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    pensador Sexta, 14 de outubro de 2011, 16h27min

    Pedrão,

    http://www.jangadeiroonline.com.br/uploads/2009/09/20090915_o_pensador_rodin.jpg

    Gostei da foto, aliás foi minha inspiração ao buscar um apelido para o fórum.

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    pensador Sexta, 14 de outubro de 2011, 16h35min

    citando:

    Pedrão
    14/10/2011 15:39
    Crítica da Razão Indolente foi uma das obras indicadas para a Prova Escrita do Processo Seletivo para Ingresso no Mestrado da UNB do ano de 2010. Livro muito bom.

    Quem puder, leia, terá muito a ganhar. Ao tratar da pós-modernidade como a desilusão da modernidade e das promessas não cumpridas e da questão da emancipação contra a regulação, é obra fundamental para pensar o direito.

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    Vini_1986 Sexta, 14 de outubro de 2011, 16h39min

    Boa ideia, Pensador!

    Abraços!

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    AFTM Sexta, 14 de outubro de 2011, 16h46min

    O pensador, vou me abster de postar aqui, já que não teria nada a acrescentar diante do elevado nível da discussão entre você, Pedrão e Elisete.

    Mas não deixarei de acompanhar de forma alguma, depois de toda a palhaçada de chapas quentes copiando e colando baboseiras, nada melhor que uma discussão entre "pensadores" de verdade.

    Saudações.

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    pensador Sexta, 14 de outubro de 2011, 16h55min

    Obrigado Vini!

    Prezado(a) AFTM,

    Menos, bem menos quanto ao tal "elevado nível". Pensar o direito independe de titulação acadêmica, independe de quantos livros cada um leu (claro, leitura de qualidade é fundamental), quem nunca teve aquele professor que dizia que leu tantos mil livros!

    Pensar o direito é uma caminhada, como ademais é a filosofia. Então, caminhar, trilhar o direito é estar aberto a idéias. Vai muito além de advogar (de nenhuma maneira desmerecendo o ganha pão), é se esquecer um pouco do direito positivo, do direito processual, da jurisprudência.

    Aliás, afora algumas sumidades (como o Dr. Boaventura que citei no outro tópico) restamos nós os mortais e, mesmo nós, podemos contribuir para a evolução da razão.

    Saudações!

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    Adriana M Araujo Sexta, 14 de outubro de 2011, 17h17min

    Ei Sr G, aqui esta vc de novo, é fiscal não trabalha mesmo...

    Mas tenho uma dúvida e como aqui é variedades: significado, tudo que não se enquadra nas catigorias anteriores, lá vai:

    Meu gato está com conjuntivite e em minha cidade só ha veterinário 1 vez por semana, alguem sabe ou soube de caso parecido??? O que fazer??? Se fosse lá no direito do trabalho ele seria afastado, mas não geraria estabilidade,

    Se fosse no direito da família eu perderia sua guarda por falta de cuidados.

    Se fosse no direito penal, processaria a gatinha que ele estava namorando que transmitiu a doença...

    Se fosse no direito político, reclamava com a Diuma da falta de pessoal qualificado em minha cidade...

    Se fosse direito ambiental debateria sobre a impureza de nosso país...

    Enfim, pensador se manifeste, please...

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    Elisete Almeida Sexta, 14 de outubro de 2011, 18h26min

    Caro Dr. O Pensador;

    Ótima ideia abrir este debate.
    Não penses que estás desfasado em relação à informática, tive um professor que, há pouco tempo, escreveu a tese doutoral dele toda à mão, não sabia usar o computador.
    Só tenho um livro do Doutor Boaventura, autografado, é claro Kkkkk: "Escrita INKS antimanifesto para uma arte incapaz" - Editora Afrontamento.

    AFTM;

    Podes contribuir à vontade, não há melhores, "só sabemos que nada sabemos", estamos uns a aprender com os outros.
    PS: Não lhe digo, nem sob tortura, onde tenho o caixa 2 guardado. Kkkkk!

    Cara Drª Adriana Araújo;
    Creio que o seu caso se enquadra em Direito das Coisas, não?

    Cumprimentos a todos

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    Cavaleiro do Apocalipse Sexta, 14 de outubro de 2011, 18h32min

    Pensador,

    Gostei muito da ideia/função que este tópico pretende cumprir.

    E qual será o primeiro tema?

    Sobre o livro, eu o conheci por causa do Mestrado da UNB, embora não tenha feita nem a inscrição. Acabei desistindo de fazer a inscrição no processo seletivo, pois para ir à Brasília duas vezes por semana no mínimo (eu consultei o horário das disciplinas, créditos etc.), na época, para mim, não tinha como.

    Mas valeu a compra.

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    Cavaleiro do Apocalipse Sexta, 14 de outubro de 2011, 18h36min

    Sobre a informática, o maior penalista do Mundo atualmente, Claus Roxin, escreve todos os seus livros no papel e caneta, depois ele entrega para sua secretário digitar.

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    pensador Sexta, 14 de outubro de 2011, 18h40min

    Bem vinda Dra. Elisete,

    Velhos hábitos são difíceis de mudar. Minhas anotações as faço todas em papel e caneta. Parece que com isso, as idéias fluem mais adequadas.

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    pensador Sexta, 14 de outubro de 2011, 18h47min

    Bem vindo ilustre colega Pedrão,

    Já notou a quantidade de tópicos similares acerca de assuntos muito parecidos nas mais diversas searas do direito? A grande maioria são questões bem simples - no sentido da facilidade de uma composição pelos próprios autores.

    Qual será o motivo desta dificuldade nas relações intersubjetivas? Me parece que se acelerou esta tendência da supervalorização do "eu".

    As pessoas não conseguem se entender em questões cotidianas e vão buscar tutela jurisdicional. Mas o direito não faz milagres.

    O que os colegas pensam a respeito disso?

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    Elisete Almeida Sexta, 14 de outubro de 2011, 18h51min

    Senhores (as);

    Já estava começando a pensar que eu era uma anormal, mas, pelo que vejo, não sou a única a gostar de papel, caneta e glosas (marginais e interlineares).

    Continuaremos com o tema anterior: inconstitucionalidade progressiva?

    Cumprimentos.

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    pensador Sexta, 14 de outubro de 2011, 18h57min

    Prezada Dra. Elisete,

    Quero muito continuar acerca da inconstitucionalidade progressiva, mas precisarei de alguns dias para leitura e reflexão.

    Convenhamos, papel e caneta chegam a dar certo prazer ao escrever... não estas teclas...

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    Elisete Almeida Sexta, 14 de outubro de 2011, 20h34min

    Concordo com o Dr. O Pensador quando diz: "As pessoas não conseguem se entender em questões cotidianas e vão buscar tutela jurisdicional. Mas o direito não faz milagres."

    Fui ao Brasil no final do ano passado e fiquei, de certa forma, assustada com a falta de paciência de algumas pessoas.

    Soube de um caso, em que uma senhora foi fazer uma refeição numa loja de fast food, durante o lanche encontrou uma "tesourinha" na salada. Não esteve com meias medidas, procurou um advogado e acionou o restaurante por danos morais. Alegou que ficou abalada psicologicamente e teve que procurar auxílio psiquiátrico para se tratar. Conclusão: conseguiu uma indenização de R$ 30.000,00.

    Cá onde moro existe o livro de reclamações, quando a pessoa não fica satisfeita com o atendimento (seja num comércio, hospital, etc.) pede o livro. Há um porém, se o dono (gerente, etc) entender que a queixa não tem cabimento, apesar de estar obrigado a entregar o livro, pode pedir auxílio a autoridade policial. Creio que este procedimento seria difícil de se implantar do Brasil, porém, não é impossível.

    Os melhores cumprimentos.

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    Adriana M Araujo Sexta, 14 de outubro de 2011, 21h31min

    lisete, naquele tópico que vc e pediu paa ar uma olhada vc viu o que o arrogante do Nantrix pstou a vc? E que a advocacia Regina quiz dizer com sua mensagem final?????/

    E cada louco.

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    Cavaleiro do Apocalipse Sexta, 14 de outubro de 2011, 22h17min

    Pensador,

    Você é de Brasília?

    Estou com algumas dúvidas e sua opinião eu levo em consideração.

    Em sua opinião, se pudesse escolher fazer o Mestrado no IDP ou no UniCEUB, qual escolheria, e por quê?

    Eu tenho a impressão que UniCEUB deva ser melhor, principalmente por ter uma proposta interdisciplinar e pela avaliação CAPES 5. O IDP é CAPES 3, e não é interdisciplinar, porém, o corpo docente é muito bom.

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    Cavaleiro do Apocalipse Sexta, 14 de outubro de 2011, 22h34min

    Essa dificuldade nas relações intersubjetivas, a meu ver, é explicada pela sociologia.

    Zygmunt Bauman fala da transição da sociedade sólida para a sociedade líquida (onde tudo é desfeito rapidamente, inclusive os laços humanos).

    A sociedade líquida é uma sociedade individualizada. A fragilidade dos laços humanos, e nossa atual caraterísticas de sociedade de consumidores (e não de produtores) faz com que os indivíduos ajam em função dos seus próprios problemas.

    É o que ele chama de sociedade individualizada, e também na sociedade do consumo (o consumo é isolado, e os laços e parcerias também tendem a ser vistos e tratados como coisas destinadas a serem consumidas, e não produzidas). Ao contrário da produção, o consumo é atividade solitária.

    Repisando o mandamento “não há mais salvação pela sociedade”.

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    Vini_1986 Sábado, 15 de outubro de 2011, 0h53min

    Caros colegas,

    Como já venho acompanhando as postagens de vocês há algum tempo, em especial as postagens do colega Pedrão e do colega Pensador, percebo que vocês estão mais “avançados” nos estudos. Sendo assim, gostaria de pedir uma pequena ajuda.

    Por motivos que não convém explicar aqui, confesso que fiz a faculdade “nas coxas” – na época da faculdade eu tinha outros planos e meus trabalhos consumiam praticamente todo o meu tempo, inclusive os finais de semana, feriados, Natal, Ano Novo, etc.

    Resumindo, meu objetivo é fazer mestrado tão logo eu consiga ser aprovado num bom concurso (espero que até o ano que vem eu atinja o meu objetivo, porquanto já estou no segundo ano estudando firme para isso), pois confesso que não sou muito fã de advogar. Porém, como não tenho uma boa base, com certeza irei passar vergonha no mestrado se eu não me preparar arduamente antes de encarar mais essa etapa, até mesmo porque ultimamente eu só tenho lido livros exclusivamente pensando em concursos, ou seja, não me aprofundo em nada. rs

    Desta forma, gostaria de pedir para os colegas me indicarem livros considerados fundamentais, como livros de Teoria do Direito, Hermenêutica, e mais o que vocês acharem importante.

    Sem querer abusar, mas gostaria que os colegas indicassem em primeiro lugar livros “básicos” para que eu consiga compreender os autores mais consagrados.

    Apenas para exemplificar, além de uma “reclamação” que eu vi no Correio Web (posso estar enganado, mas tenho a leve impressão de que o colega Pedrão participa dessa discussão sobre o livro do Lenio Streck...rs), tenho um colega que tentou ler Lenio Streck e não entendeu porcaria nenhuma - provavelmente isso irá acontecer comigo ao tentar ler algumas obras mais profundas, por isso pretendo começar com livros mais “fáceis”.

    Minha ideia é mesclar o estudo focado para concursos com um estudo mais profundo do Direito a partir do próximo ano, portanto já pretendo juntar uma grana e ir adquirindo alguns livros desde já para começar o ano com o “pé esquerdo” (sou canhoto - rs).

    Muito obrigado!

    Abraços!

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    Elisete Almeida Sábado, 15 de outubro de 2011, 8h00min

    Olá Adriana!

    Por acaso vi e vi a sua resposta, agradeço-lhe. Mas preferi não me manifestar. É como costumo dizer: educação gera educação e a falta dela gera má educação. Se eu respondesse seria apenas para gerar mais falta de educação e eu tenho mais o que fazer.
    A consulente, no fundo, dentre as perguntas que fez não perguntou diretamente sobre a emissão da CTPS, apesar de tal pergunta estar subjacente.
    Eu recebi uma boa formação em DIPri e, até onde eu sei, um direito adquirido no exterior para ser reconhecido dentro de outro país, deve existir, neste país, em forma de lei, o que não é o caso. Daí a minha estranheza. Como não sabia de que forma é feita a emissão das CTPS naqueles casos, pedi para vc dar uma olhadinha, mesmo não tendo a consulente perguntado diretamente sobre tal emissão.
    É engraçado, a lei não reconhece a relação e nós é que somos tratados como discriminadores por dizer que a lei não reconhece.
    Olha, é como vc disse, estamos aqui para ajudar.
    Quanto a Advocacia Regina, também não entendi nada, creio que quiseram deixar o site deles e saiu tudo misturado.

    Agora, tenho que lhe perguntar: há casório ou não? Kkkkkk!

    Abraços

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    pensador Sábado, 15 de outubro de 2011, 8h34min

    Prezado Pedrão,

    Não sou de Brasília, sou de Curitiba, infelizmente não conheço os referidos mestrados, mas o UniCeub é famoso. Particularmente eu sempre escolheria pelo corpo docente. Estou com planos de uma estada em SC ou RS apenas pelo corpo docente de lá. Imagine mestrado com Juarez Tavares ou com Lenio Streck.
    Dê uma olhada neste, Capes 6:
    http://www.unisinos.br/mestrado-e-doutorado/direito/mestrado/estrutura-curricular

    Abraços,

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