PORTE DE ARMAS PARA MILITAR "PRAÇAS" DAS FFAA SERIA: A CRITÉRIO DA AUTORIDADE CONCEDENTE? ou CONCESSÃO? ou DIREITO GARANTIDO POR LEI E PELA CONSTITUIÇÃO BRASILEIRA? Bom dia, vem por intrmédio desse canal de discussão trazer o tema " PORTE DE ARMAS PARA PRAÇAS DAS FFAA" . Simulação: Praças ao requererem o porte, quase que em sua totalidade, terem seus requerimentos negados, engavetados, extraviados, borrados, etc...etc..... etc ... Se alguma autiridade, intelectual ou profissional na área de Direito Militar poder opinar, fornecer amparo legal, jurisprudência de caso recente ou ainda expor sua opinião embasado em legislação vigente (Fatos ou ações juridicas impetradas após o Decreto nº 5.123 de 01JUL2004 Regulamentação da Lei 10.826/2003 que é o Estatuto do Desarmamento ou mais recentes). Segue abaixo simulação de um fato: Exemplo: Uma Praça na Graduaçao de Subtenente com 28 anos de serviço ativo, Perito Atirador, Instrutor de Armamento e Tiro, servindo na unidde de Infantaria, sendo conceituado em sua unidade, Não respondendo a Inqueritos nem a Sindicâncias, tendo sua reputação ilibada na Vida Publica e Privada, com seus Exames Médicos e Pisicológicos em dia e aprovado em teste de Aptidão para o Tiro, possuidor de Arma Particular de Porte devidamente Registrada e Recadastrada, morando em local perigoso, propricio a assaltos e outras atrocidades por parte da marginalidade, assistindo quase que diariamente a delitos tais como roubos e furtos a cidadãos civis em geral mulheres e adolecentes, por 3 (três) vezes requere a Oficial General na linha de Comando (uma em cada Estado em que serviu RS, RJ e BA) o Porte de Arma de Fogo Particular. Por sua vez a autoridade competente recebe o seu requerimento e arquiva sem emitir nenhum despacho, ou negando sem justificar o motivo ou ainda nega e não há concordancia do militar com o despacho exarado.
Oque deve fazer esta boa Praça mediante aos fatos expostos???

Referência em que a Praça utilizou para emitir seu requerimento e solicitar seu Porte de Arma;

1- Título III, Capítulo I Dos Direitos, na alínea r e s, do inciso IV, do art. 50 da Lei nº 6.880/1980 (Estatuto dos Militares);

2-Capítulo III do Porte, item I, § 1º e § 4º do art. 6º da Lei nº 10.826/2003 (Estatuto do Desarmamento);

3-Art. 33 do Decreto nº 5.123 de 01JUL2004 (Regulamentação da Lei 10.826/2003);

4- Norma interna da respectiva FORÇA ARMADA que trata o assunto do porte de armas;

5- Art. 243 do DECRETO-LEI Nº 1.002, DE 21 DE OUTUBRO DE 1969, Código de Processo Penal Militar

6- TÍTULO II Das Obrigações e dos Deveres Militares CAPÍTULO I Das Obrigações Militares SEÇÃO I Do Valor Militar Art. 27 e art. 28 da Lei n° 6.880/1980 (Estatuto dos Militares).

Deixo as Perguntas, e fico a Imaginar: Tem a autoriridade que cumprimir Leis??? Quem pune estas autoridades??? Oque acontecerá com a Boa praça nos 2 anos que restam de seviço para tirar? Sofrerá represálias? Sofrerá punições com o intuito de lhe fazer perder direitos? E se for uma Praça de graduação inferior com apenas 11 anos de serviço? Não teria a autoridade inflingido no codigo de disciplina da respectiva força Armada? Caberia um remédio Jurídico (Mandado de Segurança)? È direito ou concessão?

Desde já agradeço aos homens competentes, dedicados, letrados e de boa fé, que se destinam a minimizar e garantir os Direitos previstos em Leis, visando uma democracia sólida, continua e crescende com elevado amor a Pátria e a Soberania do Brasil.

Respostas

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    sd ratuera Terça, 16 de fevereiro de 2010, 2h15min

    sou soldado reformado a dez anos em julho de 2009 dei entrada no porte e registro de arma de uso permitido toda vez que eu vou lar eles falam que esse processo e demorado mesmo que eu tenho que esperar isso e assim mesmo
    e demorado mesmo aguardo resposta

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    SOLDADO EB FREITAS Terça, 16 de fevereiro de 2010, 16h37min

    Contanto que saia o resuktado Deferido. É o que importa.

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    SOLDADO EB FREITAS Terça, 16 de fevereiro de 2010, 16h39min

    Qual sua região, Ratueira? se sair mim informe.
    [email protected]

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    sd ratuera Terça, 16 de fevereiro de 2010, 21h26min

    adelsom eu sou do rio de janeiro meu msn [email protected]

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    JC MOURA Quarta, 17 de fevereiro de 2010, 9h31min

    Concordo com o Flávio Craveiro, se o direito do Porte de Arma está regulamentado, independendo de requisitos criados pelos Comandantes das Forças Armadas, a decisão mais acertada seria impetrar com Mandado de Segurança.

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    SOLDADO EB FREITAS Quarta, 17 de fevereiro de 2010, 19h00min

    Não se pode tirar armas de homens que estão assustados, de mulheres feridas, ou de comunidades machucadas sem antes dar-lhes confiança e senso de segurança.

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    SOLDADO EB FREITAS Quarta, 17 de fevereiro de 2010, 19h11min

    A Constituição Federal em seu artigo 5º, caput, garante ao cidadão, dentre outros que elenca, o direito à vida e também à segurança. Tais garantias, teoricamente nos emocionam, porém na prática, sabemos que o Estado não consegue cumprir à contento o seu dever constitucional de dar à população o mínimo de segurança pública, protegendo-a da investida dos criminosos cada vez mais bem armados e organizados. É justo que nos impeça de adquirirmos armas que, muitas vezes poderão salvar nossas vidas e preservar a integridade de nossas famílias? Se armado já está ruim, pior ficará se estivermos desarmados, completamente nas mãos dos criminosos. Assim, diante das circunstâncias, a pergunta cabível é: será que pode o Estado exigir das pessoas uma conduta diferente daquela praticada por alguns cidadãos, que diante das dificuldades de se adquirir uma arma devidamente registrada, adquirirem-na clandestinamente para se defenderem da violência que cada vez mais os asfixia no âmbito da comunidade em que vivem?

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    SOLDADO EB FREITAS Quarta, 17 de fevereiro de 2010, 19h37min

    Aqui em Salvador-BA, tem muitos policiais que são reprovado no teste psicologico. Entram com liminar na justiça e conseguem ingressar na policia .
    Um homem desse tem condições de portar uma arma?
    50% dos policiais Baianos estão na policia desse jeito.
    Isso é na policia civil e militar.
    Segundo um advogado amigo meu só em uma turma de 2007, entraram 600 homens nessa situação.

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    Combate Quarta, 17 de março de 2010, 21h39min

    Prezados Companheiros,
    Tomei agora conhecimento desta página e gostaria de entrar neste assunto atinente a Porte de Armas. Não sabia que o nosso bravo Exército Brasileiro também estava com essa falta de consideração com seus Graduados, pensava que para os Subtenentes e Sargentos, de carreira, estabilizados e bom comportamento, fosse quase automático e o requerimento uma mera formalidade.
    Também tive meu requerimento para Porte de Arma de Fogo Particular indeferido, apesar de estar na graduação de Suboficial, anos de efetivo serviço, carreira e vida civil ilibadas, perito atirador, conceito excelente, etc...
    Este já é meu segundo requerimento o anterior, sequer teve resposta da autoridade competente. Quando recebi o documento fiquei pasmo, senti-me humilhado. Se um de meus filhos passarem em um concurso militar para Oficial eles terão direito a Porte de Armas e o pai não! É um escárnio!! Sem citar os soldados, e ex subordinados, que passaram em concursos para a PM e deram baixa, agora poderão até prender-me por "porte ilegal", porte que agora eles possuem.
    Nossos Comandantes não conseguem enxergar que com isso desmerecem a própria instituição, pois que Força Armada é essa que não tem competência de preparar seus graduados para portar suas armas? É a real demonstração de ineficiência, algo está errado! Militar porta arma, essa é a razão de ser de nossa carreira! Se um militar graduado e de carreira não tem competência ou equilíbrio para portar arma, o que está fazendo nas Forças Armadas?!Que escolas de formação são essas que produzem incompetentes?! Seria como um cirurgião não ter a capacidade para manusear o bisturi! Cabe ressaltar o absurdo de termos que realizar o tal do "Teste de Aptidão de Tiro"! Tem que provar para a Força que o "preparou" que sabe atirar!?! A instituição não teve a capacidade de ensinar-lhe isso na escola de formação e no passar dos anos!?!?!É essa a Força Armada do país que pleiteia uma vaga permanente no Conselho de Segurança das Nações Unidas?!?!
    Creio que falta para nós, “Graduados”, o “Corpo Técnico”, fundamental para o controle e funcionamento da instituição, um maior entrosamento, deveríamos ter uma associação (clube) forte e atuante, temos muitos votos. Não coaduno-me com indisciplina, aprecio a hierarquia, o acatamento as ordens e a devida deferência ao superior. Todavia, penso que deveríamos ser mais respeitados por nossos superiores e não discriminados, marginalizados e tratados como meros serviçais. Somos servidores Federais do Estado, nível médio, concursados e de carreira, não estamos de favor na instituição.
    Por que o porte é liberado automaticamente para os Oficiais, independente de idade ou tempo de serviço e um “Graduado” com anos de serviço tem que passar por esse constrangimento? Somos menos militares? Por que para o Graduado o porte tem validade se este também é estabilizado? O porte poderia ser cassado em caso de mau conduta, caso contrário por que expirar? Oficiais são seres superiores? A divisão hierárquica deveria ser somente uma questão funcional! Já existe a diferença nos soldos!
    Claro que alguns fatos são prescritos no Estatuto dos Militares e sendo este também uma lei somente poderá ser alterado no Congresso Nacional e por pressão. Aí que entra a grande massa dos “Graduados”, elejam representantes, pressionem, mandem e-mails para seus deputados! Atualmente só vejo o Deputado Jair Bolsonaro atuar.
    Particularmente, preferiria que fossemos todos nós, Oficiais e Praças, unidos em uma só categoria, “Militares”, como bem prevê nosso Estatuto, contudo, infelizmente o ego, a discriminação e a vaidade de muitos Oficiais não permitiria o integral entrosamento deste item da lei.
    Voltando ao nosso Estatuto, penso que ele comete uma célere injustiça em sua redação, no tocante a de considerar os Suboficiais, Subtenentes e Sargentos como “Praças”. Penso que o termo “Praça” deveria ser atribuído somente a militares que prestam o serviço militar obrigatório ou voluntários temporários, não sendo de carreira ou estabilizados. Os “Graduados” concursados, oriundos das escolas militares e estabilizados não deveriam ser tratados como “agregados” e também gozar de certas prerrogativas, poderíamos ser designados como uma categoria de “Sub Oficiais”.Assim, teríamos os Oficiais, Sub Oficiais e as Praças. Não estou aqui pregando contra ou igualação aos Oficiais, pelo contrário, tenho muita admiração por muitos superiores com que tive o privilégio de trabalhar e como disse anteriormente, a deferência ao superior é sempre devida. O Estatuto dos Militares, também prevê que os "Graduados" auxiliam e complementam a função dos Oficiais e devem pautarem-se pela lealdade ao superior. Baseando-se neste item os regulamentos internos não deveriam generalizar os "Praças", visto que a própria lei difere.
    Talvez algumas correções no Estatuto corrigiriam muitas coisas. Também, creio que essa Lei já deveria ter passado por revisão desde a criação do Ministério da Defesa. Finalizando, voltando ao ponto do Porte de Armas, a questão do porte automático e da validade indeterminada para os "Graduados", bem como o porte pelos demais praças, e aí sim por requerimento e com validade, poderiam simplesmente ser solucionadas por uma resolução do Ministério da Defesa.
    Ficam aqui as opiniões e sugestões de um militar que gosta da carreira e da Força, cuja honra, integridade e instituição defenderá com o sacrifício da própria vida, conforme juramento, mesmo que essa mesma instituição, por vezes, lhe de as costas.

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    ABUD Sexta, 19 de março de 2010, 19h26min

    KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK, amigo vc foi infeliz em descrever "para ser militar qualquer um pode é só se alistar e mais nada", tudo bem até aí sim, porém para conseguir ficar e seguir carreira é outra história, tem que ser disciplinado, obediente e ter aptidão para a vida militar, é por isso que muitos que saem das forças armadas procuram a polícia militar ou vão ser seguranças particulares levando a experiência da vida militar, é por isso que temos muitos policiais despreparados, esses despreparados são alguns que não passaram pela vida militar e alguns que não tiveram a aptidão para carreira "engrossam" a imagem negativa da polícia. Entendeu em abraço.

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    xurupita Domingo, 21 de março de 2010, 13h29min

    vc deve ser no minimo um cara muito ignorante , pois ao invez de postar seu ponto de vista, prefere agredir verbalmente,o que nao chega a lugar nenhum. opininhoes devem ser respeitadas ,mesmo que nao concorde com vc em algumas questoes,defenderei até a morte o direito de vc falar o que quiser...e é só

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    xurupita Domingo, 21 de março de 2010, 13h40min

    fala sério querer comparar Militar com Policia !!!,
    experiencia militar ????? so serve para ordem unida e mais nada.
    um soldado recem formado com 1ano de policia,com certeza ja deve ter passado por inumeras situações de risco de vida. e um sgt militar com10 anos por exemplo? será que ele ja trocou tiros com alguem? ja prendeu algum bandido ?siceramente não se pode comparar o trabalho militar com o policial . então que experiencia militar é essa, fala sério a Guerra na policia é real

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    xurupita Domingo, 21 de março de 2010, 13h46min

    experiencia militar: fazer faxina,
    trabalho operaciomnal :guarda do quartel

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    xurupita Domingo, 21 de março de 2010, 13h48min

    assim trabalho trinta anos ,molezinha

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    xurupita Domingo, 21 de março de 2010, 13h54min

    aqueles que saem de baixa e entram ppolicia, foi por merito e tiveram competencia para tal....mais fique sabendo que a maioria q dao baixa até querem entra p/ policia só que a maioria sao reprovados justamente por pensarem q por ser militar podem ser policiais sem contar q pra entrar pra policia hoje é segundo grau tá.

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    Anderson Dias Domingo, 21 de março de 2010, 15h45min

    Xurupita...Vc é um ex-militar recalcado que deve ter sido expulso a bem da disciplina e agora e um pm de m-e-r-d-a que gosta de ficar aqui sacaneando os outros, p-o-r-r-a parceiro vai procurar sua turma, respeite nosso espaço cara!
    Gostaria mt de esbarrar com vc em uma missão.
    Anderson
    se quiser meu endereço é so pedir amigo!!!

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    Anderson Dias Domingo, 21 de março de 2010, 15h46min

    Caro amigo "Combate" estou com o mesmo problema que o seu pois estou no segundo requerimento, pow mas ta beleza pois estou conseguindo pela Policia Federal.

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    Combate Sexta, 26 de março de 2010, 18h06min

    Olá Anderson Santos_1,

    Fui há certo tempo na PF solicitar o porte e lá informaram-me que aquela instituição não teria a competência para tal, haja vista que este direito já nos é deferido e bastava seguir os trâmites internos das Forças Armadas.

    Você poderia me orientar de como proceder na PF para tirar o porte?

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    SOLDADO EB FREITAS Domingo, 28 de março de 2010, 11h59min

    ? só observando

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