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    Lilian1 Segunda, 17 de fevereiro de 2014, 12h29min

    qual a idade dessa mulher? veja bem casamento nao e emprego para a mulher receber indenizacao...

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    Verinha1 Suspenso Segunda, 17 de fevereiro de 2014, 12h47min

    Qualquer dos ex cônjuges ou ex conviventes podem requerer auxílio alimentício, se será ou não deferido é outra questão.

    O que normalmente leva a justiça a conceder a pensão é quando quem a pede esteja desempregado ou enfermo, ou ainda, não tenha a menor condição de retornar ao mercado de trabalho ou de desenvolver economia própria, desde, é claro, a outra parte esteja em condição de prestar essa ajuda.

    Como eu disse, o direito a pensão não se restringe a mulher, alcança tmb o homem. Trata-se da obrigação de apoio mútuo que se devem os ex cônjuges (casamento civil) ou ex companheiros (união estável).

    Contudo, destaco que sendo questão de desemprego apenas, e no caso da mulher, tendo ela menos de 50 anos, a pensão é temporária, de 6 a 12 meses, o tempo necessário (que o juiz irá avaliar) para que ela consiga um emprego ou trabalho.

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    dinahz Segunda, 17 de fevereiro de 2014, 15h38min

    O bom senso/educação/informação da Verinha1, derrotou a foice e o martelo de Lilian1, rsrsrsr

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    Lilian1 Segunda, 17 de fevereiro de 2014, 15h52min

    dinahz eu nao fui mal educada e nem bati martelo algum, simplesmente ja e de praxe a mulher querer ser indenizada por que o relacionamento chegou ao fim. a nao na justica esta cheio de processos de homens pedindo pensao pra ex.

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    dinahz Segunda, 17 de fevereiro de 2014, 16h03min

    Lilian

    A necessidade de pensão das mulheres é devido sua dedicação ao outros: lar, filho, marido, pais e até sogros.

    90% das mulheres que pedem pensão, o fazem por não ter pensado em si próprias no passado.

    5% pedem pensão porque não aguentaram carga dupla/tripla de trabalho.

    5% outros motivos: doença, idade, desanimo, etc.

    Inventei os números, rsrsrs

    Quantos homens deixaram a carreira profissional parar cuidar da família: filhos, pais e sogros idosos e ter filhos?

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    Lilian1 Segunda, 17 de fevereiro de 2014, 16h46min

    Dinahz eu sou muito criticada pq deixo meu filho em creche trabalho fora, tendo que depender da minha familia para me ajudar a cuidar dele, meu marido msm sendo autonomo ganha bem, so que eu ganho melhor, nao abro mao da minha vida por causa de ninguem. 70% das mulhres nao trabalham fora simplesmente pq e comodo nao acordar de madrugada, nao chegar em casa tarde. ficar em casa ser empregada de graca e sem valor algum. cada um e responsavel por suas escolhas, nao podendo culpar o outro pelo fracasso.

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    CIBELE LUNETTA Segunda, 17 de fevereiro de 2014, 19h08min

    Lilian 1,

    Você é uma pessoa inteligente; sabe que, cada caso é um caso... não dá para generalizar.

    Você tem razão no que diz, para parte das mulheres separadas e com filhos;
    a dinahz tem razão no que diz, para parte das mulheres separadas e com filhos.

    É muito louvável que a mulher trabalhe, estude, tenha independência, mas também é fato, que alguns maridos não incentivam, e, muitas vezes dão um ultimato: "Ou o trabalho, ou os filhos."; e abrir mão do trabalho, da remuneração, da independência, na maioria das vezes, frustra e coloca as mulheres em posição bem difícil, quando da separação.

    Cumprimentos.

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    dinahz Segunda, 17 de fevereiro de 2014, 20h13min

    Lilian 1

    Abaixo o preconceito!!!

    Consideras as donas de casa por opção ou não, empregadas domésticas gratuitas e sem valor?

    Não tem ou teve alguma mulher na sua família que foi/é do lar? Elas tem algum valor? Achas que as cuidadoras do lar são pessoas sem valor? Trabalhadoras gratuitas, escravas?

    Sua atitude está parecendo despeito!! A vida é assim mesmo, enquanto alguns tem uma vida leve, outros pegam no pesado, e nem sempre é escolha, simplesmente faz parte.

    Como se mede o valor das pessoas? É pela quantidade de dinheiro que penam para ganhar? Deus nos acuda!! "O pior cego é aquele que não quer ver".

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    Verinha1 Suspenso Terça, 18 de fevereiro de 2014, 0h27min

    Infelizmente ainda há no mundo de hoje a cultura de que a mulher deve ser sustentada pelo homem, casou arrumou emprego. Não é só uma questão dela se dedicar a familia apenas, pois nem sempre é caso de escolha, mas de necessidade, um filho que precise de mais e maior supervisão, uma enfermidade, os cuidados das coisas da casa a que a mulher mais que o homem tem talento para administrar e resolver.

    Conheço jovens que hoje tem quase 30 anos que ficam rezando para arrumar homem com ganho razoável que as sustente e banque sua prole, pois bem mais jovens elas tentaram e quebraram a cara, porque seguiram a fantasia contada por outras de que mulher tem de arrumar marido para ser "casada", ter (obrigatoriamente) filhos, e ser sustentada.

    É incrivel, mas em pleno século 21 à todo vapor, com mulheres nos mais altos escalões do poder, em nível mundial, ainda há quem pense que mulher não pode sobreviver sozinha, como se por ser mulher ela fosse uma ameba, um ser descerebrado, só serve pra jogar comida na panela, passar uma vassoura, e dar gostosinho (enfim, um objeto de serviço).

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    Lilian1 Terça, 18 de fevereiro de 2014, 10h31min

    Dinahz preconceito nao...
    Realidade...
    Nao precisamos ir muito longe para termos a prova do que eu estou falando, aqui no forum esta cheio de exemplos a reapeito disso...
    Que ao se separar o homem nao quer dividir nada pq a mulher nao o ajudou em nada, so ficava em casa dormindo.
    Hoje eu tenho uma estabilidade financeira, mais a dois anos atras eu recebia 800,00 por mes, saia de casa as 6:30 da manha e voltava meia noite pq ainda estudava... o meu marido me falou pra mim largar os estudos e o trabalho que ele me sustentava em casa, na epoca pedi a um amigo meu advogado para fazer um documento, declarando que msm que nos separassemos ele iria continuar me sustentando nao importando onde ou com quem tivesse, vc acha que ele quis assinar?

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    Renato Terça, 18 de fevereiro de 2014, 11h41min

    Lillian e Verinha,

    É fato que existem mulheres fazendo do casamento uma profissão. Também é fato que existem mulheres dando o golpe da barriga, porém é temerário mistificar um modelo familiar como sendo o responsável pela falta de caráter de alguns.

    Há diversos modelos de estruturação familiar e não me acho apto a dizer qual o melhor, o que posso sim afirmar é que o modelo familiar em que o homem trabalha fora e a mulher trabalha em casa não é um modelo ruim.

    Com a nova ótica feminina de que deve trabalhar em dois períodos (fora e em casa) o efeito mais gritante é a derrocada da educação dos filhos. Educação moral mesmo, aquela em que neste modelo a mãe acaba mais responsável (não a única) pelo cuidado com as crianças.

    Hoje, os filhos são educados por babás, creches, televisão, internet, enfim, por todos, menos pela mãe. Dizer que isto não afeta a qualidade do desenvolvimento da criança é o mesmo que dizer que na verdade a mãe estar perto em é tão importante.

    Neste modelo o pai contribui financeiramente e claro, quando está em casa oferta limites, dá amor, carinho e etc. Este modelo funcionou e funciona melhor que o atual e isto não é uma questão de opinião, é simples constatação dos fatos. Basta ver a juventude atual para se notar que a ausência materna (que muitas vezes foi trabalhar) prejudicou a inserção desta criança na sociedade.

    Ocorre que este modelo e todos os modelos de organização social (democracia, ditadura, socialismo, etc) foram criados desconsiderando que quem os aplica é o ser humano e a cabela humana é complexa.

    Este modelo prevê que o pai (que produz dinheiro) reconheça que a mãe (que produz qualidade de vida) tenha reconhecido seu esforço e sua dificuldade na inserção no mercado de trabalho e, em virtude disto a sustente por um razoável tempo em caso de separação.

    Um homem que entende o valor agregado que sua ex trouxe à sua vida no que tange à criação dos filhos e mantença da casa não terá dificuldades em reconhecer este esforço. Ocorre que este mesmo modelo também prevê que a mãe, seja mãe e não passe a contratar babás, inúmeras empregadas e passe seu tempo ocioso no shoping e no cabeleireiro.

    Via de regra, atualmente, mulheres casadas com homens com poder financeiro alto, não cuidam da casa, cuidam do corpo, das unhas e claro, nestas condições não seriam merecedoras de dinheiro.

    Se perceber, o modelo é bom, quem o prejudica são as pessoas que o praticam. Ainda sobre este novo modelo em que a mulher trabalha e se torna independente financeiramente, não sei dizer se é melhor que o anterior, mas é evidente que as mulheres de hoje não são mais felizes que as de outrora.

    Os índices de suicídio feminino a partir da década de 70 (década da implantação desta nova filosofia), os índices de depressão, de tratamento psicológicos, enfim, todos os índices indicam que a mulher atual passa muito longe de ser mais feliz que as nossas avós.

    Claro que há exemplos bem sucedidos e de gente feliz com isto, afinal há gente feliz até no presídio, mas, via de regra, esta nova ótica de que mulher tem obrigatoriamente que trabalhar fora se mostra uma grande furada. Trouxe mulheres mais infelizes e filhos menos preparados para a vida social.

    E qual modelo eu prefiro? Prefiro aquele que faça as pessoas felizes e não o que sugerem que seja bom. Está realmente feliz no modelo que escolheu? Perfeito.

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    Lilian1 Terça, 18 de fevereiro de 2014, 13h00min

    Doutor Renato casamento antes era pra vida toda, quando casava antes era sabendo que teriam que se aguentar ate a morte, o senhor esta falando de uma epoca onde as pessoas eram ensinadas a concertar o que foi quebrado. hj e mais facil trocar um problema por outro pior.
    essa colocao de mulher cuidando do lar e feliz, so serve pra propaganda de margarina, pq na vida real mulher que fica em casa lavando, passando, cuidando de filhos, limpando casa, nao sao felizes e tanto que sempre falam eu abri mao da minha vida por voce. Claro que tem aquelas mulheres que sonham em ser dona de casa, mulheres assim hj em dia e dificil, melhor mulheres assim esta em extincao.

    Minha avo casou com o meu avo aos 13 anos de idade , teve 18filhos, o meu vo traia ela com a melhor "amiga". e todo mundo falava que a minha avo foi uma mulher sabia, pouco tempo antes dela morrer, estavamos conversando com ela e uma prima minha perguntou pra ela se era feliz com o meu avo, pq dela ter aceitado as coisas que ele fazia. a resposta dela foi essa: Minha filha pra onde eu ia com esse tanto de filho, como iria viver.
    Minha avo como tantas outras mulheres do passado eram obrigadas a continuar numa vida mseravel cheia de humilhacoes simplesmente por depender. e vc vem aqui dizer que as mulheres de antigamente eram felizes, digo e afirmo era tudo fingimento.

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    Verinha1 Suspenso Terça, 18 de fevereiro de 2014, 13h48min

    Disse uma grande verdade, Lilian.

    A maioria das mulheres de antigamente não eram felizes, muitas recebiam a pecha de "frigidas" poiis não tinha disposição de fazer sexo (que era obrigatório) com seus maridos, como se elas fossem uma máquina, afinal, nem prazer podiam ter, isso era coisa de vagabunda.

    Quer dizer, exigiam que a mulher vestisse um personagem de alienada, insensível e feliz. Quando ela se sentia incomodada de ter invadida sua intimidade por quem elas não sentiam qualquer atração, raramente algum sentimento real de afeto (gratidão, medo, submissão não é sinônimo de amor), tinha de sublimar e pensar na sobrevivência (casamento na época era emprego, ter casa e comida), e depois nos filhos pois embora existissem Leis eram homens que as aplicava (basta lembrar da tese da lei não escrita para inocentar assassinos de suas esposas), a mulher ficava vendida, se largasse do marido seria escorraçada pela família, falada e mau vista na sociedade (nem um ganha pão conseguia), enfim, as chances eram de miséria estrema, fora o sofrimento dos filhos, pois os verdadeiros pais (que exigiam mulheres virgens para esposa no intuito de garantir serem os verdadeiros pais da prole) alegavam que a mulher era uma vagabunda e que os filhos não eram deles. Até ela conseguir alguma coisa na justiça os filhos já tinha caido na marginalidade e prostituição, e ela morta de fome.

    Não se pode dizer que uma pessoa é feliz por ser ela obrigada a fazer o que os outros dizem o que ela tem de fazer, e se ela não fizer jamais terá paz na vida, jamais conseguirá uma vida digna, um emprego que a sustente, jamais amigos, jamais o apoio da família.

    A mulher de antigamente não era feliz. Sem liberdade não se pode falar em felicidade. E ainda, mesmo que alguma tenha dito que não era infeliz, com toda a certeza tinha medo de assumir ser diferente do que exigiam que ela fosse. E hoje as que se acomodam a vida no lar, bem pode ser (não todas, mas a maioria) por absoluta falta de saber o que quer da vida, um problema de ordem existencial .

    Dona de casa de avental, fazendo comidinha gostosa pro maridinho, arrumando o lanche dos filhos para escola, é pura propaganda de margarina, afinal, o mundo da mídia não vive de realidade, esta é muito dura e desagravel, não vende nem água no deserto.

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    dinahz Terça, 18 de fevereiro de 2014, 18h11min

    Gente

    Quanto radicalismo. Deixem de trabalhar tanto e parem um pouco para pensar, se informar e aprender. Que julgamento confuso/despeitado, ultrapassado.
    A dona de casa de hoje, tem acesso as mesmas coisas que a executiva, médica ou advogada. Não são as mesmas de muito antigamente, que se casavam para ter um lar, um nome, um dono, isto acontecia a mais de um século atrás. Faz tempo que a mulher deixou de ser máquina controlada pelo marido.
    As donas de casa das décadas de 50/60/70/80/90/00/14, trabalharam e trabalham em casa e na economia informal, como: vendedoras de cosméticos, costureiras, cabeleireiras, professoras, etc. Muitas sustentaram/sustentam a família com seu trabalho em casa e na economia informal, enquanto os maridos tentavam/tentam um emprego formal/informal. Nem sempre o mercado de trabalho foi/é favorável, para os homens e muito menos para as mulheres.
    Que tolice é essa de contrato para o marido sustentar a mulher pelo resto da vida, se tivesse assinado, não precisaria cumprir, rsrsrss Não confundam felicidade com coisas. Felicidade é um estado de espírito, existem pessoas felizes e infelizes em todo tipo de ocupação.
    Dona de casa de avental fazendo comidinha é coisa de propaganda enganosa? Não é não, as pessoas, homens e mulheres, gostam de cozinhar para a família e amigos, são momentos felizes da vida. Todos teem seus momentos domésticos, independente da profissão.
    Estou prestes a concluir que o trabalho fora de casa, sobrecarrega as mulheres, deixando-as sem tempo para viver e aprender, e passam acreditar que as pessoas valem o quanto ganham em dinheiro, o que é tolice.
    As pessoas mais felizes e inteligentes são aquelas que não julgam e nem tentam desmerecer as outras. E independente do que façam para ganhar a vida, não devem ser tolas, acreditando que sua condição é melhor do que a do outro.

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