As conquistas da mulher já vêm desde o direito romano, na época a mulher era vista como objeto de posse para o pai marido e família e tornou um ponto de partida durante a I e II Guerra Mundial. Nesta época as mulheres executavam no mercado de trabalho tarefas designadas para o sexo masculino. Neste período os homens iam para a guerra e as mulheres tinham que assumir toda responsabilidade do lar, ou seja, administravam o negócio de família, tomando a posição do marido no mercado. Daí surgiu à necessidade das mulheres, deixarem suas atividades do lar e passara a exercer atividades que antes eram realizados pelos homens. Surgiu a necessidade das mulheres começarem a fazer parte do mundo do trabalho. Mas, seus trabalhados não eram reconhecidos pela sociedade, ou seja, não havia valorização na ao de obra feminina. De forma discreta as mulheres foram aos poucos sendo inseridas no mercado de trabalho, com suas atividades de costuras, bordadas, entre outras artes. Aos poucos foram tomando espaço no mercado, ganhando apoio e recebendo incentivos e sua mão de obra. No Brasil até os anos 70 inserção da mulher no mercado de trabalho, surgiu de forma lenta. Porém, conforme pesquisas realizadas pelo PEA - População Economicamente Ativa, a inserção da mulher no mercado de trabalho vem crescendo de forma considerável, passando de um índice de 21% para 40% nos anos atuais.
Apesar das diversas dificuldades, a mulher vem conquistando seu espaço no decorrer dos tempos em diversos ramos profissionais, mesmo nas atividades que tem forte representação masculina, como por exemplo, jogadores de futebol, juízes de futebol, soldados, executivos e operadores de plataformas marítimas de petróleo, juízes de direito entre outras. Porém, mesmo adquirindo essas conquistas ainda existem preconceitos e explorações; como também a luta das mulheres para manter tais conquistas.