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O equipamento de proteção individual adequado para o trabalhador na manipulação da água de reuso

O equipamento de proteção individual adequado para o trabalhador na manipulação da água de reuso

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O Equipamento de Proteção Individual adequado ao trabalhador quando da manipulação de ferramentas e equipamentos durante a execução da técnica da água de reuso, todos os devidos cuidados para que não ocorra contaminações com os operadores, atendendo o que reza a norma regulamentadora 06 e a norma regulamentadora 09 e sua função sustentável.

RESUMO

O Equipamento de Proteção Individual adequado ao trabalhador quando da manipulação de ferramentas e equipamentos durante a execução da técnica da água de reuso, todos os devidos cuidados para que não ocorra contaminações com os operadores do sistema e que não cause contaminação ao meio ambiente quer seja nos mananciais, nos rios, lagos, represas,florestas, enfim a todo sistema ecológico do planeta  respeitando desta forma  o princípio da Sustentabilidade. Orientações básicas para que evite os riscos de contaminações antes da manipulação e também na utilização da água de reuso e que não ocorra doenças resultantes da utilização errônea do reuso da água para fins não potáveis.Por fim respeitando a norma regulamentadora 06 que trata especificamente de Equipamento de Proteção Individual que evite qualquer dano ao profissional e por conseguinte ao meio ambiente.

Palavras-chave: Engenharia de Segurança. Equipamento de Proteção Individual. Água de reuso.

1 Introdução

A presente dissertação relaciona a utilização dos Equipamentos de Proteção Individual , aplicando o estabelecido nas NR 06 e NR 09 conforme reza os dispostos no Ministério do Trabalho que prevê que as precauções no manuseio e utilização das técnicas de Água de reuso, pois é suporte básico para o desenvolvimento das outras variáveis de gestão de segurança. A água é um elemento e fonte essencial à vida e ao desenvolvimento da humanidade. Tem uma relevante importância, considerando-se não apenas o fato de que é fundamental à sobrevivência da espécie humana, no atendimento às necessidades de água potável de uma demanda populacional, mas também, é primordial para o progresso da civilização, uma vez que utilizada em diversas atividades para o seu desenvolvimento. No mundo 97,5% da água é salgada, a água doce somente corresponde aos 2,5% restantes, porém 68,9% da água doce estão congeladas nas calotas polares do Ártico, Antártida e nas regiões montanhosas. A água subterrânea compreende 29,9% do volume total de água doce do planeta. Somente 0,266% da água doce representa toda a água dos lagos, rios e reservatórios (significa 0,007% do total de água doce e salgada existente no planeta).

Quando se fala de escassez da água, normalmente se lembra de imagens da seca no Nordeste ou de regiões áridas da África, das pessoas caminhando quilômetros e quilômetros para buscar água – muitas vezes barrenta e de qualidade duvidosa – em algum riacho ou açude vitimado também pela seca. Essas pessoas muitas vezes dividem essas parcas porções de água com animais que também buscam aplacar sua sede interminável.

Até que ponto essa falta de água é um problema físico, causado pela natureza, ou pelas ações do homem no meio-ambiente? Até que ponto essa escassez não é uma decorrência da lei de oferta e procura da sociedade baseada na economia? Até que ponto essa carência do recurso hidrográfico não é fruto de políticas institucionais?

E o excesso, quando ocorrem chuvas com grande índices pluviométricos causando danos nos bairros, danificando os bens da população, causando grandes tragédias e desastres como por exemplo, deslizamentos em locais de risco, obrigando muitas vezes a intervenção da Defesa Civil do Estado de São Paulo.

A exploração da escassez da água de forma institucional, ou politicamente falando, para a manutenção do poder, é mais comum do que se possa imaginar. Exemplos disso são frequentes em nosso país, como se pode verificar em trecho de matéria publicada em 24 de setembro de 2012.

Em Petrolina, no sertão de Pernambuco, grupo político liderado peloministro da Integração Nacional, Fernando Bezerra Coelho (PSB), usa a promessa de água e asfalto para angariar votos e eleger Fernando Coelho Filho (PSB) para a prefeitura da cidade.PETROLINA - Castigado pela pior seca dos últimos 30 anos, o sertão de Pernambuco vive em pleno 2012 a reedição de um clássico enredo eleitoral do Nordeste. Para eleger o deputado federal Fernando Coelho Filho (PSB) prefeito de Petrolina, o grupo político liderado pelo ministro da Integração Nacional, Fernando Bezerra Coelho (PSB), pai do candidato, usa água para angariar votos (ESTADÃO, 2012).

O reuso planejado da água faz parte da estratégia global para a administração da qualidade da água, proposta pelo programa das nações unidas para o meio ambiente e pela Organização Mundial da Saúde (OMS). Ela prevê o alcance simultâneo de três importantes elementos que são a proteção da saúde pública, a manutenção da integridade dos ecossistemas e o uso sustentado da água (RODRIGO, 2005).

O reuso da água seria, então, a utilização dessa substância por duas ou mais vezes, reproduzindo o que ocorre espontaneamente na natureza através do “ciclo da água” com a finalidade deevitar que as industrias e grandes condomínios residenciais e comerciais continuem consumindo água limpa em atividades em que seu uso é indispensável.Com isso, preserva-se a água potável para o atendimento exclusivo das necessidades que exigem sua pureza e para o consumo humano (COMITÊ DO ITAJAÍ ÁGUA, 2005). Conforme descrevemos as dificuldades com o mau uso da água potável propomos a utilização da técnica de água de reuso através dos dados obtidos com as empresas privadas e ou públicas que já utilizam desta ferramenta como meio de redução de custos. Uma outra forma de utilização é a divulgação e disseminação desta cultura, a distribuição de panfletos educativos, palestras efetuadas pelos órgãos detentores , como por exemplo as concessionárias de água e esgoto., como a Sabesp que já contribui com diversos programas de orientação para disciplinar o uso da água. A proposta visa incentivar os gestores, contribuindo com esta ferramenta para melhor administrar os recursos públicos, destinados a Polícia Militar do Estado de São Paulo. Como bem sabemos no Sistema de Gestão (GESPOL, 2010) a Polícia Militar observa rigorosamente os preceitos legais, relacionados ao processo de licitação, para a aquisição de bens e serviços.

2 A Importância Sustentável da Água

A água é indispensável para a manutenção da vida no planeta, pois ela é parte constituinte de todos os seres vivos. É através dela que se pode conceber a atmosfera, o clima, a vegetação, a agricultura e as reações celulares necessárias ao metabolismo da vida.

A importância dos recursos hídricos é tamanha que, de acordo com estudos realizados pela ONU, a água chega a ser considerada um bem econômico, pois a sua escassez pode estagnar o desenvolvimento regional ou provocar a degradação de recursos naturais, que por sua vez influenciam na saúde, no bem estar e na segurança de uma população inteira, bem como nas suas atividades sócio-econômicas (ANDREASI, 2003). Conforme estimativas realizadas pela UNESCO (2004), cerca de 20% da população mundial não possui acesso à água potável, ressaltando, ainda, que aproximadamente 40% não têm sequer água suficiente para higiene pessoal e saneamento básico adequado.

Não há dúvidas de que o mundo está ficando cada dia mais pressionado pela dependência de água. Estima-se que nos próximos cinquenta anos a população mundial vai sofrer um incremento de mais três bilhões de pessoas. Prevê-se que, destas, a grande maioria vai nascer em países que atualmente já sofreram com problemas de escassez de água (BROWN, 2002 apud ANDREASI,2003).

2.1Contexto Internacional

Conforme descrevemos anteriormente há uma grande preocupação mundial demonstrada pelos órgãos representantes de várias nações, inclusive pelas Nações Unidas, representada pela Organização Mundial da Saúde, OMS e devemos citar como repercussão internacional as convenções realizadas sobre o meio ambiente as seguintes reuniões em Estocolmo (1972), Rio de Janeiro (1992) e Joanesburgo (2002), elas institucionalizaram as relações interestatais e se tornaram momentos emblemáticos do processo de regulamentação ao acesso aos recursos naturais e às suas consequências (RIBEIRO, 2011). O decreto 24.643 de 10 de julho de 1934, denominado Código de Águas, definiu os tipos de água, critérios de aproveitamento além de dispor sobre a contaminação dos corpos hídricos, e foi o primeiro diploma legal que disciplinou o aproveitamento industrial das águas no Brasil. De acordo com o código de águas a gestão limitava-se à gestão de sua quantidade, sem preocupação com a sua qualidade. Em meados da década de 1970 surge a preocupação com a poluição em geral e, particularmente, das águas, gestão integrada e participativa dos recursos hídricos no contexto legal.

2.2 Previsibilidade geral do ordenamento jurídico nacional

Sabemos que a previsão legal do controle do meio ambiente está descrito na constituição federal de 1988 no capítulo VI que trata das normas gerais de proteção ambiental, sendo que o seu artigo 225 passou a assegurar que: Todos têm direito ao meio ambiente ecologicamente equilibrado, bem de uso comum do povo e essencial à sadia qualidade de vida, impondo-se ao Poder Público e à coletividade o dever de defendê-lo e preservá-lo para as presentes e futuras gerações. A Constituição Federal também passou a determinar que todas as águas são de domínio público, revogando a previsão do Código de Águas de águas particulares. Pela Constituição Federal, as águas ou são de domínio do Estado ou de domínio da União.

NR 6 - EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL (EPI)

A sexta Norma Regulamentadora do trabalho urbano, cujo título é Equipamento de Proteção Individual (EPI), estabelece: definições legais, forma de proteção, requisitos de comercialização e responsabilidades (empregador, empregado, fabricante, importador e Ministério do Trabalho e Emprego (MTE)). A interpretação da NR 6, principalmente no que diz respeito à responsabilidade do empregador, é de fundamental importância para a aplicação da NR 15 - Atividades e Operações Insalubres, na caracterização e/ou descaracterização da insalubridade. A NR 6 tem a sua existência jurídica assegurada, em nível de legislação ordinária, nos artigos 166 a 167 da Consolidação das Leis do Trabalho (CLT).

NR 9 - PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS

A Norma Regulamentadora 9, cujo título é Programa de Prevenção de Riscos Ambientais, estabelece a obrigatoriedade da elaboração e implementação de um programa de Higiene Ocupacional visando à preservação da saúde e integridade física dos trabalhadores, através da antecipação, reconhecimento, avaliação e conseqüente controle da ocorrência de riscos ambientais existentes ou que venham a existir no ambiente de trabalho. A NR 9 tem sua existência jurídica assegurada, em nível de legislação ordinária, nos artigos 176 a 178 da Consolidação das Leis do Trabalho (CLT).

- O que significa o PPRA? Programa de Prevenção de Riscos Ambientais, estabelecido pela NR 9, Portaria MTb/SSST n o 25, de 29 de dezembro de 1994.

Qual o objetivo do PPRA? Estabelecer uma metodologia de ação que garanta a preservação da saúde dos trabalhadores frente aos riscos dos ambientes de trabalho.

Quais são os riscos ambientais para fins de elaboração do PPRA? O item 9.5.1 estabelece que, para fins de elaboração do PPRA, os riscos ambientais são os agentes físicos, químicos e biológicos existentes nos ambientes de trabalho que, em função de sua natureza, concentração ou intensidade e tempo de exposição, são capazes de causar danos à saúde dos trabalhadores.

- Quem está obrigado a fazer o PPRA? A elaboração e a implementação do PPRA são obrigatórias para todos os empregadores e instituições que admitam trabalhadores como empregados. Não importa, nesse caso, o grau de risco ou a quantidade de empregados. Desta forma, condomínios, estabelecimentos comerciais ou industriais estão obrigados a manter o PPRA estruturado de acordo com suas características e complexidades

- Quem poderá elaborar o PPRA? A NR 9 não estabelece objetivamente quem é o profissional, porém as atribuições estabelecidas para a gerência do PPRA nos mostram que ele deverá estar sob a 12 coordenação de um profissional dos Serviços Especializados em Segurança e em Medicina do Trabalho (SESMT). De acordo com o item 9.3.1.1, a elaboração, a implementação, o acompanhamento e a avaliação do PPRA poderão ser feitos pelos SESMT ou por pessoa ou equipe de pessoas que, a critério do empregador, sejam capazes de desenvolver o disposto nesta NR. Apesar da existência do item 9.3.1.1, recomenda-se que o empregador direcione a elaboração do PPRA para os próprios SESMT da empresa ou contrate um serviço terceirizado que pode ser uma instituição, uma empresa de consultoria privada ou até mesmo um profissional dos SESMT autônomo.

2.3 Enfâse paulista

Da mesma forma que a União se preocupa com o controle dos recursos hídricos o Estado também tem a preocupação através do artigo 205 da Constituição Paulista prevendo o seguinte: Artigo 205 - O Estado instituirá, por lei, sistema integrado de gerenciamento dos recursos hídricos, congregando órgãos estaduais e municipais e a sociedade civil, e assegurará meios financeiros e institucionais para:

I - a utilização racional das águas superficiais e subterrâneas e sua prioridade para abastecimento às populações; II - o aproveitamento múltiplo dos recursos hídricos e o rateio dos custos das respectivas obras, na forma da lei; III - a proteção das águas contra ações que possam comprometer o seu uso atual e futuro; IV - a defesa contra eventos críticos, que ofereçam riscos à saúde e segurança públicas e prejuízos econômicos ou sociais; V - a celebração de convênios com os Municípios, para a gestão, por estes, das águas de interesse exclusivamente local; VI - a gestão descentralizada, participativa e integrada em relação aos demais recursos naturais e às peculiaridades da respectiva bacia hidrográfica; VII - o desenvolvimento do transporte hidroviário e seu aproveitamento econômico. (Constituição Estadual, 1989)

3 Água de reuso

Neste capítulo, mostraremos como definimos o que vem a ser propriamente a água de reuso, suas aplicações, seus benefícios, suas variáveis , atendendo as legislações internacionais, nacionais e locais. A partir destas definições mostraremos a importância da aplicação desta técnica para nossa instituição respeitando de forma coerente o meio ambiente. O reuso de água deve ser considerado como parte de uma atividade mais abrangente, que é o uso racional ou eficiente da água, o qual compreende também o controle de perdas e desperdícios, e a minimização do consumo de água. Pode-se poupar grandes volumes de água potável através do reuso com a utilização de água de qualidade inferior (geralmente efluentes pós tratados) para atendimento das finalidades que podem prescindir desse recurso dentro dos padrões de potabilidade.(HELENA, 2011).

3.1 Conceitos

Reuso de água é o aproveitamento de água previamente utilizada, uma ou mais vezes, em alguma atividade humana, para suprir as necessidades de outros usos benéficos, inclusive o original. Pode ser direto ou indireto, bem como decorrer de ações planejadas ou não planejadas. Reuso indireto não planejado: ocorre quando a água já utilizada uma ou mais vezes em alguma atividade humana é descartada no meio ambiente e novamente utilizada a jusante, em sua forma diluída, de maneira não intencional e não controlada. (OLIVEIRA, 2011).

Reuso indireto planejado da água: ocorre quando os efluentes, depois de tratados, são descarregados de forma planejada nos corpos de águas superficiais ou subterrâneas, para serem utilizadas a jusante, de maneira controlada, no atendimento de algum uso benéfico.

O reuso indireto planejado da água pressupõe que exista também um controle sobre as eventuais novas descargas de efluentes no caminho, garantindo assim que o efluente tratado estará sujeito apenas a misturas com outros efluentes que também atendam ao requisito de qualidade do reuso objetivado.

Reuso direto planejado das águas: ocorre quando os efluentes, após tratados, são encaminhados diretamente de seu ponto de descarga até o local do reuso, não sendo descarregados no meio ambiente. É o caso com maior ocorrência, destinando-se a uso em indústria ou irrigação.

3.2 Técnicas de Sustentabilidade

Ter atitude sustentável significa fazer coisas que preservem o meio ambiente, melhorando a vida das pessoas. Ter atitude sustentável significa usar comresponsabilidade os recursos naturais que são esgotáveis, como, por exemplo, a água. As pessoas passam horas lavando a calçada da rua e os veículos com a mangueira; até mesmo um banho demorado ou a descarga longa no vaso sanitário influem diretamente na degradação do meio ambiente. Também se deve atentar para o uso indiscriminado da energia elétrica. Ter atitude sustentável significa reciclar seu lixo, e se você não quer reciclar, você pode participar da coleta seletiva, favorecendo os trabalhadores que vivem do lixo. (ATITUDES SUSTENTÁVEIS, 2009). Tais preocupações devem ser difundidas, não só por programas institucionais do Governo, mas também pela iniciativa privada investindo no futuro do país, preservando os recursos naturais, pois os mesmos não são ilimitados.

3.3 Experiências observadas

3.3.1 Na iniciativa privada

Conforme entrevista realizada com o Senhor Eduardo KrahenbuhlPadula, diretor da empresa SANEX, empresa especialista em instalação de sistema de água de reuso, verificou-se que aplicaram tal sistema na empresa Volkswagen do Brasil Ltda, localizada em São Bernardo do Campo – SP, onde é desenvolvido a seguinte atividade, de fabricação de automóveis, obtendo a seguinte capacidade de produção de água equivalente a 120.000 m3/mês. Sendo utilizadas nas seguintes áreas, como: industrial, irrigação, caldeiras, resfriamentos de equipamentos e etc. Servindo aproximadamente a 15 mil funcionários.

Outra empresa onde foi realizado o tratamento e reuso de águas é a Masterfoods Brasil Alimentos Ltda., localizada em Mogi Mirim – SP, onde seu ramo de atividade é a fabricação de ração animal e sua água é utilizada para geração de vapor, irrigação, sendo produzida por mês 15 mil m3 de água de reuso. Para a composição foram montados os seguintes sistemas descritos a seguir:

- 04 poços tubulares profundos com capacidade de até 35m3/hora;

- 01 estação de tratamento de água para remoção de excesso de ferro;

- 01 estação compacta de tratamento de água- clarificação para condicionamento do reuso;

- 01 estação compacta de tratamento de esgotos sanitários;

- 01 sistema de tratamento avançado de água composto por microfiltração e osmose reversa;

-01 sistema de adensamento e prensagem de lodo composto por adensador e filtro prensa;

-01 sistema de captação e tratamento de águas pluviais, e

-06 reservatórios de água ( totalizando 3.200m3)

E por fim podemos também citar o Hotel denominado Grande Hotel São Pedro, localizado em Águas de São Pedro–SP onde é desenvolvido o ramo hoteleiro. Onde verificamos que a água é utilizada para as seguintes finalidades bem como o Balneário, sanitários, restaurante, irrigação, caldeiras. Onde sua capacidade de produção chega a 10.000m3 de água por mês.

4 Sustentabilidade na Academia de Policia Militar do Barro Branco

Para a escolha da aplicação da técnica de água de reuso como forma de economia de recursos públicos, foi escolhida a unidade APMBB, em virtude do grande consumo de água, em razão de tratar-se de unidade escola e consequentemente muitas atividades são desenvolvidas durante o curso de formação de oficiais. Tais atividades práticas faz com que o aluno consuma grande quantidade de água para efetuar sua higiene pessoal, que poderia ser reutilizada para outros fins não potáveis.

4.1 Técnica de aproveitamento da energia solar

Como incentivo a aplicação da técnica da água de reuso, verificamos que na APMBB desde de 2009 já se utiliza as placas de energia solar como forma de economia de energia elétrica, fato esse que motivou .este pesquisador a completar o ciclo de sustentabilidade existente neste Quartel de Polícia que servirá de motivação para implantação em outras unidades da Polícia Militar.

Barcelona foi a primeira cidade europeia a ter uma Lei de Energia Solar Térmica, a qual entrou em vigor em 2000, tornando obrigatória a utilização da energia solar no abastecimento de 60% da água quente utilizada em todas as novas construções e edifícios reformados.Com o objetivo de estimular a participação, em busca do mais amplo consenso para o desenvolvimento, foi criada a Mesa Cívica da Energia, envolvendo poder público, entidades sindicais, empresas e organizações da sociedade civil local. Foi criada, também, a Agência Local de Energia, com a função de fiscalização e planejamento de longo prazo, que, além do monitoramento e cumprimento da lei solar, iniciou um plano de 10 anos (o Plano de Energia de Barcelona) para reduzir o consumo local e promover a geração de energia por meio de fontes renováveis. Foi criado, também, um observatório para o acompanhamento dos resultados obtidos com a aprovação da lei. Esta mudança aplicou-se, então, aos novos edifícios ou construções, às reformas de edifícios ou construções, à mudança no uso de todo o edifício ou construção, às residências, à saúde, aos esportes, ao comércio, ao setor industrial (em casos de utilização de água quente no processo industrial ou em chuveiros) e qualquer outro uso que implica a presença de salas de jantar, cozinhas ou lavanderias coletivas (Cidades Sustentáveis, 2010)

Quase todas as fontes de energia - hidráulica, biomassa, eólica, combustíveis fósseis e energia dos oceanos - são formas indiretas de energia solar. Além disso, a radiação solar pode ser utilizada diretamente como fonte de energia térmica, para aquecimento de fluidos e ambientes e para geração de potência mecânica ou elétrica. Pode ainda ser convertida diretamente em energia elétrica, por meio de efeitos sobre determinados materiais, entre os quais se destacam o termoelétrico e o fotovoltaico O aproveitamento da iluminação natural e do calor para aquecimento de ambientes, denominado aquecimento solar passivo, ocorre em decorrência da penetração ou absorção da radiação solar nas edificações, reduzindo-se, com isso, as necessidades de iluminação e aquecimento. Assim, um melhor aproveitamento da radiação solar pode ser feito com o auxílio de técnicas mais sofisticadas de arquitetura e construção. O aproveitamento térmico para aquecimento de fluidos é feito com o uso de coletores ou concentradores solares. Os coletores solares são mais usados em aplicações residenciais e comerciais (hotéis, restaurantes, clubes, hospitais etc.) para o aquecimento de água (higiene pessoal e lavagem de utensílios e ambientes). Os concentradores solares destinam-se a aplicações que requerem temperaturas mais elevadas, como a secagem de grãos e a produção de vapor. Nesse último caso, pode-se gerar energia mecânica, com o auxílio de uma turbina a vapor, e, posteriormente, eletricidade, por meio de um gerador. A conversão direta da energia solar em energia elétrica ocorre pelos efeitos da radiação (calor e luz) sobre determinados materiais, particularmente os semicondutores. Entre esses, destacam-se os efeitos termoelétrico e fotovoltaico. O primeiro caracteriza-se pelo surgimento de uma diferença de potencial, provocada pela junção de dois metais, em condições específicas. No segundo, os fótons contidos na luz solar são convertidos em energia elétrica, por meio do uso de células solares (ENERGIA SOLAR, 2011).

4.2 Proposta de implantação da água de reuso

Para implantarmos o sistema de aproveitamento de água de reuso escolhemos a seguinte unidade da PMESP que é a Academia de Polícia Militar do Barro Branco e para calcularmos a quantidade de água de chuva a ser coletado, precisamos conhecer inicialmente as fórmulas descritas na literatura, e alguns dados são importantes para calcularmos a quantidade de água em relação ao índice pluviométrico da região a ser estudada e aplicar o coeficiente de runoff que é 0,9 ,ou seja, para desprezar os primeiros 10% da água de chuva, em virtude que nesses litros iniciais de coleta de chuva são encontradas muitas impurezas como folhagem , fezes de pássaros, enfim detritos que interferem na qualidade da coleta. E por fim calcular a projeção de área telhado a ser coletado, ou seja, é produto da área do telhado pelo índice 0,9 pelo índice pluviométrico da região. Descrevemos a formula da seguinte maneira: Volume = V, Área do telhado= A , índice pluviométrico=P, Coeficiente 0,9 então temos:

CONSUMO NORMAL

33000

34000

35000

36000

37000

38000

39000

40000

41000

42000

1ºSEM/11

2ºSEM/11

1ºSEM/12

2ºSEM/12

1ºSEM/13

SEMESTRES

VOLUME M3

V=AxPx0,9 em litros, tal fórmula foi descrita por Plinio Tomaz em sua obra denominada Método racional, segue a representação gráfica do modelo em estudo:

Gráfico 2 – Consumo de Água em m3 “A”. Fonte: Autor 13

CONSUMO REDUZIDO 22000 23000 24000 25000 26000 27000 28000 1ºSEM/11 2ºSEM/11 1ºSEM/12 ºSEM/12 1ºSEM/13 SEMESTRES VOLUME M3

refere-se a projeção do telhado existente, na administração , comando e alojamentos , fornecida gentilmente pelo Cap PM Carlos Henrique do CIAP.

Através da UGE da APMBB foi fornecido os seguintes dados relacionados na tabela a seguir que relacionada a quantidade de volume de água consumida pelo efetivo da unidade nos últimos 5 semestres conforme tabela descrita a seguir. Sabemos também que o efetivo da unidade é de 649 pessoas dados esse obtidos através da Seção de Pessoal da APMBB. Obtivemos os índices pluviométricos da região através do site http:// www.cptec.inpe.br do Centro de Previsão de Tempo e Estudos Climáticos do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais.

Portanto aplicando os dados obtidos na fórmula: V=AxPx0,9, obteremos o seguinte resultado, 1.856 m3 de água de chuva coletada mensalmente. Sabemos que o consumo médio mensal de água da unidade é de 6.266 m³ calculando a razão entre o consumo mensal e o volume de água coletada teremos uma economia de aproximadamente de 33,7%.se aplicarmos a técnica de agua de reuso.

4.2.1 Investimento Necessário

A água é um dos recursos naturais mais importantes para o homem, e, por essa razão, possui valores econômicos, sociais e culturais. Dentre os inúmeros recursos, a água pode ser utilizada no consumo humano, produção de alimentos, processos industriais diversos, geração de energia, transporte de pessoas e de mercadorias, recreação e paisagismo. Muito embora o planeta possua grande abundância de água, deve-se considerar que ela possui disponibilidade e características físicas, químicas e biológicas diferentes, dependendo do local onde ela se encontra. Com o passar dos anos, houve um aumento da população e como consequência a esse fato, o homem desenvolveu novas tecnologias para se adaptar ao meio em que vive. Nesse cenário, a água tornou-se uso principal e de grande consumo nas atividades diárias. Contudo, em uma análise mais detalhada, é percebida uma escassez de água, devido a sua grande utilização durante os anos. Por essa razão é necessário que os atuais conceitos sobre o uso da água, o tratamento e o descarte de efluentes devam ser reformulados, buscando a racionalização e a otimização do uso e reuso da água, garantindo, assim, a existência deste recurso tão importante para as próximas gerações. As tendências e fatores que motivam a recuperação e o reuso de água podem ser:

- Redução da poluição nos cursos de água;

- Disponibilidade de efluentes tratados com elevado grau de qualidade;

- Promoção, ao longo prazo, de uma fonte confiável de abastecimento de água;

- Gerenciamento da demanda de água em períodos de secas;

- Encorajamento da população para conservar água e adotar práticas de reuso.  Com base nas informações da coleta de dados para elaborar o percentual de economia alcançado pela APMBB, verificamos que conseguimos aproximadamente 33,7%, levando em consideração fatores indiretos o investimento para a implantação do sistema levaria em torno de 18 meses para se obter o retorno , conforme o Diretor da empresa SANEX, que fez um orçamento preliminar informal do custo para implantar o sistema de água de reuso na unidade.

4.2.2 Benefícios alcançáveis

Vários são os benefícios resultantes da aplicação da técnica da água de reuso, em primeiro lugar devemos lembrar no respeito ao meio ambiente, pois os seres humanos que estarão vivendo no planeta daqui a algumas décadas dependeram das atitudes tomadas por nossos administradores públicos de hoje. Pelos levantamentos feitos durante a pesquisa bibliográfica para elaboração desta dissertação verificamos que a maioria das previsões relatam que por volta do ano de 2050 nosso planeta vivera dificuldades com a falta de água para o consumo humano

Foram relatados diversos benefícios com a aplicação deste sistema, podemos citar alguns:

- propicia o uso sustentável dos recursos hídricos;

- minimiza a poluição hídrica nos mananciais estimula o uso racional das águas de boa qualidade;

- permite evitar a tendência de erosão do solo e controlar processos de desertificação, por meio da irrigação e fertilização de cinturões verdes;

- possibilita a economia de dispêndios com fertilizantes e materiais orgânicos;

- provoca aumento da produção de alimentos;

- permite maximizar a infra-estrutura de abastecimento de água e tratamento de esgotos pela utilização múltipla de água aduzida.

 5 Equipamentos de proteção individual utilizados na manipulação da água de reuso

Conforme verificamos no capítulo 2, onde citamos as NR 06 e NR 09, que trata respectivamente sobre EPI e PPRA, deveremos ter os devidos cuidados para quem manipula, ou seja, o ser humano que pode ser contaminado com substâncias  e também a contaminação do meio ambiente, pois os resíduos que são despejados nas redes de águas pluviais ou demais redes onde o homem pode ter contato. Citaremos a seguir alguns equipamentos de proteção que podem ser utilizados para a manipulação da água.

Os equipamentos de proteção individual utilizados na manipulação da água de reuso, objetivam proteger a saúde do trabalhador e minimizar os riscos de acidentes ocupacionais. O uso de EPI é uma exigência da legislação trabalhista brasileira através da Norma Regulamentadora (NR) 6 


O Ministério do Trabalho atesta a qualidade dos EPIs disponíveis no mercado emitindo o Certificado de Aprovação (C.A.). O fornecimento ou a comercialização de EPI sem o C.A. é considerado crime, de modo que comerciante e empregador ficam sujeitos às penalidades previstas em lei . Nesta página, são apresentados os EPIs mais frequentemente usados na manipulação da água.

  • Avental

Deve ser confeccionado em tecido de algodão tratado (queima mais devagar), para proteger o trabalhador dos respingos da substância manipulada, mas é ineficaz em exposições extremamente acentuadas, ou grandes derramamentos. Outras especificações deste EPI consistem em:

- Comprimento até os joelhos e mangas compridas com fechamento em velcro 

- Fechamento com botões.

- Não possuir abertura lateral nem bolso, para não haver acúmulo de poeira ou outros resíduos.

  • Óculos de Segurança

Usar óculos de proteção deve ser uma medida adotada por todo profissional que trabalha depósitos de reagentes ou resíduos químicos. Este EPI deve possuir C.A, leveza, confortabilidade, tratamentos anti-risco e antiembaçante proteção lateral e cordão de segurança fixo. 

  • Luvas

Um dos equipamentos mais importantes, pois protege as partes do corpo com maior risco de exposição: as mãos. Há vários tipos de luvas e sua utilização deve ser de acordo com o produto a ser manuseado.

A eficiência das luvas é medida através de três parâmetros:

1) degradação: mudança em alguma das características físicas da luva;

2) permeação: velocidade com que uma substância permeia através da luva;

3) tempo de resistência: tempo decorrido entre o contato inicial com o lado externo da luva e a ocorrência do produto químico no seu interior.

A tabela abaixo se refere ao tipo de luva indicado em relação ao composto químico manipulado.

 Tabela 1: Material da luva e indicações

Material

Indicações

Cloreto de polivinila (PVC)

Utilizado comumente em todos os setores industriais (para ácidos e álcalis).

Borracha natural

Ácidos, álcalis diluídos, alcoóis, sais e cetonas.

Nitrila

Ácidos, álcalis, alcoóis, óleos, graxa e alguns solventes orgânicos .

Neoprene

Ácidos, sais, cetonas, solventes à base de petróleo, detergentes, alcoóis, cáusticos e gorduras animais .

Borracha butílica

Ácidos, álcalis diluídos, alcoóis, cetonas, ésteres (tem a maior resistência avaliada contra a permeação de gases e vapores aquosos) .

Acetato de polivinila (PVA)

Bom para solventes aromáticos, alifáticos e halogenados. Ruim para soluções aquosas .

Viton

Especial para solventes orgânicos clorados e/ou aromáticos .

Silver shield

Luva de cobertura, praticamente para todas as classes de produtos químicos (uso especial em acidentes) .

Látex

Permeável à maioria dos produtos químicos . 

  •  Proteção Respiratória

Geralmente chamados de máscaras, os respiradores objetivam evitar a inalação de vapores orgânicos, névoas ou finas partículas.  Devem estar sempre higienizados, e os filtros saturados precisam ser substituídos. É importante enfatizar que, se utilizados de forma inadequada, os respiradores tornam-se desconfortáveis e podem transformar-se numa verdadeira fonte de contaminação. Este EPI deve ser inserido em saco plástico e armazenado em local seco e limpo.

O respirador é usado apenas quando as medidas de proteção coletiva não existem, não podem ser implantadas ou são insuficientes, como: acidentes, limpeza de almoxarifados de produtos químicos e operações nas quais não seja possível a utilização de sistemas exaustores  ou capela. Nestas condições, deve-se utilizar máscara para vapores orgânicos, com filtro de carvão ativado. Em caso de incêndio, principalmente envolvendo compostos que liberam gases tóxicos, é necessário o uso de uma máscara de oxigênio independente do ar ambiente. 

  • Lavagem

O EPI deve ser lavado e guardado corretamente, para assegurar maior vida útil. Deve também ser mantido separado das roupas da família.

O avental deve ser higienizado com água corrente e sabão neutro (de coco). Não deve ficar de molho. Em seguida, deve ser novamente enxaguado para se remover todo o sabão. O uso de alvejantes não é recomendado, pois danificará o tecido 4.

A vestimenta deve ser secas à sombra. Atenção: somente use máquinas de lavar ou secar quando houver recomendações do fabricante 4.

Botas, óculos de proteção e luvas devem ser enxaguados com água abundante após cada uso. É importante que a VISEIRA NÃO SEJA ESFREGADA, pois isto poderá arranhá-la, diminuindo a transparência.

Os respiradores devem ser mantidos conforme instruções específicas que acompanham cada modelo. Respiradores com manutenção (com filtros especiais para reposição) devem ser higienizados e armazenados em local limpo. Filtros não-saturados devem ser envolvidos em uma embalagem limpa para diminuir o contato com o ar. 

  • Descarte

A durabilidade das vestimentas deve ser informada pelos fabricantes e checada rotineiramente pelo usuário. O EPI deve ser descartado quando não oferecer os níveis de proteção exigidos. Antes de ser descartada, a vestimenta deve ser lavada para que os resíduos sejam removidos, permitindo-se o descarte comum.

Atenção: antes do descarte, as vestimentas de proteção devem ser rasgadas para evitar a reutilização. 

6 Conclusão

Verificamos que o princípio da utilização da água de reuso cada vez mais, vendo sendo divulgado através da mídia, quer seja televisiva, jornalística, e que o respeito ao meio ambiente através de medidas preventivas podem no futuro amenizar o problema da escassez da água. Mostramos a importância do valor da água através dos levantamentos bibliográficos que a história comprova. As organizações públicas e privadas já estão vislumbrando que a técnica de captação de água de reuso pode ser uma das soluções da escassez de água potável no planeta.

Baseado nestas premissas, o trabalhoapresenta uma proposta procurando atender o que prevê na NORMA REGULAMENTADORA 06 Equipamento de Proteção Individual conforme prevê nos artigos 166 e 167 da Consolidação das Leis do Trabalho  e NORMA REGULAMENTADORA 09 Programa de Prevenção e Riscos Ambientes tendo embasamento jurídico nos artigos 176 e 178 das Consolidação das Leis do Trabalho. Com os dados obtidos vê-se que é razoável e coerente a aplicação da cultura sustentável desenvolvida neste trabalho. A própria SABESP já vem a algum tempo desenvolvendo técnicas de tratamento de água em suas diversas estações distribuídas no Estado de São Paulo, de forma que poderemos num futuro próximo tornar-se parceiros. Este trabalho pode ser desenvolvido em diversas áreas pois  a necessidade da utilização dos EPI e os Programas de Prevenção de Riscos Ambientais servem para ser aplicados nas diversas situações em que se aplica a técnica de captação de água de reuso. O objetivo na obtenção da água de reuso não deve somente ficar atrelado ao princípio de vantagem financeira, mas sim respeitar as necessidades básicas do ser humano.

Desta forma estaremos contribuindo para a qualidade de vida dos futuros seres humanos que habitaram nosso planeta.

EQUIPMENT OF PERSONAL PROTECTION SUITABLE FOR WORKER IN HANDLING OF WATER REUSE CONSIDERING WHAT REZA IN REGULATORY STANDARD 06 STANDARD AND REGULATORY AND ITS FUNCTION 09 SUSTENTÁVELRESUMO

ABSTRACT

The Personal Protective Equipment appropriate to the employee when handling tools and equipment for the implementation of water reuse technique, all due care so that there is contamination with system operators and that does not cause contamination to the environment whether in springs, rivers, lakes, reservoirs, forests, in short the whole ecological system of the planet thus respecting the principle of sustainability. Basic guidelines to avoid the risk of contamination before manipulation and also the use of reuse and that does not happen diseases resulting from erroneous use of water reuse for non potáveis.Por to water respecting the regulatory standard 06 dealing specifically with equipment Individual protection to avoid any damage to the professional and therefore to the environment.

Keywords: Safety Engineering. Individual protection equipment.Reuse water. 2

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