Não vejo porque não existe mais incentivo, investimento e implementação, do mec e das universidades nos cursos superiores de Direito à distancia, só vejo comentários infrutiferos e com sombra de preconceito, o que é tipo de estudantes brasileiros principalmente da modalidade presencial, o que a meu ver fora o conteúdismo exagerado, não tem o que críticar, pois a questão não é a modalidade nem muitos menos o sistema de avaliação, pois com um sistema tão eficaz, tão defendido e práticado desde que existe ensino, não deveria forma tantos proficionais ruins coma já formou, a ponto do brasil ser considerado ruim em absossão de conhecimento, e aprendisagem, e está entre o pais mais currupto do mundo, obs: quase todos esses curruptos são formados, e bem formados(diplomados) e sem dúvida nesse sistema tão eficaz.

Não quero condenar a modalidade presencial, não se trata disso, não se trata de atalho pra quém não quer estudar e sim de opurtunidades, que não só visa facilitação, mais sobre tudo inclusão, os cursos de direito são poucos e há pouca oferta em relação outros cursos e aos interessados.

A espanção do curso de Direito à distancia incurtaria as distancias entre universidades e não alcansados, popularizaria o ensino do Direito, e diminuiria os indultos sendo enganados por e injustiçados pelos ditos sabedores do Direito, o profissional não virou mal profissional pela modalidade do ensino que lhe foi apresentado, ele já era mal, isso é coisa de caratér não de habilitação.

Respostas

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    ..ISS.... Terça, 02 de setembro de 2014, 7h22min

    espanção, incurtaria, alcansados, caratér, pra, absossão, infrutiferos, aprendisagem, está entre o (os) pais (países) mais currupto (corruptos) do mundo.

    Quem sabe não seria esses um dos motivos?

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    Cleiton de Queiroz

    Cleiton de Queiroz Domingo, 26 de julho de 2015, 18h22min

    Apesar dos erros, ainda assim eu vejo um viés preconceituoso. Com certeza existem milhares de alunos presenciais com erros piores. Achei em termos semânticos o texto bem coerente!

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