O Exame da OAB foi criado por autoridades particulares, tipo, algum desembargador visionário que encontrou a Mina de Ouro com a implantação de vários cursinhos preparatórios para o exame da OAB, em todo o país. Em desrespeito ao Princípio da Isonomia e do Princípio das Garantias Fundamentais do futuro operador do direito, criou-se um exame para impedir os bacharelandos em Direito de exercerem a profissão escolhida. A discussão é mostrar a inconstitucionalidade do Exame da OAB, pois, o Conselho não pode estar acima do MEC. Quem tem competência para avaliar o Bacharel é o MEC e não o Conselho, pois, não passam de grupos de desembargadores mercantilistas. Não visam o fim social da classe, visam dinheiro, no bolso.

Respostas

92

  • 0
    V

    Vini_1986 Quarta, 26 de outubro de 2011, 20h59min

    Só consigo dizer uma coisa: kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk

  • 0
    P

    pensador Quinta, 27 de outubro de 2011, 6h57min

    Finalmente acabou a discussão...

  • 0
    A

    AFTM Quinta, 27 de outubro de 2011, 15h14min

    crepaldi
    17/10/2011 16:30

    DFF a unica coisa que darei para brindarem é a decisão pelo STF acerca da inconstitucionalidade do exame de desordem.
    Tá anciosa toma um anciolitico

    CADÊ ELE???????????

  • 0
    C

    crepaldi Quinta, 27 de outubro de 2011, 17h39min

    Tô aqui zé ruela e digo mais quero que se foda a in ou constitucionalidade do exame de ordem, babaca nunca fiz faculdade alguma e ganho mais dinhero que muitos adevogados, zé mané, eu só tava engrossando o "cardo" pro meu amigo CHAPA QUENTE

  • 0
    A

    ADVOGADO MARCOS FERNANDES 100793/RJ Quinta, 27 de outubro de 2011, 17h46min

    adevogados,o carinha burro hein rsss rsss rsss acho que com seu dinheiro,poderia fazer um cursinho para saber escrever....

  • 0
    C

    crepaldi Quinta, 27 de outubro de 2011, 17h53min

    ô marcos carioca sô burro não só não sei escrever dereito mas ganho suficienta pra pagar quem sabe e fazem por mim, hehehehe, já vc adevogado bão que é deve escrever muitissimo bem, mas e quanto tu ganha por meis hein biba

  • 0
    C

    CHEGA DE DISCRIMINAR Sábado, 29 de outubro de 2011, 22h16min

    O julgamento do RE 603583 foi uma vitória para donos de faculdades, agora o STF afirmou que pode continuar sendo baixa a qualidade do ensino do Direito no Brasil, se não era baixa a qualidade agora será.
    Foi a grande oportunidade que o Brasil teve de ver o ensino ser relamente levado a sério.
    Mas se o filtro continua lá na frente en~tão qeu seja ruim o ensino que se abra mais e mais faculdades etcc.
    Quem perdeu?
    a SOciedade

  • 0
    .

    .ISS Terça, 22 de novembro de 2011, 17h50min

    Depois querem acabar com o exame da ORDEM, vejam se o sujeito esta preparado para o Exame. Deem uma olhada na categoria exame da ordem, o sujeito ta preparadíssimo só quer um aplpite, francamente depois a culpa é da faculdade.


    Boa tarde, colegas.
    Qual o palpite dos senhoras para a Peça Cível?
    Fiquem com Deus.

  • 0
    C

    Cavaleiro do Apocalipse Sexta, 25 de novembro de 2011, 12h21min

    Thomaz Bastos: Selo OAB mostra qual universidade não comete estelionato

    Curitiba (PR), 24/11/2011 - O membro honorário vitalício da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) e ex-ministro da Justiça, Marcio Thomaz Bastos, enalteceu hoje (24) a divulgação, pelo Conselho Federal da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), do Selo OAB, com a lista dos 90 cursos de Direito avaliados pela entidade como os de melhor qualidade do País no universo de 1.210 cursos nacionais. Para Thomaz Bastos, é imprescindível que a OAB faça esse tipo de recomendação, uma vez que há, no Brasil, faculdades de Direito sem a mínima condição de funcionamento. "Ao divulgar essa lista de instituições de ensino recomendadas, a OAB diz qual faculdade não comete um estelionato com seus alunos".

    As declarações foram feitas pelo renomado advogado após participar de painel sobre a adoção da política de cotas nas unidades de ensino superior, realizado na programação da XXI Conferência Nacional dos Advogados, no Centro de Convenções ExpoUnimed, em Curitiba. Thomaz Bastos presidiu o Conselho Federal da OAB de abril de 1987 a abril de 1989.

    http://www.oab.org.br/Noticia/23163

  • 0
    C

    Cavaleiro do Apocalipse Sexta, 25 de novembro de 2011, 12h27min

    A PUC-GO não tem o selo da OAB.

    Será: uma PUC cometendo estelionato?

  • 0
    L

    Laercio Angelim Sábado, 14 de abril de 2012, 0h32min

    Perda de tempo discutir...
    Os bacharéis sabem de tudo...

    Passei na OAB de primeira sem cursinho nem nada.
    Não consigo entender como o povo não passa.
    Não estou dizendo que todo mundo tem que passar de primeira, mas não entendo como tem gente que faz 3 - 4 vezes e não passa.
    Detalhe é que na 2º fase fiz direito do trabalho que muita gente diz ser uma prova de outro mundo.

    Engraçado é que todo bacharel acha que sabe tanto quanto um advogado ou mais.
    Pra mim quem terminou a faculdade sem ler um livro de doutrina inteiro não merece ser chamado de advogado.
    Já repararam que bacharéis detestam livros e amam aqueles resuminhos?

    Melhor estudar do que ficar falando besteira.
    Esses que ficam dizendo: "O pessoal de antigamente...." e "O exame é inconstitucional".
    NUNCA SERÃO!

  • 0
    J

    Joao Celso Neto/Brasíla-DF Domingo, 28 de outubro de 2012, 11h58min

    Passaporte da advocacia
    Exame de Ordem existe em quase todos países europeus

    Por Aline Pinheiro

    Na Europa, não tem escapatória. Quem quer trabalhar como advogado precisa prestar Exame de Ordem. Praticamente todos os países europeus exigem que o bacharel em Direito seja aprovado pelo conselho de Advocacia local ou, pelo menos, que se submeta a programas de treinamento oferecidos pelo órgão. Atualmente, apenas a Andorra não faz nenhuma avaliação dos bacharéis antes de eles começarem a advogar. É o que mostra relatório divulgado pelo Conselho da Europa sobre o funcionamento da Justiça dos Estados europeus.

    O último país a instituir o Exame de Ordem foi a Espanha. Até o meio do ano passado, bastava o diploma da faculdade de Direito para o bacharel se inscrever na Ordem espanhola e começar a trabalhar. Com o registro, podia atuar em toda a União Europeia. A falta de exame fazia da Espanha o caminho para aqueles que se formavam em outros países da UE e queriam driblar a avaliação. Bastava homologar o diploma nas autoridades espanholas para receber cartão verde para advogar. Em outubro do ano passado, a Espanha começou a exigir a aprovação no exame para o bacharel poder advogar.

    A situação da Alemanha também é um pouco diferente da dos demais países. Lá, não há nenhuma formação específica para ser advogado. Quem quer entrar para a advocacia passa por treinamento e tem de fazer os mesmos exames que aqueles que vão optar por uma carreira na Magistratura ou no Ministério Público.

    Mundo da advocacia
    O relatório do Conselho da Europa divulgado neste mês relaciona dados de 2010, enviados pelos próprios países. Dos 47 países que fazem parte do conselho, apenas o pequeno Liechtenstein não forneceu as informações pedidas e ficou fora do diagnóstico. O estudo dedica um capítulo inteiro ao universo da advocacia dentro do continente, com dados que possibilitam comparar o número de advogados entre os países e a sua relação com o número de habitantes.

    Em 2010, a Europa tinha, em média, 257 advogados para cada 100 mil habitantes ou 26 para cada juiz. A maior concentração de advogados por número de habitantes está no sul do continente. A Itália e a Espanha, por exemplo, tinham 350 e 369 advogados, respectivamente, para cada 100 mil moradores. A proporção cai bastante nos países no norte europeu, como a Dinamarca (105 advogados por 100 mi habitantes) e a Finlândia (35 por 100 mil).

    A Inglaterra e o País de Gales apresentam um quadro curioso. Comparado com o número de habitantes, os dois países, juntos, não tinham um número muito alto de advogados: 299 para cada 100 mil moradores. Mas, se comparado com o número de juízes, eles disparavam na frente de qualquer outro estado. Em 2010, eram 83 advogados para cada juiz. Na Irlanda e na Escócia, o número de advogados para cada magistrado também é alto: são 58 defensores para cada julgador.

    O relatório mostra que o número de advogados tem aumentado ano a ano, exceto em Mônaco, na Escócia e na Irlanda, onde o número de profissionais da advocacia sofreu uma ligeira queda. O aumento foi mais marcante nos países que ainda têm um número baixo de advogados e estão tentando fortalecer seu sistema judiciário. Nesses, de 2006 até 2010, o crescimento do total de defensores ultrapassou os 20%, mas a relação defensores e população continua ainda baixa se comparada com os outros países. O Azerbaijão, por exemplo, tem oito advogados para cada grupo de 100 mil habitantes. O número sobe para 35 na Armênia e 47 na Moldova.

    A média de crescimento do total de advogados na Europa entre 2006 e 2010 foi calculada em 6%. Em 15 países, o aumento não chegou nem a 5%. Foi o caso da Bélgica, França e Espanha.

    Aline Pinheiro é correspondente da revista Consultor Jurídico na Europa.

    Revista Consultor Jurídico, 28 de outubro de 2012

Essa dúvida já foi fechada, você pode criar uma pergunta semelhante.