Olá amigos venho até vocês, pois não suporto mais ver o sofrimento do meu esposo. Ele tem uma filha que desde de pequena tem dificuldade para visita-la,hoje ela tem 12 anos, e só o maltrata, quanto mais tentamos a aproximação dela, mas distante ela fica. A mãe proibi de todos os jeitos e formas possíveis a aproximação. Cada ligação feita do pai para ela, só serve de mais um motivo,para que a mãe coloque ela contra o pai. Nas ligaçõe ela o maltrata, diz que ele não é seu pai, que ele não é bem vindo na casa dela. Já passamos até por ajuda de psicologos mas de nada adiantou,pois tudo que e construído la, a mãe descontroi quando chega em casa. não sabemos mas o que fazer. O que pode ser feito?

Respostas

44

  • 0
    N

    Noélia Sampaio 6964/PI Sábado, 02 de agosto de 2014, 13h47min

    O nome disso é alienação parental e deve ser punido com rigores da Lei. Se não tiver como constituir um advogado, o pai deve procurar a Defensoria pública do seu Estado e promover a ação contra quem está cometendo o ato. Boa sorte!!!

  • 0
    E

    Eduardo Pizzetti Sábado, 02 de agosto de 2014, 17h12min

    Como dito acima, o nome disso é alienação parental, é amparada pela lei 12.318/10.
    É preciso que seu marido vá até a defensoria pública ou contrate um advogado (o que é mais indicado) e ingresse com ação para reversão de guarda por prática de alienação parental com antecipação de tutela.
    E, no decorrer do processo, para se fazer valer o direito de visitação, a cada descumprimento da mãe da menina, o pai deve, com a decisão judicial em mãos, registrar B.O ma delegacia por desobediência de decisão judicial. E em posse de todos os B.O.s, assim como demais provas (ligações gravadas, e-mails, testemunhas não familiares) anexem como provas no processo.

    Lembando que após tudo isso, será preciso que vocês e a menina façam acompanhamento psicológico, no intuito de reverter todos os efeitos emocionais causados por esta mãe alienadora. E no momento, este pai precisa de um acompanhamento também, pois esta situação requer uma ajuda especializada para poder lidar da melhor maneira com tudo isso.


    Façam isso o quanto antes.

    Boa sorte.

  • 0
    C

    CIBELE LUNETTA Sábado, 02 de agosto de 2014, 17h56min

    Rô 123,

    Só como comentário: É revoltante que um casal, ao se separar, use seus filhos para punir o outro genitor.

    Não há respeito pelo direito da criança de conviver com ambos os pais. Existem ex maridos, mas não ex pais.

    Se imaginar quantos casos vemos aqui de pais ausentes, que não desejam ter o menor contato com os filhos, causando sofrimento; em contrapartida, vemos pais que se importam, sofrendo com a alienação parental praticada pelo detentor da guarda, ainda que a mesma possa ser revertida a qualquer momento.

    Façam como instruíram os consultores acima, do ponto de vista psicológico, realmente será necessário acompanhamento, e não será fácil desfazer os danos causados, mas com paciência e boa vontade, será possível.

    Boa sorte.

  • 0
    ?

    Rô123 Sábado, 02 de agosto de 2014, 18h33min

    Olá amigos No dia 01-08 o pai ligou para falar com a filha, e perguntar se ela precisava de material escolar, e se estava tudo bem, ela atende o celular é já pergunta logo o que que você quer com tom de agressividade, e logo diz que sua mãe nunca deixou faltar nada. e de tanto a filha ficar o maltratando ele termina a conversa.
    Alguns segundos depois a mãe liga e pergunta o que que está acontecendo, como se ela não soubesse de nada, pois todo tempo ela estava do lado de sua filha ouvindo a conversa. é o meu esposo respondeu para ela '' você não sabe, ela me maltratou, por que você ensinou''. despediu-se e desligou o telefone. depois de ter falado com o pai a mãe poe a filha para ligar de volta para que ela pergunte qual foi a conversa que a mãe teve com o pai só para fazer briga, e ele para evitar não dá conversa e desliga.
    A mãe só faz a filha tratar o pai bem ,quando ela precisa de alguma coisa, ela usa a menina para tentar arrancar dinheiro, inventando que sua filha esta doente, mas nunca apresenta uma receita médica.
    Como devemos agir nessa situação?

  • 0
    E

    Eduardo Pizzetti Sábado, 02 de agosto de 2014, 19h32min

    Quando falar que ta doente, digam que vão pegar a receita e comprar o remédio na farmácia, pois vão comprar no cartão de crédito pois estão sem dinheiro no momento.
    Quando for preciso outra coisa, compre e entregue em mãos (lembrando que, o valor pago pela pensão já serve para AUXILIAR nos gastos com os filhos, o resto a guardiã que supra!) Mas claro, sempre há de prevalecer o bom senso, as vezes, algo que foge do orçamento, pode ser comprado ou ajudado, mas tudo depende também das condições financeiras atuais.

    O certo é que, dinheiro não mão, além do valor da pensão: NÃO!

    Comecem a gravar as ligações e salvar os áudios no computador, para depois gravar em CD e apresentar como prova ao juiz no processo de reversão de guarda.

  • 0
    ?

    Rô123 Segunda, 04 de agosto de 2014, 18h57min

    Boa noite amigos, gostaria de saber se após procurar a justiça, o que pode acontecer com a mãe e avó da criança pois a mesma também coloca a criança contra o meu esposo? A mãe pode ser punida se não cumprir com o que o Juiz determinar?
    Como a criança foi instruída a vida toda a não gostar do pai, se tem alguma reversão, se o juiz vai determinar para que passe por um tratamento psicologico. pois a criança não aceita o meu esposo como pai, e as vezes até alega que ele não é pai dela.
    O que fazer? está criança ainda tem chance de mudar pois ela já tem 12 anos?

  • 0
    E

    Eduardo Pizzetti Segunda, 04 de agosto de 2014, 19h39min

    A cada determinação não cumprida, deverá ser registrado um B.O. por descumprimento de ordem judicial. Dependendo da decisão, como uma reversão de guarda, por exemplo, um oficial de justiça acompanhado de força policial, executa a sentença, retirando a criança e entregando-a para o outro genitor. Enfim, cada caso é um caso.

    Reversão tem, as vezes demora, tudo vai depender das circunstâncias. Mas o acompanhamento psicológico deve ser feito não apenas por decisão judicial, mas por interesse de vocês em reverter/minimizar os danos causados pela alienação parental.

    Caso haja a reversão, será preciso, além do acompanhamento psicológico, que vocês sejam PAIS bem estruturados também psicologicamente, para prover a melhor educação para esta criança, bem como saberem lidar com a situação.

  • 0
    ?

    Rô123 Terça, 05 de agosto de 2014, 20h17min

    Boa noite amigos, meu esposo vai entrar com um processo de regulamentação de visita, com possível, alienação e outro de negatória de paternidade, pois a filha alega que ele não e pai dela.
    Gostaria de saber quanto tempo esse processo leva, pois a criança vai fazer 13 anos esse ano, e a cada dia que passa fica mais difícil o contato, a cada dia a criança rejeita mais ele.
    Meu esposo tem o direito de visita aos domingos, devido os mal tratos da mãe e da própria filha, ele não vai mas visita-la ele só liga para ela , e todas as ligações ele é tratado com muita falta de educação e respeito, pela filha.
    O que podemos fazer a esse respeito?
    Devemos parar de ligar também?
    Existe algum tratamento para que essa criança mude esse comportamento em relação ao pai? pois desde pequena a mãe coloca a criança contra o pai.

  • 0
    D

    dinahz Quarta, 06 de agosto de 2014, 19h50min

    A criança tem idade o bastante para fazer escolhas.

    Pelo seu relato, não exitem provas que a mãe e avó colocam a criança contra o pai.(Alienação Parental)

    O pai terá a regulamentação da guarda, visitas e pensão na justiça, porém a menina não será obrigada a gostar dele.

    Saiba que grande maioria de adolescentes são do mesmo jeito que essa menina, com todos os adultos.

    O pai bem que poderia levar a menina em algum psicólogo, antes de culpar a mãe e avó, e tentar descobrir o que se passa na cabecinha dela.

    Esqueçam alienação parental e procurem ajudar educar a criança.

  • 0
    E

    Eduardo Luis Quarta, 06 de agosto de 2014, 20h02min

    É triste um homem se separar de sua esposa também,pois tanto a Palavra de Deus como o artigo 1.566 do codigo civil reconhecem apenas um casamento como legitimo,enquanto a menina ,que ela seja feliz,com a mãe,so isso.So espero que um dia ela tenha um marido que a honre ate a morte.
    Como ela ja tem uma idade avancada,se forem mexer com essa leizinha estúpida,ela pode se revoltar mais ainda ,ao levarem a mãe dela pra justica,ja vi um caso assim em Sumare ,nunca mais a filha perdoou o pai.

  • 0
    C

    CIBELE LUNETTA Quarta, 06 de agosto de 2014, 20h04min

    dinahz,

    "A criança tem idade o bastante para fazer escolhas", é seu argumento... 12 anos??

    Uma criança com 12 anos tem de ser conduzida, dirigida, cuidada, exatamente por não ter maturidade ou condições de decidir por sua vida.

    Alguém que cresce ouvindo comentários nocivos contra o pai, irá assimilar isso e converter em rebeldia contra o mesmo, isso é fato.

    Um dos consultores já indicou como obter provas da alienação (gravações de conversas telefônicas, com conteúdo que ateste a alienação), é o que deve ser feito.

    Saudações.

  • 0
    ?

    Rô123 Quarta, 06 de agosto de 2014, 21h00min

    Boa noite Eduardo Luis , a filha não tem que perdoar o pai de nada ,pois a unica coisa que estamos querendo e nós aproximar dela.
    O problema é que tudo que fazemos para nós aproximar só serve de motivo para ela ficar ainda mas longe , ela só quer confrontar com meu esposo.
    E ele para que não magoe ela, deixa quieto.
    ele se separou pois o relacionamento não deu certo, ninguém vive com uma pessoa se não dá certo, se não há dialogo, amor e compreensão.
    tiveram uma criança que desde a separação ele nunca deixou de dar auxilio, até bem antes de a mãe pedir pensão, ele sempre ajudou, mas a mãe sempre o proibiu de ver a filha , ele esta nessa luta não e de hoje, e se tem alguém que tem culpa nisso tudo não e ele, pois o pai paga pensão corretamente, só não faz mais porque a mãe não permite.

    Se a criança fosse instruída de maneira correta , ela ao menos respeitava o pai, pois ela o confronta, parecendo que ele e o seu inimigo.
    Ninguém nasce odiando ou amando alguém , como aprendemos o amor , da mesma forma aprendemos o ódio. Se meu esposo nunca teve contato com a criança, porque todo esse
    ódio?

    Se a criança cresceu com a mãe , quem você acha que criou esse ódio nela?
    Nós nos preocupamos com o piscológico dessa criança no futuro, pois agora ela não tem noção do que esta causando. não existe ex pai, um dia ela vai precisar. como que você acha que ela vai se sentir no dia que ela tiver que procurar esse pai,s que a mãe a lhe ensinou maltratar a vida inteira?

    Essa lei não e uma simples leizinha, ela está ai para ajudar os pais que querem se aproximar dos filhos , pois o que mais tem e pai que paga pensão e não quer nem saber da criança, pois se a mãe tem todos os direitos , o pai também tem.
    A mãe só esta pensando em beneficio próprio, e não no psicológico de sua filha.
    Essa postagem sua não tem fundamento jurídico, pois se a lei está ai para nós ajudar, temos que buscá-la, é o mais correto a fazer.

  • 0
    ?

    Rô123 Quinta, 07 de agosto de 2014, 22h22min

    Boa noite amigos, gostaria de sabe,r se o conselho tutelar pode nos ajudar, com relação a aproximação da criança.

  • 0
    B

    BlackNight Quinta, 07 de agosto de 2014, 23h10min

    O conselho pode TENTAR intermediar a questão, mas não pode forçar a criança a falar, conversar, conviver com o pai. Acho que ela precisará de terapia para ajuda-la a recuperar essa relação, sair da má influência que gerou nela essa ojeriza ao pai.

  • 0
    M

    Myriene Sexta, 08 de agosto de 2014, 0h36min

    Concordo com você Dinahz. Uma garota de 12 anos já tem condições de decidir sim, se quer ou não conviver com o pai e sua nova família. Nessa rivalidade entre as ex e atuais mulheres, a ex sempre acaba pagando o pato. É ela que tem ciúmes, inveja da atual; é mau amada; faz alienação parental; estorque o ex marido, etc,etc,etc. Ninguém é de ferro, houve uma história de vida, sonhos juntos, o nascimento de um filho, uma família construida. Filhos querem pai e mãe juntos, são suas referências, é sua família, seu porto seguro. De repente tudo desmorona, a esposa vira bruxa; é evidente que os filhos acabam se incluindo nessa história, se sentem um pouco responsáveis pela dissolução da família. Seu mundinho interior desaba, seu herói vai embora, ela vê a mãe sofrer. E a mãe? Não pode sofrer, não pode chorar a perda; tem que ser mulher maravilha, fingir que tudo está bem e ensinar para os filhos que é normal o "amor acabar" no casamento, que de repente o pai que dizia hoje amar a mãe, amanhã está morrendo de amores pela outra mulher, que de repente aparece na vida da família. O pai que se fazia presente todos os dias, agora só aparece vez em quando para pegar o filho, o leva para outra casa e o mesmo que nasceu vendo o pai dormir com a mãe, hoje vê o pai dormindo com alguém que para ele, é uma "estranha".
    "Melhor que não se casem... se casar, não se aparte de sua esposa..." Fonte: "Bíblia Sagrada".

  • 0
    E

    Eduardo Pizzetti Sexta, 08 de agosto de 2014, 1h04min

    Nao generalize, muitos dos casos sao as maes que vao embora, e muitos pais que veem pouco os filhos, devido as limitacoes impostas pelas maes.

    Estas maes que dificultam ou as vezes impede a convivencia pai/filho, tem que sofrer as devidas consequencias com todo peso da lei, tal qual tida para com os pais.

  • 0
    M

    Myriene Sexta, 08 de agosto de 2014, 15h37min

    Eduardo, esse caso em especial se trata do pai; se o abandono for da mãe as consequências não mudam, pelo contrário, são até piores. E o preço a ser pago também deverá ser o mesmo!

  • 0
    ?

    Rô123 Sábado, 09 de agosto de 2014, 22h01min

    Boa noite myriene, muitas pessoas se casam achando que vão viver juntos para sempre, mas no final a história não e bem como a imaginavam.
    Nesse caso em especial , houve traição do lado da mãe, foi pega no ato da traição, agora me diz como há convivência nesse caso, todo amor que se tem pela pessoa amada se desmorona.
    Não é todas as mulheres que se separam que, colocam os filhos contra o pai.
    O problema é que a mulher trai o marido, depois quando vai ver a besteira que fez, já e tarde.
    esse relacionamento que eles tiveram cheio de mentiras e traição, durou apenas 2 anos.
    Quando se ama você faz de tudo para com seu parceiro, da mesma forma ele faz.
    Só para você ter uma ideia, eu conheci meu esposo com 15 anos de idade, hoje faz 12 anos que estamos juntos e não tenho nada para reclamar do meu esposo.
    Então não devemos julgar as pessoa ou a história delas sem antes saber o que ouve.
    Devemos pensar nisso?
    Ele já tentou de tudo para se aproximar da filha e a mãe não permite, agora a unica opção é buscar ajuda na justiça.
    Nós não queremos a gurda da criança só queremos a convivência com ela.

  • 0
    ?

    Rô123 Quarta, 13 de agosto de 2014, 22h59min

    Boa noite amigos , no dia 12-08 meu esposo teve uma conversa com a ex mulher,e esclarecerão algumas coisas. e já no período da tarde a criança ligou para o pai.
    Estamos todos confusos, pois numa ora a criança o maltrata , e na outra liga para ele como se não estivesse acontecido nada.
    O que devemos fazer a esse respeito?
    devemos nos aproximar mais, ou devemos esperar, para ver se ela realmente está querendo mudar?
    Como devemos agir?

  • 0
    Z

    Zé das couve 2 Quarta, 13 de agosto de 2014, 23h31min

    Ele deve ignora-la e fazer saber que ele dá mimos excelentes para seus outros filhos, hoje em dia não existe mais sentimentalismo e sim materialismo, quando mais ele correr atrás mais vai ser chutado pois não existe amor, primeiro ele vai ter que atrair ela com a possibilidade de benefícios financeiros e com o tempo tentar cultivar algum amor ,tem que ver se vale a pena também ,pra que correr atrás de quem te despreza? mesmo que seja filho ou filha? que falta de amor próprio.

Essa dúvida já foi fechada, você pode criar uma pergunta semelhante.