Gostaria muito de alguns esclarecimentos sobre busca e apreensão de veículos... Há dois anos atrás, financiei um carro em 24 parcelas e após pagar 14 delas resolvi negociar o carro com um vizinho de condomínio, o qual se comprometeu a quitar e transferir o bem em duas semanas.Porém, apesar de ter pago aquilo que pedi pelo oque eu já havia quitado (14 parcelas ), ele não cumpriu mais nada do que havia combinado e ainda repassou o veículo para uma terceira pessoa que também não pagou mais nada.Só agora, depois de 300 dias sem notícias do veículo, é que consegui localizá-lo em outra cidade, bastante deteriorado/ avariado.Então eu eu o truxe de volta para casa, sem saber como devo proceder, já que liguei para o banco e o valor para quitar a dívida é bem maior do que o valor do próprio veículo... Minhas dúvidas sãö...

Um amigo me informou que o banco não pode mais me tomar este carro porque já foi pago mais da metade do financiamento...Será que é verdade? É possível ser detido por falta de pagamento em uma situação assim como a minha? Já procurei o banco para tentar negociar este débito algumas vezes mas eles só aceitam o pagamento à vista...Existe algum meio legal de rever os valores que estão me cobrando e ainda parcela-los de forma que não seja necessária a entrega do veículo?

  Desde já agradeço a atenção...

Respostas

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    T

    Telma H Rodrigues Quarta, 04 de março de 2009, 17h20min

    Boa Tarde!!!

    Gostaria de uma informação:

    Meu esposo adquiriu um automovél o ano passado , pagou 4 parcelas e devido o desemprego está atrasado 4 parcelas, mandaram um telegrama informando pra ele entrar em contato com a prestadora dentro de 48 horas, caso ele não entrar o carro vai pra juizo.
    Gostaria de saber quando tempo o carro vai pra busca e apreensão, uma vez que ele começa a pagar as parcelas apartir desse mês.

    Desde já agradeço a atenção dispensada

    Telma

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    T

    Tatiane de Avila Quarta, 11 de março de 2009, 11h47min

    Bom dia
    A moto do meu namorado foi pega numa blitz por estar com documentação atrasada , e foi guinchada e está apreendida.
    A moto foi financiada em 36 vezes e já foram pagas 24 prestações , mas agora está com 90 dias de atraso e deram busca e apreensão.
    MInha duvida é : eles podem apreender a moto no patio do Guincho?
    E se realmente pegarem , há alguma forma de poder reaver parte do dinheiro já pago na moto?
    Grata

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    kikapri Quinta, 12 de março de 2009, 23h05min

    URGENTE! URGENTE!

    POR FAVOR PRAZO ESGOTANDO...
    12/03/2009

    peço por favor que me ajudem!!!!
    meu namorado comprou uma moto porém só conseguiu pagar 2 parcelas, tendo hoje 3 parcelas vencidas e uma quarta por vencer nos próximos dias.a financeira já havia ligado dizendo que buscaria a moto portanto meu namorado estava pronto pra entregá-la,ontem 2 homens se dizendo da financeira buscaram a moto e os documentos inclusive o boleto da parcelas restantes. hj apareceu outro homem dizendo ser mandado pela financeira, disse que era o verdadeiro com ordem de busca e apreenção. gostaria de saber como devemos proceder haja vista q parece q fomos vítimas d "roubo", e agora, já que não temos como comprovar oq houve, pelo que meu namorado por descuido não pegou nenhum papel dos homens q levaram a moto. pergunto: ele terá que pagar o que deve e as demais parcelas (financiamento feito em 48X) e é só isso?pode implicar em processo e/ ou protesto...o q pode acontecer??? existe algum prazo com relação ao mandato de busca para ir atrás d algum advogado? ( os tais 5 dias)?....já que não temos mais a moto,e é claro fazer B.O....por favor peço ajuda.
    oq pode acontecer???
    desde já agradeço

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    W

    Wlademir Alexandre Terça, 07 de abril de 2009, 12h22min

    Bom dia !!!

    Tenhu um veículo financiado pela ABN. Em uma parcela que atrasei ( de agosto de 2008) por 42 dias me foram cobrados quase 30% de juros e taxas não estipuladas em contrato. Na parcela de Outubro que se vencia no dia 12 era feriado nacional e DOMINGO, fui pagar no dia seguinte e o sistema de pagamento eletrônico nao aceitava mais o pagamento, liguei para a financeira e me passaram um códgo para o pagamento, já com juros e multa totalizando 7% em úm unico dia, o que me recusei a pagar e mandei um email parao SAC da financeira e para sua OUVIDORIA, o que não me foi respondido até hoje. No dia 15 ingresei com uma ação no I JUIZADO ESPECIAL CÍVEL, em OLinda-PE, onde teve a primeira audiência e o advogado da financeira apareceu dizendo que eu estava devendo 06 parcelas, mostrei os comprovantes pagos e ele pediu uma nova audiência, dai compareceu outros advogados, só que entre uma audiência e outra me colocaram no SPC, SERASA e CARTORIO e ainda me cobraram uma mensalidade de DEZEMBRO que estava paga. Foi marcada uma nova audiência, só que para 2011. Continuo pagando as mensalidades em dia tendo ficado apenas as duas em questão no Juizado. Nesta semana foi dada busca e apreensão no meu veículo, mesmo com a financeira estando ciente que as duas prestações que ficaram em aberto são objeto de Ação e que continuo pagando em dias as prestações.

    01) Me foram cobrados juros de 30% em 42 dias, juros estes que não constam em contrato;

    02) Paguei duas parcelas antecipadas no mês de maio de 2008, ou seja antecipei junho e julho e a financeira não me deu nenhum desconto, o que acredito que os direitos tem que ser iguais, se pago juros por atraso, devo receber desconto por antecipação;

    03) A empresa de cobrança me cobrou a mensalidade de dezembro, estando esta paga.

    Mesma com a ação judicial correndo no Juizado especial sobre as parcelas de agosto e outubro (únicas que estão em aberta uma pelos juros abusivos e outra por cobrar juros em parcela vencida no dia de domingo e no dia util seguinte cobrar juros) e eu estar pagando em dias as prestações do carro, foi dada busca e aprensão, é possivel reverter esta situação? Pois ao meu ver a financeira quando compareceu ao Juizado tomou ciência da ação e ela que pediu prazo e mesmo assim preocedeu com a busca e apreensão;

    04) Não recebi nenhuma comunicação que estava no SPC/SERASA nem do cancelamento do contrato, soube que estava incluido no SERASA quando fui alugar uma casa e o proprietário me mostrou que eu devia mais de 20.000,00 a ABN;

    05) Também não recebi ennhum comunicado que o carro estava em busca e apreensão, tendo descoberto por conta própria, pois fui verificar certidão negativa da justiça estadual pois estou para ser promovido a Cabo e foi quando coloquei meu nome para pesquisa apareceu a referida busca e apreensão, para minha surpresa;

    06) O contrato não estipula juros de atraso e sim na cláusula cita que a taxade juros se encontra em um site na internet. Como um site na internet que é algo que pode ser manipulado pode servir em um contrato? E como pode se assinar uma pagina na internet? Além disto o contrato tem suas alineas no tamanho arial 5 (fonte) totalmente desconforme com as regras da ABNT.

    07) A ABN ligou diversas vezes para minha unidade militar deixando recados que meu carro seria tomado e que eu estava devedor, tendo inclusive meu superior hierarquico me chamado para se inteirar do que estava havendo. Constrangimento na cobrança? Cabe?


    Solicito ORIENTAÇÕES a respeito de como posso proceder e quais direitos tenho a respeito do que foi apresentado acima.

    Meu email [email protected]

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    P

    Priscila M.A Nascimento Quarta, 08 de abril de 2009, 2h41min

    Meu carro foi apreendido por está com documentação atrasada, já foi tudo pago no banco,porem o carro estava no nome da que eu trabalho, e tambem foi feita a transferecia, posso retirar meu carro com o comprovante de pagamento do banco ? pois o processo de transferencia leva alguns dias ou sou obrigada a esperar o documento sair ?
    des de já agradeço
    Priscila

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    Renata França Di Blasi Filippo Segunda, 20 de abril de 2009, 4h17min

    Olá gostaria de esclarecer uma dúvida, o meu namorado comprou um carro financiado pelo banco UNIBANCO em 36 vezes e já havia pago 27 , sendo que a mais ou menos desde o começo de janeiro ele vem pagando as prestações em atraso e o banco cobrando, ele deixava 3 prestações e pagava 2 , mas nunca acumulando, sendo que semana retrasada ele estava trabalhando e recebeu uma ligação da mãe dele dizendo que fizeram uma busca e apreenção do veículo dele que estava em casa , logo eles alegaram que constavam 7 prestações em aberto, logo após ele ligou pro banco e no banco constava realmente 3 prestações em aberto, então ele lugou para o número que estava no papel que eles deixaram no ato da busca , e explicou tudo pra pessoa que atendeu, a atendente disse que agora não poderia informar nada pois teria que esperar o advogado que está cuidando dessa situação pegar na papelada pra estudar, só que ele deixou bem claro que estava querendo pagar o veículo mesmo que fosse pra quitál-o pois faltariam poucos meses para o término do pagamento total do veículo,mas mesmo assim ela disse pra ele ficar tentendo entrar em contato, e é o que ele tem feito a mais ou menos 15 dias e eles dizem que estão esperando a resposta de valores certos que podem ser cobrados a ele ou se vai haver sim ou não uma aceitãção desse pagamento .
    então, eu pergunto primeiro, teria como recorrer pelas prestações estarem sendo cobradas erradas constando 7 e no sistema do banco eram 3 ele tendo todos os comprovantes de depósito das parcelas?
    Outra pergunta é, ele tem chance de recuperar o carro ?e qual seria o procedimento que ele deve tomar se não se negou a pagar ?

    desde já obrigado!

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    E

    Edson Terça, 21 de abril de 2009, 0h34min

    Ola a todos

    Estou com o seguinte problema e gostaria de saber como proceder.

    Em setembro de 2008 repassei meu carro financiado pra trocar em outro em uma agência de um conhecido.
    Meu carro entrou como entrada ficando combinado que logo que surgisse um comprador seria quitado.
    O carro adquirido foi financiado em nome da minha esposa.
    Lembro que por infelicidade a troca foi feita sem documentos assinados
    Ja tem quatro meses que a loja não efetua mais os pagamentos, gerando assim muitas ligaçoes e cobranças diárias da financeira em meu nome.

    Esses dias fui na loja e constatei que o carro se encontra la mas o dono alega não ter como pagar e nega a devolução do carro

    Dai a pergunta .... O que devo e posso fazer ?
    Policia ? Advogado ? Posso tomar o carro de volta uma vez que o mesmo encontra-se em meu nome.

    Isso nao é caso de ação de reintegraçao de posse ?

    Tenho como resolver so com a Policia mesmo ?


    Sem mais agradeço a atenção de todos

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    C

    Cláudio Marcos Domingo, 03 de maio de 2009, 20h40min

    Comprei um veiculo tem 2 meses
    esse veiculo foi furtado até hoje não o encontrei mais
    ouvi dizer que se eu entrar da defensoria publica naum preciso pagar as 59x que ainda resta dele ??
    Caso eu naum continue pagando corro algum risco de perde algum bem ??
    ou só nome que suja mesmo??

    obrigado desde já..

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    L

    Luís Fernando Ravaiole de Oliveira Quarta, 06 de maio de 2009, 13h15min

    Bom dia!

    Adquiri um Idea Adventure no sistema de laesing em junho de 2008. Entrada foi de R$34.000,00 e o restante R$20.000,00 foi financiado em 36X. O veículo e o finaniamento estão em meu nome. Neste período acabei me separando de minha companheira. Temos um Contrato de União Estável e não temos filhos em comum. Ela ficou com o carro alegando se reestruturar no período pós separação para atender principalmente seus dois filhos até que ela pudesse adquirir outro veículo. Já se passaram quase 4 meses da separação e ela se recusa a dividir o carro comigo. Ainda não entrei na justiça para requerer a separação orientado pela minha advogado que tem buscado uma solução amigável. Gostaria de saber como posso reaver o carro. Posso solicitar busca e apreensão do veículo junto a polícia? Outra forma talvez seria não pagar 4 meses do financiamento e o banco requerer o veículo por busca e apreensão. O problema é que o banco pode leiloar o carro após isso. Creio que com o veículo em minha posse a separação amigável possa ocorrer.

    Obrigado!

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    Francisco_2178390329 Suspenso Quarta, 06 de maio de 2009, 21h00min

    jackson carlos santos gomes | rio de janeiro/RJ
    02/02/2009 02:24

    OI, gostaria de tirar uma duvida;
    Em junho de 2006 tirei um veiculo financiado em 48x. Porém pra conseguir tirar esse carro recorri a um emprestimo no banco pra quitar alguma pedencias que estava com o banco (pra tirar o o nome do serasa) pois tinha um valor pra receber e assim contei com esse dinheiro pra fazer essa quitação, ou seja juros em cima de juros.Pois bem com o nome limpo financiei o carro , só que nem tudo acontece como queremos ; No findar de 2006 nem indenisação saiu e nem consegui pagar minhas divdas agora com dois bancos.Um que me financiou o veiculo e o outro banco que me emprestou o valor este que nem passou pelas minhas mãos. Enfim me enrolei todo em junho de 2007 estava sujo em um banco (emprestimo) e com duas prestações atrazadas do carro ;Pra meu desespero.Sofri um acidente automobilistico em serviço ficando pelo sus e como a outra empresa que trabalhei ñ fazia os repasses das contribuições do inss tive meu salario cortado pela metade. Recebi ordem de busca e apreenção e em dezembro o veiculo foi entregue no forum.Donde dei entrada tb tentando evitar danos maiores. Em suma da 48 prestações paguei umas 10 prestações. Quando marcado pra comparecer no forum ia ate me informarem pra aguardar em casa pois qualquer coisa entrariam em contato via tel.Esses dias por curiosidade passei pelo forum e tirei aquele notificado amarelinho aonde diz como esta o processo informando reitegração de posse/manutenção e que saiu em diario oficial em dezembro.Estou deseperado pois ainda continuo pelo sus porem desmpregado com a mesma molestia do acidente e ñ entendendo como fiz tanta besteira junta. Peço pelo amor de Deus que me ajudem pois estou sem saber que direção eu tomo.Posso ser preso?Podem me obrigar a pagar a diferença do veic. leiloado?Tem como reverter essa situação?Pois o que estou recebendo pelo sus mal da pra nos alimentarmos.
    porf avor me ajudem


    Desde já agradeço a atenção...



    Sou advogado especializado nesta área, ligue-me e tiro as suas dúvidas, 33166984 88432824

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    SHEILA_1 Sexta, 08 de maio de 2009, 20h39min

    Tenho uma divida com uma financeira que esta atrasada 4 meses e eles avisam a todo tempo que foi expedido um pedido de busca e aprensão da moto,tento fazer um acordo e pagar só uma parcela e renegociar as outras e eles não aceitam o que devo fazer para eles não prenderem a moto. Agradeço o esclarecimento.

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    fernando colombo Sábado, 09 de maio de 2009, 0h01min

    meu nome fernando eu gostaria de saber depois de quantas parcelas atrasadas o banco pode dar busaca e aprençao no veiculo

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    tatiana_1 Quarta, 13 de maio de 2009, 3h41min

    OLA , TIVE MINHA MOTO APREENDIDA POR FALTA DE PAGAMENTO DE 4 PARCELAS NO ULTIMO DIA 7,O FATO E Q A JUIZA DETERMINOU Q O VEICULO SO PODERIA SER APREENDIDO NA PRESENCA DO DEPOSITARIO, O Q NAO ACONTECEU, MEU ADVOGADO ENTROU COM PEDIDO DE DEVOLUCAO DO BEM POR Q A APREENCAO NAO FOI FEITA DE FORMA CORRETA,TENHO CHANCES DE REAVER MINHA MOTO NESTE PROCESSO?MEU ADVOGADO DISSE Q APOS A DEVOLUCAO ELE ENTRARA COM PROCESSO PARA QUEBRA DE JUROS, PQ DEVO 896,15, E O BANCO ESTA ME COBRANDO 1,957.92 REAIS, QUANTO DE CHANCE TENHO DE GANHAR O PROCESSO, JA QUE O JURO EH MAIOR QUE O VALOR PRINCIPAL?POR FAVOR ME AJUDE, URGENTE.

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    Marta Aparecida Justo Sexta, 15 de maio de 2009, 18h25min

    RELATÓRIO SOBRE A QUESTÃO DO CARRO COM O SR. .......................


    Em março de 2.006 o Sr. ............adquiriu um veículo alienado da Srª ................com previsão de término de pagamento para julho/07. Foi documentado apenas em uma folha de sulfite a transação. Neste período o Sr. .............. deixava prestações atrasarem, bem como multas, impostos que eram direcionados para o endereço da .................., a qual sempre o procurava cobrando providências para acertos e o mesmo prometia fazer os acertos como a transferência da dívida e do veículo assim que tivesse seu nome limpo do SPC. As prestações e os impostos eram pagos sempre com atrasos e multas, após muito stress por parte da Srª .....................
    Em dezembro de 2.006 por duas razões:
    1º pressão da Srª ..........................e
    2º necessidade financeira de quitação de cartões de créditos com limites estourados, foi feito um refinanciamento do veículo em nome da Srtª ............., irmã da Sr............... e companheira do Sr. .................
    O carro então foi transferido para a Srtª ........... com financiamento pelo Banco ............. com 36 prestações nos valores de R$ 569,00 com início de pagamento em janeiro de 2.007 e término em dezembro de 2.009. Na verdade o veículo ficou sempre em poder do Sr. ..........., o qual prometeu efetuar a transferência e de acordo com um cálculo feito por ele mesmo a Srª ..............pagaria cerca de R$ 6.000,00 e o restante das parcelas ele assumiria, uma vez que o dinheiro do financiamento foi para socorrer dívidas contraídas pelo casal. Na ocasião o Sr. .............. trouxe o recibo de compra e venda – CRV – e solicitou à Srª .......... que o assinasse, alegou estar com pressa para levar na financeira ou cartório e não explicou do que se tratava e que completaria os seus dados posteriormente. A Srª ............. então devido ao relacionamento que mantinha com o Sr. ............. acreditou que o mesmo cumpriria com sua palavra mas não foi o que ocorreu.
    O relacionamento entre a Srª ........ e o Sr. ............... havia iniciado em abril de 2.000 com promessas por parte do mesmo de casamento, o que sempre era protelado devido aos excessos financeiros do mesmo ou seja, gastava muito em festas, passeios, churrascos, shopping, roupas caras, perfumes, eletrodomésticos para sua residência e quando se via em apuros também pedia à Srª ..............que fizesse financiamentos em instituições financeiras para socorrê-lo. Enfim, a Srª .............. sempre emprestou seu nome para os gastos do Sr. ............... As despesas que se referiam ao casal eram sempre divididas, em nenhuma ocasião o Sr. .......... bancou nada para a Srª .............., a qual por estar envolvida emocionalmente sempre aceitou tudo, mesmo piorando sua situação financeira, até chegar no limite de ter seu nome incluso no SPC. Durante o período em que a Srª ............... pagava as altas prestações do veículo (janeiro a outubro de 2.007) a mesma passou por muitas necessidades pois sua renda líqüida era de R$ 1.000,00 para bancar alimentação, educação com o filho, remédios, água, luz, telefone e diante disso já não podia mais ter nenhum lazer nem ao menos dentro de casa. Enquanto isso o Sr. ........... saía sozinho para as baladas pois não era de bancar despesas com a Srª ............, deixava seu filho sob os cuidados da Srª ........., e neste período com o dinheiro que sobrava tratou de fazer reformas no seu apartamento onde morava, comprou alguns móveis e nos finais de semana solicitava à Srª .............. que fosse lhe ajudar nas reformas, fazendo serviços pesados, mesmo sabendo das hérnias de discos que ela tem a qual logo em seguida foi hospitalizada pelas crises e ainda fiscalizava as contas da Srª ............, ou seja, ela já não podia comprar roupas, calçados, um pastel ou uma pizza sequer para ela e seu filho em casa pois ele temia que com isso as prestações do automóvel estariam comprometidas. O relacionamento que nunca foi bom desde o início, aliás 10 entre 10 pessoas que conheciam a má índole do Sr. ........... sempre aconselharam a Srª ........ a não manter esta relação, inclusive membros da própria família dele como filhos que narravam episódios terríveis sobre o que ele havia feito com sua falecida esposa e a forma como deixava no abandono e tratava mal seu filho menor. O mais velho até foi embora de casa.
    O Sr. ..............acompanhado pelo filho menor costumava passar os finais de semana e feriados na casa da Srª .......... e alí as despesas corriam por conta da Srª ............ (alimentação, roupas lavadas, água, luz telefone, etc.). Como se isso não fosse o suficiente, o Sr. ........sempre humilhava a Srª ..........., constrangendo-a com comportamentos como se segue:
     Chamava a de gorda, “jacaré de teta”, criticava tudo o que ela fazia inclusive a comida, dizia que não podia elogiá-la pois caso contrário ela não se esforçaria para fazer comida melhor.
     Não lhe dava atenção, ficava assistindo tv com o controle remoto nas mãos, seus programas preferidos eram de baixaria, mulheres semi nuas, rebolando, tudo na presença da Srª ............., a qual lhe solicitava atenção para conversas importantes e ele não atendia. Se comportava como se estivesse em sua própria casa, dando ordens a todos e para evitar discussões todos acatavam e faziam suas vontades, mesmo sendo injusto, costumávamos chorar sozinhos eu, meu filho e às vezes o próprio filho dele.
     Em ocasiões em que a Srª ............ se recusava a ficar com seu filho para ele ir para as baladas, ele deixava o filho só em casa (segundo informações do próprio filho e de outro filho que morava com ele na época).
     Houve ocasiões em que a Srª .............foi humilhada por exemplo quando de um aniversário de uma amiga dele ele comprou um conjunto de lingerie de seda vermelha como presente e pediu à Srª ........... que ajudasse no pagamento deste presente. Mesmo indignada a Srª ............. concordou apesar de nunca ter ganho tal espécie de presente deste senhor.
     Outros tipos de humilhações aconteciam quando frequentávamos festas, onde ele deixava a Srª ........... sentada sozinha por não saber dançar e ele ficava dançando e paquerando outras mulheres.
     Em certa ocasião na praia, num feriado de Carnaval estivemos na casa de umas amigas. Na praia ele não dava atenção à companheira e sim à amiga .......... dizendo (na presença da Srª .........) que a amiga tinha pele de pêssego e se não gostaria de ir ao mar com ele, a amiga constrangida preferiu voltar à residência. Na residência a mãe da amiga ofereceu um quarto para o casal pois a casa era grande e ele recusou, preferiu dormir com a companheira e os dois filhos (dele e dela) num quarto com cama de beliche apertados. Passava das três da manhã quando a companheira o chamou para ir dormir, ele recusou e ficou até o amanhecer conversando a sós com a Dona da Casa (recentemente viúva e que havia herdado um bom valor........)
     Toda esta situação gerou stress emocional muito grave à Srª ........ a qual começou a sofrer de insônia, depressão, precisou buscar ajuda médica e tomar remédios controlados para dormir e tentar manter a calma principalmente no ambiente de trabalho, de onde provinha seu sustento.
     Em meados de agosto de 2.007 a Srª .............resolveu dar um basta na situação e solicitou o rompimento do relacionamento com o Sr. ............, o qual subestimou sua decisão como sempre fazia, embora tivesse sido lhe explicado todas as razões, ele não procurou melhorar em nada sua conduta. Então a Srª ........ comunicou-lhe que à partir de novembro de 2.007 não mais pagaria as prestações, já que o carro estava com ele e ela precisava refazer sua vida, deu-lhe um prazo de dois meses a contar de setembro para que ele estabilizasse sua situação e assumisse a dívida do automóvel daí por diante e exigiu-lhe que regularizasse a questão do recibo de compra e venda o qual ele recusou. Então no dia 25 de setembro de 2.007 a Srª ..................viu se obrigada a procurar a Delegacia de Polícia onde o mesmo foi intimado a comparecer para prestar esclarecimentos. Não foi aberto boletim de ocorrência pois não se tratava de caso criminal, conforme foi explicado pelo investigador de polícia. Ele só preencheu o recibo na presença do investigador e não deixou a Srª ............. ver este recibo. Neste ínterim ele escondeu o carro e se recusou a dizer até para o investigador onde estava, negou que tivesse recebido a intimação, a qual foi entregue pela Srª ........ ao Sr. ,,,,,,,,,,,, colega do Sr. ............... no Deptº Pessoal no dia anterior. O Sr. ........... só compareceu à Delegacia após ameaças por celular por parte do investigador de polícia.
     À partir de novembro de 2.007 o Sr. ............. assumiu as dívidas do carro porém deixou de pagar alguns financiamentos bancários e cartões de créditos efetuados em nome da Srª ............, a qual ficou em situação mais penosa ainda, pois com o nome no SPC e dívidas no Banco ......... as quais eram descontadas da conta salário, dívidas na cooperativa do da empresa que eram descontadas direto do salário, pouco sobrava para alimentação, contas de água, luz, telefone, vale transporte, remédios. Nos últimos meses de setembro de 2.008 para cá a Srª ............ até andava a pé até a estação dispensando o ônibus para guardar dinheiro para o trem e comida para o filho, deixou até de tomar os remédios controlados pois não podia comprá-los, jantava no hospital pois não tinha o que comer em casa, procurava preservar para o filho que comia na casa da avó. Neste período o Sr. .............. procurava-a tentando reconciliação, e prometendo ajudá-la financeiramente caso ela concordasse em retomar a relação mas ela nunca aceitou pois não mais confiava nele e nem mesmo nutria de nenhum sentimento afetivo pelo mesmo. Ele até foi ao cartório para documentar a transferência do automóvel com firma reconhecida (apenas a dela) mas não deu prosseguimento ao processo.
     De lá para cá ele tem a aborrecido com telefonemas fazendo chantagens emocionais, e-mails ameaçadores, tem procurado se aproximar da família da Srª ............ com desculpas de amizades, na verdade procurando informações e a família, com boa fé tem recebido ele em ocasiões as quais a Srª ....... não pode participar como aniversários, Natal, Ano Novo para evitar transtornos pois já estava com novo relacionamento, ou seja, nem essas situações familiares o Sr. ............ soube respeitar.
     Alguns e-mails que ele passou ameaçando com frases como “aguarde as consequências” foram encaminhados com queixas à ouvidoria do trabalho dele, com cópia para a então chefia dele Sr. ............. e Diretoria. Nem assim o mesmo foi contido devido ao apadrinhamento que tinha neste trabalhol (tio do .......... então vice presidente financeiro) e amigo pessoal do Sr. ............ chefe do Deptº Pessoal e companheiro de “trambiques” com a mulherada do hospital.
     No dia 11 de maio/09 ele esteve pessoalmente no ambiente de trabalho onde a Srª ............ trabalha para comunicar-lhe que havia vendido o carro e que duas prestações já estão atrasadas e que não pagaria mais nada. A Srª .......... pediu-lhe que fizesse tal comunicado por escrito inclusive citando o destino do carro, momento em que o mesmo se recusou a fazê-lo. Então a Srª .......... pediu-lhe que se retirasse de seu ambiente de trabalho sob possibilidade de chamar os seguranças , só assim ele saiu.
     Finalizando, a Srª ....... procurou o CIRETRAN de .............entregando um documento escrito de próprio punho com reconhecimento de firma em cartório narrando o episódio e solicitando o bloqueio do veículo, a qual nos próximos 7 retornará para verificar se ocorreu o bloqueio. Enquanto isso o tempo está se passando, a Srª ........ não dispõe de dinheiro para quitar o carro, nomear advogado para sua defesa pois corre o risco além da busca e apreensão do véiculo por parte da financeira, até de prisão administrativa. O Sr. .......... tem se recusado a conversar sobre o assunto. Não atende telefone, não responde e-mais. Está quieto. O que ele alega é que a Srª ........ lhe deve R$ 6.000,00 pois não continuou o relacionamento, onde ele havia prometido bancar as despesas da casa até que ela quitasse o carro, o que não é verdade.

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    jose alves de sousa Domingo, 17 de maio de 2009, 5h41min

    minha mulher comprou um carro zero a 3 anos atras 60x890 e entrada de 5000 e pagamos 2 prestaçao e passamos o carro para um parente que foi morar em outro estado e tbm nao pagou agora conseguimos o carro de volta masi esta em estado critico que e que eu faço?os cobradores falaram que ela poderia ser presa isso e verdade?como posso negociar pra ela viver em paz sem esse pesadelo?desde ja agradeço a todos.

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    Alexandre Silva_1 Terça, 19 de maio de 2009, 17h12min

    Boa tarde quitei minha divida com o banco a mais de 60 dias e consta um processo judicial ainda, gostaria de saber quanto tempo o banco pode levar para dar baixa nesse caso.
    estou com dificuldade para obter os documentos e transferencia do veiculo. causando muito transtorno pois o carro foi financiado em São Paulo SP e hoje trabalho em Ji-Parana RO.
    conto com a ajuda de vocês para minha orientação.
    obrigado

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    F

    Francisco_2178390329 Suspenso Sexta, 22 de maio de 2009, 18h00min

    jose alves de sousa | caxias/RJ
    há 5 dias | editado

    minha mulher comprou um carro zero a 3 anos atras 60x890 e entrada de 5000 e pagamos 2 prestaçao e passamos o carro para um parente que foi morar em outro estado e tbm nao pagou agora conseguimos o carro de volta masi esta em estado critico que e que eu faço?os cobradores falaram que ela poderia ser presa isso e verdade?como posso negociar pra ela viver em paz sem esse pesadelo?desde ja agradeço a todos.

    Respondendo, sua pergunta:

    inicialmente, é necessário saber qual tipo de financiamento que foi feito a época?
    após a maneira mais desfavorável de negociar é judicialmente.
    [...]

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    Marcela_1 Quarta, 27 de maio de 2009, 12h17min

    Bom dia!
    gostaria de saber se com 2 parcelas em atraso, ambas com menos de 60 dias, a financeira já pode entrar com busca a apreensão do veículo.

    grata

  • 0
    F

    Francisco_2178390329 Suspenso Quinta, 28 de maio de 2009, 9h28min

    Sim, se já estiver com a comprovação do envio da notificação extrajudicial.

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    A

    Alexandre C. Quinta, 28 de maio de 2009, 22h40min

    Olá, gostaria de saber se caberia Busca e Apreensão em casos de compradores inadimplentes, me referindo á comércio, mais especificamente em loja de eletrodomésticos. Ex. A pessoa compra, atrasa várias prestações, não quer negociar, finge não estar disponível para conversa, enfim, foge. Ou mesmo as que compram e saem da cidade, estado.
    É possível resgatar o produto de tais pessoas, nos referidos casos, os produtos? A lei ampara a empresa para que ela possa agir contra esse tipo de conduta?

    Grato,
    Alexandre.

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