Tenho aconpanhado algumas discussões e gostaria de alguns esclarecimentos. Descobri por exame de DNA que não sou o pai de uma criança de 6 anos (já li algumas discussões aqui neste forum a esse respeito). Fico indignado como não se ter o livre arbitrio em querer ou não retirar o nome da certidão de nascimento e não pagar mais pensão. Afetividade não muda com nome na certidão. A lei é clara: se descobrissem que sou o pai depois de 6 anos eu seria obrigado a registrar a criança e por que quando descubro que não sou o pai não posso retirar meu nome? Isso é um absurdo. A criança tem um pai. Com quais intenções a mãe mentiu todo esse tempo? O quanto ela já me enganou? Existe algum advogado que defenda o meu ponto de vista? O único laço que quero com a criança é o afetivo mesmo, já que a mãe se prestou a um papel desse, mas quero que a lei seja justa. Sou solidário as pessoas que como eu estão querendo justiça. Só issso.

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    BeteSP Domingo, 16 de setembro de 2012, 1h19min

    Gente esse mundo é cheio de contradições mesmo...
    E li sobre outro pai na mesma situação, que luta para compartilhar a guarda da filha...NAO biológica..
    E outros lutam pra se livrar de uma pensão.. Sem pensar nos danos causados na ex filha !
    Um absurdo.. Ex filha ..

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    Ivan Mendes Terça, 16 de outubro de 2012, 18h17min

    Eu estou em situação semelhante a do amigo Milton.. entrei na justiça me foi concedido o direito a exclussao do meu nome, no entanto estou com a criança, criança esta que amo de paixao, embora tenha sido enganado por um periodo. eu entendi a historia da mae e preferi acreditar, olha confesso que me foi desesperador entrar na justiça contra a pessoinha que mais amo neste mundo, fiz por que a mae nao me dava tregua, agora fico pensando deveria entrar na justiça contra ela e pedir idenização por ter me enganado?

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    Elisete Almeida Terça, 16 de outubro de 2012, 20h36min

    Sr. Milton;

    Antes de mais, cabe-me fazer uma observação: "Descobri por exame de DNA que não sou o pai de uma criança de 6 anos". Não, o senhor, através de um exame de DNA, descobriu que não é o genitor da criança de 6 anos. Pergunto-lhe, deixastes de ser o pai da criança só por causa de um exame de DNA negativo?

    Ora, o sr. disse que quer continuar a ter uma relação de afeto com a criança, portanto, deduzo que o sr. queira continuar a ser o pai dela tanto na vida social como no registro dela, no entanto, para que isto aconteça, terás de pagar a pensão alimentícia.

    Penso que o grande problema não seja dar alimentos à criança, mas entregar o dinheiro referente a pensão alimentícia à mãe enganadora. Concordo, isto é um absurdo.

    Neste caso, conversaria com um adv. de confiança para analisar a possibilidade de guarda compartilhada da criança, com revisão da pensão alimentícia.

    Desta forma, preservarás o laço paterno-filial com a criança e tentarás um bom acordo para que não haja entrega de dinheiro diretamente à mãe.

    PS: Esqueça o assunto do registro, o seu nome, que se encontra nele, corresponde à verdade, para a criança, o sr. é o pai dela, o sr. é o espelho dela, tudo o que ela aprendeu até hoje, foi o sr. quem ensinou. Não magoe esta criança, ela não tem culpa de ter sido envolvida nas artimanhas da mãe.

    Boa sorte!

    Cumprimentos

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    taduu Terça, 02 de abril de 2013, 17h56min

    Essa semana ficarei sabendo apos 13 anos se minha filha é realmente minha, esta semana a mae dela disse uma historia la do passado e afirmou nao ser minha fiz o dna essa semana e resultado sai segunda feira, nao vou parar de dar dinheiro pra minha filha ate porque era pra ser 300,00 dou 600,00 as vezes ate 900,00 isso por que sou aepnas um vigilante tenho dois empregos um para apenas ajudar minha filha, se nao for minha filha continuarei dando o dinheiro mas juro que farei essa mulher a mais infeliz do mundo porque o amor que minha filha tem em mim, ela sempre quiz morar comigo pois ela perde raa filha para sempre mostra rei a ela que a vingança é um prato que se come cru...

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    taduu Terça, 02 de abril de 2013, 17h57min

    Nao pago pensao pois ela nunca me colocou na justiça pois sempre fui pai de verdade

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    Hedon Terça, 02 de abril de 2013, 20h33min Editado

    Acho que se você provar que foi induzido ao erro, TALVEZ vc consiga. Em minha opinião, se você foi enganado e não tem mais interesse em ser o pai deveria ter esse direito. Se os filho têm esse direito, acho que os pais também deveriam ter. É como já disseram aqui: querer obrigar uma pessoa que foi enganada a ser o pai é querer fazer caridade com o dinheiro alheio.
    Eu vivo um caso oposto ao seu, tenho uma filha que foi registrada por outro contra a minha vontade e luto pra ter o meu nome em seu registro e todos os direitos e deveres de pai. Quero ser o pai, quero dar meu nome, meu amor; mas pelo fato da criança já ter sido registrada, mesmo que falsamente, a minha causa se torna difícil. Ou seja, quem cometeu um crime, que me tirou um direito sagrado é beneficiado. É... parece que a justiça é cega mesmo...

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    Thiago Reid Quarta, 03 de abril de 2013, 8h24min

    Desde que você comprove que houve vicio de consentimento ao registrar a criança, terá direito de tirar o seu nome do registro dele sim, para isso procure um advogado, ele deverá propor uma ação negatória de paternidade.

    Boa sorte!

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    @NA PAULA Quarta, 15 de maio de 2013, 14h35min

    MILTON VC ESTA CERTISSIMO !!! meu marido esta na mesma situação, depois de 15 anos descobriu que não e o pai biologico de uma menina. ele namorou durante 5 anos com a mãe da menina que no final do relacionamento disse que estava gravida dele. ou seja ele foi induzido ao erro. e agora pelo que andei pesquisando ele tem pouquissimas chances de tirar o nome dele da certidão de nascimento da menina.

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    Marcelo80 Quarta, 15 de maio de 2013, 15h30min

    As orientações de como proceder e as possibilidades para tanto já foram dadas.

    Lamentável ver as acusações e insultos à mãe que muito provavelmente também acreditou na paternidade dele (ou mais) acreditou numa possível hombridade dele para criar um filho, hombridade que ele certamente não possui pois, se possuísse, continuaria a arcar com as responsabilidades dessa criança que ele criou por 6 anos, não apenas por obrigação de pai, mas por livre e espontânea vontade. Pai que é pai (registral ou biológico ou afetivo), que ama seus filhos e que possui caráter assim o faz...pelo bem da criança.

    Sinceramente espero que consiga tirar a merda do sobrenome dessa criança e que a mãe tenha dignidade para nunca mais deixá-lo chegar perto da filha dela.

    Eu tenho meu filho de 5 anos, o crio desde os 2 anos e meio. Não tem meu sangue, não tem meu nome, mas me ama e eu o amo, eu o educo, eu o instruo, eu faço ele rir até perder o ar, eu dou bronca, eu o levo ao médico, eu pago as contas... me sinto responsável por ele, por amor, não por lei nem pelo registro, pelo sangue e muito menos pela mãe.

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    Marcelo80 Quarta, 15 de maio de 2013, 15h31min

    Se fosse comigo, agradeceria a mãe pela filha que me deu e faria dela uma princesinha que merece ser independente de qualquer coisa...

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    FernandoDimas Quinta, 03 de outubro de 2013, 20h08min

    Prezado Marcelo80, é muito fácil amar uma criança. Principalmente por escolha, como no seu caso.
    Isso é muito comum e louvável. A mulher que já tem filho e se relaciona com um homem que respeita e ama seus filhos. Isso é louvável, repito.
    Agora, exigir que alguém ame na situação oposta é pedir demais, muito mesmo.
    Saber que aquele filho é fruto de um engano, que provavelmente a mãe da criança riu de você todos os dias, desde o registro é algo incomparável com o amor de que vc fala.
    Amar por escolha é fácil e louvável, difícil e inegixível é amar quando se é enganado por tanto tempo.

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    Mary Alex

    Mary Alex Sábado, 23 de maio de 2015, 9h05min

    Bom dia amigos!
    tenho uma história parecida com a do Milton.
    tive um relacionamento com uma pessoa por 10 anos, desse relacionamento tivemos tres filhos que hj tem 6,11 e 14 anos, tenho duvidas sobre a paternidade das crianças: de 6 e a de 14, e estou pensando e pedir o exame de DNA se por um acaso der negativo eu posso pedir a anulação do registro para não pagar mais a pensão?
    sinto que fui enganado pela mãe.

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    Rafael F Solano Segunda, 25 de maio de 2015, 1h36min

    Vc já fez o teste no particular???? Ao visitas seus filhos vc pode leva-los ao laboratorio e tirar sangue.

    Quanto a vir a retirar sua paternidade, é discutivel, não há unânimidade. Afinal, o lado que de fato perde não é o seu, mas do único inocente nessa história, a criança

    Vc era adulto e tinha a responsabilidade de saber com quem estava lidando, observar bem a criança para buscar se certificar de não ser seu filho, contudo, vc deixou passar 15 anos e agora essa criança que não pediu para nascer ficará sem pai, terá roubado de dentro de sí sua identidade, a figura paterna a qual foi induzido a se afeiçoar, a confiar, a amar.

    Por isso há juizes que não aceitam alterar a paternidade se o homem brincou de ser pai e por se descobrir não o sendo, não tem mais o direito de sair do papel que voluntariamente assumiu. 14 anos não são 14 meses, nem 14 dias.

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    ELAINE CRISTINA Terça, 07 de julho de 2015, 9h35min

    Bom senhoras(res) passo pelo mesmo drama eu tenho um filho de 16 anos o pai registrou o mesmo como seu filho deu tudo que uma criança poderia desejar eu vivi com o suposto pai do garoto 18 anos nunca pulei cerca nem precisava mas o que aconteceu? nos separamos quando o adolescente tinha 10 anos ele entrou com um pedido de negatória de paternidade arrumou outra mulher na qual meu filho repuguina motivo no qual não visita seu pai que está de cadeira de rodas o exame foi feito na nupad nunca tive dúvidas de que ele era o pai no entanto o exame deu negativo meu filho chorou muito e eu tbm pois tenho certeza de que não o trai o que fazer nestes casos? será que cometi um crime sem saber?pois eu participei do exame pois não duvidava da resposta então senhoras(res) o que dizem disso? será que retificando a certidão de meu filho trará consciênsia tranquila depois de 10 anos de carinho afeto afinal ele ainda o tem como pai sente saudades e chora mas a mulher que convive com o pai dele o afasta.

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    Rafael F Solano Quarta, 08 de julho de 2015, 14h25min

    Elaine, se vc não teve relações com outra pessoa ao menos 15 dias antes da suposta concepção de seu filho, as chances dele ter outro pai serão remotas, portanto, vc tanto pode pedir novo teste como tmb requerer que testem seu DNA com o de seu filho, se vc pariu no hospital (99%) há chances de ter havido troca no berçario

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    Rafael F Solano Quarta, 08 de julho de 2015, 14h25min

    Se o pai quer a vista do filho vc pode exigir na justiça o direito de seu filho ir até o pai, se a mulher dele impedir vc pode denuncia-la

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    Carlos Silva Call

    Carlos Silva Call Sábado, 08 de agosto de 2015, 7h32min

    bem com respeito a todos aqui e todas respostas o meu caso é bem parecido mais vejo desta forma meu caso pra mim quem mentil não fui eu quem traiu não foi eu fiquei casado por seis anos depois que me separei vim descobrir que não sou o pai da minha filha que amo e adoro apareceu o pai biologico hoje estamos em uma guerra dentro da justiça pois sei e intendo que minha filha tem um pai biologico mais eu quem a criou ate seis seis anos lhe dei todo meu amor e carinho não nem tem dinheiro que pague isso se minha ex errou minha filha não tem culpa hoje eu luto pra que ela tenha meu nome porque meu amor ela já tem genitor é quem gera pai é quem cria não tem meu sangue mais tem todo meu amor lutarei ate o fim pra que isso continue como está se a mãe mentil enganou traiu quem aqui plantamos aqui mesmo colhemos sobre ela ter dignidade como cidadam tirar meu nome colocar outro este não dar o amor que dei por seis anos oque importa pra mim que minha filha me ame como pai e isso eu tenho certeza pois pra mim isso que importa daqui não levamos nada deste mundo apenas quem amamos e que nos amou...

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    JURIANA DALANDREA DIAS Quarta, 12 de agosto de 2015, 16h28min

    meu marido quando se divorcio,sua ex mulher acabou admitindo que seus dois filhos menores não eram delefoi feito dna e realmente não eram.

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    JURIANA DALANDREA DIAS Quarta, 12 de agosto de 2015, 16h30min

    nesse caso houve alienação parental por parte da mãe a mãe pode ser punida por isso ? ela não deveria procurar o pai biologico das crianças sendo isso um direito delas?

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