A chamada classe social nada mais é que a divisão de pessoas feita a partir do seu status social e de outros fatores ligados a ele. Está divisão demonstra desigualdade que existe, podemos perceber essa diferença e quando claramente diferenças entre pessoas de classes sociais alta e baixas. Podemos citar aqui o que acontece com algumas dessa pessoas, que faz a diferença, pessoas que não conseguem estudar e melhorar suas condições de vida infelizmente torna-se cada vez mais atrasadas, resultando na dificuldade em conseguir emprego e renda, em contrapartida, as pessoas com grau de instrução melhor tende a cada dia mais se atualizar e renovar seus conhecimentos , fazendo com que suas oportunidades sejam mais ampla. O fato é que, as autoridades são as principais causadoras desse processo de desigualdade que causa exclusão e que gera violência. É preciso que as autoridades projetem uma vida mais digna e com baixa renda para que possam trabalhar e ter o sustento do lar entre outros. Um dos traços mais significativos do nosso subdesenvolvimento é, com certeza, a injusta e a cruel desigualdade social e a inacreditável concentração de renda. Caminhar rumo ao desenvolvimento social e a uma sociedade mais justa é uma missão que precisa ser vencida. Enfrentar as várias faces das desigualdades e dos preconceitos que atrasam a vida de tantos, só se fará possível quando começamos a desenvolver um espírito crítico para analisar as condições de vida da grande massa da população. Refletir sociologicamente a educação e, sem sobra de dúvida, concluir que existe uma grande urgência de novas propostas que possam levar soluções eficazes.
Falar em justiça social ou em democracia no Brasil, sem lembrar daquelas pessoas que não podem desfrutar dos mesmo bens em serviços das camadas economicamente privilegiadas, contraria todo e qualquer discurso vigente, pois, infelizmente, são a prova viva da gigantesca desigualdade que assola nosso país.
As classes sociais mostram as desigualdades da sociedade capitalista. Cada tipo de organização social estabelece as desigualdades, de privilégios e de desvantagens entre os indivíduos.
Desta forma entende-se a necessidade da formulação de um novo pacto social que vá de encontro com a exigências da maioria da população, promovendo a justiça através da redistribuição de bens e riquezas, uma maior intervenção do estado na busca pela igualdade e liberdade. A forma de desenvolvimento adotado, precário e desigual, proporcionava o enriquecimento apenas dos que estavam no comando. A desigualdade e consequentemente a pobreza, sempre presentes no decorrer da história, desta forma, que a pobreza é decorrente das realizadas pelos próprios homens.
As desigualdades são vistas como absolutamente normais como algo sem relação com produção no convívio na sociedade, mas analisando atentamente descobrimos que essas desigualdades para determinados indivíduos são adquiridos socialmente. As divisões em classes se da na forma que o indivíduo esta situado economicamente e sócio-politicamente em sua sociedade. Essas desigualdades não eram somente econômicas mas também intelectuais, ou seja o operário não tinha direito de desenvolver sua capacidade de criação, o seu intelecto.
Fica desta forma a reflexão, fica possível perceber que a desigualdade social e como conseqüência desta pobreza, refletem as ações direcionadas e determinadas pelas formas de pensar e planejar nossa sociedade.
BIBLIOGRAFIA
Educação e Sociologia – Durkheim,Emile.
Educação e sociologia 7ª edição São Paulo , Melhoramento, 1967;
Desigualdade Social no Mundo Notíciais – Fábio.
Desigualdade Social – Jorge Augusto Monteiro Carrica.