Bom dia atodos, Vendi um veiculo ano 95 e o comprador ficou no dia da compra, à vontade para fazer toda as inspeções visuais, andou com o carro e por fim o adquiriu. Andou mais uns 100 km até sua residencia e no dia seguinte me telefonou que estava ouvindo ruido estranho no motor. Levou a um mecanico de sua confiança que disse que o ruido poderia ter sido por falta de oleo, etc e agora está com problemas. Estou em uma situação que vendi o carro de meu uso diairio, de boa fé, sem ter nenhum problema e agora o comprador está solicitando que eu cubra a manutenção . O que eu faço ?

Respostas

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    Paulo Leivas Andradas Sábado, 21 de dezembro de 2013, 14h44min

    Fabrício,

    O que você tem que fazer é trocar de mecânico!!!

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    Callebe Olivetti Segunda, 27 de janeiro de 2014, 12h29min

    Ola, bom dia.

    Comprei um veiculo Honda Civic 2009/2010 em Janeiro de 2014 de particular, onde eu fui ate residencia do vendedor ver o carro ( ele mora em predio e vi o carro na garagem sem sair com o carro), o mesmo me disse categoricamente que o veiculo era de familia , sendo o unico dono e que tinha feito somente uma reforma no interior da carro nos bancos de couro e nada mais e que o mesmo estava vendendo por que tinha adiquirido outro veiculo por causa de sua namorada e que o carro estava em perfeitas condiçoes de uso sem mais nenhuma observação relativo ao veiculo, o veiculo se encontrava no sub-solo da garagem do predio e aparentemente estava tudo em ordem. Financiei o carro pelo banco Itau em meu nome ( emprestimo de veiculo ) e paguei a vista ( transeferencia bancaria ) e fechamos o documento em cartorio ( exigencia do banco ). Pois bem, no dia seguinte na parte da manha fui ate o veiculo recem adiquirido, olhando-o com uma luminosidade melhor mas favoravel, percebi que o carro tinha sido todo pintado recentemente com varios pontos de massas de polir, tinha batido de traseira onde a mala estava desalinhada, e que o mesmo tinha sofrido uma batida de frente , capo desalinhado, paralama desalinhado, parachoque preso internamente ( escondido ) amarrado com arame, faltando e quebrado alguns acabementos de praticos por baixo do carro , pintura desigual em algumas partes do carro, barulho ( supostamente na caixa de direção ), sistema de ventilação sem funcionamento em algumas etapas de funcionamento, ou seja, comprei um carro de particular onde o mesmo foi batido nao sei de que forma e sua intesidade ( a batida) e que nao expressa nenhuma segurança a partir do momento que tive conhecimento de tais deformidades no veiculo. Liguei para o vendedor e ele me disse que realmente o carro tinha batido de frente e de traseira e que tinha sido pintado, MAS ELE EM MOMENTO ALGUM ME RELATOU ESSES PROBLEMAS, se eu tivesse tido conhecimento com certeza nao investeria R$ 37.000 reais em uma carro com esses riscos, nao colocaria minha vida e da minha familia em risco de vida. Propus ao vendedor desfazer o negocio , mas ele se negou , propus a levar o carro na Honda e verificar a gravidade dos danos e reparar e ele arcar com o concerto , mas o mesmo se negou a qualquer negociação, pois disse o mesmo que o carro nao o pertence mais. TENHO ALGUM DIREITO? QUAIS SAO OS MEUS DIREITOS? , O QUE FAÇO? obrigado e desculpa pelo desabafo.

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    advogado novato Terça, 28 de janeiro de 2014, 16h43min

    Não tem o que fazer amigo. Você assumiu o risco do negócio.

    Foi precipitado e inocente.

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    jaderson antonio Sexta, 07 de março de 2014, 10h53min

    Bom dia, sou particular e não sou do ramo de carros. Vendi um carro, uma pick up montana 1.8 2004 com 139.000km, um carro em bom estado, antes da venda meu mecânico que é de minha confiança confirmou que o motor apresentava ruídos característicos de um motor usado, porém em bom estado, nada que seria necessário manutenção imediata ou de valor expressivo. O comprador veio do estado do RS, uma cidade que fica a 1000km da onde eu moro. Ele veio com um amigo que me disse ser filho de um dono de mecânica, os dois andaram no carro, sozinhos, para avaliarem o veículo, o veículo apresentou um problema na trava elétrica e eu dei um desconto de R$100. Eles fecharam o negócio, e foram para sua cidade. Isto foi numa quinta feira. Na terça feria o comprador me liga me dizendo que eu vendi um carro estragado para ele, e que o concerto iria ficar em R$5000.00! Eu disse a ele que não vou pagar, pois além de eles terem tido tempo para testar o carro, eles efetuaram uma viagem de 1000km, e só constataram o defeito quando chegaram na cidade dele,o carro chegou rodando, e eu não sei em quais condições de esforço este veículo foi submetido. Caso ele entre com uma ação na justiça, eu terei que arcar com estes custos? é lógico que irei me defender, mais acho muito estranho um motor rodar 1000km, apresentar um ruído e ficar R$5000,00, de concerto. Ele me acusa de ter feito uma "garibada no motor" mais qual garibada aguenta uma viagem de aprox. 10hrs?

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    Andre Melo Quarta, 11 de junho de 2014, 17h14min

    Tenho uma duvida.
    Se eu na hora de buscar o carro levei um mecânico que por não estar em seu ambiente de trabalho não pode verificar mais afundo o veículo e o mesmo deu problema de motor uma semana depois eu processo o mecânico?
    Outra questão, se o problema é dentro do motor não teria como o mecânico ver, pois só veria abrindo o mesmo, o que é impraticável.

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    Giovane Soares Quarta, 23 de julho de 2014, 19h33min

    Boa noite Prezados,

    Fiz uma grande besteira, sou de Caxias do Sul e fui comprar um carro em Florianópolis( de um particular), Tivemos varias conversas por e-mail e Whats e ele sempre dizendo que o carro estava inteiro e que era da sua esposa, dizendo que estava super inteiro só estava vendendo por que comprou outro. Bem cheguei lá ele estava com um amigo, depois fui entender porque?
    Olhei o carro, fomos a um mecânico conhecido dele, bem estava em dois porque as porta do motorista não fechava, o motor em baixo mas entre o motor e a proteção está vazando óleo por tudo, mas não aparecia, o ar gela, mas p minha surpresa não esquenta pois ele tirou as mangueiras e não me avisou, problemas no espelho que não funciona. Bom resumindo tudo vai dar de R$ 3.000,00 a R$ 4.000,00.
    Quando falei para ele, mudou tudo ai disse que já tinha falado com o advogado e que repasse não tem garantia.
    Agora é repasse antes era super inteiro.
    Vou entrara na justiça, será que tenho chance?

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    advogado novato Quinta, 24 de julho de 2014, 8h58min

    Poucas chances, na minha opinião.

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    Giovane Soares Quinta, 24 de julho de 2014, 10h48min

    Mas se tem um pouco vou fazer, pois agiu de má fé.

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    advogado novato Quinta, 24 de julho de 2014, 11h34min

    Na verdade eu diria que a chance de procedência é quase nula, mas como uma ação judicial pode incomodar o seu desafeto, talvez ele resolva fazer algum acordo, pagando alguma coisa.

    Mas se o cara é velhaco, macaco velho do ramo, não vai estar nem aí para o processo, e provavelmente nem tem bens no nome para que você possa penhorá-los e obrigá-lo ao pagamento dos reparos.

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    Giovane Soares Sexta, 25 de julho de 2014, 0h01min

    Mesmo eu mostrando para o Juiz os e-mails e mens de whats o que comprova a má fé dele?
    Se eu expor nas redes sociais para os amigos dele verem posso ter problema?

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    Giovane Soares Sexta, 25 de julho de 2014, 0h02min

    Ele trabalha no aeroporto de Florianópolis então renda ele tem.

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    Rodrigo Viegas Sexta, 05 de setembro de 2014, 12h36min

    A regra é muito simples:

    - Se o vendedor é pessoa física ou empresa cuja atividade é venda e/ou revenda de veículos, então está enquadrada no CDC pois é relação de consumo (vendedor = fornecedor), havendo a garantia legal de 90 dias. Nesse caso os famosos "marretas", apesar de não terem CNPJ, são obrigados a dar garantia de 90 dias contra defeitos que venham a ser apresentados APÓS o fechamento do negócio.

    - Se for uma transação entre particulares, presume-se a boa-fé e também presume-se que o vendedor é leigo tecnicamente, e não cabe ao vendedor provar que o carro não tem defeito nenhum, fica a cargo do comprador se cercar de todos os cuidados ANTES do fechamento do negócio. Depois de fechado o negócio e entregue o bem, não se pode responsabilizar o vendedor por qualquer defeito que o veículo venha a apresentar no futuro, ainda que dias depois. Essa é a regra do Código Civil. Depois Inês é morta, como diz o dito popular. A única exceção é se houver contrato de compra e venda entre particulares prevendo responsabilização do vendedor por defeitos posteriores ou qualquer outra coisa, no direito privado o vendedor pode abrir mão do seu direito de não ter que arcar com esse ônus.

    A questão do vício oculto está associada a má-fé, e não poderia ser de outra maneira, pois se não o vendedor teria que arcar com danos/defeitos sobre um bem que ele não tem mais a posse, não sabe o que foi feito, em que condições o novo dono submeteu o veículo, etc. E o comprador só pode provar a má-fé se provar que o vendedor tinha como saber do defeito, ou provar que o vendedor encobriu o defeito. Mas se o vendedor que é leigo tinha como saber do defeito, então o comprador também teria como saber, por isso essa tese é difícil de sustentar perante o juiz. Outro ponto é que tem que ser provado cabalmente que o defeito existia no momento da venda do veículo, se a causa do defeito for superveniente à venda, e não restou comprovada a má-fé/vício oculto, então não há qualquer chance de responsabilização do vendedor.

    Por isso que o comprador tem toda a liberdade de não comprar ou de levar em mecânico de confiança, concessionária, etc, para averiguar qualquer possível problema.

    Quanto a um defeito interno ao motor não há que se falar em vício oculto, pois ninguém em sã consciência vai mandar abrir o motor de um carro antes de comprá-lo, isso faz parte do risco do negócio.

    Um caso que eu vejo ser mais fácil de demonstrar o vício oculto/má-fé do vendedor é quando o vendedor, para encobrir barulhos estranhos do motor na hora de vender, coloca um óleo mais "grosso" que o normal, daí quando o novo dono faz a troca de óleo todos os barulhos aparecem. Nesse caso é fácil provar, pois é só conseguir um laudo técnico da empresa (de preferência concessionária autorizada da marca do veículo) atestando que o óleo substituído era de viscosidade maior que o especificado para o modelo. Assim é menos difícil de caracterizar a má-fé, e consequentemente o vício oculto, havendo então a prova para responsabilizar o vendedor depois.

    Se o comprador não quer correr esse risco e quer garantia de 90 dias, então que compre de uma revenda ou concessionária, justamente por esse motivo que comprar carros nesses lugares sai mais caro, porque se der qualquer problema é a revenda que terá de arcar com os custos de reparo.

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    Luiz Felipe Domingo, 14 de setembro de 2014, 15h26min

    Vendi um carro e ele deu problema no primeiro dia,agora o novo dono que devolver o carro.

    Eu entreguei o carro funcionando,e ele trouxe um amigo para verificar o carro, viu que estava com vazamento de óleo, ele estourou o radiador e agora quer devolver o carro.
    Entrou nas pequenas causas, eu tenho que devolver o dinheiro?

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    PriscilaCCardoso Quarta, 17 de setembro de 2014, 22h39min

    Prezados,

    Vendi meu carro ano 94/95 há cinco meses atras, durante as negociações o comprador teve total acesso para avaliar o carro inclusive levou o mesmo ao seu mecânico de confiança e este nada constatou, desta forma realizamos a transação. Entretanto o comprador já me procurou duas vezes (durante estes cinco meses) a primeira alegando que o carro estava com problema na embreagem e que eu poderia leva-lo no meu mecânico para resolvermos, aceitei e ficou acordado que dividiríamos as despesas... este mecânico nada constatou e nenhum serviço foi realizado. Pouco tempo depois o comprador me procurou novamente alegando que seria preciso fazer outro serviço (em retífica) onde me comprometi a dividir a despesa e o fiz.
    Agora há pouco mais de um mês ele voltou a me procurar pois constatou que o carro está queimando óleo, e precisará fazer o motor.
    Gostaria de saber como proceder, pois como já citei o carro possui 20 anos de uso e ele (o comprador) além de ter andado com o carro antes de comprar ainda o levou para seu mecânico averiguar.

    Desde já Obrigada!

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    advogado novato Quinta, 18 de setembro de 2014, 9h15min

    Priscila, você não precisa mais se responsabilizar pelo veículo. O veículo é usado, o comprador assumiu o risco.

    A menos que você tenha se comprometido com alguma garantia, caso contrário, não precisa dividir despesa nenhuma.

    Você já fez muito em dividir a despesa de retífica.

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    silvio renato Terça, 07 de outubro de 2014, 16h53min

    Fiz uma compra de um estoque de loja de material para construção nova valor de R$47 mil reais, sendo pago 15 mil em dinheiro e o vencimento restante para 30 dias (32 mil) que estava descrito na nota fiscal emitida em meu CNPJ, e ficou como garantia meu carro um new civic 2007 que a tabela fipe é de R$33.500,00, não consegui vender o carro e entrei em acordo com o vendedor, passei o veiculo no valor de R$30.000,00 (já transferimos) e darei mais 4 x 500,00, um mês depois, ele me mandou um e mail, dizendo que foi vender o veiculo e que o mesmo foi aprovado com observações na vistoria, pois já tinha sido reparado a parte traseira (longarina traseira esquerda, assoalho do step e painel traseiro), dizendo que ia me devolver o veiculo e eu teria que arrumar um jeito de pagar ele. Como devo agir? ele pode protestar meu CNPJ? Preciso pegar o veiculo de volta? Muito Obrigado para quer puder me ajudar.

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    FABIO Terça, 07 de outubro de 2014, 17h37min

    Senhores,Boa tarde!

    Preciso muito da ajuda de vocês!Sou particular ,comprei uma eco de particular com 7.000km 2009 valor na tabela fipe R$33.000,00.Entre consenso meu e do vendedor e o carro maravilhoso paguei R$36.000,00.Passado uma semana o seguro entrou em contato comigo alegando que poderia segurar apenas 80% do valor do bem.Mandei fazer laudo completo e identifiquei que o comprador comprou de um leilão de financeira(recuperado de pessoas que não pagam) não é sinistrado nem remarcado.Porém é um carro desvalorizado pela seguradora e pelo mercado.O vendedor falou para mim que comprou de uma empresa.
    Agora o que faço?Paguei acima do preço por um carro bom e agora estou com o mico.Ruim de vender e de fazer seguro!

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    Rafael Crizel Quarta, 11 de março de 2015, 11h48min

    Vendi um caminhão ano 1986 a 2 meses. Avisei ao comprador que ele tinha 300.000 km rodados, ele levou no mecanico que constatou que o motor estava bom. Agora o comprador resolveu fazer uma revisão na parte inferior do motor e achou peças com desgaste. Devo pagar por elas?

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    Hen_BH Quarta, 11 de março de 2015, 17h09min

    Desgaste não é defeito. Quem compra um veículo usado, ainda mais com 300.000 km não pode supor que ele não esteja desgastado. Desse modo, você não deve pagar por nada!

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    Douglas Santos

    Douglas Santos Quarta, 18 de março de 2015, 17h03min

    Galera, Comprei um carro de particular a exatamente 3 meses e 7 dias ( 11/12/2014) e nesta ultima semana o carro apresentou varios problemas de uma vez fiquei até na rua. Levei a um mecânico e provavelmente terei que fazer motor... sera que ainda consigo a garantia? Obrigadoo

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