Eu era administradora de um órgão federal, por não ter concordado com a atitude do meu diretor, fui exonerada por ele do meu cargo de comissão. Como sou funcionaria publica federal, continuei no órgão, desempenhando minha função normal. Ele esta fazendo pressão para eu sair de la, e procurar outro órgão para trabalhar, porque não me quer la. Todos os colegas estão sabendo e estão evitando falar comigo. Não tenho espaço na sala em que trabalhava, pois esta ocupada por outra colega, ate mesmo o administrador esta sendo pressionado pelo diretor para que eu saia. O que devo fazer? Fico envergonhada em ter que ir em outros órgãos procurar lotação, sem saber o que dizer, tenho 27 anos de serviço, isso nunca me aconteceu. o que fazer? Entrei em crise com tanta pressão, procurei lotação e não consegui, participei a Coordenadora de Recursos Humanos em Brasilia e Também para a Diretora, tenho tudo documentado. mo meu e-mail, mais ate a presente data não me foi mandado nenhuma solução.Por conta dessa situação, tive crise de depressao, choro, falta de interesse pelas coisas que eu mais gostava, não tenho vontade de tomar banho, perdi a vontade pela vida, me sinto inutil. Uma prima, que mora qui perto, achou estranho a minha ausencia, quando chegou aqui em casa, ficou absmada ao me ver., tanto era a minha decadencia. Ela me pegou contra a minha vontade, me deu banho e me levou, num posto do SUS, aqui perto que por acaso tinha um psiquiatra de plantão. Ele constatou, que estou depressiva, angustiada e choro muito, ja fui parar em duas clinicas com a pressão muito alta, perdi o prazer pelas coisas que tanto gostava, me sinto inutil, não tenho vontade de sair. O Psiquiatra me passou varios, remedios como: antidepressivos, remedios com tarja preta para dormir, e outros para hipertensão, pq eu ja vinha fazendo tratamento.Fico ate 4 dias sem dormir, a unica o unico amigo que tenho como companheiro é meu cigarro, que me alivia a mente, e os pensamentos ruins. Mesmo com os remedios não consigo me controlar, eles não estão fazendo efeito. O psiquiatra fez minha ficha, prontuario, tudo para mim pelo SUS, me deu 30 dias, para descansar. Marcou para eu retornar em Jan/08, sabe como funciona o SUS. Mais ele disse para minha prima que qualquer problema,ou alteração de comportamento, ela pode me levar antes da data marcada. Ela esta tentando, marcar pericia medica pelo INSS-135, para mim com junta medica. Minha prima pediu para lhe perguntar o seguinte: Eu devo entrar com um processo individual contra esse Homem, ou contra o Diretor que faz parte da instituição, como assedio moral, abuso de poder, humilhação, pq todos estão sabendo. Pois foi atraves dessa situação que estou sendo acompanhada pela psiquiatria, sem condições de retorno ao trabalhado, o Cod. que o medico colocou no Atestado Medico foi CID F32 depressão, etc... desculpe, mais não tive condições de escrever para pedir orientação, foi a minha prima que escreveu. Aguardo sua orientação como profissional, e me diga qual o procedimento a tomar. E se os senhores conhecem algum advogado aqui no RJ, que atue nessa área por favor nos oriente. Abraços. e-mail: [email protected]

Respostas

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    VANESSA_1 Sábado, 01 de dezembro de 2007, 7h59min

    Ana Maria, infelizmente os servidores públicos são tidos como incompententes e preguiçosos por pessoas como o seu superior. Ele por não possuir conhecimentos técnicos e tampouco qualquer intenção em dar continuidade ao trabalho por voce desenvolvido,entende que o melhor é afastar voce para não ser questionado, por evidente ele sabe que voce administrou melhor o museu e não quer comparação.

    O comportamento do mesmo condiz com o assediador incompetente e por não ser respeitado como pessoa e como profissional, busca impor-se por ameaças as quais não faz pessoalmente manda recados por terceiros.

    Entendo perfeitamente sua indignação, entretanto existem situações no serviço publico que os servidores capacitados, honestos e trabalhadores são tidos como uma pedra no sapato dos inescrupulosos. Todos os orgãos da Administração Pública, voce encontrará algum incompetente que ao assumir um cargo em comissão adota postura nada ética e moral. Já presenciei situações piores e posso lhe afirmar, enquanto não for feita uma limpa no serviço público para retirar ervas daninhas ,exonerando incompetentes que utilizam o cargo para fins ilicitos, que passam horas na copa tomando cafezinho e falando mal da vida alheia os bons funcionarios publicos serão retalhados , assediados por não ser conveniente á Administração e tal situação atualmente voce vivenciou em seu orgão de origem.
    Esse é o serviço público , infelizmente...E os servidores honestos, corretos ainda são submetidos a situação como voce depara-se atualmente.
    A mudança deve partir do Ministério, destacando servidores ilibidados para procederem auditoria nos orgãos publicos.
    Como voce trabalhou em Bsb voce conhece dirigentes de outros ministérios, talvez voce possa até a ser requisitada ex oficio. Vc conhece dirigentes de outros Ministérios? Talvez através deles exista uma solução para intervir a seu favor.Att Vanessa.

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    Ana maria Domingo, 02 de dezembro de 2007, 9h33min

    Dra. Vanessa,

    A maioria, se aposentou com 25 anos de trabalho, e alguns pediram remoção para outro Estado. Não posso continuar onde estou? Sou obrigada a sair, para procurar outro lugar? Posso ser lotada em outro orgão a revelia?

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    VANESSA_1 Segunda, 03 de dezembro de 2007, 9h38min

    Estou procurando a melhor solução. Como anteriormente esclareci á voce , os atos da Administração devem todos serem expressamente declarados,sob pena de nulidade total.

    Voce mencionou que através de outro funcionario o seu Superior mandou que lhe voce viesse a ser informada que ele não queria mais voce no Museu e que era para voce procurar outra lotação." Concorda?

    Pois bem, o ato não exitiu no mundo juridico, por absoluta nulidade, em outra palavras seria o mesmo que o Superior não tivesse mandado recado algum pelo funcionario que lhe deu o recado.Entendeu?

    Como o ato não existiu no mundo juridico , por consequencia lógica não produziu qualquer validade juridica.Salvo os emails que podem levar a deduzir que voce estava ciente do ato. Entretanto mesmo que pelo Superior venha a ser sustentada a tese, a mesma torna-se frágil e de fácil impugnação.Voce, sob pressão passou a procurar outro orgao entretanto tal providencia não seria sequer necessária, em razao do ato nulo.Todos os atos administrativos devem ser fundamentados e expressamente(por escrito), emitidos.
    Qualquer dúvida pode indagar.
    Na sequencia:
    Como eu mencionei em uma das mensagens postadas, a sua lotação é a mesma, daí eu ter sugerido que voce quando do término de sua licença retornasse para o orgao no qual sempre laborou encontra-se um local para sentar-se e se por ventura o seu ponto nao estivesse no local para ser assinado, comunicasse através de protocolo(não pela internet) que a funcionaria subscrevente compareceu ao trabalho conforme é de seu conhecimento ,deixando de assinar o controle de frequencia por nao ter sido localizado,reiterando-se por oportuno que seja providenciado".
    Lembra-se da colocação?

    Quanto a lotação em outro orgão entendo que neste caso voce deveria ser colocada á disposição do RH que teria a obrigação em encontrar uma lotação em outro local, não obtendo exito em orgãos do mesmo Ministério, deveria providenciar sua lotação no próprio RH.

    Por outro lado ser lotada em outro orgão da Administração Publica, somente poderia ocorrer mediante cessão, redistribuição e outras modalidades.

    Existe ainda a hipótese remota de vc ser colocada á disposição de outro orgao do mesmo Ministério em outro Estado, sob a modalidade remoção por interesse da Administração), entretanto nao creio venha a ocorrer.

    Para voce ser lotada em outro orgao, deve existir cargo identico e com a mesma denominação, no seu caso qual o cargo ocupado?
    De qualquer forma, entendo que isto não vai ocorrer, basta um requerimento para a Administração que estou verificando a melhor maneira para elaborar pa ra voce
    att
    Vanessa

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    Ana maria Segunda, 03 de dezembro de 2007, 12h06min

    Concordo com tudo o que a Senhora me expos, claro. Meu cargo é Assistente de Secretaria, esse cargo foi extinto, hoje é como se eu fosse Assistente Administrativa. Então como não tem pedido do Diretor por escrito, nem Brasilia, pode me remover? Dra. Ontem passei muito mal, fui para na emergência de uma clinica. Minha pressão estava muito alta 18x14 e taquecardiaco. A Dra. me deu um atestado dizendo que preciso me afastar do meu trabalho, tendo em vista eu estar com a síndrome do pânico. Chamou minha irmã, e disse que eu não podia ficar sozinha, não me deixar em casa sozinha e nem dirigir. Vou levar amanha para a Perícia Médica. Bjus

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    VANESSA_1 Terça, 04 de dezembro de 2007, 9h02min

    Prezada Ana Maria.

    Relate todos os fatos ao Perito mencionando que seu quadro de saúde agravou-se. Mencione que a quase um ano voce encontra-se em tal situação e que os sintomas tiveram inicio após as pressões sofridas no trabalho. Isto é doença profissional, uma vez que a pressão , humilhação , tiraram a sua mesa, o seu superior por obvio ao que as evidencias demonstram ameaçou os demais funcionarios no sentido , que não deveriam conversar com voce, a intenção do assediador é esta mesma, escantear a vitima.
    Entendo que por enquanto voce deverá cuidar unica e tão somente de sua saúde, pois tentar resolver a situação neste momento somente agravaria o seu estado. Procure esquecer o assunto por enquanto, tome os remédios e procure não lembrar do assunto.
    Tudo será resolvido, um passo de cada vez, primeiro sua saúde. Na sequencia eu ajudo voce a elaborar seu requerimento. Entendo que por enquanto remoer os fatos seria um desgaste extremamente grande e muito prejudicial para a sua saúde.
    Esqueça o infeliz por enquanto, não há mal que sempre dure em especial quando trata-se de serviço público.
    Cuide primeiro de sua saúde pois somente assim voce estará apta para comprovar e pleitear seu orgão sem que haja incomodos desnecessários.
    Fique tranquila, eu vou ajudar voce a dirimir a situação .Entendo que no seu caso via administrativa os fatos serão todos resolvidos. Espero que voce melhore e que acima de tudo tenha em mente que não poderá deixar que um coitado ( pois ele é o doente), acabe com sua saúde. Narrar seu estado de saúde para os superiores somente irá ocasionar-lhe grande desgaste e por outro lado ocasiona uma grande satisfação ao superior. [
    Um abraço.
    Vanessa

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    Ana maria Terça, 04 de dezembro de 2007, 12h02min

    Dra. Vanessa, o médico da perícia, não acatou os atestados que me foi dado pelo meu médico. Relatei tudo, Mais não adiantou. Ele disse que eu estava de licença prêmio, atestado não cobre e não pode suspender a licença prêmio. Por tanto ele so me deu do dia 05/11 `07/12/2007, exatamente o dia que terminava a minha licença prêmio. Não sei como vou fazer. Tenho que me apresentar no museu na segunda-feira, mesmo tomando todas essas medicações, não sei o que pode acontecer, porque alguem terá que me levar no trabalho. Ele disse para mim que tudo isso foi causado por esse problema do trabalho, que terei que retornar porque, so assim ficarei boa. O que eu devo fazer agora? Estou mais desesperada ainda. Bjus

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    VANESSA_1 Quarta, 05 de dezembro de 2007, 5h57min

    Ana

    Faça um requerimento ao Setor de Rh e solicite que sua irmã encaminhe em duas vias, uma das vias deve ser protocolada.

    O que eu já havia comentado com voce anteriormente é que licença premio ou férias devem ser interrompida.
    Informe com urgencia a data do inicio do atestado e o prazo que lhe foi concedido por sua médica?
    Att

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    VANESSA_1 Quarta, 05 de dezembro de 2007, 5h58min

    Ana responda rápido para que eu informe como vc deverá agir;

    Att

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    Ana maria Quarta, 05 de dezembro de 2007, 11h16min

    Dra. Vanessa, minha irmã enviou e-mail para Diretora, ontem mesmo, veja o conteúdo:Dra. Maria Emilia, estive hoje na Perícia Médica, 04/12, la o médico da perícia não aceitou os atestados médicos, tendo em vista que eu me encontrava de licença prêmio, no período dos atestados. Ele perguntou se a licença tinha sido suspensa pelo IPHAN, assim que entreguei os documentos na administração do museu. Falei que não sabia, porque os documentos forão entregue ao administrador do museu e ele deve saber os procedimentos a serem tomados. Então ele não considerou os atestados, porque a minha licença terminaria no dia 05/11/2007, lembra avisei à você. O médico me deu mais 30 dias, até o mês de Dezembro/07, porque foi constato pelo cardiologista e pelo psiquiatra que estou com síndrome do pânico, além da depressão profunda, a minha preocupação e tão grande que a minha pressão, tem subido de uma hora para outra, como eu já havia mencionado a você.. Ele só períciou do dia do termino da licença 05/11 à 07/12/07, tenho que retornar na segunda feira, para o museu. Ele me avisou que o Diretor tem que colocar por escrito que não me quer la e justificar, me colocando a Disposição do RH, aqui do RJ, não entendi, o que isso tem haver com o meu tratamento. O Perito disse que até agora tudo foi dito e nada foi feito por escrito, e na Administração só vale o que esta escrito, portanto eu devo continuar no museu, la que é a minha lotação. Porque tudo que estou passando se iniciou através desse problema dentro do museu (palavra do Perito). Porque não vai adiantar me lotar em outra unidade, eu estando com esse problema, enquanto não solucionar o problema do trabalho, eu vou ficar cada vez pior, foi causado da pressão que sofri, para arrumar lotação, porque o Senhor Rudival me ligava com frequência. Passei na Ruth com a minha irmã e passamos todas essas informações, a Ruth disse que a perícia medica teria que acatar os atestados, porque foram dados pelo médico que esta tratando de mim, e a perícia é apenas para verificar a veracidade do atestado. Porque a perícia não tem nada haver com os problemas que aconteceram no museu. Estou doente e pronto. Que não cabia a perícia me dar alta, o tratamento não esta sendo feito por la. Quem sabe o que tenho é quem esta tratando de mim. Eu quero trabalhar, mais com a saúde debilidade, não vai adiantar, não vou ter rendimento, não vou conseguir me concentrar, não serei bem recebida. A minha preocupação é a seguinte, se eu voltar para o museu ou mesmo ser lotada em outra unidade, vou continuar com o meu tratamento psiquiátrico e cardiológico, será que outra unidade vai aceitar uma servidora com problemas, os medicamentos são fortes, não posso deixar de tomar, e se acontecer algo no interior do museu comigo. O IPHAN vai se responsabilizar?, porque existe um pedido de afastamento dizendo que estou em tratamento psiquiátrico, e que devo me afastar das minhas atividades profissionais, enquanto eu estiver em tratamento. Tendo em vista o CID F32 - Depressão e Síndrome do Pânico, documentos que encontra-se no arquivo do hospital. A Ruth concordou, que devo continuar o tratamento. E qual a unidade vai me querer dessa maneira, se não consigo andar sozinha, perdi a concentração, e me emociono constantemente. Minha irmã terá que me levar todos os dias e ficar la me esperando no trabalho. Estou indo no psiquiatra na sexta feira, para minha irmã conversar com ele, ela vai expor o acontecido, e ver se ele vai insistir nos 30 dias a contar do dia 08/07, voltarei na perícia novamente, ai não sei o que pode acontecer. O pior é que não posso ficar sem os medicamentos, tenho crise a qualquer momento. A Ruth viu como estou debilitada, viu os meus braços marcados e roxos de injeção. Ela também concorda que devo continuar o meu tratamento, até eu receber alta do meu próprio medico. Sendo assim estou expondo a Senhora o que esta acontecendo, a Ruth ficou de entrar em contato com o Sr. Rudival, para passar o assunto, e se quiser mais informações entre em contato com a Ruth, ou com a Assistente Social do Hospital do SUS, onde estou fazendo tratamento, la tem todo o meu prontuário, inclusive a data do meu retorno ao médico, que esta marcado para 16/01/08. Sra. Airan Cardoso: Tel:24853640 Ramal 25.
    Sem mais para o momento, subscrevo-me,

    Ana Maria da Silva - Mat. 00222924

    Dra. Vanessa, veja a resposta que ela enviou:

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    Ana maria Quarta, 05 de dezembro de 2007, 11h18min

    Cara Ana Maria,

    Gostaria que vc entrasse em contato com a Ruth, pois ela está cuidando deste assunto. Emília

    Assim que eu sai da Perícia Médica, eu passei na Sra. Ruth, como pode ver na mensagem, que foi enviada para a Diretora. Aguardo a sua resposta. Bjus

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    VANESSA_1 Quarta, 05 de dezembro de 2007, 16h00min

    Prezada Ana Maria.

    Acesse o seu email
    Att.

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    VANESSA_1 Quarta, 05 de dezembro de 2007, 16h42min

    Acesse o seu email e quando postar algo avise somente no forum

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    Ana maria Quarta, 05 de dezembro de 2007, 16h42min

    Dra. Vanessa, envio o Requerimento para o Recursos Humanos do Museu, onde estou lotada, para Coordenação de Recursos Humanos de Brasilia ou para a Diretora.

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    VANESSA_1 Quarta, 05 de dezembro de 2007, 16h44min

    Acesse o seu email .
    Att

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    VANESSA_1 Quarta, 05 de dezembro de 2007, 17h12min

    Entrou em sua caixa postal?

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    Ana maria Quarta, 05 de dezembro de 2007, 17h54min

    Entre no seu e-mail

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    Vick Vitória Segunda, 24 de dezembro de 2007, 5h30min

    Amigos debatedores

    Separei algumas discusões das quais tenho participado, porém tenho percebido, que, ou o assunto está esgotado, ou não está despertando interesse entre os experts. Entretanto, não foi isso que me motivou a entrar, sem comentário novo e sim para desejar a todos um FELIZ NATAL e um ANO NOVO, repleto de realizações.

    Jorge Candido S. C. Viana
    www.coutoviana.hpg.ig.com.br
    [email protected]

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    Elane da Rocha Nogueira Barros Quarta, 02 de janeiro de 2008, 5h52min

    Preciso de uma petição sobre assédio moral. Alguém tem? [email protected]

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    Cristina Andrade Terça, 02 de dezembro de 2008, 23h15min

    Boa noite!!!

    Gostaria de saber como caracterizo um assédio moral, pois faço Aprimoramento Profissional pela FUNDAP e minha supervisora está agindo de maneira estranha comigo, me coloca contra a parede, não me orienta na elaboração do TCC e qdo tenho algo para fazer que necessitaria do auxílio dela, a mesma acaba me colocando em uma posição a qual eu fique constrangida.
    Tudo isso começou qdo eu percebi que ela realizava um exame de maneira errada e a mesma irritou-se comigo, pois no momento era eu quem estava fazendo o exame ao qual fui questionada sobre o método, ela disse que sua formação era melhor que a minha por isso ela estava correta.
    Desde esse dia, minha vida tem sido um inferno naquele lugar, pois todas as atitudes dela são para me constrangir, me deixar sem jeito e praticamente dizendo que não sou capaz.
    Já tive de licença por estafa e já pedi para sair do Aprimoramento 2 vezes. Não sei o que fazer.

    Gostaria de saber se nesse caso aplicaria-se Assédio moral ou não!?!?

    Grata

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