Ola a Todos!
Meu nome é Everton, e gostaria de parabenizar a todos pelas exelentes teses sobre o livro O CASO DOS EXPLORADORES DE CAVERNA, em expecial a Beatriz e ao JoaoAugusto,
Concordo plenamente com a Beatriz quando ela diz que a lei a que se deve ser aplicado ao caso, seria a lei que vigora na data e no local em que eles vivem, então seguindo este ponto de vista, devemos deixar de levar em concideração o nosso CP, e comecarmos a analisar segundo as leis extipuladas no livro.
Admito que tal caso seja um caso polemico, o qual me deixa confuso sobre que lado deveria defender, mas no entanto devo levantar meu ponto de vista.
Como foi dito anteriormente, o poder do estado emana do povo, assim como foi explicado no caso do julgamento de Cristo, e vendo tambem que nao cabe ao estado faser justiça, e sim a seguir os direitos estipulados pelos legisladores.
Ao meu ver cultural, tais exploradores deveriam ser inocentados de tais acusações pelo estado em que eles se encontravam, porem meu senso juridico me diz o contrario, eles são culpados, se no livro fosse ao menos sitados principios como o da intervenção minima, que diz que a lei penal deve interferir ao minimo contra a pessoa humana, ou o da anterioridade onde a lei so deve retroagri quando beneficiar o réu, seria mais facil para eu chegar ao vededito de inocencia, mas como foi dito, o caso nao se passa no Brasil e muito menos nessa era. Se as leis extipulados pelos legisladores penalizavam com a morte crime de morte dolosos, concerteza tal lei teria cido criado com a intenção de controlar o estado de necessidade ao qual aquela população se encontrava, analisando tais pensamentos, tais pessoas deveriam sim ser condenados, porem discordo quanto a pena, pois nenhuma vida vale o preço de outra, apesar deles terem assassinado Etimore (pesso desculpas se errei o nome, pois ja faz algum tempo que li o livro), o preço com o qual deveria ser pago tal crime, nao seria com a propria vida, concordo tambem que eles cometeram tamanha atrocidade por estarem em um momento de desespero, mas o que realmente teve peso na balaça, foi o simples ato premeditado e calculado por eles, pois mesmo estando em um suposto estado de necessidade, nao caberia a tais pessoas decidirem quem vive e quem morre, discorro tambem sobre o fato de tais pessoas nao terem nenhum acompanhamento juridico sobre qual atitude tomarem, porem pensso que o promprio senso de humanidade de tais individuos deveria ser o de esperar que o mais fraco morre-se primeiro para, só entao se alimentarem do corpo daquele que menos foi favorecido naturalmente, minha pena seria uma sentença de prisão de 3 a 6 anos com devidos acompanhamentos psicologiscos, sobre o caso mensionado nos andes, ouve tambem o canibalismo, mas de uma forma diferente, pois tais sobreviventes nao assassinaram ninguem para sobreviver, apenas se alimentaram de vitimas ja mortas do acidente.
Desde já, pesso desculpas se ao expor meu ponto de vista eu tenha ofendido a alguma pessoa, apenas nao me contive ao ler otimos argumentos expostos e decidi participar tambem!