Segunda, 10 de dezembro de 2012, 16h00min
Variedades
Não me resta mais paciência para adentrar no mundo fictício dos poetas, além do que já passei da idade cronológica e biológica de ter interesse por sonetos, poemas, romances e contos.
O que urge no momento é resgatar meus direitos de cidadã; ainda resta uma carta na manga com ação do Ministério Público, mas desconfio que vão prevaricar.
Os juristas - que me perdoem - precisam de um pouco mais de malícia, astúcia e inteligência para prever situações onde o cidadão possa fazer valer seus direitos.
Se não compete ao Conselho Nacional de Justiça a "nulidade de sentenças judiciais"; e advogados agem dissimuladamente a favor da parte que detem maior poder econômico, perdem o prazo propositadamente para entrar com ação rescisória; caberia então a existência de meios legais a uma instituição que se autointitula defensora da moralidade e do cidadão, que não fôsse apenas o de elaborar relatórios e definir metas.
Deixo meu apelo sincero - ampliem os poderes do Conselho Nacional de Justiça.