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    Sven 181752/RJ Suspenso Sábado, 10 de novembro de 2012, 9h29min

    São igual ao pai que não abandonou durente o gravidez.

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    pâmela1 Sábado, 10 de novembro de 2012, 12h59min

    Serio?? Não tem punição nenhuma, eles podem deixar a mulher sem amparo nenhum, e um belo dia decidir que são pai?? Nossa!!

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    Julianna Caroline Sábado, 10 de novembro de 2012, 13h48min

    Podem, ué
    Assim como muitas mulheres engravidam sem pedir pro homem, e sem perguntar se eles querem ser pais, se elas podem usar o espermatozoide deles.
    Elas não são punidas por forçarem o homem a serem pais, por mentirem que tomam remédio, então nada mais justo que eles possam ter um tempo pra aceitar a imposição, não é?
    Normal que eles tenham raiva das mulheres quando isso ocorre.
    O relacionamento acaba e o direito dele de pai permanece, ué.
    O homem abandona a mulher, e não a barriga dela.
    Quando a cça nasce normalmente eles acabam se interessando pelos bbs.
    Normal precisarem de tempo pra digerir a idéia.

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    eppp Sábado, 10 de novembro de 2012, 19h53min

    Não sou advogado, ok?

    Abandono só é crime se for abandono de incapaz. A mãe não é incapaz.

    Pode ser pedido "alimentos gravídicos", que é uma pensão durante a gestação. Mas isso é só dinheiro, não é afeto. A justiça não dá sentença mandando dar afeto.

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    Insula Ylhensi Suspenso Sábado, 10 de novembro de 2012, 20h04min

    Não se pode culpar um homem por abandonar um filho que ainda nem nasceu.

    [...]

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    pâmela1 Domingo, 11 de novembro de 2012, 4h39min

    eppp e Sven obrigada, era SÓ isso que gostaria de saber.

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    pâmela1 Segunda, 12 de novembro de 2012, 3h43min

    Ninguém aqui falou em amarrar ninguém.
    Só posso dizer a vcs que um cara de 35 anos com quem eu vivi e convivi por 4 anos resolveu ser outra pessoa depois que eu engravidei, isso pq antes desses 4 ele foi por 2 anos um amigo pra toda hora e me conquistou, vivia dizendo que seu maior sonho era um filho comigo. Abandonou sim, eu gestante de 3 meses, me deixou sozinha dentro de uma casa por dias, passei o Reveillon só com Deus e meu bebê. E foi viver um romance, depois de 5 meses ele levou um chifre, um pé na bunda incrível, ainda viu ela noivar com outro 1 mês depois, depois disso resolveu que agora quer ser pai. Aos 25 anos grávida, voltei morar com minha mãe, pai e irmão, que me receberam de volta de braços abertos. Hj a minha bebê está com 4 meses, ela teve tudo que uma bebê precisa sem que ele tenha colaborado com 1 centavo, hj ele colabora com uma pomada, um algodão, traz roupinha. O problema é que agooora (com muitos oooo...) ele quer que tudo volte ao normal. Me incomoda dia e noite me mandando sms que quer tudo de voltar. Ele chega na minha casa, da boa noite e tudo que se escuta é um grande silêncio, minha mãe foi a maior incentivadora do nosso relacionamento, mas hj... HUNF... Minha família e meus amigos odeiam ele e eu tmb. Desejo que minha filha nunca saiba disso. Msm assim, eu deixo ele visitá-la um dia sim e um dia não, mas ele não tah contente, quer que ela durma pra lá, passe um dia, e EU não vou nem por um decreto e sozinha ela não vai nem que o Papa ordene. Agora ele me ameaça que vai me botar na justiça.

    [...]
    Sei que muita mulher engravida de propósito, pra amarrar namorado, algumas conseguem e outras não, mas afirmo que essa nunca foi a minha intenção.
    Só estou muito aflita com essas ameaças e queria saber se era abandono, e dos direitos dele. Apenas! Obrigada.

  • Removida

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    Insula Ylhensi Suspenso Segunda, 12 de novembro de 2012, 22h27min

    Pâmela,

    Mas, há de convir que a criança já é uma realidade para a mulher que a está gestando, e não para o homem. Portanto, se o homem se afasta da mulher que DIZ estar grávida dele, ele realmente se afasta DELA, e não da criança que para ele ainda não existe.

    E, diga-se de passagem, que ele deve mesmo se afastar da mulher se o relacionamento acabou, ele não deve viver visitando ela só porque ela diz que o filho é dele. Uma coisa não tem haver com a outra.

    Após confirmado pelo DNA que se trata de filho de sa autoria, então, sim, ele DEVE assumir seu papel de PAI, apenas isso, de PAI.

    O problema é que tem mulheres (não sei se é ou não o seu caso) que fica esperando que o cara volte a se interessar por ela (ou até mesmo usa a gravidez para isso) como que tentando um recomeço. E há ainda outras que acham estar prestando um enorme favor ao gestarem o filho do cara, como que pelo simples fato de se tornarem MÃE do filho dele ela passasse a merecer um tratamento diferente.

    O fato é que se a mulher acha que o pai de seu filho deve colaborar na gestação ela deve então entrar com pedido de alimentos gravídicos, caso ele não tenha pessoalmente essa disposição, e tem muito homem que nem sabe pra que serve alimentos gravídicos.

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    Flavia Barreto Segunda, 12 de novembro de 2012, 23h32min

    Pamela

    Boa noite!

    Sei exatamente como você se sente. Quando nos apaixonamos e nos entregamos a um relacionamento acreditamos que o outro faz o mesmo. Mas por vezes isso não ocorre. Não se incomode com comentários, muito menos com termos extremamente perjorativos que possam querer lhe rotular.

    Mas veja, lamentavelmente, mesmo que esse homem não tenha lhe ajudado na hora que você mais precisou a justiça vai pensar nos direitos e no "bem estar" da criança.

    A norma e as convenções dizem que "o melhor" para a criança é o amparo e o registro do pai.

    Sugiro que você procure um advogado, o máximo que você pode tentar é provar na justiça o abandono( imagine, depois de tudo ainda ter de provar isso na justiça!), estabelecer dias para visitas e requerer a guarda....

    Do ponto de vista da psicologia, a orientação é que a criança saiba de toda a verdade sempre...

    Sucessos!

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    Renato Solteiro Suspenso Segunda, 12 de novembro de 2012, 23h59min

    Flavia Barreto,

    Não sei qual sua formação profissional. Advogada não é. Psicóloga, tomara Deus que não seja (pelo bem dos que precisam de psicólogos). Mas tudo bem, este é um país democrático e somos todos livres inclusive para dizer bobagens como você. Continue exercendo seu direito de nos mostrar o quão ressentida é com um ex, e o quão despreocupada é com as crianças.

    Diferente de você que se me responder vai me adjetivar mas não terá coragem de debater cada frase que eu disser, vou mostrar de forma inequívoca como seu raciocínio não se sustenta:

    "Sei exatamente como você se sente. Quando nos apaixonamos e nos entregamos a um relacionamento acreditamos que o outro faz o mesmo. Mas por vezes isso não ocorre. Não se incomode com comentários, muito menos com termos extremamente perjorativos que possam querer lhe rotular."

    Sei, e o que isto tem a ver com o filho? Se o cara é um péssimo marido isto quer dizer que é um péssimo pai?

    "Mas veja, lamentavelmente, mesmo que esse homem não tenha lhe ajudado na hora que você mais precisou a justiça vai pensar nos direitos e no "bem estar" da criança."

    Lamentavelmente pra quem? Pro filho ou pra mãe? No seu modo "isento" de ver o caso, se o pai não quisesse ver o filho seria melhor pra quem? Pro filho?

    "A norma e as convenções dizem que "o melhor" para a criança é o amparo e o registro do pai."

    Não é a norma ou convenções e sim a lógica que diz isto. Crianças têm o direito sagrado de ter o pai ao seu lado e somente um raciocínio egoísta pode ver alguma coisa boa no contrário. É preciso se amar mais que ao próprio filho para querer que ele fique sem o pai, somente porque a mulher pensa assim.

    "Sugiro que você procure um advogado, o máximo que você pode tentar é provar na justiça o abandono( imagine, depois de tudo ainda ter de provar isso na justiça!), estabelecer dias para visitas e requerer a guarda..."

    Não senhora "isenta" ela não precisa provar que o pai abandonou na gravidez, porque mesmo que isto seja verdade ele e o filho não perdem o direito sagrado de estarem juntos e nem a existência de gente asquerosa que queira se vingar do pai vai impedir que uma criança tenha um pai por perto.

    Inclusive, tenho que acreditar que um ser repugnante que pensa em impedir o filho de ter pai mereceria mesmo ser abandonada, não na gravidez,mas quando nasceu para morrer à míngua e não vir a fazer uma maldade desta com uma criança que na verdade deveria proteger.

    "Do ponto de vista da psicologia, a orientação é que a criança saiba de toda a verdade sempre..."

    Sempre, desde que ela possa entender o que se passa, porque somente um ser muito sujo e calhorda teria a coragem de dar a sua versão para um fato tão sério para uma criança. Se tiver um mínimo de caráter e resolver dizer a uma criança que o pai o abandonou que pelo menos tenha a decência de dizer ops motivos. Sim, porque as pessoas não acordam de manhã e resolvem abandonar as outras. Que conte os reais motivos que levaram a este afastamento paterno, motivos tão grandes que fazem com que um pai que ama o filho volte a suportar a víbora (sim, quem faz uma maldade desta com o filho é uma víbora) pelo prazer de ter o filho por perto.

    É por estas e outras que acredito que deveria existir algum tipo de qualificação para se ter o direito a procriar. Não é possível que este tipo de gente (que quer tirar um direito sagrado do filho) possa procriar e ainda por cima seja acariciada por quem se passa por alguém que tenha algum tipo de formação mas se formou apenas na arte do egoísmo explícito.

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    Flavia Barreto Terça, 13 de novembro de 2012, 0h40min

    Caro Renato Solteiro,

    Fiz meu registro e opinei diante de um relato não para satisfazer a leitura de terceiros que também emitiram sua opinião acerca de um post, compreendo que este não é o objetivo deste fórum.

    Sua analise pontual a partir do que escrevi de fato me fazem refletir sobre como opiniões divergentes podem gerar comportamentos tão inoportunos.

    Por isso Pamela, volto a dizer, procure um bom advogado.

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    Renato Solteiro Suspenso Terça, 13 de novembro de 2012, 2h22min

    Flavia Barreto,

    Sua tentativa de ludibriar idiotas com seu jogo de palavras só inibe gente retardada, não a mim. Seu amontoado de sandices é só um indicador de que é da mesma laia que a consulente, só que com um toque de reboco.

    Não tratou de meus argumentos porque é débil em debater fatos e responde com algo bem ao seu nível. Mentiroso, senão vejamos:

    "Fiz meu registro e opinei diante de um relato não para satisfazer a leitura de terceiros que também emitiram sua opinião acerca de um post,..."

    Vigarista que é quer nos fazer crer que seria indelicado sobre o que você comentou, sem se lembrar que seu comentário foi uma crítica aos comentários dos outros. Você pode criticar quem pensa diferente, quem critica o que você diz é alguém que se mete onde não é chamado.

    "Sua analise pontual a partir do que escrevi de fato..."

    Análise pontual quem faz é gente da sua laia. Tratei de todo o seu texto, na íntegra. Ou você não sabe o quer dizer a palavra pontual, ou é uma fomentadora de engôdos.

    Seu texto está aí pra quem quiser ler. É você que diz que é lamentável que o pai possa ter o filho por perto. A patologia está aí, escancarada debaixo do seu nariz que finge ser culto.

    Por isto, felizmente as pamelas e flavias desequilibradas da vida podem e devem procurar advogados sim, mas não vão impedir que os filhos tenham os pais por perto. Pelo menos não, sem se enveredar ainda mais na bazófia que tentam mostrar ser verdade.

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    ADRIANO ANTUNES DA COSTA

    ADRIANO ANTUNES DA COSTA São Paulo/SP ADVOGADO/SP Terça, 13 de novembro de 2012, 6h34min

    Prezada Consulente,

    É certo que ele tem todos os direitos inerentes a um pai, entretanto por tudo que foi exposto aqui, espero que ele não volte a ter "direitos' sobre o seu coração, que você seja feliz daqui pra frente, é triste errar ao escolher uma pessoa para amar, é muito triste ver que essa pessoa se transformou num desconhecido do dia pra noite. Fico magoado ao verificar que que isso ocorre tantas vezes e com tantas pessoas todos os dias.

    Proteja sua filha agora, faça o que é melhor pra ela, ele pode não ter sido um bom amor, mas com certeza tem direito a chance de ser um bom pai. Facilite isso, esqueça as mágoas e pense na felicidade da sua filha.


    Boa sorte.

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