Ética e moral e sua influencia na sociedade

23/12/2014 às 16:20
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Desde o surgimento do homem ele vem sofrendo influência seja do ambiente em que vive e também o influência através dos seus comportamentos e atitudes que a cada momento e modificado; o mesmo convive e organiza-se em sociedade, com essa conduta acaba forma

Sumario: 1. Introdução; 2. Conceito de ética e de moral; 3 .Ética e moral na sociedade; 4.Principais virtudes profissionais; 5.Conclusão; 6.Referências bibliográficas.

Resumo:

Desde o surgimento do homem ele vem sofrendo influência seja do ambiente em que vive e também o influência através dos seus comportamentos e atitudes que a cada momento e modificado; o mesmo convive e organiza-se em sociedade, com essa conduta acaba formando conjunto de práticas ou regras que o ajudam na relação com o meio e com o seu semelhante. Porém, ele escolher algumas dessas regras ou pratica para ele atribuir aos outros e esquece que elas também são aplicáveis a ele. Será que podemos criticar os outros se não agimos com princípios éticos, morais? Ou fazemos isso para justificar nossa falta de princípios? Ou até mesmo por que e mais rápido apontar o dedo para as atitudes do outros?

Palavras chaves: ética, moral, influência social.

Introdução: Farei exposição a respeito da moral e a ética e sua influência na vida dos operadores do direito, seja estudantes de direito, advogados, magistrados e consequentemente na sociedade. A fim de compreendermos um pouco mais sobre esse assunto, que não é nada fácil, e vem sendo muitas vezes deixado de lado nos dias atuais.

Conceitos de ética e de moral.

Segundo o dicionário Aurélio (1999), a ética é o “estudo dos juízos de apreciação referentes à conduta humana suscetível de qualificação do ponto de vista do bem e do mal, seja relativamente a determinada sociedade, seja de modo absoluto”. A ética vem da conduta, do próprio ser humano, do que se aprende em casa; ou seja, ser ético seria fazer o certo mesmo que não haja ninguém para vangloriar-se e por motivo plausível e justo.

“A moral é um conjunto de normas, aceitas livre e conscientemente, que regulam o comportamento individual e social dos homens”. (VAZQUEZ, 2003, P. 63).

Tanto a ética quanto a moral são responsáveis por construir os alicerces que vão nortear a conduta do homem, definindo seu caráter e virtudes, e ensinar como ele poderá se comportar em sociedade. Logo, a moral possui um caráter social que envolve comportamento moral dos indivíduos e grupos sociais, cujos atos têm caráter coletivo, porém livre e consciente. Mesmos os atos sendo individuais de uma forma ou de outra acaba afetando alguém, e por isso se torna objeto de reprovação ou aprovação.

Segundo Vázquez (2003, p. 69) “a função social da moral consiste na regulamentação das relações entre os homens (entre os indivíduos e entre o individuo e a comunidade) para contribuir assim no sentido de manter e garantir uma determinada ordem social”.

Ética e moral na sociedade.

Desde o nascimento nos é ensinado o que é certo e errado e a partir daí reproduzimos valores impostos pela sociedade. Isto quer dizer que agimos conforme regras impostas, sendo recompensados quando seguimos as regras e castigados quando as infringimos. Mesmos assim, somos livres para agirmos dentro dos limites impostos pela ética e pela moral. Esta liberdade parte do princípio do respeito aos direitos alheios.

Entretanto, na vida prática não existe o respeito ao homem em si, o que existe na consciência humana é o respeito a si mesmo, a busca constante para si próprio; não nos faltam exemplos em nossa vida cotidiana; todos nos deparamos e ouvimos por noticiários comportamentos reprováveis, e ai pensamos, será que ainda há uma sociedade que valoriza princípios éticos e morais? Se estes valores se perdem que tipo de sociedade teremos ou o que podemos esperar das futuras gerações.

Principais Virtudes Profissionais

Varias são as profissões que possuem código de ética profissional com o objetivo de formar uma consciência profissional sobre padrões de conduta. Um delas e a advocacia que exige conduta compatível com os preceitos do estatuto da OAB, além dos princípios da moral, social e profissional. Para que um profissional desenvolva com eficiência seu trabalho se faz necessário que o mesmo faça uso de algumas virtudes básicas como: zelo, honestidade, virtude do Sigilo e da competência, prudência, coragem, perseverança, compreensão, humildade, imparcialidade e otimismo.

E preciso que profissional realize sua tarefa com perfeição, para a produção favorável de sua própria imagem, e isto com uma responsabilidade individual. Se um profissional não se acha capaz para executar certo trabalho, melhor será que o recuse e esclareça sobre a inviabilidade em cumprir o que é requisitado. O respeito e por quem dela necessita, é algo que precisa ser priorizado. Razão pela qual, existe entre as partes um contrato determinando todos os detalhes como: natureza do serviço contratado, honorários, forma de pagamento.

O advogado é responsável pelos seus atos no exercício de sua profissão, contudo quando toma para si responsabilidade perante o bem e a felicidade de terceiros. É necessário ser honesto, parecer honesto e ter ânimo de sêlo, para que exista a prática do respeito ao direito alheio. Um profissional comprometido com a Ética não se deixa corromper em nenhum ambiente, ainda que seja obrigado a viver e conviver com ele. O profissional ao violar princípio da honestidade, não prejudica só seu cliente, mas pode também prejudicar sua classe, tão influi negativamente sobre a sociedade em geral. Esta é uma das razões pelas quais o código de ética precisa ser cumprido.

O sigilo eticamente assume o papel de algo que é confiado e cuja presença de silêncio é obrigatória. Revelar o que se sabe a respeito de alguém que pediu reserva e quebra de sigilo. A prudência faz com que o profissional avalie as situações complexas e difíceis com mais facilidade e de forma mais profunda e minuciosa, contribuindo assim para maior segurança, sobretudo das decisões a serem adotadas; pois evita julgamentos apressados e conflitos ou discussões desnecessárias.

A compreensão é uma qualidade que quando bem aceita facilita a aproximação e o diálogo, porém, não confundir compreensão com fraqueza, para que o profissional não se deixe levar por opiniões ou atitudes, nem sempre, válidas para eficiência do seu trabalho. Vê-se que a compreensão precisa ser condicionada, muitas vezes, pela prudência.

A imparcialidade é uma qualidade que assume as qualidades do dever, pois se propõe a se contrapor aos preconceitos, “a defender os verdadeiros valores sociais e éticos, assumindo principalmente uma posição justa nas situações que terá que enfrentar. Para ser justo é preciso ser imparcial, logo a justiça depende muito da imparcialidade”.

Estas são algumas das virtudes que se deve esperar no mínimo de um profissional, principalmente de um advogado. Alias estar na hora de se operar o resgate do prestígio da advocacia, faz-se necessário superar a noção que já se espalhou no seio da sociedade de que advogado é um ladrão. Essa péssima imagem que a sociedade nutre dos advogados opera em desfavor da cidadania e da democracia, visto que uma parcela considerável da sociedade prefere amargar a injustiça, pelo receio de procurar seus direitos e se deparar com um aproveitador disposto a fazer de tudo para arrancar até o último centavo de seus clientes, e exemplos assim não faltam.

Em face dessa imagem da classe acaba trazendo prejuízos a tantos outros profissionais que se esforçam para exercer a profissão com dignidade. Diante disto, não se pode mais aceitar uma postura de tolerância com relação aos maus advogados, mas do que nunca é preciso puni-los adequadamente e quando for o caso, retirar-lhes o direito de exercer a profissão. Agir com afeição nestes casos é praticar suicídio profissional coletivo. Coopera também para tal descrédito a infindável espera pela manifestação do Poder Judiciário cuja fama quanto à celeridade processual também não é lá das melhores

Conclusão.

Ao refletir sobre esse tema percebi a importância dele em nosso dia a dia e que este deveria estar presente em todos os segmentos da sociedade, seja na política, na família e nos meios de comunicação, eles precisam continuar sendo os norteadores de todas as ações que atinge as pessoas. Para ser ético precisamos tomar consciência de nossos atos, agir com autocontrole, ou seja, respeitando-se e respeitando as pessoas.

E preciso parar um pouco para refletir, e assim nos tornamos pessoas sensíveis e mais sensatas, porque ela nos aproxima da realidade e nos torna mais conscientes das ações que praticamos em qualquer espaço da nossa vida. Atualmente a ética e a moral estão sendo relegadas por certas classes sociais e políticas, muitos valores estão sendo quebrados em prol do individualismo, ou seja, “cada um por si” e com isso ética e moral vêm perdendo o sentido.

Referência bibliográfica:

SÁ, Antônio Lopes de. Ética Profissional. 2ª Ed. São Paulo: Atlas, 1998.

Dicionário Aurélio Buarque de Holanda Ferreira. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1999;

Sanchez Vázquez, Adolfo, Ética / Adolfo Sanchez Vázquez; tradução de João dell’ anna. Ed. 24ª rio de janeiro: civilização brasileira, 2003.

Vade Mecum Compacto / Obra coletiva de autoria da editora saraiva com colaboração de Luiz Roberto Cúria, Lívia Céspedes e Juliana Nicolau. 11 ed. Atual e Ampl. – São Paulo : Saraiva 2014

 Ética e moral e sua influência na sociedade.

Acadêmico de direito Edilma Felix Ribeiro; Disciplina de Ética e Bioética Profissional.

Sumario: 1. Introdução; 2. Conceito de ética e de moral; 3 .Ética e moral na sociedade; 4.Principais virtudes profissionais; 5.Conclusão; 6.Referências bibliográficas.

Resumo:

Desde o surgimento do homem ele vem sofrendo influência seja do ambiente em que vive e também o influência através dos seus comportamentos e atitudes que a cada momento e modificado; o mesmo convive e organiza-se em sociedade, com essa conduta acaba formando conjunto de práticas ou regras que o ajudam na relação com o meio e com o seu semelhante. Porém, ele escolher algumas dessas regras ou pratica para ele atribuir aos outros e esquece que elas também são aplicáveis a ele. Será que podemos criticar os outros se não agimos com princípios éticos, morais? Ou fazemos isso para justificar nossa falta de princípios? Ou até mesmo por que e mais rápido apontar o dedo para as atitudes do outros?

Palavras chaves: ética, moral, influência social.

Introdução: Farei exposição a respeito da moral e a ética e sua influência na vida dos operadores do direito, seja estudantes de direito, advogados, magistrados e consequentemente na sociedade. A fim de compreendermos um pouco mais sobre esse assunto, que não é nada fácil, e vem sendo muitas vezes deixado de lado nos dias atuais.

Conceitos de ética e de moral.

Segundo o dicionário Aurélio (1999), a ética é o “estudo dos juízos de apreciação referentes à conduta humana suscetível de qualificação do ponto de vista do bem e do mal, seja relativamente a determinada sociedade, seja de modo absoluto”. A ética vem da conduta, do próprio ser humano, do que se aprende em casa; ou seja, ser ético seria fazer o certo mesmo que não haja ninguém para vangloriar-se e por motivo plausível e justo.

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“A moral é um conjunto de normas, aceitas livre e conscientemente, que regulam o comportamento individual e social dos homens”. (VAZQUEZ, 2003, P. 63).

Tanto a ética quanto a moral são responsáveis por construir os alicerces que vão nortear a conduta do homem, definindo seu caráter e virtudes, e ensinar como ele poderá se comportar em sociedade. Logo, a moral possui um caráter social que envolve comportamento moral dos indivíduos e grupos sociais, cujos atos têm caráter coletivo, porém livre e consciente. Mesmos os atos sendo individuais de uma forma ou de outra acaba afetando alguém, e por isso se torna objeto de reprovação ou aprovação.

Segundo Vázquez (2003, p. 69) “a função social da moral consiste na regulamentação das relações entre os homens (entre os indivíduos e entre o individuo e a comunidade) para contribuir assim no sentido de manter e garantir uma determinada ordem social”.

Ética e moral na sociedade.

Desde o nascimento nos é ensinado o que é certo e errado e a partir daí reproduzimos valores impostos pela sociedade. Isto quer dizer que agimos conforme regras impostas, sendo recompensados quando seguimos as regras e castigados quando as infringimos. Mesmos assim, somos livres para agirmos dentro dos limites impostos pela ética e pela moral. Esta liberdade parte do princípio do respeito aos direitos alheios.

Entretanto, na vida prática não existe o respeito ao homem em si, o que existe na consciência humana é o respeito a si mesmo, a busca constante para si próprio; não nos faltam exemplos em nossa vida cotidiana; todos nos deparamos e ouvimos por noticiários comportamentos reprováveis, e ai pensamos, será que ainda há uma sociedade que valoriza princípios éticos e morais? Se estes valores se perdem que tipo de sociedade teremos ou o que podemos esperar das futuras gerações.

Principais Virtudes Profissionais

Varias são as profissões que possuem código de ética profissional com o objetivo de formar uma consciência profissional sobre padrões de conduta. Um delas e a advocacia que exige conduta compatível com os preceitos do estatuto da OAB, além dos princípios da moral, social e profissional. Para que um profissional desenvolva com eficiência seu trabalho se faz necessário que o mesmo faça uso de algumas virtudes básicas como: zelo, honestidade, virtude do Sigilo e da competência, prudência, coragem, perseverança, compreensão, humildade, imparcialidade e otimismo.

E preciso que profissional realize sua tarefa com perfeição, para a produção favorável de sua própria imagem, e isto com uma responsabilidade individual. Se um profissional não se acha capaz para executar certo trabalho, melhor será que o recuse e esclareça sobre a inviabilidade em cumprir o que é requisitado. O respeito e por quem dela necessita, é algo que precisa ser priorizado. Razão pela qual, existe entre as partes um contrato determinando todos os detalhes como: natureza do serviço contratado, honorários, forma de pagamento.

O advogado é responsável pelos seus atos no exercício de sua profissão, contudo quando toma para si responsabilidade perante o bem e a felicidade de terceiros. É necessário ser honesto, parecer honesto e ter ânimo de sêlo, para que exista a prática do respeito ao direito alheio. Um profissional comprometido com a Ética não se deixa corromper em nenhum ambiente, ainda que seja obrigado a viver e conviver com ele. O profissional ao violar princípio da honestidade, não prejudica só seu cliente, mas pode também prejudicar sua classe, tão influi negativamente sobre a sociedade em geral. Esta é uma das razões pelas quais o código de ética precisa ser cumprido.

O sigilo eticamente assume o papel de algo que é confiado e cuja presença de silêncio é obrigatória. Revelar o que se sabe a respeito de alguém que pediu reserva e quebra de sigilo. A prudência faz com que o profissional avalie as situações complexas e difíceis com mais facilidade e de forma mais profunda e minuciosa, contribuindo assim para maior segurança, sobretudo das decisões a serem adotadas; pois evita julgamentos apressados e conflitos ou discussões desnecessárias.

A compreensão é uma qualidade que quando bem aceita facilita a aproximação e o diálogo, porém, não confundir compreensão com fraqueza, para que o profissional não se deixe levar por opiniões ou atitudes, nem sempre, válidas para eficiência do seu trabalho. Vê-se que a compreensão precisa ser condicionada, muitas vezes, pela prudência.

A imparcialidade é uma qualidade que assume as qualidades do dever, pois se propõe a se contrapor aos preconceitos, “a defender os verdadeiros valores sociais e éticos, assumindo principalmente uma posição justa nas situações que terá que enfrentar. Para ser justo é preciso ser imparcial, logo a justiça depende muito da imparcialidade”.

Estas são algumas das virtudes que se deve esperar no mínimo de um profissional, principalmente de um advogado. Alias estar na hora de se operar o resgate do prestígio da advocacia, faz-se necessário superar a noção que já se espalhou no seio da sociedade de que advogado é um ladrão. Essa péssima imagem que a sociedade nutre dos advogados opera em desfavor da cidadania e da democracia, visto que uma parcela considerável da sociedade prefere amargar a injustiça, pelo receio de procurar seus direitos e se deparar com um aproveitador disposto a fazer de tudo para arrancar até o último centavo de seus clientes, e exemplos assim não faltam.

Em face dessa imagem da classe acaba trazendo prejuízos a tantos outros profissionais que se esforçam para exercer a profissão com dignidade. Diante disto, não se pode mais aceitar uma postura de tolerância com relação aos maus advogados, mas do que nunca é preciso puni-los adequadamente e quando for o caso, retirar-lhes o direito de exercer a profissão. Agir com afeição nestes casos é praticar suicídio profissional coletivo. Coopera também para tal descrédito a infindável espera pela manifestação do Poder Judiciário cuja fama quanto à celeridade processual também não é lá das melhores

Conclusão.

Ao refletir sobre esse tema percebi a importância dele em nosso dia a dia e que este deveria estar presente em todos os segmentos da sociedade, seja na política, na família e nos meios de comunicação, eles precisam continuar sendo os norteadores de todas as ações que atinge as pessoas. Para ser ético precisamos tomar consciência de nossos atos, agir com autocontrole, ou seja, respeitando-se e respeitando as pessoas.

E preciso parar um pouco para refletir, e assim nos tornamos pessoas sensíveis e mais sensatas, porque ela nos aproxima da realidade e nos torna mais conscientes das ações que praticamos em qualquer espaço da nossa vida. Atualmente a ética e a moral estão sendo relegadas por certas classes sociais e políticas, muitos valores estão sendo quebrados em prol do individualismo, ou seja, “cada um por si” e com isso ética e moral vêm perdendo o sentido.

Referência bibliográfica:

SÁ, Antônio Lopes de. Ética Profissional. 2ª Ed. São Paulo: Atlas, 1998.

Dicionário Aurélio Buarque de Holanda Ferreira. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1999;

Sanchez Vázquez, Adolfo, Ética / Adolfo Sanchez Vázquez; tradução de João dell’ anna. Ed. 24ª rio de janeiro: civilização brasileira, 2003.

Vade Mecum Compacto / Obra coletiva de autoria da editora saraiva com colaboração de Luiz Roberto Cúria, Lívia Céspedes e Juliana Nicolau. 11 ed. Atual e Ampl. – São Paulo : Saraiva 2014

Sobre a autora
Edilma Felix Ribeiro

Acadêmico do curso de Direito da Faculdade Fanese.

Informações sobre o texto

Este texto foi publicado diretamente pelos autores. Sua divulgação não depende de prévia aprovação pelo conselho editorial do site. Quando selecionados, os textos são divulgados na Revista Jus Navigandi

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