Respostas

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    Wagner Santos de Araujo Sexta, 03 de setembro de 2004, 9h00min

    Na maioria das vezes, vejo colegas que adoram escrever em latim quando mal e parcamente sabem o português.

    Lançam um "ipso facto" e logo adiante dizem "seje provido", "fazem meses sem receber".

    O importante é dar o recado, para o juiz entender exatamente o que tu queres.

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    Rodrigo Luis Clementino de A. Cavalcante Sexta, 07 de outubro de 2005, 10h32min

    Sibelly, sou estudante do 5° periodo do curso de Direito da Facisa, estou iniciando um projeto de pesquisa nessa area, queria trocar informaçoes([email protected])

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    Jorge Luiz Terça, 04 de dezembro de 2007, 5h46min

    Sibelly,

    A primeira necessidade da ciência jurídica é a mais rigorosa exatidão no delimitar os conceitos.

    O esforço de dois milênios conseguiu precisar conceitos, dar forma sistemática à exposição, colocar os conhecimentos de que desfrutamos à disposição de algumas dezenas de gerações, até que recentemente, se elevou a investigação jurídica ao nível das outras ciências, para maior precisão da linguagem e dos raciocínios.

    É extremamente fácil compreender qual a importância que tem a exatidão e a precisão das palavras, a boa escolha e a nitidez delas, bem como o rigor na concepção e formulação das regras jurídicas e no raciocinar-se com elas.

    Tem-se que interpretar, primeiro, gramaticalmente, mas aí as palavras podem revelar sentido que não coincide com o dicionário vulgar ( pode lá estar rescisão, e tratar-se de resolução; pode lá estar condição e não ser de condictio que se há de cogitar; pode falar-se de erro, e só se deve entender o erro de fato, e não o de direito). O sentido literal é o sentido da ciência do direito.

    Não pode a ciência se submeter a termos cambiantes da linguagem vulgar, sujeita a liberdades múltiplas de interpretação.

    Perigo é não perceber o limite entre os mundos da linguagem e sua adequação. Existe o vulgar, existe o culto e existe o técnico-científico.

    Há que se acautele em não dizer arcaísmo, ou, pior, incremento, à linguagem culta de Machado de Assis ou mesmo ao termo técnico na linguagem do Código.

    Aí pode estar a se revelar um insuficiente nível de instrumentação profissional.

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    atenison da silva ceo Quarta, 19 de dezembro de 2007, 13h03min

    Aprendi com meu professor, que a melhor forma da linguagem é a clara, precisa e não deixa dúvidas, logicamente com quem voçê fala o nível cultural é alto,vá até ele e quando baixar,vá até ele, com certeza voçê irá se comunicar e bem.

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    J. E. D. R. R. F. Sábado, 22 de dezembro de 2007, 20h38min

    Meu caro atenison... está na hora de começar a fazer uso daquilo que VOCÊ aprendeu com esse professor.

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