Não tenho um bom relacionamento com a mae do meu filho, entrei com um processo de guarda compartilhada a algum tempo, e gostaria de saber se mesmo não falando com ela eu vou ter o direito a guarda compartilhada?E os dias de eu ficar com ele são determinados pelo juiz ou eu vou ter que decidir com ela?

Respostas

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    Desconhecido Quinta, 23 de abril de 2015, 1h37min Editado

    É dificil

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    Renato Quinta, 23 de abril de 2015, 12h56min

    Fico preocupado com o nível acadêmico dos cursos de direito. Um advogado "permitir" que seu cliente fique impossibilitado de ver o filho porque brigou, xingou ou até agrediu a mãe é de uma falta de conhecimento jurídico assustador.

    Por outro lado, alguém que se disponha a pedir guarda compartilhada e começa com "não falo com a mãe e não nos falaremos" deveria ter sua inicial rechaçada. Ter filhos é a maior atuação do ser humano na terra. A mais cara, a mais desgastante, a que trás mais responsabilidades, enfim, tem que ser ... humano.

    Costumo dizer que antes de ter filhos as pessoas deveriam se perguntar: Será que eu consigo conviver com mais odeio em nome de quem mais amo? Se a sua resposta for não, compre um cachorro, um gato, um papagaio, um periquito, porque você não está apto a procriar.

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    Ed José

    Ed José Domingo, 26 de abril de 2015, 21h43min

    Doutor Renato, boa noite,


    Estou aguardando um pedido de tutela no qual pede para a mãe do meu filho não se mudar com ele. Estou aguardando uma decisão. Pedi a guarda provisória para mim, pedir que não se mudasse de endereço até que ação fosse julgada, que fosse feito estudo psicossocial. Por final peço a unilateral, inversão, pois ela tem a unilateral, recebeu numa sentença homologada no dia 08/04, resultado de um acordo feito em 18/03. Quando soube que ela intentava se mudar, busquei a anulação do acordo.
    Está na comarca de Mogi das Cruzes. No dia 17/04 o meu advogado entrou com uma nova ação, a qual citei.
    Acho que essa semana sai uma decisão do Juiz.
    Só que hoje, eu liguei para o meu filho, ele falou que não virá mais, que está em Juquitiba, que vai estudar lá. Eles mudaram. O que faço?
    Devo propor ação lá onde ele mora. Se o juíze der a guarda provisória, beleza, mas se ele disser outra coisa, essa ação perde o objetivo!? Aguardo decisão de Mogi!? Se ele me der a provisória, posso ir buscar a criança. Eu moro em Itaquaquecetuba. Todos são municípios de SP.
    O juiz de Mogi das Cruzes ainda é o competente?
    Doutor Renato, gostaria de que, se possível, desse-me o número do processo no qual a jovem Júlia foi repatriada a sua cidade. O Renato solteiro contou algo assim, não sei se é teu esse perfil.
    Primo muito pelos teu dizeres, pelos motivos teus argumentos ponderados e justos. O meu advogado é bom, mas opiniões sempre são bem vindas. Não tenho condições de pagar um advogado do quilate de vossa excelência, como o do quilate do Rafael Solano, mas agradeceria uma dica, uma orientação.
    Meu coração está muito angustiado. Quero o bem estar do meu filho. Até a avó materna não está vendo essa mudança com bons olhos.
    A mãe do meu filho, ela quer levar ele para viver longe de todos. Ele mora em Mogi das Cruzes com ela e os avós maternos num sítio. Fica bem perto, sempre visitei, digo, estive presente. Não gosto do termo vistar. Sempre estive presente, pois a distância era razoável. Pego na creche, fica comigo aqui, 5 dias. Fomos viajar em março, ficamos 15 dias juntos. 27/03 a 11/04. Estivemos em Natal. Era para termos ido em outubro, mas naquela época, perdi uma passagem de avião, pois ela não o deixou ir no último dia.
    Propus ação em janeiro, para regulamentação de convivência e alimentos, que já vinha dando desde a gravidez.
    Fizemos acordo no dia 18/03. No mesmo dia soube que estava já com tudo pronto para se mudar para o interior, por isso não quis guarda compartilhada, como havia proposto.
    Conversei com ele, ela me disse que a guarda era dela, que não precisava me dar satisfação.
    No dia 25, à noite, pôs plantão, fui buscar o menino, pois viajaríamos para natal no dia 27/03, ela não impediria, pois ficou escrito no acordo. Viagens nacional livres. Já era noite, o sítio tem pouca iluminação. Quando chegamos ao trem, vi que muita gente me olhava, ai, fui fazer uma foto do menino, advogado, para o meu espanto, o meu filho estav com um hematoma gigantesco peiorbital no olho direto. Fotografei, levei imediatamente ao hospital. Foi feito raio x, não foi necessário ficar em observação, pois já se passava das 24 horas, pois caiu no dia 24, o médico queria tomografia, mas pediu somente que observasse. Ela e ele me disseram que bateu na cama. Ela não me avisou, nem levou ao médico. O menino tem fimose, falei para vermos um jeito da cirurgia, ela desconversou. Quer me tirar a todo custo do convívio com ele.
    Quando voltei, propus a ação de anulação do acordo, da guarda provisória para mim até o final do estudo psicossocial, da fixação de endereço até p final, de uma audiência de esclarecimentos, acusei ela de alienacao, disse que ela foi negligente com a saúde da criança, que esconde de mim as informações. Anexei as fotos e os documentos médicos.
    Doutor, o noivo tem ciúmes dela, por isso, alugou uma casa em Juquitiba, sendo que não vão a trabalho, não tem parentes de nenhuma das partes lá, eles têm casa aqui ema ferraz e em Mogi.
    Ela mora no sítio com os pais em Mogi, ele tem casa em feraz de Vasconcelos.
    Ela, tem uma vida promíscua. Era casada quando tivemos uma caso, todos sabem que ela sai com vários homens. Inclusive, estando comigo, saiu com dois amigos meus. A vidinha dela lá do sítio quis bater nela com um porrete quando estava vindo da escola com as crianças. Fez até ocorrência na qual acusa a mesma de dar em cima do marido dela.
    Doutor, alugam casa longe para esconder, lá ninguém saberá. Lá ficarão livres. E meu filho ficará no meio disso tudo. Longe de mim, longe dos avós maternos, dos tios paternos e maternos. Qual protegerá essa criança lá? Ajude-me, pelo amor de Deus. Pouco me importa o que ela faz da vida dela, mas temo pelo meu filho.
    Viajamos no dia 27, ele s

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    Renato Segunda, 13 de julho de 2015, 16h54min

    Olá Ed José, atualize sua situação para podermos falar melhor, abraços.

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