Bom dia gente...
Sabe Vanessa 1, eu também concordo com a não obrigatoriedade do pagamento de 10% separadamente para os garçons. Tudo isso tem que estar embutido no preço dos produtos, e muitas vezes já está, só que não é repassado para os garçons, sobretudo para aqueles que são free-lance, que só trabalham fim de semana ou quando é época de maior movimento. Quantas vezes vamos a uma loja, "gastamos" meia hora do precioso tempo dos vendedores e simplesmente saimos sem comprar nada. Outro exemplo, já pensou no frentista de posto de gasolina, se além do preço do combustível, ainda por cima tivessemos que desembolsar mais 10% por fora, para agradá-lo ou ajudá-lo? Logo virá n% COSIP, x% INSS, y% auxílio transporte, etc, tudo discriminado por fora. Daí eu quero ver.
Eu penso que quem quer pagar, pague diretamete ao garçon, a gorjeta própriamente dita, pois muitos realmente merecem.
Fora isso, não há por que preocupar-se muito, pois assim como atendentes bancários, telefonistas, servidores públicos, recepcionistas e outros tantos profissionais que atendem diretamente ao público, quando ingressam numa empresa, já sabem o quanto vão ganhar e o quão impecável deverá ser o serviço (atendimento) prestado, ou "atendem bem ou fora". Isso sim é um AVISO com a devida antecedência (no contrato) que deve ser respeitado por ambas as partes (trabalhador empregado), não uma conta de 10% de garçon, que na grande maioria das vezes vai para o bolso do patrão.
Valeu?...