Respostas

156

  • 0
    S

    Samara santos dorea Segunda, 20 de abril de 2009, 9h05min

    Sou viuva a 8 meses fui casada no religioso com efeito civil, meu falecido esposo tinha uma filho anterior ao casamento, e no dia do funeral a mãe do filho dele compareceu a cerimonia funebre, passou o tempo todo rindo ela e seus familiares, mostrando um papel que segundo ela era um acordo de união estavel, dizendo que ele contraiu casamento comigo e com ela ao mesmo tempo, disse calunias e difamações contra mim e contra imagem dele para todos os meus amigos que passava por ela, no dia seguinte na rodoviaria qdo de volta para sua casa disse absurdos de mim perante varias pessoas que depois vieram me contar o ocorrido. Sei que poderia naquele momento solicitar a retirada dela por uma autoridade policia pois sei que pertubar cerimonia funebre e atentar contra imagem dos morto é crime, consta no CP , porem estava em estado de choque e so ouvia, mas não tive condições de reação.Sobre o documento que ela apresentava a todos acima citado era um acordo que ele fez com ela na epoca que ela estava gravida pra inseri-la num plano de saúde pois o mesmo era funcionário do Estado esse documento não foi registrado em cartório nem assindo por ela na epoca, pois a mesma teria que assinar e devolver a ele para que desse entrada no planserv a mesma simplismente guardou consigo por todo ese tempo, ele era um acordo de 1900 e bolinha, sendo assim sem validade alguma para efeitos de reclamações de direitos. Inclusive procurou em advogado e mal informado fez petição ao RH do trabalho de meu falecido esposo requerendo pensão pra ela tambem, ou seja, somente para ela e para seu filho pois na realidade a viuva seria ela que viveu com ele mais tempo e que tinha um filho com o mesmo.A certidão de nosso casamento é de data bem superior a isso.Não condiz a atitude dela pois qdo iniciei o namoro com ele , o mesmo possuia uma ação impetrada em face dela para doação de alimentos ao filho. enquanto vivemos juntos ele nunca teve algum contato fisico com ela, pelo contrario se mantia longe...inclusive ela dificultava as visitas dele como pai. A minha pergunta é a seguinte: até hoje venho sendo assunto de ponta de rua, de bares, de escolas de buteco...minha vida virou um inferno, julgada e condenada, se devia receber a pensão ou não, se realmente era casada ou não se isso se aquilo, cheguei receber um apelido de VIUVA NEGRA...Hj durmo sob remedios contrair sindrome do panico, depressão, fobia, transtorno bipolar. Quero saber se ainda posso entra com ação por danos morais em face dela ou se o tempo de oito meses prescreve o direito à ação mesmo que os danos permaneçam...
    Peço orientação, obrigado !!!!

  • 0
    T

    tatiane_1 Terça, 21 de abril de 2009, 21h54min

    trabalho em um posto de saude a ums 4 anos.fiz o concurso e pasei, este ano tomei posse,e uma usuaria do serviço me acusou de ter sumido os exames dela e de ser inresponsavel e sem competencia,sendo que os exames da mesma estavam dentro do seu prontuario e minha codernadora ja havia avaliado e marcado consulta para a mesma.gostaria de saber se poço entra com uma açao contra ela por dano moral .ja que ela fez esta reclamaçao em frente ao meu local de trabalho me deixando muito constrangida. e para uma emissora de tv so que a emissora cortou a parte onde ela dissia o meu nome

  • 0
    A

    Adv. Antonio Gomes Terça, 21 de abril de 2009, 22h14min

    Não. Deveria na hora enquadrar a cidadã no Art. 331 Código Penal - Desacatar funcionário público no exercício da função ou em razão dela.

    Desacatar, a grosso modo, é faltar ao respeito devido a alguém, desprezar, menoscabar, afrontar, vexar. Pressupõe-se, pois, que se alguém faltar com o devido respeito ao funcionário público, afrontá-lo, vexá-lo, estará incurso no artigo 331 do nosso Código Penal

  • 0
    M

    maria das graças macedo Terça, 21 de abril de 2009, 23h34min

    Moro a 19 anos em um lote que pertence a herdeiros por parte do meu marido, desde que moro aqui ajudo minha sogra a cuidar dos netos. Nos ultimos anos ajudo a criar dois netos, a levo para receber e compro as coisas para as crianças com dinheiro que ela me da. Os filhos moram longe e eu moro no andar de cima,numa casa construida por mim e meu marido. ajudo-a nos meus dias de folga. Sempre fui caluniada de maus tratos a idosos e de aproveitar do dinheiro de sua pensao. Gostaria de saber se posso abrir um processo por danos morais e calunia?

  • 0
    A

    Adv. Antonio Gomes Terça, 21 de abril de 2009, 23h45min

    Qualquer cidadão pode demandar em juízo, embora não vislumbro resultado de sua pretensão.

  • 0
    T

    tatiane_1 Quarta, 22 de abril de 2009, 1h29min

    senhor antonio gomes o que faço agora entro com uma açao ou deixo como esta.ja que nao fiz a denuncia por desacato a funcionario publico em exercicio da funçao.

  • 0
    A

    Adv. Antonio Gomes Quarta, 22 de abril de 2009, 15h48min

    Decisão é sua, apenas entendo que irá gastar energia e valorar um fato negativo que, como disse, vislumbro uma ausência de efetividade na pretendida demanda, por outro lado, me cabe dizer, que, so um magistrado é competente para dizer o direito no caso concreto.

  • 0
    D

    Daiane Hoffmeister Quarta, 29 de abril de 2009, 19h08min

    Olá, foi registrado contra mim, por parte de uma vizinha, uma ocorrencia onde me acusam de descriminação contra a religião( umbanda), apedrejando a casa deles, o q é uma mentira, pois nunca fiz isso. Hj recebi uma intimação para comparecer na DP de minha cidade para esclarecimentos, fuim lá e peguei uma copia da ocorrencia onde diz o seguinte: "RELATA A VITIMAQ POSSUI TERRENO DE UMBANDA ONDE PROMOVE CULTO NOTURNOS E TBM SERVIÇOS SOCIAIS, INICIANDO AS 21 HORAS E ENCERRANDO AS 00:00 HORA, SENDO Q A SRA (EU) DE TAL RESIDENCIA NA MSM RUA Nº..., DISSE NÃO ACEITAR O CULTO E DEVIDO AO HORARIO ELA COMEÇA A APEDREJAR PAREDES E TELHADOS, INCLUSIVE A PM ESTEVE NO LOCAL E NÃO RESOLVERAM NADA. E O SEGUINTE REGISTRO." Tenho facilidade em provar q essa acusação é infundada. Um dia antes chamei a PM e registrei uma ocorrencia contra eles, por pertubação do silencio alheio, pois ja eram mais de 1 hora da manhã e eles ainda faziam o culto, com o auxilio de tambores em volume tão alto q nem msm podia escutar minha televisão direito, e só prestei queixa contra eles, por estarem prejudicando o sono de meus 2 filhos deficientes, os quais, eles negam a existencia, o fato da pertubação por parte deles, ocorre a mais de 20 anos, mas só agora resolvi buscar meus direitos. A audiencia ja foi marcada no proprio dia do registro, para setembro, ja fui ao conselho tutelar registrar uma queixa e tbm vou procurar a promotoria antes da data. Gostaria de saber se depois de prestados esclarecimentos na DP, posso os processar por danos morais? Espero que possam me ajudar. Grato

  • 0
    D

    Daiane Hoffmeister Quarta, 29 de abril de 2009, 19h20min

    Olá, foi registrado contra mim, por parte de uma vizinha, uma ocorrencia onde me acusam de descriminação contra a religião( umbanda), apedrejando a casa deles, o q é uma mentira, pois nunca fiz isso. Hj recebi uma intimação para comparecer na DP de minha cidade para esclarecimentos, fuim lá e peguei uma copia da ocorrencia onde diz o seguinte: "RELATA A VITIMAQ POSSUI TERRENO DE UMBANDA ONDE PROMOVE CULTO NOTURNOS E TBM SERVIÇOS SOCIAIS, INICIANDO AS 21 HORAS E ENCERRANDO AS 00:00 HORA, SENDO Q A SRA (EU) DE TAL RESIDENCIA NA MSM RUA Nº..., DISSE NÃO ACEITAR O CULTO E DEVIDO AO HORARIO ELA COMEÇA A APEDREJAR PAREDES E TELHADOS, INCLUSIVE A PM ESTEVE NO LOCAL E NÃO RESOLVERAM NADA. E O SEGUINTE REGISTRO." Tenho facilidade em provar q essa acusação é infundada. Um dia antes chamei a PM e registrei uma ocorrencia contra eles, por pertubação do silencio alheio, pois ja eram mais de 1 hora da manhã e eles ainda faziam o culto, com o auxilio de tambores em volume tão alto q nem msm podia escutar minha televisão direito, e só prestei queixa contra eles, por estarem prejudicando o sono de meus 2 filhos deficientes, os quais, eles negam a existencia, o fato da pertubação por parte deles, ocorre a mais de 20 anos, mas só agora resolvi buscar meus direitos. A audiencia ja foi marcada no proprio dia do registro, para setembro, ja fui ao conselho tutelar registrar uma queixa e tbm vou procurar a promotoria antes da data. Gostaria de saber se depois de prestados esclarecimentos na DP, posso os processar por danos morais? Espero que possam me ajudar. Grato

  • 0
    D

    Daiane Hoffmeister Quarta, 29 de abril de 2009, 19h24min

    Desculpa apertei em mensagem iandequada sem qr.
    Att.

  • 0
    P

    paulo_1 Terça, 19 de maio de 2009, 14h29min

    Minha ex-companheira entrou com um processo de calúnia alegando ser mentira o que escrevi em e-mail endereçado apenas à ela; e não é, pois foram ´fatis acontecidos com ela no passado e contados para mim no decorrer do nosso relacionamento. Agora que estamos separados, como não converso mais com ela, somente e apenas por mensagens de texto via celular ou e-mail, ela está afirmando que o que escrevi são mentiras. Não sou louco em colocar por escrito fatos que poderiam produzir provas contra mim mesmo, mas ela alega que são mentiras. O que posso fazer? Afirmo tudo o que escrevi, pois é a mais pura verdade, mas mesmo assim posso ser penalizado? posso abrir um processo, independente deste, por danos morais?

  • 0
    D

    Dr. yuri Freitas Terça, 19 de maio de 2009, 14h46min

    Presada daiana a carta magna deixa de forma transparente que ninguém pode ser descriminado por cultos religiosos. Acontece que em certos cultos, não falo do seu, pois não conheço, exageram da boa vontade da vizinhança e de forma inconciente cometem excessos.

    Ex: tipico de algumas religiões gritarem o famoso "ALELUIA" duas horas da manhã com o volume do microfone altíssimo.

  • 0
    R

    Renata_1 Sexta, 29 de maio de 2009, 11h21min

    Fui intimada a comparacer numa delegacia da mulher e chegando lá foi uma falsa denuncia, a ex acompanhante de meu pai que falaceu declarou que eu chamei palavras de baixo calão com ela, na hora ela como vitima pediu para deixar o caso em aberto por 6 meses. Como posso proceder diretamento sobre esse caso? O encontro citado ocorreu, mais O declarado foi tudo mentira, como minha advogada está muitissimo atarefada com outros processos eu queria fazer esse sozinha ou com defensoria. Atenciosamente.

  • 0
    F

    Francisco Saraiva Segunda, 08 de junho de 2009, 3h51min

    Boa Noite...

    Estou tentando exigir meus direitos e também gostaria de saber como é feito o pagamento dos honorários do advogado. Li num site Júris Navigandi que é cobrado no valor total da indenização entre 10 á 20 % é isso mesmo?

    Em Janeiro/2009

    Fui ao Banco ABN AMRO Real S/A, Agencia 0153 – IPANEMA, situado na Rua Visconde de Pirajá, 168 A - Ipanema Rio de Janeiro - RJ - CEP: 22410-000 com o Telefone: (21) 2522-0292, para reativar minha conta corrente. Falei com a gerente de relacionamento Camila Salim Alves para ativar minha conta, ela disse que não poderia ativar porque teria que ir à minha agência na cidade.

    Dirigi-me a Agência 1360 - Praça Mauá, situada na Avenida Rio Branco, nº. 1 LJ 1E Centro – Rio de Janeiro - RJ - CEP: 20090 - 003 com o Telefone: (21) 22538055, falei com a gerente de relacionamento, sendo cliente desde 12/2002, ela disse para depositar em dinheiro R$ 10,00 para gerar um cartão novo e ativar a conta. Falei com ela se era melhor transferir minha conta para Ipanema para ser mais rápido a entrega do meu cartão novo. Bom ela me disse que iria chegar ao mesmo tempo!

    Tínhamos combinados que o cartão novo iria chegar à minha residência situada na Rua Visconde de Pirajá, nº. 174 / 303 Ipanema - Rio de Janeiro - RJ - CEP: 22410-000. Mas não ocorreu direito e foi mandado para agencia 1360 - Praça Mauá, então dois dias para viajar para Pernambuco. Fui e consegui pegar o cartão novo.

    Ao chegar a Pernambuco me deparei com outro problema. O cartão estava bloqueado e tive que ir numa agencia de lá para desbloquear.

    Quando voltei para o Rio de Janeiro, o cartão tinha sido transferido para Ipanema sem minha autorização ou assinatura do mesmo! Voltei a ligar para agencia 1360 - Praça Mauá e informei o ocorrido. A gerente de relacionamento havia dito que não precisaria de me preocupar, pois o cartão novo tinha o vencimento até 2014 e que poderia utilizar normalmente, mas só nos caixas porque na internet e no disk-real teria que dar a agencia nova e conta junto com a senha.

    Resumindo o ocorrido foi que tinha há anos a minha conta na Praça Mauá agencia 1360 c/c 8000668-2 e foi transferida sem motivo para Ipanema agencia 0153 c/c 371892-7.

    No dia 16/05/2009 indo na farmácia junto com uma amiga Patrícia por volta das 23h00min comprar um sorine e me deparei com a notícia que não passava meu cartão, mas pensando que poderia ser da tarja magnética fui embora e ela pagou em dinheiro ficando um pouco constrangido.

    No dia 18/05/2009 por volta de 12h30min, estava com minha mãe na loja Amoedo Materiais de Construção & Decoração, situado na Rua Farme de Amoedo, nº. 107 e 109 CEP: 22420-020 com o telefone (21) 2287-7000 estava comprando uns produtos para casa e quando cheguei ao caixa meu cartão não passou dizendo que estava com o código14. A supervisora da loja Amoedo, Srª. Débora tentou em outros terminais, não conseguindo fui falar com o Sr. Joaquim um dos gerentes da loja para pedir algo por escrito constando o meu crédito negado, o Sr. Joaquim me disse que a loja não pode fornecer nada por escrito e sendo mal atendido pelo mesmo fui para o telefone por volta das 13h50min ligar para o disque-real telefone (21) 3460-7325, para me informar o que estava havendo com meu cartão de débito. A atendente Srª. Denise me pediu depois de falar que teria que resolver na minha agencia tudo o que passava para ela pelo telefone. Decidi então ligar para a minha nova agencia de Ipanema que o gerente iria me atender e solucionar meu caso. Falei com o Sr. Max, tudo o que já tinha falado anteriormente. Ele consultou meu cartão e disse que não existia mais (cartão inexistente) e que não poderia resolver meu caso pelo telefone. Tinha R$ 1.098,64 na minha conta e minhas compras era de R$ 39,49. Pedi pra ele falar com a Srª. Débora e não adiantou.

    Depois de esperar e de passar por constrangimento na frente de todos e minha mãe Ludovica Saraiva da Silva, aposentada, dona de lar do meu lado sendo constrangedor pra ela também vendo seu filho. Depois perguntei ao Sr. Max o que poderia ser feito. Ele pediu para ir a agencia e pegar o dinheiro para pagar minha conta na Amoedo. Então falei para ele se era meu gerente. Ele então depois de um tempo disse que não e falou que iria transferir para o outro gerente. Entrou o Sr. Otávio que atendeu e tive que explicar tudo de novo pra ele e como não o bastasse também não poderia fazer nada por mim e disse que iria transferir para o meu gerente Sr. Bruno que me deixou no telefone mais de 20 minutos escutando musica e nada de atender.


    Na Amoedo me negaram o (crédito negado) por escrito, o gerente Sr. Fabiano Alves Lisboa com o CPF: 032.840.826-38 e com o gerente geral Sr. Moises de Oliveira Lima.

    Antes de sair da Amoedo liguei para a Ouvidoria do Real 0800.286.8787 que atendeu a Srª. Lilian cujo expliquei o que tinha mais uma vez o ocorrido comigo junto a Amoedo e ao gerente da minha conta que não me atendeu, fazendo um protocolo com o nº. 2822323 para a resolução do meu cartão que em 5 dias úteis teria uma resposta. E tinha contas a pagar hoje no valor de R$ 240,00.

    Depois acionei a polícia 190 para dar ocorrência do fato que o gerente da Amoedo não quis me dar por escrito o crédito negado! Chegando na 14ºDP no Leblon não pude fazer o B.O. por não haver crime. Não entendendo recorri ao meu advogado e disse a ele o que esta acontecendo. Fui embora constrangido da situação que se encontrava e disse que o gerente da Amoedo testemunharia ao meu favor alegando o crédito negado na loja dele.

    No dia 22/05/2009, o gerente Sr. Max me ligou às 16h20min falando que o meu cartão estava na agência e que poderia retirá-lo. Se não faltasse o descaso me ligou quando o banco estava fechado!

    Hoje dia 25/05/2009 a Ouvidoria me disse que na reclamação não havia o que tinha mencionado sobre a transferência sem a minha autorização e dizendo se queria fazer outra reclamação sobre o mesmo! Acho que já passou tempo demais que poderia ter sido evitado mandando o meu cartão para minha residência e isso não ocasionaria esse constrangimento que passei ao lado da minha mãe e na loja!

    No mesmo dia coloquei essa reclamação no site www.reclameaqui.com.br para tentar resolver e saber quais eram meus direitos sobre do fato ocorrido. (ANEXO)

    No dia 02/06/09 as 15h00min uma senhora ligou pra minha residência da Ouvidoria do Banco Real, dizendo que o Sr. Fabio Furlan estaria resolvendo meu caso junto ao Banco.

    No dia 03/06/09 às 15h30min fui ao banco pegar meu cartão de débito, pois precisaria do dinheiro e não tinha como sacar. Falei com o Sr. Max o mesmo gerente acima mencionado, porque foi feita essa transferência sem a minha autorização e quem fez a mesma.
    No mesmo tempo ele me disse que toda autorização é feita pela agencia de origem com uma folha A4 e junto à assinatura do cliente e do gerente, para a mesma ter validade. No sistema pude observar que o nº. 96063822 do despacho da transferência no dia 02/04/2009.
    Ele o Sr. Max falou de inicio que tinha sido a agencia de origem 1360 que fez essa transferência e no sistema dele havia nos meses de março e abril tinha pedidos dois cartões que também tinham que ser entregues na minha residência o que não aconteceu. Também fui informado que no dia 18/05/09 falando com o Sr. Otávio, que o Sr. Bruno iria me atender, mas realmente fiquei sabendo que não tinha nenhum gerente Bruno na agencia, pois perguntei ao Sr. Max e ele constatou isso.

    Finalizando até agora ninguém me informou quem fez a minha transferência e por que fizeram?

    Porque o meu cartão não foi pra minha residência?

    Porque o Sr. Max sendo meu “gerente novo” não me ligou dizendo que o meu cartão estava na agencia pra ser retirado antes do bloqueio do antigo?

    No dia 04/06/09 recebi um e-mail da Ouvidoria dizendo que estavam resolvendo minha situação e pediram para ligar. (ANEXO)

    Resposta da Ouvidoria Banco Real - protocolo 2857587

    De: [email protected]
    Para: [email protected]

    Data: 4 de junho de 2009 18h05min
    Assunto: Resposta da Ouvidoria Banco Real - protocolo 2857587
    Enviado por: bancoreal.com.br

    Prezado Sr. Francisco,

    Ref. : manifestação 2857587


    O Banco ABN AMRO Real S/A, por seus representantes, vem em atendimento à manifestação acima mencionada, registrada junto a Ouvidoria, informar que gostaríamos de nos desculpar e agradecer sua atenção em relatar o caso, possibilitando que sejam tomadas as providências necessárias. A questão foi encaminhada para área responsável, pois uma das principais preocupações do Banco Real é cultivar o bom atendimento aos clientes e promover seu aprimoramento contínuo.

    No dia 04/06/09, tentamos contato com o senhor através dos telefones (21) 2521-XXXX e (21) 7848-XXXX, sem êxito.

    Coloca-se à disposição para mais informações através do telefone 0800-286-8787 de segunda à sexta-feira, das 09h às 18h.

    Atenciosamente,


    OUVIDORIA BANCO REAL
    Fabio Furlan

    Bons pelo que constam eles não resolveram nada e peguei outro cartão e tenho que desbloquear o mesmo para saque e com outra senha!

    Gostaria de uma ajuda e também qual o procedimento legal e de qual órgão? Pequenas causas ou processo Civil?

    Obrigado...

    Saraiva

  • 0
    B

    bielly Sexta, 23 de outubro de 2009, 13h43min

    Oi.. estou gravida e vou ser mãe solteira... sei quem é o pai do meu filho... mais a mulher do meu tio... anda espalhando q eu não sei quem é o pai do meu filho.. e várias pessoas já vieram me perguntar quem era o pai do meu filho .. pq essa mulher tinha falado q eu estava em dúvida.. essa mulher tbm me mandou um depoimento pro meu orkut falando q tem fotos minhas no computador dela e q quando ela quiser ela pode espalhar por ai.. tbm falou q leu conversar minhas com o pai do meu filho e falou que eu estava dando em cima dele.. ela está com raiva de mim só pq o pai do filho dela é o menino que a filha dela gosta.. queria saber se posso processar ela por ter coisas minhas no computador dela.. e por ficar espalhando q não sei quem é o pai do meu filho??

  • 0
    E

    Edy M. F Sexta, 05 de fevereiro de 2010, 12h43min

    Prezados, tenho um problema semelhante no meu trabalho uma funcionaria fez uma brincadeira sem "graça e maldosa" na frente de todos, pois estávamos em um café da manhã, disse assim "“ você já tomou seu GARDENAL, hoje ou você continua muito doido “" todos rindo e ainda mais, além de não bastar o constrangimento que passei diante de todos, vendo o sorriso de ironia, a mesma ainda fez o seguinte comentário "" Dou o Remédio para os cachorros quando eles estão ficando doido “".

    Como sei que para mover uma AÇÃO tenho que ter testemunhas, e sei que quase ninguém quer se comprometer com ação principalmente de terceiros, não querendo se expor e nem tomar partido.

    Quando fui tirar satisfação sobre o acontecido com a pessoa que me ofendeu, moralmente, duvidando da minha sanidade, gravei a conversa no meu celular, a mesma confirmando o acontecido, mas tentando explicar que foi de brincadeira, mais que tipo de brincadeira e essa, desmoralizando uma pessoa na frente de todos???

    Qual procedimento, a partir daqui a ser tomada???

    Aguardo respostas.

    Grato.

  • 0
    J

    josian Sexta, 05 de fevereiro de 2010, 13h07min

    trabalho nas forças armadas, e um sargento chegou para mim dizendo que soldados afirmam ter um vídeo meu tendo relações com outro soldado dentro da Organização, nunca fiz tal coisa, porém o cara fala que há um vídeo e ele está divulgando que há, diz detalhes e aparece o rosto, como? E se ele usar isso mesmo que não apareça meu rosto, aqui isso dá expulsão..isso é difamação? O que faço para impedir que meu nome fique sujo por essa invenção sem fazer alarde, para que as pessoas não achem que realmente sou culpada?

    estou desesperada..me ajudem ...preciso sustentar uma família não quero perder o emprego..com uma moral tão baixa.

    ajuda por favor

  • 0
    M

    Marcela S.L Sábado, 13 de março de 2010, 13h57min

    Olá, eu me casei dia 19-01-10, eu e o meu marido não chegamos a morar na mesma csa, por que a data do casamento no religioso era mais tarde. 5 Dias antes do casamento no religioso o marido simplesmente não quis mais nada, disse que eu havia aprontado no passado, por causa de umas fotos que ele recebeu por e-mail, a a irmã dele me ligou me xingando de cadela,vagabunda,etc... e o pai dele cancelou o casamento no religioso a fimando para os convidados que eu havia aprontado no passado, coisa que é mentira...sempre fui uma mulher integra, que não tenho do que me envergonhar... Eu estou grávida e o meu marido simplesmente não me procurou mais depois do ocorrido. Mas eu sei que ele continua falando que eu aprontei no passado e xingando-me. O que eu faço?

  • 0
    A

    aline SSM Segunda, 17 de maio de 2010, 12h52min

    ha mais ou menos fui acusada por um vizinho de ter um caso com amigo do meu esposo foi terrivel mas meu marido confiou em mim, quando foi sabado a mesma pessoa que me acuso bebado gritou em voz alta na rua em que moramos que eu tinha um caso , que eu era vagabunda, safada e etc... não gosto nem de lebrar, ignorei a 1º acusação mas ja estou perdendo a paciencia o que devo fazer, socorro!!!!!!!!!!!!!!!?

  • 0
    M

    marilhães Segunda, 17 de maio de 2010, 13h03min

    Olá, meu nome é Ana Maria, estou cursando um curso técnico em enfermagem na cidade de Araçatuba, promovido pelo Governo Federal, gratuito e com passes para locomoção até a escola. Na data de ontem ocorreu um fato na escola envolvendo meu nome. Uma funcionária da escola, chamando a responsável pela sala, teria dito que: "fui procurada por uma aluna de sua sala e informada que não iria pegar os passes, pois uma aluna da sala teria denunciado na secretaria da escola e na Fundap, instituição responsável por coordenar o curso que, quem não apresentasse nota de transporte não poderia requerer os passes", e diante desta conversa, a responsável pela sala, sem ao menos se inteirar dos fatos se verídicos ou caluniosos, simplesmente se reportou a todos os alunos dizendo: "fui chamada na secretaria e informada que uma aluna desta sala fez uma denúncia na secretaria e na Fundap dizendo que tinha alunos recebendo passes sem comprovar meio de transporte, e eu sei quem é esta pessoa"; e dizendo isto, como já haviam se reunido junto a uma professora da escola; professora esta que eu já havia reclamado junto à direção da escola e posteriormente a Fundap, por não ter procedimentos didáticos compatíveis com a aula ministrada; passaram a me acusar e caluniar sem terem provas concretas de que eu teria realmente feito tal denuncia, o que me causaria problemas também, pois moro a 80km de Araçatuba e necessito, assim como tantas outras, do passe para viajar.Tenho provas testemunhais de que não fiz tal denúncia tanto na secretaria como na Fundap, e testemunhas de tudo o que falaram a meu respeito em sala. A direção da escola é ciente de que estou saindo de um processo depressivo, o qual me impossibilitou de iniciar o curso no mês de Novembro de 2009, e decorrente desta discussão em sala, voltando para minha cidade minha pressão caiu, e decorrente disto ao sair do ônibus, escorreguei e cai, me machucando na perna e nas mãos.
    Espero que me ajudem e me orientem no que devo fazer à respeito do acontecido. Fico aguardando ansiosa pela resposta, obrigada.

Essa dúvida já foi fechada, você pode criar uma pergunta semelhante.