com a livre manifestação, com um Estado democrático e combater idéias e não pessoas.
    Meu caro, não tenho culpa da sua frustação, nem dos seus problemas, muito menos da reprovação, nem dessa lista faço parte, quanto mais daquela.

    Aprenda a estabelecer o contraditório, sem apelar para o desnível, mostre a sua grandeza, intelectualidade, superioridade de fato não de "direito", entre no confronto de idéias.

    Por falar nisso, você me sugeriu que eu me preocupasse com o meu crescimento como pessoa antes de me preocupar com o meu crescimento intelectual. Não sei se você agiu por desconhecimento do significado da aludida termilogia ou por achar que eu fosse desprovido dele, mas, o ser intelectual possue intelecto, ou seja: inteligência, entendimento, intelecção, raciocínio e reflexão. Não consigo dissociar o crescimento como pessoa desses pilares fundamentais.

    Agora, ó homem do grande saber, me responda: Como o indivíduo pode crescer como pessoa, desprezando entendimento, intelecção, raciocínio e reflexão??!!!
    Será que foi assim que você se tornou Doctor honoris causa em defender as faculdades particulares?!! Talvez sim.
    Fique em paz, se conseguir.

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    Pessoa Física Segunda, 25 de julho de 2011, 13h41min

    Realmente há instituiçôes em nosso país que deixa a desejar. Mas além do alto nível de reprovação nos exames da ordem, temos de frisar também os altos níveis de estudantes totalmente desinteressados para com sua futura carreira. Aposto que se estivessem estudando, adquirindo um conhecimento diário, não seriam reprovados.

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    Adriano PR Quinta, 25 de agosto de 2011, 21h56min

    O grande problema é que a oab através da fgv faz prova que visam o decoréba , e nao o conhecimento, tanto é prova que quase 90 por cento do brasil reprovou isso nao algo adstrito da bahia sou de curitiba.

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    Rodrigo Bocanera Terça, 30 de agosto de 2011, 14h26min

    Difícil opinar sobre o tema, visto que não é a OAB quem reprova o bacharel, mas é o próprio bacharel que não "conseguiu" "passar" no exame.

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    Adilson Quinta, 01 de setembro de 2011, 2h30min

    Concordo com Rodrigo

    Não é a OAB que reprova , mais os bacharéis que se formam e no dia do exame não estudaram suficientemente para passarem no exame.

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    Jaqueson Terça, 27 de setembro de 2011, 15h02min

    Prezados Senhores,
    Vocês dignificaram a abordagem dessa temática, quando trouxeram para o debate uma visão mais ampliada e isenta e, portanto, mais legítima, diferentemente daqueles que não sabem "travar" embates no campo das idéias preferem cair no mediocrismo vil de combater pessoas.
    Vocês elevaram a discussão e meritoriamente merecem nosso reconhecimento de que com suas valorosas contribuições enriqueceram o debate.

    Por outro lado, embora concorde parcialmente com as vossas significativas expressões, cabe salientar que, se de um lado existe o descomprometimento de uma grande parcela de alunos que não levaram a sério a graduação, por outro há também, a inequívoca mercantilização do ensino superior em todas as áreas, nesse caso em tela, os cursos de direito.

    Existem, sim, alunos que não quererm nada, que são seus próprios delimitadores, suas próprias barreiras intransponíveis, mas há instituições de ensino, com excessões que só se preocupam com o lucro, numa visão capitalista com validade vencida.

    Uma coisa é uma faculdade, escola, cursinho ou qualquer outra instituição de ensino ter alguns alunos reprovados, outra é a mesma instituição ter TODOS OS ALUNOS REPROVADOS. Uma coisa é um advogado sair perdedor numa ou em algumas causas, outra é um advogado ser conhecido por nunca ganhar uma causa. Confiariam suas causas na mão de um advogado com tal fama?!! ou prefeririam pensar que a culpa é dos clientes dele?!!
    Definitivamente, é um caso a se pensar.

    Um grande abraço a todos.

    Jaqueson

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    Luiz Andriotti Segunda, 03 de outubro de 2011, 15h12min

    Não é de hoje que a OAB levanta a bandeira da enorme quantidade de cursos de direito e dos cursos de péssima qualidade no país.

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    Conciliadora Terça, 15 de novembro de 2011, 2h45min

    Na minha humilde visão do assunto,não acredito que a culpa esta ensejada totalmente pelo despreparo das faculdades ou universidades de direito,mas sim uma parcela paritária entre aluno e faculdade.
    Se o aluno se esforça para entender melhor as ferramentas que ele terá de usar,não ficaria muito mais fácil para os professores repassarem a matéria com mais animo?
    Percepção falha fincada na cabeça dos estudantes, é por o malho nos professores acreditando serem eles os principais vilões de seu não aprendizado;seja por preguiça,por inexperiência na profissão de professor,ou ate mesmo porque não domina toda a matéria.
    Isso,ao meu ver,não é escusa.Não defendo estes que não repassam direito a matéria, pois se assim o fazem, estão roubando indiretamente seus alunos.
    Mas pensem comigo: Por mais que o professor seja excelente,o aluno nunca irá conseguir extrair 100% de uma aula.
    O grande ensinamento,no final das contas,vem dos livros em uma constância leitura(não estou em hipótese alguma desmerecendo o trabalho de professor honesto e com boa didática,estes terão minha eterna gratidão).

    Por fim,sou a favor que a prova da ordem continue vigorando;se com ela já temos profissionais incapacitados de todos os modos,imagina sem.
    Os particulares,que nada tem com a vida de seu advogado,não podem sofrer prejuízos de uma decisão desfavorável por culpa de um advogado incompetente.

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    antonio carlos pires Sábado, 31 de dezembro de 2011, 21h18min

    enquanto não se tomar uma atitude; vamos ouvir sempre ás mesmas ladainhas!

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    Saulo Correia Sábado, 31 de dezembro de 2011, 21h32min

    Minha opinião sobre isso? o exame é constitucional (já prevendo que essa discussão será redirecionada para esta temática)

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    Guma Segunda, 02 de janeiro de 2012, 12h26min

    Engraçado, eu cursei uma faculdade mediana e passei no exame somente com que aprendi no curso... Não fiz cursinho e nem me matei de estudar para o exame...

    Interessante que, dentre os alunos da minha turma, os que estão passando no exame, são os que levaram o curso a sério... Dos que passaram, à todos eram previsiveis suas aprovações.

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    Jaqueson Quinta, 05 de janeiro de 2012, 1h30min

    De fato caro RWS Jr. existem instituições sérias, mesmo sendo medianas e é claro que em grande parte o êxito também depende do aluno e, assim sendo, existem alunos que levam o curso a sério e outros que não o fazem, em qualquer seguimento que seja. No entanto, creio que é INEQUIVOCA a afirmativa de que existem muitas instituições somente preocupadas com os lucros, que transformaram os bancos da ciência no mercado promiscuo sem nenhum compromisso com a qualidade do ensino e, lamentavelmente alguns cursos têm sido mais vítimas do que outros, cite-se o curso de direito.

    É no mínimo imoral uma Instituição de Ensino superior ter TODOS os seus alunos reprovados, como foi o caso em tela. Será que não havia naquele universo discente das 10 faculdades alguém dentre as centenas que levasse o curso a sério?!!! Note que no seu caso você apresenta que ALGUNS alunos tinha a aprovação previsível.

    Se de um lado é correto afirmar que o sucesso no curso muito depende também do aluno, do outro me parece ser no mínimo exagero de inocência ignorar a omissão ou má ação por parte de algumas, ressalte-se, algumas intituições de ensino que estão tentando transformar a educação num imundo balcão de negócios.


    abs.

    Jaqueson

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    CSR Quinta, 05 de janeiro de 2012, 10h15min

    Prezados interessados,

    Seria possível realizar um exame que permitisse a aprovação de 50% dos candidatos que estão aí na luta pela aprovação? Seria sim, bastaria FACILITAR as provas do exame, TANTO A OBJETIVA QUANTO A PRÁTICA, isso porque tem candidatos que tem mais dificuldade em responder a prova objetiva e outros que tem mais dificuldade em responder a prova prática.

    Seria possível realizar um exame que permitisse a reprovação de 90% dos candidatos que estão aí na luta pela aprovação? Seria sim, bastaria DIFICULTAR as provas do exame, TANTO A OBJETIVA QUANTO A PRÁTICA, para “ferrar” os candidatos que tem dificuldade na prova objetiva e os candidatos que tem dificuldade na prova prática.

    Seria possível aplicar um exame que todos considerassem justo? Quem pode dizer o que é justo e o que não é?

    É seguro dizer que uma prova foi justa pelo seu índice de aprovação?

    CRIAR FACILIDADES OU DIFICULDADES É SER JUSTO?

    O que seria para os bacharéis um exame justo? Eles que respondam esta pergunta e lutem por isto. Todavia, este será só um lado da controvérsia.

    O que seria para a OAB uma prova justa? Ela que torne claro essa posição. Todavia, percebo que ao longo do tempo as mudanças foram mais no sentido de dar objetividade aos critérios de avaliação.

    O que seria para a sociedade um exame justo? Minha opinião: seria aquele que avaliasse realmente os candidatos e que não aprovasse aqueles que evidenciam inépcia profissional.

    É imprescindível a participação de todos na construção de um processo de seleção justo. Democracia é isso! A OAB deve ouvir as reclamações e corrigir as falhas. O MP deve ser um observador assíduo, os juízes devem estar atentos para fazer justiça!!!

    Imaginem que existisse um consenso do que seria uma prova justa e que esta prova fosse aplicada; contudo, após o resultado, verifica-se que a sua média de reprovação foi de 85% dos candidatos. O que os reprovados deveriam dizer?

    A injustiça estaria ocorrendo somente na forma de elaboração das provas? Seria justo o valor da inscrição? Seria justo ter que realizar no próximo exame, novamente, a prova objetiva, quando se foi reprovado (apresentou deficiência) apenas na prova prática do exame anterior?

    São tantas controvérsias em torno deste exame. Por que será? Minha opinião: Existem muitos interesses envolvidos, não estou me referindo só a interesses dos candidatos e da OAB.

    Os donos de faculdades, o que eles dizem sobre o índice de reprovação?

    Já ouvi dizer, por exemplo, que a faculdade que forma a primeira turma fica em desvantagem nessas estatísticas porque as outras possuem maior número de candidatos inscritos, inclusive, aqueles que já prestaram o exame mais de uma vez, razão pela qual alcançam um percentual de aprovação. Tem outros que culpam a forma como a prova é elaborada, privilegiando a decoreba da lei etc. Não me lembro de algum que reconheceu que o ensino oferecido por sua IES é de baixa qualidade.

    Minha opinião é que no momento precisamos de um exame de ordem com qualidade na elaboração das provas, principalmente, sem questões que mereçam reparo ou do tipo "pegadinha", e que tenha eficiência na correção das provas etc, enfim um exame que não prejudique os candidatos.

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    Guma Quinta, 05 de janeiro de 2012, 11h20min

    Caro Jaqueson,

    Concordo plenamente com tudo que escreveu, sem retoque algum. Porém cabe tecer um simples comentário. Eu não faria matrícula em uma faculdade com o nome de "faculdade aldeia da serra", por exemplo. Não faria matrícula em uma instituição que ninguém nem nunca ouviu falar...

    Fazendo uma comparação tosca, não compraria carne de um matadouro de fundo de quintal... Quero crer que realmente, dentre os alunos das 10 faculdades baianas, que foram reprovados no exame, muitos se esforçaram, mas pecaram na escolha da faculdade...

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    Jaqueson Sexta, 13 de janeiro de 2012, 22h11min

    Concordo perfeitamente e isso nos remete a questão de que EXISTE SIM FACULDADES FUNDO DE QUINTAL, por isso, precisamos ter muito cuidado ao fazer uma escolha, assim como outras escolha na nossa vida.

    Abs.

    Jaqueson

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    Sr.L Sábado, 14 de janeiro de 2012, 2h36min

    Nem todos vão passar em faculdades públicas ou ter grana para pagar uma boa particular, e muitos vão ter que se contentar com a Faculdade de Fundo de Quintal. Fazer o que, é a realidade. (Felizmente ou Infelizmente é o meu caso).

    Mas aí vem a questão, conheço pessoas que se formaram nestas faculdades e passaram em ótimos concursos, bem como na OAB. Quesito? Dedicação!! Final de Semana, Feriado e afins...

    O Ideal seria a Faculdade mostrar um pouquinho, "pouquinho" que seja, da realidade que o estudante vai encontrar. Seria o mínimo, não? Orientar de alguma forma para a prova.

    Já que não.

    Estude e estude muito!!!

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    Ticiano de Tasso Quinta, 22 de março de 2012, 21h05min

    Gente, é muito simples, a questão não está no Exame de Ordem e, sim, no ensino das Faculdades e na falta de interesse dos alunos durante o curso. A prova de que, o referido exame não é tão difícil assim, está na ciência exata, sim, matematicamente falando, o numero de alunos de boas Faculdades, aprovados no exame de ordem é inversamente proporcional ao resultado dos alunos de Faculdades "inferiores". Todavia, eu fui aluno, até dezembro de 2011, de uma Faculdade, na minha humilde opinião, ruim, mesmo assim, logrei êxito na primeira fase do exame (02/02/2012), sem ter tomado qualquer curso preparatório e, acredito piamente que próximo domingo (25/03/2012) lograrei êxito mais uma vez e, me tornarei advoogado por Direito, haja vista que já me considero de fato. Pareceu um paradoxo, quando eu afirmei que o problema está nas Faculdades e, no meu caso que fui aluno de Faculdade "ruim" não me sinto despreparado. Explico: é que na maioria das Faculdades, pequenas e particulares, em especial aquelas sem expressão no Mercado, sinto que os professores passam muito a "mão na cabeça" dos alunos, a pedido da própria direção das mesmas, para que os alunos lá continuem. Em suma, o professor finge que ensina, os alunos fingem que aprendem, e quem se lenha, são alunos como eu que, sempre quis alguma coisa, e vou carregar a chaga do nome da Faculdade pro ersto da vida. Ufaaaaa!!! desabafei. Abraços

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    Guma Quinta, 22 de março de 2012, 22h34min

    Boa sorte.. se passar, compartilhe conosco sua felicidade...

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    Representando Sexta, 23 de março de 2012, 0h07min

    Sem nenhum conhecimento no assunto, mas recorro ao Direito de perguntar? Qual a universidade de direito e a quantidade de alunos mantidos pela OAB. Se existe, qual o percentual de aprovação dos seus alunos. Quem detem o poder de aprovar ou reprovar deveria ensinar, para consequentimente demonstrar que está interessado em resolver o problema do ensino para todas as classes.
    Tendo em vista que, este sistema de medir a qualidade do aprendizado do aluno somente através de um teste no final do período do curso, parece uma seleção não natural. Pois a expansão do ensino do 3º grau no Brasil prospera por meio de escolas particulares com vínculos empresáriais. Para corrigir estas distorções percentuais de reprovações por teste privado. O país deveria assumir o dever de ensinar e aferir a qualidade do ensino, não transferindo obrigações de Estado.
    Dever de Estado é Dever de Estado!
    Ordem para todos!
    Aos alunos que agora consegue concluir o 3º grau mesmo com esses percalços deve sentir-se feliz.
    Pois quando era para poucos estava para alguns ótimo!

    Universidades para todos que querem estudar!!!!!!!

    Seleção natural!

    A:

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