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A adolescência e o bullying como uma alavanca para a criminalidade

Agenda 19/06/2023 às 15:29

Reflexão crítica sobre o bullying, sua ligação com a criminalidade e doenças mentais, destacando a importância de estudá-lo em todas as áreas.

Resumo: Esta obra consiste numa reflexão em derredor do bullying. O objetivo deste trabalho é, através de levantamento bibliográfico, ter uma primeira reflexão crítica do bullying e sua ligação com a criminalidade e doenças mentais.

Palavras-chave: Bullying; Criminalidade; Doenças mentais.


1. Introdução

De tempos em tempos, vemos nos jornais que algum adolescente entrou no colégio armado e atirou contra alunos e professores. Jovens que tiram as suas próprias vidas. Esta obra busca entender, refletir sobre o fenômeno bullying.

O autor, desde o início de sua jornada acadêmica, sempre observou brincadeiras entre seus colegas. Desde as reais brincadeiras, haja vista que jovens costumam ter esse tipo de interação nesse ambiente escolar, até ‘’brincadeiras’’ de muito mau gosto. No decorrer deste trabalho, veremos que muitos adultos tratam a escola como um ambiente totalmente saudável e seguro. O autor sempre inferiu que os abusos que presenciava eram um absurdo e percebia que realmente afetava os colegas.

Ademais, da minha experiência pessoal com o fenômeno, em minhas pesquisas, me deparei com um caso de tiroteio em uma escola. Trata-se do massacre em Columbine High School, onde dois alunos entraram e abriram fogo contra colegas, no caso em questão, os atiradores eram Dylan Klebold e Erick Harris. Volta e meia, temos relatos assim, e não é mera coincidência. Em decorrência disso, o autor quer colaborar com reflexões a partir de obras de especialistas sobre o fenômeno bullying, muitas vezes tratado como irrelevante.

Essa obra busca refletir de maneira crítica sobre o bullying e como ele pode influenciar jovens a se tornar delinquentes ou acarretar problemas psicológicos, ou seja, como esse fenômeno muito frequente pode afetar os adolescentes em uma fase tão sensível e perdurar por anos, através de obras de autores renomados no assunto.

A metodologia utilizada foi a pesquisa bibliográfica, chegando à conclusão de que o bullying afeta diretamente a vida dos jovens, tanto dos agressores, como das vítimas, levando muitos a saírem das escolas, ou entrarem para criminalidade, muitos têm até sérios problemas relacionados a sua saúde mental.


2. A importância de pesquisar o fenômeno bullying

Muitos acreditam ser irrelevante o bullying, sendo até mesmo um exagero da nossa geração. Muitas vezes, os profissionais do Direito não estão prontos para lidar com acontecimentos relacionados ao bullying, o que é um erro.

‘’O profissional do Direito (juiz de direito, promotor de justiça, advogado ou delegado de polícia), ao se deparar com um problema de bullying, deve estar aberto a todas as alternativas possíveis que possam ser colocadas para a solução do problema’’ (CALHAU, 2009, p.93).

O profissional do direito, qualquer que seja, deve estudar e entender o tema, para diante de um caso concreto achar a melhor solução possível, sem contar que o conhecimento sobre o bullying, bem como seu efetivo combate, pode impedir muitos crimes.

Como bem nos assegura Calhau (2009, p.89), ‘’A questão da infância e da juventude é ponto fulcral para compreendermos alguns dos (inúmeros) fatores que podem influenciar efetivamente a prática de delitos. O que ocorre em nossa infância vai refletir em nossa vida adulta.’’ Ou seja, investigando o fenômeno em seu âmago, por ele ser muito frequente durante a adolescência, podemos entender melhor essa relação do bullying e possíveis crimes futuros que tanto os agressores como os jovens podem cometer. Ademais, as consequências do bullying não são somente ‘’Inter Partes’’3, acaba envolvendo toda a sociedade. Segundo Lopes Neto (2005, p.5) ‘’prejuízos financeiros e sociais causados pelo bullying atingem também as famílias, as escolas e a sociedade em geral. As crianças e os adolescentes que sofrem e/ou praticam bullying podem vir a necessitar de múltiplos serviços, como saúde mental, justiça da infância e adolescência, educação especial e programas sociais.’’

Não há dúvidas de que os diversos pesquisadores observam a influência em derredor das notas do aluno e outros fatores inerentes a vida escolar, contudo se deve realizar pesquisas também sobre a perspectiva de como elas podem afetar a saúde dos estudantes. (LOPES NETO, 2005, p.2).

Os estudiosos não podem se limitar a uma perspectiva de estudo, para ter um bom entendimento do assunto, devem entender sua influência também na saúde dos estudantes. Além disso, não há dúvida nenhuma de que o estudante, que não tenha aproveitado a escola terá diversos tipos de problemas. O ambiente onde as crianças e os adolescentes passam grande parte da vida, o ambiente escolar, tende a levá-los a uma degradação a sua integridade, quando eles não possuem boas lembranças e sentimentos sobre ele. (LOPES NETO, 2005, p.2)

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Esse fenômeno é importante e todas as áreas do conhecimento devem estudá-lo, mas, como já sublinhado, também importa para o profissional do Direito, sobretudo os que buscam especializações na área da Criminologia. Como nos explica Calhau (2009, p.89) A criminologia é a ciência que estuda o fenômeno criminal, e, em resumo, busca o seu diagnóstico, prevenção e seu controle. Para tanto, ela utiliza uma abordagem interdisciplinar e se vale de conhecimentos específicos de outros setores como a sociologia, psicologia, biologia, psiquiatria, etc., para lançar um novo foco, com a busca de uma visão integrada sobre o fenômeno criminal.

Todo dia vemos novos casos de bullying, e qualquer pessoa com o mínimo de sensibilidade ficaria estarrecida com tal fato. Segundo Bitun (2006, p.111 apud COSSALTER, 2011, p.30) ‘’Recentemente um professor de história da rede municipal de ensino de Ribeirão Preto foi acusado de ter jogado o aluno C.V.S., de 11 anos, dentro de uma lata de lixo. De acordo com o estudante, o incidente aconteceu após ele ter recebido o soco de um colega enquanto os alunos esperavam um ônibus de excursão: ‘‘Fiquei zonzo e comecei a chorar. Foi aí que o professor me colocou no lixo, e eu tive que sair com a ajuda de outro colega’’. C.V.S. afirma ainda que o professor o chamou de lixo. O professor, de 35 anos, que leciona há catorze, afirma: ‘‘Foi tudo uma brincadeira.’’ A diretora concorda: Tudo não passou de uma brincadeira’’’. Nós observamos, com tal fato, que estudar, entender, pesquisar o bullying se torna uma necessidade urgente, para uma sociedade mais humana, justa e pluralista.


3. Bullying e os problemas dos agressores

O bullying não é um fenômeno novo, sempre existiu, entretanto, por muito tempo, ficou sem um nome próprio para designá-lo. Segundo Silva (2015, p.125) ‘O bullying sempre existiu nas escolas; no entanto, somente há pouco mais de 30 anos começou a ser estudado sob parâmetros psicossociais e científicos e recebeu a denominação especifica pelo qual é conhecido atualmente em todo o mundo’’ O Brasil demorou a tomar conhecimento do problema. ‘’ No Brasil o atraso em identificar e enfrentar o problema foi enorme. Por aqui, o tema só começou a ser abordado com a sociedade a partir de 2000, quando a pedagoga e historiadora Cleo Fante começou uma pesquisa séria e bastante abrangente sobre o assunto’’ (SILVA, 2015, p.125).

É de suma importância o trabalho que vem sendo feito sobre o tema. Entretanto, estamos longe de achar uma solução para um problema tão complexo quanto o bullying. Apesar dos estudiosos estudarem o âmago do fenômeno bullying, e ele ser amplamente difundido, as escolas não dão respostas satisfatórias, haja vista sua inércia perante o fenômeno, a ponto de alquimiar sua existência.(SILVA, 2015, p.125).

A palavra bullying até pouco tempo atrás era pouco conhecida do grande público. De origem inglesa, é utilizada para qualificar comportamentos violentos no âmbito escolar, tanto de meninos quanto de meninas. Entre esses comportamentos, podemos destacar agressões, assédios e ações desrespeitosas realizados de maneira recorrente e intencional por parte dos agressores. (SILVA, 2015, p.13)

Esses agressores, por mais que pensemos que são somente crianças, muitas vezes possuem características perigosas em sua personalidade: Eles podem ser de ambos os sexos. Possuem, em sua personalidade, traços de desrespeito e maldade, e, na maioria das vezes, essas características estão associadas a um perigoso poder de liderança que, em geral, é obtido ou legitimado por meio da força física ou de intenso assédio psicológico (SILVA, 2015, p.29). Existem alguns tipos de vítimas. Três tipos delas são vítima típica, vítima agressora, vítima provocadora. A vítima típica é ‘’É o aluno que apresenta pouca habilidade de socialização. Em geral, é tímido ou reservado e não consegue reagir aos comportamentos provocadores e agressivos dirigidos contra ele. ’’(SILVA, 2015, p.25), Temos também a vítima provocadora: ‘’É aquela capaz de insuflar em seus colegas reações agressivas contra si mesma. No entanto, não consegue responder aos revides de forma satisfatória. Ela, em geral, discute ou briga quando é atacada ou insultada’’(SILVA, 2015, p.27), e a vítima agressora: ‘’Ela reproduz os maus tratos sofridos como forma de compensação’’(SILVA, 2015, p.28). Ademais, os pais precisam prestar atenção se seus filhos são agressores, e não simplesmente se são vítimas, pois os agressores têm um futuro trágico na maioria das vezes: ‘’Todos têm receio de que o filho seja alvo de humilhação, exclusão ou brincadeiras de mau gosto por parte dos colegas, para citar exemplos da prática, mas poucos são os que se preocupam em preparar o filho para que ele não seja autor dessas atividades’’(SAYÃO, 2008, p.9). Como já foi dito, a maioria dos agressores também fica com problemas ulteriormente.

Estudos apontam para o fato de os bullies possuírem maior probabilidade de praticar atos de delinquência e criminalidade. Uma pesquisa realizada pelo psicólogo norueguês Dan Olweus acompanhou um grupo de adolescentes autores de bulying, entre doze e dezesseis anos, ao longo de mais de uma década (estudo longitudinal). Ele concluiu que 60% dos adolescentes agressores haviam sido penalizados com pelo menos uma condenação legal antes de completarem 24 anos. (SILVA, 2015, p.122)

Devemos nos manter sempre alertas, tanto para as vítimas, como para os agressores e estarmos preparados para lidar com essas infelizes situações que, infelizmente, ocorrem o tempo inteiro no ambiente principal dos jovens, a escola.


4. As consequências do bullying

Com o passar do tempo começou a se ter novas modalidades de bullying, principalmente em decorrência da contemporaneidade e seus avanços tecnológicos.

Os avanços tecnológicos também influenciam esse fenômeno típico das interações humanas. Com isso surgiram novas formas de bullying que se utilizam de aparelhos e equipamentos de comunicação (celular e internet) e que são capazes de difundir, de maneira avassaladora, calúnias e maledicências. (SILVA, 2015, p.16)4

Existem ainda outras modalidades de bullying, virtual, em decorrência disso, fica mais difícil tornar o mundo um lugar mais justo, respeitoso, pluralista, e exige mais esforço das pessoas que se importam.

‘’Outra modalidade de bullying virtual que tem sido amplamente praticada, de forma covarde, é o sexting. A prática consiste em compartilhar fotos, mensagens de texto e vídeos sensuais ou de cunho erótico sem a autorização da vítima’’ (SILVA, 2015, p.97)

O sexting vem aumentando cada vez mais e preocupando as autoridades em crimes digitais. Motivados por forte paixão e por estarem em fase de descoberta sexual, as adolescentes ainda não tem maturidade suficiente para entender que as trocas de intimidade ou a ‘’prova de amor’’ não serão eternas e que, no universo virtual, nada fica entre quatro paredes. ( SILVA, 2015. P.97)

Os pais devem ficar atentos com suas filhas. No início da adolescência, por não terem ainda tanta responsabilidade e estarem se descobrindo, podem acabar se tornando vítimas de sexting. É importante que os pais mantenham um bom diálogo com as filhas para que elas se abram com eles, podendo, então, aconselhá-las nessa fase tão sensível. E os autores devem ter em mente que isso, além de ser imoral, é crime.

Por aqui, compartilhar conteúdos de cunho erótico ou imagens de nudez sem a permissão da vítima é considerado crime, que pode ser enquadrado em diversos artigos do Código Penal. Pelo Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), a publicação de fotos ou vídeos de crianças ou adolescentes em situações eróticas ou pornográficas também é qualificada como crime grave. (SILVA, 2015, p.98)

‘’Infelizmente, qualquer um de nós está sujeito a receber conteúdos indesejáveis, ter o e-mail invadido ou se deparar com montagens bizarras de suas fotos ou vídeos no universo virtual. Não há vacinas eficazes contra isso’’ (SILVA, 2015, p.98).

O bullying pode levar a vítima a ter depressão, fobia escolar, transtorno de estresse pós-traumático, transtorno obsessivo-compulsivo, e muitas outras consequências. ‘’Observa-se um número crescente de TEPT em adolescentes que estiveram envolvidos com bullying, especialmente quando sofrem agressões ou presenciaram cenas de extrema violência e abusos sexuais.’’(SILVA, 2015, p.22)5

‘Momentos de forte estresse como pressões psicológicas (tal qual o bullying) podem abrir um quadro de TOC em pessoas com predisposição genética ou até mesmo intensificar o problema preexistente’’(SILVA, 2015, p.22) 6

‘’ A depressão não é apenas uma sensação de tristeza, de fraqueza ou de baixo astral. É muito mais do que isso: trata-se de uma doença que afeta o humor, os pensamentos, a saúde e o comportamento. ‘’ (SILVA, 2015, p.19)

Caracteriza-se pelo medo intenso de frequentar a escola, ocasionando repetência por faltas, problemas de aprendizagem e/ou evasão escolar. Quem sofre de fobia escolar passa a apresentar diversos sintomas psicossomáticos e todas as reações do transtorno do pânico dentro da própria escola. Isto é, a pessoa não consegue permanecer no ambiente onde as lembranças são traumatizantes. (SILVA, 2015, p.18)

O bullying, além de ser um problema altamente complexo e que ficou mais difícil ainda com a chegada dos instrumentos tecnológicos, que trouxe novas formas de bullying como já sublinhado nesta obra, acaba sendo um círculo vicioso, o que o torna ainda mais complexo e perigoso.

É fundamental destacar também o fenômeno da conversão que costuma ocorrer em todos os tipos de bullying, sejam os ditos reais, sejam os chamados virtuais. Converter significa “adotar outro modo de vida, outra ideologia”. Trocando em miúdos: muitas vítimas de bullying acabam por converter-se em bullies, ou seja, em praticantes das mesmas maldades de que foram vítimas. A maioria dos convertidos adota essa postura como uma forma de reagir aos maus-tratos sofridos ou mesmo de revidá-los. Triste ironia: as vítimas se transformam em agressores de novas vítimas, num círculo vicioso que delineia a expansão da prática do bullying. (SILVA, 2015, p.101)


5. Existe solução para o bullying?

No decorrer da história humana, existiram muitas crenças, mitologias. O bullying é como se fosse um Baku, que usa suas capacidades para estragar os sonhos dos jovens, ao invés de livrá-los dos pesadelos. 7 Diversos jovens cheios de sonhos, planos, muitas vezes perdem tudo, seja porque decidiram tomar uma medida drástica para acabar com toda a sua dor, seja porque decidiu sair da escola, pois não suportavam mais o ambiente, comprometendo seu futuro, enfim, ele, o bullying, ‘’devora’’ todos os sonhos dos nossos jovens.

Achar uma solução para o bullying está longe de ser uma tarefa fácil. Entretanto, devemos levar o problema a sério e utilizar os meios que estão ao nosso alcance para pelo menos darmos o primeiro passo a um mundo melhor.

Para começar a virar esse jogo, as escolas precisam, inicialmente, reconhecer a existência do bullying (em suas diversas formas) e tomar consciência dos prejuízos que ele pode trazer para o desenvolvimento socioeducacional e para a estruturação da personalidade de seus estudantes. Bullying é um fato, e não dá mais para botar panos quentes nas evidências. (SILVA, 2015, p.126)

Os diretores, coordenadores, professores e, até mesmo, os pais reconhecerem a existência e a seriedade do assunto já é um grande avanço no combate a esse terrível mau. Por mais que essa batalha contra o bullying seja extremamente difícil, todos que desejam um mundo mais humano devem dela fazer sua parte, no que lhe couber, longe de ser uma solução, mas é o primeiro passo.


CONSIDERAÇÕES FINAIS

O tema desse trabalho é de grande relevância para a sociedade em geral. Refletir sobre esse assunto de maneira séria é de suma importância para construirmos uma sociedade justa, igualitária, pluralista, humana, menos preconceituosa. Além da importância para o próprio autor, que desde sempre observou tal fenômeno em sua trajetória acadêmica e entende ser um absurdo as atitudes de muitos estudantes. O objetivo desta obra consistiu em uma reflexão em derredor do bullying e sua relação com a criminalidade e a saúde mental dos jovens.

Nesta obra, vimos como o bullying pode levar sérios prejuízos ao futuro dos jovens, a sua saúde, pode levá-los a ter desde depressão até diversas outras doenças mentais. Ademais, a íntima conexão do bullying e criminalidade, haja vista que muitos agressores se tornam delinquentes com o tempo. A escola busca agir como se o bullying não existisse em sua instituição de ensino, os pais a tratam muitas vezes como um ambiente totalmente saudável. E justamente o primeiro passo para se combater esse mau é reconhecer sua existência e ulteriormente tomar as devidas medidas.


REFERÊNCIAS

CALHAU, Lélio Braga. Resumo de Criminologia. 5ª Edição. Niterói: Impetus, 2009.

COSSALTER, M. E. (2011). Bullying- a escola como campo de guerra. Dissertação (Mestrado em Educação, Arte, e História da Cultura) - Universidade Presbiteriana Mackenzie, São paulo .

FERRARI, W. HÁ EXATOS 21 ANOS, OCORRIA O BRUTAL MASSACRE DE COLUMBINE, NOS EUA. Aventuras na História. Disponível em: <https://aventurasnahistoria.uol.com.br/noticias/reportagem/ha-exatos-21-anos-aconteciaobrutal-massacre-de-columbine-nos-eua.phtml> Acesso em: 26 de junho. 2020. 01: 13.

NETO, A. A. (2005). Bullying- comportamento agressivo entre estudantes. Jornal de pediatria, p. S164 S172.

SILVA, A. B. B. Bullying: mentes perigosas nas escolas. 2ª Edição. São paulo: principium, 2015.

SAYÃO, R. ‘’Bullying e incivilidade’’. Folha de São Paulo, São Paulo,06 de março. 2008. Equilíbrio. Disponível em: <https://www1.folha.uol.com.br/fsp/equilibrio/eq0603200809.htm> Acesso em: 22 de maio. 2020, 01:06.


Notas

  1. .

  2. .

  3. Que causa efeitos só entre as partes envolvidas.

  4. Neste caso, trata-se de cyberbullying.

  5. TEPT: Transtorno de estresse pós-traumático.

  6. TOC: Transtorno obsessivo-compulsivo.

  7. Baku é uma criatura mitológica. Acreditava-se que o Baku era uma criatura benevolente que devorava os maus pesadelos.

Sobre o autor
Rodrigo Vaz Sampaio Silva

"Não deserdar a justiça." Ruy Barbosa.

Informações sobre o texto

Este texto foi publicado diretamente pelos autores. Sua divulgação não depende de prévia aprovação pelo conselho editorial do site. Quando selecionados, os textos são divulgados na Revista Jus Navigandi

Mais informações

Este trabalho foi apresentado à disciplina Métodos de Pesquisa e Estudos em Direito e Cidadania, sob a supervisão da orientadora Ana Cláudia Gusmão, da Faculdade de Direito- Universidade Católica do Salvador 2020.

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