Respostas

39

  • 0
    ?

    Desconhecido Terça, 28 de maio de 2013, 15h30min

    Questão aqui é que minha filha não recebe 600$$ de pensão, recebe bem menos que isso. Só queria saber se existe a chance de diminuir a pensão já que irá ter outro filho e já se separou da mulher (imagino que ela vá pedir pensão também). Eles estavam juntos, então não estava muito preocupada com isso, agora que se separaram é uma preocupação. Porque 80 reais é muito pouco.

  • 0
    J

    Juraci Flores Terça, 28 de maio de 2013, 15h38min

    É verdade. R$ 80,00 não dá pra quase nada mesmo. Não sou advogada, o que postei antes, foi apenas uma opinião sobre quem diz que ter um outro filho não altera em nada e não é motivo para pedir redução de pensão.
    Sobre seu caso, pelo que já li aqui no fórum, já que eles estão separados, provavelmente a pensão será dividida sim entre os dois filhos.

  • 0
    E

    Elisangela Garcia Quarta, 12 de novembro de 2014, 22h27min

    o pai da minha filha tem mais 1 filho agora vai ter outro me falou que vai ter que abaixa a pensão, sendo que era pra ela dá 30% que é R$ 217,00, só que ele deposita 200 ainda que abaixa isso pode acontecer ou devo procura meus direitos??

  • 0
    M

    Marcos Quinta, 27 de agosto de 2015, 11h32min

    Com relação a pensão paga a um filho, tenho hoje contato diário com minha filha de um primeiro relacionamento, busco na escola, uma vez na semana dorme em minha casa e nos finais de semana alternados ou combinados, não há uma regra definida e nem faço questão de que haja. Pago pensão de 25% mais plano de saúde e odontológico.
    Considerando isso, mais os gastos que tenho para manter essa proximidade com minha filha (carro, gasolina, alimentação, etc.), se eu tiver ou filho, mantendo o pagamento da pensão na mesma condição atual, não terei mais como manter essa proximidade com minha filha do primeiro relacionamento, devido ao aumento dos gastos como nova criança, o que não seria justo com a nova criança, considerando que ambas devem ou deveriam, usufruir do mesmo padrão conforme as condições financeiras de cada genitor, do contrária, a nova criança estaria sendo prejudicada.
    Obs.: A mãe possui a guarda e tem rendimentos duas vezes superiores aos meus.
    Algum comentário, por favor?

  • 1
    R

    Rafael F Solano Sexta, 28 de agosto de 2015, 23h31min

    "devido ao aumento dos gastos como nova criança, o que não seria justo com a nova criança, considerando que ambas "

    Marcos, filho não é acidente, não é o acaso, nem é uma eventualidade, filho não é verruga que aparece quando menos se espera.

    Filho é consequência de atos, de escolhas. Vc já tinha um filho, criatura que não pediu para nascer e com o qual vc já tinha uma divida de honra a cumprir, tornar a vida dela o menos dificil possível, diante das incertezas da vida (que todo adulto sabe que existe) não se pode considerar como certo nenhum desejo futuro. Portanto, se vc fez outro filho, ato consciente, resultado de sua escolha, nem esta criança e nem a outra que ja existia devem arcar com qualquer prejuizo decorrente de seus atos e de suas escolhas, tenham sido bem pensadas ou não. Não é justo COM ELAS que vc pretenda reduzir de uma para dar a outra, seja quem for uma e outra.

    Logo, a situação deve ser solucionada POR VC, seja buscando melhorar seus ganhos para fazer frente as despesas e as incertezas da vida, seja sua atual companheira suprindo a sua impensada escolha de ter mais um filho. Lamento, mas não serão as crianças a arcar com o prejuizo, que sejam os adultos, vc que sabia já ter obrigações, e a mulher que ciente disso aceitou trazer outra pessoa ao mundo sem que ela, o filho, pedisse por isso.

    Dá teu jeito ai !!

  • 0
    M

    Marcos Quarta, 02 de setembro de 2015, 12h46min

    Caro Rafael F Solano

    Concordo que filho é consequência de atos, de escolhas, sem dúvida nenhum,,,inclusive foi minha a decisão de ter filho muito antes da minha ex.
    Porém o que questiono, é que mesmo uma família onde pai e mãe não são separados e resolverem (ato, escolha) ter outro filho, aquele primeiro filho que estudava em escola particular, aula de piano, escolinha de futebol, etc....não vai mais o ter ou não da mesma forma, pois não seria justo com o segundo filho, o mais velho ter melhores condições e o segundo não....ou seja, todos (ambos os filhos) irão sim, ter que se adaptar a nova condição, dentro da possibilidade financeira da família, seja de pais separados ou não.

  • 0
    R

    Rafael F Solano Quarta, 02 de setembro de 2015, 22h07min

    ".....onde pai e mãe não são separados e resolverem (ato, escolha) ter outro filho, aquele primeiro filho que estudava em......"

    Os filhos que convivem sob o mesmo teto que o genitor não são pensionáveis, portanto, o que o pai e mãe juntos decidem proporcionais a prole comum é problema de ambos. Nem de longe se compara ao filho que vive sob outro teto e de escasso convívio com o alimentante, que participa apenas com parte do sustento do alimentado..

  • 0
    R

    Rafael F Solano Quarta, 02 de setembro de 2015, 22h08min

    Não é justo uma pessoa sair fazendo filhos e reduzir sua assistência aos filhos já existentes apenas para satisfazer seus desejo de produzir mais e mais filhos. Os únicos sacrificados serão justamente os que não pediram para nascer, os filhos.

  • 0
    A

    ana Quinta, 03 de setembro de 2015, 0h56min

    Meu marido paga 2.500,00 de pensão,temos um filho, ele pediu revisão de pensão e foi solicitado recibos gastos com o filho dele. As despesas não chegam nem na metade do valor da pensão, a ex teve mais 3 filhos em outro casamento.É certo els usar a penßão como complemento da renda para custear as despesas dos outros filhos ?

  • Removida

    Esta resposta foi removida.

  • 0
    M

    Marcos Quinta, 03 de setembro de 2015, 8h29min

    Sr. Rafael F Solano

    A questão não é fazer ou deixar de fazer filhos....Não estamos discutindo isso.....se esse é o caso, ninguém mais deve ter filhos....casou teve um ou dois, pare de ter, ponto final. E se as crianças existem, esse é o ponto.
    O que precisa ser entendido é que os gastos com filhos deverão ser proporcionais e justos para com todos os alimentados....independente se são filhos de pais casados ou separados, terem benefícios diferentes proporcionados pelo pai ou mãe.
    É sabido, conforme a Ana colocou, que muitas mães não utilizam o valor total em beneficio dos filhos....o que eu teria vergonha se fosse uma dessas mães.
    Outra....sei que muitos pais negligenciam os filhos afim de atingir as ex companheiras e acabam por prejudicar as crianças que nada tem haver e isso é imperdoável, porém, no meu caso, vejo minha filha TODOS OS DIAS....então não tem nada de "escasso convívio com o alimentante"....cada caso é um caso....Tenho uma boa relação com minha ex-mulher e não deixo as desavenças que tenho com ela atingirem minha filha.....sei como é, sou filho de pais separados também, por isso faço de tudo para estar todo o tempo com minha filha.

  • 0
    R

    Rafael F Solano Quinta, 03 de setembro de 2015, 10h43min

    Sem dúvida que ninguém mais deve ter filhos se não tiver a capacidade de sustentá-los!!! É mais que certa e óbvia esta sentença!!! Um simples fato da vida, uma sentença lógica perfeita.

    Como se trata de livre ato consciente, que o assume deve arcar com suas consequências.

  • 0
    A

    ana Quinta, 03 de setembro de 2015, 11h27min

    Arcar com as consequencias ok Rafael, porém receber pensão de 2.500,00 e não comprovar esse gasto é demais!!! Usar pensão como fonte de renda para sustento de nova família é justo? A mãe apresentou gastos que não chegam a 1000,00, quer dizer usa o resto da pensão para os outros filhos ..... Assim como existem homens que abandonam os filho e não querem sustentarem existe mulheres que querem tirar vantagem da pensão, usam os filhos como fonte de renda.Justo isso?

  • 0
    M

    Marcos Quinta, 03 de setembro de 2015, 12h13min Editado

    Rafael,
    OK......Não estou dizendo que não se iremos arcar com as consequências de nossas escolhas......Mas, já considerando que as crianças existam....Qual a solução? Dar mais para uma e menos para a outra? Isso é o justo?
    Acho que justo é que o amor e as responsabilidades pelos filhos sejam iguais, independe da renda....se a renda aumenta, ótimo para todos, se diminui, todos devem se adaptar....independente dos motivos para essa redução (separação, perda de emprego, outros alimentados, que inclusive podem ser pais idosos que acabam por serem nossos dependentes)....a vida não é uma linha reta, sem altos e baixos.

  • 0
    A

    ana Sexta, 04 de setembro de 2015, 9h07min

    Marcos , na audiência a juiza disse que a genitora tinha que apresentar as despesas da criança e que o genitor arcaria com metade dos gastos, a genitora ainda tentou argumentar que ele era casado e a juiza disse que ele poderia se separar então o que gasta com um filho tem que gsstar com o outro. Essa juiza pareceu bem.justa, acredito que a justiça esteja percebendo que há algum.tempo , pra algumas mulheres filho é profissão e pensão é fonte de renda.

  • 0
    M

    Marcos Sexta, 04 de setembro de 2015, 16h04min

    Ana, certamente isso deve ser levado em consideração. Hoje em dia, os homens estão mudando bastante sua posição de simplesmente homem para uma posição de pai, com iguais responsabilidades que as mães, participando ativamente da vida dos filhos e nesses casos, sem dúvida nenhuma, isso deve e precisa ser levado em consideração, inclusive no momento de definir a pensão...ficando dentro das possibilidades de cada uma, que supra as necessidades básicas da criança de forma justa para todos.

  • 0
    A

    Altair Quarta, 02 de dezembro de 2015, 14h48min

    Oque mais acho engraçado é que as mulheres vivem reclamando que cuida dos filhos não é facil , mas pq não larga mão e da a guarda para o pai se lascar? E vai trabalhar e pagar 30% do salario para o pai, se livra o encosto, da eles para o pai e vai ser feliz.

  • 0
    H

    Hedon Quinta, 03 de dezembro de 2015, 20h58min

    A justiça deveria ser tão rígida na garantia da convivência da criança com os pais como é na questão da pensão. Para reduzir ou deixar de pagar pensão não interessa se está desempregado ou se o patrão de vida caiu, mas para conviver com os filhos tudo é empecilho, pernoitar aos 3 anos? Nem pensar! Pai postular a guarda do filho? Enlouqueceu? Filho pequeno não pode ficar sem o convívio com a mãe, é comprovado cientificamente! Guarda compartilhada? Se a mãe concordar!
    Se o pai não paga pensão vai preso, mas se a mãe dificulta a convivência com o pai nada acontece! Elas podem até casar novamente e por o sobrenome de seus maridos no registro de nascimento dos filhos! Seria hilário se não fosse nojento!

  • 2
    D

    Desconhecido Sexta, 10 de março de 2017, 13h05min

    O pai da minha filha esta casado e tenhei outro filho especial ele falou que gastar muito a e entrou com ação revisonal pra baixa ele da a ela 157 e so que da 93 reais ele ganhar 900 e um queridinho o juiz tenhe como diminui

  • 0
    Kaoru Dayane Ozaki

    Kaoru Dayane Ozaki Domingo, 09 de abril de 2017, 10h02min

    A verdade e uma so , as leis so sao boa para fuder o cidadao comum homem ou mulher.Existem leis pra tudo e quando e para um pobre cidadao acionar outro pobre cidadao as leis rapidamente funcionam.Agora va prossessar o estado ou o governo e morrera sem ver seu caso ser resolvido.Estou com necrose na cabeça do femur e nao estou conseguido andar ou trabalhar , acabo de ser solto por atraso de pensao . Faz anos que espero esta cirurgia para que eu possa trabalhar e ajudar meus filhos . Como pode a justiçao me condenar e colocar na cadeia por pensao atrsada! Deviam e tomar providencias contra o ministeri da saude e providenciar logo essa protese pra mim logo ai poderia trabalhar e arcar com minhas responsabilidades pois estou passando dificuldades sem poder trabalhar .A lei prende um cidadao mais nao resolve a raiz do problema que e a morosidade na saude! Esta mais ou menos assim: Tem que pagar a pensao ! esta doente? Nao vamos te tratar mesmo sendo seu direito ! E se vire mesmo doente senao vai preso e que se foda!

Essa dúvida já foi fechada, você pode criar uma pergunta semelhante.