Boa noite,

Gostaria de saber como o pai deve proceder no momento em que a mãe impede que a filha menor (hoje com 5 anos) visite o pai? Ela liga e pede para que a criança fale com o pai ao telefone, quando o pai pergunta se ela quer vir, se ele pode buscá-la ela diz que não pois sempre tem um compromisso, ou as vezes chora ao telefone....Sabemos que é a mãe dela que manda ela dizer essas coisas, mas como provar?? Como conseguir ver a criança??? Já fazem 3 meses que não ha vemos. Como proceder???

Obrigada.

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    A

    Anderson Ribeiro Sexta, 05 de setembro de 2014, 20h12min

    Boa tarde a todos!!!
    Li todos os comentários desde o início e compactuo do sofrimento acometido por alguns pais e madrastas, desejo-lhes força, e não desistam de seus filhos ou enteados.
    Bem exatamente hoje estou feliz pois saiu a sentença da ação regulamentando a visita ao meu filho.

    Muitos pode acreditar que mesmo com essa decisão judicial ainda assim terei problemas, acredito que sim e estou quase certo disso, mas agora por várias circunstâncias, caso tenha problemas na visita irei fazer b.o, se persistir entrar com execução do acordo pedindo multa diária pelo descumprimento judicial, e caso continue, entrarei por fim com representação criminal no juizado especial criminal por desobediência de ordem judicial.
    Agora enfim posso tomar atitudes drásticas se forem preciso, pois sedimentei bastante minha convivência e laço afetivo com meu filho, que hoje conta com 5 anos, o qual durante mais de 03 anos, apenas em 2x por compromissos inadiáveis não o peguei no dia de visita, fora claro as inúmeras semanas as quais fui impedido de pega-lo por obstrução e alienação parental.

    Bom cada caso é um caso, pois as pessoas e convivência social são diferentes a cada pessoa.
    Recomendo aos pais 02 situações:

    CASO O CONVÍVIO COM A CRIANÇA SEJA EXTREMAMENTE DIFICULTADO:
    recomendo que entre com ação judicial para regulamentação, mas que peçam a regulamentação provisória, ou seja desde o início para que se resguardem o direito do pai, cuja a regulamentação pode ser feita em ação própria, ou no curso do processo de separação, fixação de alimentos e guarda.
    Em caso da ação que preveja alem da regulamentação, a guarda e os alimentos, o juiz provisoriamente já fixará a pensão alimentícia provisória, e em caso de não fixar a regulamentação de visita provisória, peça-o.
    Também recomendo para aqueles que não tenham paciência de aguardar os dissabores cometidos pela genitoras durante o curso do processo, até seu final, e que estejam preparados para que sejam na maioria das vezes retaliados e tolhidos seus direitos, e da criança, ocorrendo algumas das vezes da pior maneira possível, mas por pouco tempo até a regulamentação provisória. O juiz arbitrando a guarda provisória, em caso de desrespeito é só comparecer a delegacia fazer o b.o, e levar para o juiz para que seja anexado no processo, recomendo que fique de cima no processo. E se for o caso contratem um advogado, ou procurem um defensor público ou alguma assistência judiciária de alguma faculdade de direito, e peçam para que ingressem com uma ação de desobediência contra a genitora, perante o juizado especial criminal, nos próprios juizados especiais a parte também pode comparecer sozinha pois existem atermadores.

    CASO O CONVÍVIO COM A CRIANÇA SEJA DIFICULTADO EVENTUALMENTE:
    Recomendo tentar levar a situação da melhor maneira possível, sendo que muita das vezes não aguentamos, mas que seja ao menos da forma menos gravosa para a criança.
    De certo que ao final da ação a regulamentação de visita também virá.

    No meu caso meu filho tinha 1 ano e pouco me separei, daí passei por crise de depressão, o que não me impediu de finais de semanas alternados eu o pegasse aos sábados e o entregasse aos domingos.
    Essa foi a pior fase a qual passei, pois ele era extremamente pequeno, cujo cuidados necessitados eram intensos, sendo que minha mãe mal me ajudava tendo que fazer papel de pai e mãe ao mesmo tempo, o que depois com o tempo só me ajudou e fez com que meu vínculo com meu filho fortificasse.
    Mas enquanto ele era pequeno, inúmeras vezes chegava na casa dele, e tive que voltar pois não me entregavam-o, fizesse chuva ou sol, teria que voltar de ônibus, sendo que ele morava em outra cidade na região metropolitana, dispêndio de tempo dinheiro, mas o pior a frustração e raiva.
    Como ele era praticamente bebê ainda não consegui nem ter contato telefônico.
    Se não fosse isso tudo, ele ainda tinha alguns problemas de saúde, intolerância a lactose, bronquite, dermatite de contato, sempre que ele vinha cuidava dele com extrema cautela observando na risca prescrições médicas necessárias. Mesmo assim como dito ainda assim por vezes não o deixavam vir, pelas mais variadas desculpas, descuido, maus tratos, falavam que eu não sabia cuidar dele, que so voltava sujo etc... Não me mandavam nem notícias dele por telefone, sendo que quando ligava era só intrigas. Extremamente raro, eram as cordialidades tudo era pretexto para desentendimentos, a maioria até dissimulados e provocados unicamente com intuito de motivar a denegação da visita. Para piorar a avó do meu filho sempre se intrometia, principalmente se fosse para caçar confusão, chegava a ser nojento.
    Infelismente teve que engolir não sapos, nem brejos, mas colônias inteira de sapos para continuar a visita a ele aos fds, pois ele vinha para minha residência no sábado e voltava aos domingos, de ônibus e em outra cidade como já dito, quanto sacrifício passei...

    Pois bem, a mãe dele ficava dando em cima para voltar e eu fiquei muito resistente por todos os motivos apresentados, até que me convenceu devido ao aperto no coração e a saudade do meu filho.
    A saudade do meu filho e ausência foram tanta que acabei reatando com a mãe dele, nossa vocês não tem noção o quão bom era estar ao lado dele novamente, mas não demos certo e em menos de três meses ela saiu de casa e não voltou, parece ter sido planejado pois me deixou com dívidas mas não vem ao caso.

    De repente, o pesadelo novamente, fiquei 02 meses sem ter contato algum com meu filho, nisso ele estava em torno de 02 anos e pouco. Dessa vez a depressão bateu e valeu, foi brava, por sorte que sou extremamente forte, pois trabalhava porque tinha que pagar as contas, aluguel, as dívidas, senão teria vegetado pois em casa não tinha vontade nem de comer.
    Uns 02 meses depois voltei a revê-lo aos finais de semana, mas ainda me encontrava em estado depressivo, por sorte ou não ele ainda era bebê e não lembra dessa fase, mas agradeço muito a minha namorada que me ajudou muito nessa fase inclusive a cuidar dele.
    Nessa época os mesmos problemas da primeira separação também ocorreram em relação a visitas, as intrigas, a intromissão da avó.
    Ocorre que começei a notar uma certa manipulação já nessa época, pois por algumas vezes ele começou a não querer vir para minha casa, chorava, e por mais que naquele dia não quisesse vir mas começou a ser rotineiro, e pelo conjunto da obra percebi, que estava seduzindo-o e convencendo-o a não vir, claro que na minha frente era um fingimento danado algumas vezes, porque em outras não estavam nem ai e esculachavam mesmo.
    Bom mas dentre as manipulações, percebi que davam muitos doces e balas quando mais novo, e ao crescer, mudaram para brinquedos, tv a cabo, enfim aquilo que pudesse despertar interesse momentâneos. Ademais, ao telefone, começaram a forçar-lo a atender ao telefone ao ponto de ter tomado birra. E como ele começou a não falar ao telefone, e sempre só vinham encher o saco ao telefone, ao invés de falar como ele estava de saúde, ou do dia a dia dele comecei a não ligar mais.
    No final desse período tive a certeza de manipulação, talvez não consciente o que não acredito que tenha sido involuntária, pois o fator determinante era que ele chorava ao sair da casa dele mas depois que eu me distanciava de sua casa, o choro já passava, clara que algumas vezes ficava um pouco triste mesmo no ônibus mas era só chegar em casa que tudo passava que nem mágica. Nesse período mais ou menos foi ajuizado a ação de alimentos e guarda.

    Em síntese eu passava 04 dias alegres no mês, e o restante triste e chateado, isso quando no mês eu o pegava 2 finais de semana.
    Mas a partir de um momento determinante, meu filho já contava com uns 3 anos e meio talvez um pouco mais, eu vi um caderno de atividades ao qual ele desenhou a família dele. No desenho
    constava os tradicionais bonequinhos de mãos dadas, cujos desenhos eram os avos maternos e a mãe, e isoladamente no canto um bonequinho solitário. Isso me doeu profundamente naquele dia, pois percebi que a figura paterna para ele, na condição de presença era o avô.

    Desse momento em diante, mudei muitas das atitudes ao extremo. Percebi que estávamos fisicamente distantes por várias circunstâncias alheias as nossas vontades. E que ele tinha a vida dele na casa dele.
    Nessa fase ele já sabia que as regras e comportamentos de ambas as casas eram diferentes, e ja começava a tentar usa-las em seu benefício quando pudesse.
    Como aqui em casa desde novinho sempre fui eu a referencia dele, pois fazia desde a comida, a banho, a troca de fraldas e a cuidados médicos, por para dormir, enfim tudo, continuei a me posicionar firme na sua educação quando necessário, mas ao mesmo tempo passei a aproveitar com mais qualidade nossos finais de semana.

    Coincidentemente foi quando já estava saindo do fantasma da depressão que me assolou por muito tempo. Como já dito a partir daquele desenho tomei percebi que ele já estava mais grandinho já entendia as coisas, comecei a conversar com ele as coisas que ocorriam e como ocorriam, ao passo que infelizmente ou felizmente nesse quesito ele amadureceu muito rápido, continuando os pensamentos de toda criança normal em relação ao restante.

    Foi onde percebi que não mais precisava me humilhar e sacrificar, para ter o amor e carinho do meu filho pois isso eu já o tinha, e foi aonde eu comecei a mudar minha postura em relação a mãe dele e a avó, não aceitando mais as coisas de forma pronta, nem mais as injustas agressões aleatórias, inclusive se necessário me defendendo e respondendo a altura, digo em tom de voz gente.

    Ou seja, não aceitava mais calado as coisas, dai começaram a descontar na criança, daí fui aos poucos com muita conversa, explicação, e até mesmo por presenciar várias cenas esdruxulas, principalmente de escândalos e intrigas, bem como de negativa de visitas, foi aonde ele foi percebendo aos poucos o que realmente acontecia.
    Mas confeço que já estava no meu limite, pois essas situações ocorreram ao longo de anos como gangorra, ora acontecia, ora não.

    Bem o tempo passou, perceberam que eu não mais dava confiança a brigas intrigas ou qualquer coisa, alias não dava mais confiança para nada literalmente nada, e que meu filho também começou a perceber que qualquer atitude de negativa de visita se dava por parte mãe dele e algumas intrigas aleatórias também por parte da avó. Acredito que tenha começado a se indagar e até a repulsar tais condutas em sua própria casa, sendo que hoje praticamente não o fazem mais pois sabem que não mais me atingem, e atingem diretamente muito mais a criança.

    No inicio do ano, ele viajou para praia com sua família, compreendendo o período de natal até o meio de janeiro, mesmo havendo um acordo verbal ao qual, as festas de fim de ano seriam cada uma invertida para os pais, e se invertendo a ordem a cada ano, ainda assim não criei problemas quanto a isso, nem mesmo quanto meu final de semana, pois sabia que para uma criança uma férias na praia de longe é muito mais divertido que qualquer final de semana em casa, mesmo que esse final de semana seja acompanhado de parque de diversões.

    Na ultima dezena de janeiro iria viajar também para a praia com meu filho, mas ela barrou sob a desculpa que estava doente teve uma viróse .... kkkkk (risível). Sendo que do retorno da praia até a nova viajem se passou mais de 07 dias. Quantas vezes não o tratei aqui em casa inclusive com crises de bronquite recorrentes.
    Diante da insistência em não querer libera-lo e pior, ainda colocar na cabeça dele que nao poderia ir pois estava doente, tive que pedir uma liminar para autorização para viajem. Bem na sexta feira o oficial foi la intimou e ela disse que ele não iria.
    Enfim no domingo me disse que não iria libera-lo, sendo que na segunda estavamos combinados de sair cedo 6hs manhã. Tive que voltar a justiça para que fosse solicitado a busca e apreensão.
    O oficial compareceu até a residencia e mesmo assim ainda se negava a entregar, inclusive desrespeitando o oficial que se encontrava escoltado a presença de uma viatura da polícia, só baixou a bola a hora que o oficial ameaçou prende-la por desacato. Teve me entregar meu filho, a contra gosto e aos prantos, por sorte que ele estava meio sonolento no dia, havia acabado de acordar, mesmo assim ainda recorda do episódio isso o marcou.
    Claro que conversei bastante com ele a respeito e o expliquei a situação a qual ele ja tinha ciência.
    Pois ele não viajou comigo, e modestia a parte se divertiu a doidado, pois além da própria praia fomos a parques, fliperamas, passeios, inclusive em escuna marítima, passeio a banana, sim a banana ele foi sentado no mesmo assento comigo sentado a minha frente eu o segurando com uma das mãos e ele apertado ...rs... pois estava firme entre e minha cunhada a frente, e claro com colete salva vida, mas calma gente ele já estava com 05 anos, inclusive não e que na hora que a banana parou o danado nao pulou em minha direção para que eu o agarrasse.
    As férias foram maravilhosas graças a deus nos dois aproveitamos bastante os 7 dias.

    Diante do episódio ocorrido, percebi que ele ficou triste e que o marcou, mas ele entendia toda a situação, que vinha ocorrendo, e como não pudia ter contato com ele foi dai que ele mesmo veio me sugerindo para que conversassemos durante seu período de escola.
    Cheguei ai ir a escola e conversar a respeito de toda situação inclusive, ligando por 2x.

    Foi daí que comprei um celular para ele e nos falamos agora no mínimo 3x por semana nos dias em que não está comigo.

    Graças a deus hoje as coisas melhoram e muito haja vista o que eram, pois os filhos crescem e não há como engana-los acerca de uma situação dessas. A não ser em casos extremos o qual o pai nem tem contato com a criança e a mãe conta mentira e imputa a ausência de convívio por culpa do pai.

    Digo que literalmente nunca abandonei meu filho, ele sempre esteve ao meu lado, ou eu ao lado dele, quando vem para casa, alias sempre dormiu comigo, inclusive comprei até uma cama de casal para que dormisse junto comigo. Mas estou pensando em comprar uma de solteiro pra ele pois não me deixa dormir a noite direito me chuta a noite inteira...kkkkk

    Mas voltando ao assunto, hoje nosso laço de amor, carinho, e amizade se solidificou como nunca, e é muito forte graças a deus, melhor que de muitos relacionamentos entre pai e filho que coabitam o mesmo seio familiar.

    Digo mais, aqui em casa dou muito carinho mas sou exigente e corrijo sempre quando necessário, e não e porque passo 3 dias, agora o pego as sextas, não é bacana pessoal, que dou resfresco ou fico fazendo todas as vontades dele, faço sim sempre que posso e quando esteje merecendo.

    Aliás, eu tenho mais respeito dele hoje, do que a mãe, a avó e o avô tudo junto, pois sou ao mesmo tempo duro quando preciso mas sempre carinhoso, além de ternos tornados alem de bons pais e filhos, mais que isso amigos.

    Lá na casa dele, chora e faz muita pirraça, não obedece, e pasmem com quase 6 anos ainda chupa bico. Aqui em casa ele não chora de jeito nenhum, claro eventualmente emburra mas logo passa, e não chupa bico a mais de 1 ano e meio ou se bobear já uns 2, aqui se eu faler fino ele ainda reluta, mas na hora que eu falo grosso ele obedece imediantamente...kkk, se sujou vai limpar, se quebrou ou algo para se jogar fora, vai jogar no lixo, terminou comer coloque prato na pia, enfim obrigações.

    Mas convenhamos gente não tem coisa melhor que acordar e ele beijar minha bochecha, dar um abraço e dizer bom dia paiiii!!!!!
    Brincar de lutinha com seus filhos, geralmente só quem é pai sabe, muito bom, passear, brincar, sorrir, descobrir, ensinar, e porque não educar, enfim desfrutar de toda convivência isso dinheiro nenhum paga.

    Deixo aqui minha história de superação, de apoio a todos, lutem pelos seus filhos ou enteados, não desistam deles pois certamente irão colher os frutos e mais tarde eles não desistirão de vocês!!

    Assim como eu acredito que lágrimas cairam, ou devem estar caindo neste momento, e isso é bom sinal que há sim amor, e se ele é capaz de mudar o mundo também será capaz de mudar sua história!!!
    Vá em frente lute por seu filho ou enteado, pois assim como eu irão olhar para trás e dizer!!!

    EU FARIA TUDO DENOVO!!!!! VALEU A PENA

    Obs: claro que muita coisa ficou de fora e nem teria como colocar toda uma história de vida aqui nesse blog, mas espero que sirva de incentivo aqueles que necessitam

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    Miih Yone

    Miih Yone Domingo, 19 de abril de 2015, 18h05min

    Sou mãe e sempre penso no melhor pra minha filha, como todos os pais deveriam fazer. Em primeiro lugar, a briga entre os pais jamais deve ser a briga da criança. Ela vai ter noção do que está acontecendo, com certeza. Mas se permitirem ou levarem a criança a isso, ela vai tomar algum partido.
    Os pais esquecem de colocar a criança em primeiro lugar e ela deve, sim, ter contato com o pai. Se há regulamento de visitas, ele deve ser cumprido, pois muito mais que apenas uma ordem judicial, é o direito da criança ter contato com o pai ou a mãe. Independente de guarda, o contato e o amor pelos pais devem existir. Cadê o bom senso? Uma criança de 5 anos deve, sim, ter o exemplo de pai como homem e mãe como mulher.
    Mães e pais, não levem a briga de vocês aos seus filhos. Eles não tem culpa e jamais são os problemas.
    Ao pai que não consegue ver a criança, faça um BO, troque de advogado, faça o que for preciso. Mas não exponha à criança seu sentimento pela mãe ou pelos atos dela.
    À mãe que não deixa o pai ver a criança: pense na criança, não na mágoa que sente pelo pai. Se não confia no pai sozinho com a criança, permita que as visitas sejam em sua própria casa, mas sem interferir no relacionamento que deve existir entre os dois.
    A separação é traumatica para os pais, mas jamais deve ser para os filhos. Eles devem entender que isso pode ocorrer e é melhor a separação do que brigas constantes dentro do próprio lar.
    Passo por isso e jamais impedi o pai de ver a filha. Pelo contrário, deixo de fazer algumas coisas com ela para que ela possa estar pronta em casa no horário de visitas com o pai. Muito mais que isso, já dou banho e refeição para ela antes da visita para que os dois possam aproveita-la curtindo.
    E jamais teria a visão de que "largou a filha comigo", pois não vejo nada do que faço como obrigação ou responsabilidade, apesar de serem. Faço tudo isso por ela por amor a ela.
    Então, pais e mães, tenham bom senso e amem seus filhos antes de amarem a si mesmos. Pode não haver um bom relacionamento entre vocês dois, mas nao deve interferir na relação com os filhos.
    Salvo casos em que há agressão, etc etc, as crianças devem ter contato com pai e mãe.

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    K

    Karina Tatiane Quarta, 22 de abril de 2015, 14h43min

    Estou morando com meu noivo, e desde que estamos juntos a mãe do filho dele não deixa ele ver a criança, ela manda o menino ligar e dizer ao pai que não quer ir com ele, mas meu noivo foi na escola e o filho disse que ela o obriga sobre ameaças, já fizemos b.o, já fomos no conselho tutelar, e demos entrada com processo para regulamentação de visita, mas nada é feito, enquanto isso ela faz o que quer, e manda várias msg para o celular do meu noivo e diz que a guarda é dela e não tem juiz que faça ela entregar o menino, é muito difícil, meu noivo sofre muito com isso, pois ele é louco pelo filho e o menino por ele, ela insiste em dizer que o menino não vai conviver comigo, engraçado que ela já tem outro marido e até um filho com ele, onde meu noivo nunca reclamou dele conviver com o menino, mas o menino não tem nada contra mim, algumas vezes antes dela saber que ele estava comigo, saímos nós três, fomos a praia, cinema, e o menino já disse até ao avô que me chamaria de mamãe. Sobre uns comentários acima, que dizem pra esquecer pelo bem da criança, felizmente não faremos isso, vamos lutar até onde pudermos, e se a justiça da Terra não for feita, Deus fará justiça.

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    Marina

    Marina Quinta, 23 de abril de 2015, 16h36min

    Karina,
    Não acho que vcs devam esquecer nem desistir. O bem da criança é conviver com ambos os genitores de forma equilibrada e coms suas respectivas familias. Infelizmente o que vemos é que muitas maes aind usam o direito da forma como era realizada há algum tempo atras para coagir alguns pais... esses por sua vez não correm atras do direito de seus filhos.
    O que vcs podem pedir, uma vez que já entraram com regulamentação de visitas, é com uma liminar informando que o filho esta sendo privado do convivio com o pai e que é urgente que as visitas sejam regulamentadas de forma provisoria, para que isso nao cause problemas para criabça no futuro.
    Fale para seu noivo correr atras dos direitos do filho dele...com empenho! É chato, é desgastante, é cansativo, mas é assim que tem que ser...ele precisara mostrar que realmete quer para conseguir.
    Boa sorte!

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    M

    Matt Segunda, 06 de julho de 2015, 14h54min

    Impedimento da convivência com o genitor não guardião, ou sinais de agressão da genitora a esse direito, implicam que a criança está em GRAVE risco de sofrer alienaçao parental e abusos morais afins. Não deve passar nem um mês dessa situação sem a imediata implementação de medidas coercitivas. Ordem judicial é lei.

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    Desconhecido Quinta, 16 de julho de 2015, 13h50min

    Boa Tarde, meu namorado é pai de um menino de 2 anos de idade, e tem ordem dada pelo Juiz de ter direito a ver o filho ao pernoite em 15 em 15 dias até esta tranquilo, porém nos finais de semana que ela trabalha ela não pode pegar o filho no inicio do final de semana, pois trabalha no sábado e só fica com o domingo livre, gostaria de saber se é possível fazer isso pega a criança no final de semana dele, porém somente no domingo e devolver no mesmo dia?

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    Leandro Quarta, 05 de agosto de 2015, 11h27min

    oie boam dia estou com um problema, a uns 3 anos a traz entrei na justiça para pedir o juiz a guarda de minha filha, consegui mais agora ela foi passar as férias com o pai, e ele nao a devolveu alegando que ela vem sofrendo agressao verbal da parte do meu esposo, só que sempre que ela quer morar com o pai ela faz isso, como tinha feito da outra vez, só que nesse período ela resolvel voltar, e ele me entregou, nao sei o que faze. pois quando estar com ela ele nao deixa que eu mantenha contato com minha filha, já me excluiu do face dela, nao atende o telefona. já nao aguento mais, msm tento a guarda nao posso fazer nada,ja busco a declaraçao escolar e matriculou ela em outra escola.

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    Desconhecido Quarta, 05 de agosto de 2015, 16h13min

    entre com busca e apreensão do menor.

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    Fernando Silva

    Fernando Silva Quarta, 12 de agosto de 2015, 11h30min

    Seria o segundo ano que comemoraria o Dia dos Pais com meu filho, sou separado da mãe e pego ele em 15 e 15 dias.
    O domingo do Dia dos Pais não era o meu dia de ir pegá-lo, mas se tratando do Dia dos Pais eu liguei por várias vezes e a "mãe" não atendeu meus telefonemas e nem respondeu as minhas mensagens.
    A primeira coisa que eu fiz ao me separar da mãe, foi entrar com um processo na Justiça com pedido de direito a visitar a criança e pagamento de pensão.
    Nesse caso o que devo fazer, já que sei que ela não atendeu as ligações e nem respondeu as mensagens só poque não aceita o termino do relacionamento.

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    G

    glauber Terça, 25 de agosto de 2015, 23h22min

    pessoal tive problema parecido e estou tendo muita dificuldade com a guarda dos meus filhos, mesmo com decisão judicial ela proibiu eu de pegar os meninos dizendo que ia acabar com a minha mordomia, o juiz deu uma chamada nela e mandou para o estudo social que por eu ter informado que queria a guarda dos meus filhos a qualquer custo porque meus filhos estavam sendo mal tratados e o dinheiro da pensão não estava sendo usado como deveria e que eles choram dizendo que apanham na casa da mãe o psicólogo disse que eu era o errado da situa;ao, fui no conselho tutelar no ano passado e eles nao resolveram nada alem de so orientar ela, e como disse no conselho tutelar que meus filhos disseram que se falassem comigo que estavam apanhando a mãe deles iria bater neles denovo o conselheiro me orientou a ir na delegacia da infancia e juventude denunciar o que gerou uma audiência criminal onde na audiencia a promotora nao deixou eu falar nada falando que nao era motivo para processo e que quem cuida hoje de filho sem umas palmadas ou seja disse ser normal bater para educar em outras palavras e ainda fala para mae que se eu continuar ela me de a guarda para eu ver como e dificil cuidar de crianca.. me tratou como um merda na audiência, mesmo sendo acusada a mae pede obrigado a promotora que responde que ela nao precisa agradecer pq nao fez nada. mas assim, pego meus filhos de 15 em 15 dias, quem seria burro de bater proximo do dia que pego para ver marcas nos meninos... como vou provar que eles apanham sendo que nem serem ouvidos podem devido a idade... a justiça na minha visão e falha e por isso continuamos como pai nao tendo muita chance na justiuca de ter a guarda dos nossos filhos mesmo sendo vontade deles.

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    moises Quarta, 26 de agosto de 2015, 17h58min

    ola preciso de ajuda vou começar no começo cheguei de uma viaje missionaria com a igreja batista dia 15/06 no dia 16/06 eu e minha esposa tivemos uma discussão e ai o filho dela de 21a anos se meteu me lançando um objeto na cabeça fora a familia dela se metendo e o filho me ameaçando de morte chamei a policia fixz um boletim de ocor rência fui encaminhado pelo mesmo ao hospital de Gaspar sendo liberado vim para casa da minha mãe em Blumenau depois de 2 dia isso dia 16 regressei a residencia com meu pai e tenho uma filha de 3 anos e 4 meses com el a e ai ela pulou em mim me agredindo e minha filha estava ao meu colo e a minhas roupas já estavam, prontas em uma malas ela arrumou as coisas da minha filha e colocou junto com as minhas colocando eu e minha filha na rua e depois de tudo isso eu fui ao conselho tutelar de Gaspar policia civil e militar e foram todos se negaram a qualquer assistência ao caso depois chegando na casa da minha mãe tentei conv com ela ela não me atendia minhas ligações e mensagens não queria nem papo eu fui ao conselho de Blumenau ele me orientaram a colocar minha filha na creche depois de uns dias ela entrou eu fui a defensoria pública para entrar com o pedido de guarda pois o filho dela era drogado e ela não queria conv comigo eles marcaram uma consulta co m o defensor dia 5/8 sendo que compareci na defensoria dia 20/06 bela entrou com uma advogada da OAB dizendo que eu tinha pegado a menina para passar fo final de semana e mentindo e entraram com o pedido de busca e apreensão de minha filha o juiz indeferiu esse pedido feito por a advogada da OAB buscada por minha ex esposa e ai mandaram uma intimação para mim comparecer no forum dia 17/07 para audiência e levar minha filha tive que tirá-la da creche onde ela estava numa festinha da mesma levei ela como uma princesa e um dia antes eu fui a defensoria urgente e ai mandaram o jorge defensor para a audiência e o mesmo que me acompanhou disse que era melhor eu aceitar a o que o juiz impor que foi casa preferencial a casa da mãe e guarda compartilhada e colocou que tinha eu que pagar 20% do meu salario com desconto em folha e deu a menina para ,mãe que não queria mais nada do casamento e o juiz colocou para mim pegar a menina na casa dela (aconteceu a audiência na s eta a tarde e na teça era o dia de pegar minha filha )chegando endereço dela a casa ta vazia e eu não sei o para dero de minha filha estou muito triste pois ela brincou comigo e com a justiça e com a minha filha que não pode se defender e fui a policia conselho e ninguém pode fazer nada sobre isso eu to sofrendo muito sem ter direito nem um perante todos sem saber oque fazer uma advogada que falei ela ira cobrar mas não me da garantia nem uma por favor se vc poder m,e ajudar nesse caso eu agradecerei muito meu numero e 4796991805 tim

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    T

    Tereza Cristina Sexta, 28 de agosto de 2015, 15h19min

    Boa Tarde a todos!
    Na minha opinião essa questão é muito complexa, pois falar aqui é muito simples, porque na realidade estamos sabendo só um lado e desta forma julgamos precipitadamente, pois os fatos de uma convivencia ocorrem por dois lados, eu eu acredito que para toda ação existe uma reação.
    Tá certo que muitas pessoas se comportam de maneira insensata por magoas de um relacionamento falido, mas nem sempre é isso que ocorre.
    Vou deixar aqui a minha história
    Ha dois anos o pai dos meus filhos me abandonou por conta de outro relacionamento. Sofri, chorei, mas superei a perda e comecei um novo relacionamento, nesse periodo meus filhos na época um tinha 10 e a outra tinha 12, não queriam de maneira nenhuma ir com pai, eu como mãe tentava mostrar que eles precisavam ir mas respeitava a vontade deles, nunca obriguei ele a irem com o pai, com o decorrer do tempo eles começaram a ir quando sentiam saudades e assim foi, mas meu ex marido entrou com regulamentação de visitas, a sentença saiu em abril deste ano. Minha filha que hoje tem 15 anos ficou revoltada pelo pai obrigar ele a ir de 15 em 15 dias, então conversei muito com ela e acabou aceitando a ideia. Tudo estava perfeito até o dia 29 de maio. Pois minha filha precisou ser internada, em respeito ao meu ex como pai, pedi para que meu atual não ficasse no quarto, que aguardasse na recepção do hospital que qualquer coisa eu iria ate ele para conversar, fiz isso porque acho que nesse momento é pai e mãe que tem que estar presente junto a filha. Infelizmente o mesmo não ocorreu em relação ao meu ex marido com sua atual mulher, ela se achou no direito de ficar dentro do quarto a hora que ela quizesse, no ultimo dia de internaçao, eu disse a minha filha " é filha vc ganhou duas mães", isso foi o suficiente para a atual do meu ex partir para cima de mim dentro de um quarto de hospital, com minha filha no soro a 5 dias, daí o eu ex que estava no corredor do hospital escutou a gritaria e quando entrou no quarto achou que eu estava agredindo a mulher dele e partiu para cima de mim tambem, se não fosse as infermeira a falar pa ele que nao era eu e sim a mulher dele, nossa nao sei nem como seria. Bom! dei parte dos dois na DEAM, e desde entao meus filhos nao querem ir mais com o pai. E aí, como eu fico? eu tenho que obriga-los a irem com pai? tenho que obriga-los a conviver com uma mulher que por motivo nenhum partiu pra cima de mim? Quem me garante que ela não vai maltratar meus filhos? Pois ela não respeitou minha filha numa cama de hospital e tão menos me respeitou como mãe. Além da humilhação que passei diante de todos que estavam ali.

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    Marina

    Marina Domingo, 30 de agosto de 2015, 2h44min

    Só uma pergunta: ela não respeitou sua filha na cama do hospital Pq ela estava no quarto junto dela quando ela estava hospitalizada? Desde quando isso Eh falta de respeito? Vc pode ter considerado um desrespeito à vc mas a sua filha, me desculpa, mas não parece haver nenhum problema. Quanto a agressão, as duas estão completamente erradas! Amavas desrespeitaram regatas sociais.

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    Climatiza Marcelo Pegoraro

    Climatiza Marcelo Pegoraro Segunda, 28 de setembro de 2015, 0h13min

    Já conseguiu resolver o caso?

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    P

    Paulo André Segunda, 23 de novembro de 2015, 21h02min

    Entre com o pedido de Busca e apreensão de menor com arrombamento e dois oficiais de justiça e os BOs na vara da infância e juventude ECA Estatuto da criança e adolescente e entre também na vara da família com o mesmo pedido busca e apreensão e arrombamento. Entre como dito acima com a noticia crime na delegacia se um delegado não quiser fazer, tente o Procurador geral de justiça explicando com detalhes, fotos, gravações, testemunhas. o celular hoje é um ótimo aliado

    Boa Noite!!!

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    C

    Christian Saez Quarta, 02 de dezembro de 2015, 14h52min

    Danielle Helm eu sei como e isso, o que está acontecendo com VC acontece comigo, isso está na cara que essa mãe tem proteção no fórum, ou está bem influenciada. Na vdd a palavra é tem mutreta por debaixo do pano.

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    C

    caroline Sexta, 11 de dezembro de 2015, 18h44min

    Quero tirar uma duvida como mãe.Tenho a guarda dos meus dois filhos o pai paga sim a pensão e com isso também acha que tem direito de fazer o que quer e quando quer.
    Para que entendam minha duvida... Agora nas ferias as crianças não querem ficar com o pai o mesmo alega que quer os 30 dias com ele sendo que as ferias são divididas por igual 15 dias com cada . Mas a criança não quer eu como tutora legal posso intervir. Como procede se o pai ameaça não pagar a pensão inteira sendo que os filhos não vão ficar os 30 dias como ele quer.

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    F

    FJ-.- Brasil Sexta, 11 de dezembro de 2015, 19h05min

    CAROLINE, o fato de vc ter a guarda unilateral não lhe da o direito de não permitir isso ou aquilo...se as férias e a pensão foi definida pela justiça, então deve seguir o que ficou na sentença.

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    R

    Rafael F Solano Sábado, 12 de dezembro de 2015, 15h00min

    Caroline, criança não tem querer. O pai tem tantos direitos que a mãe, e é direito dos filhos conviverem tanto com um genitor quanto com o outro.

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