Apesar de Bolsonaro estabelecer uma política de aliança com Trump, recentemente o Congresso norte-americano através de dois de seus Senadores de oposição (ao Trump) disse que o Brasil deveria ter providencias imediatas quanto a Amazônia ou Congresso (norte-americano) deveria intervir na questão das queimadas, embora não se compreenda bem o seu significado.
Como o mundo repudia a movimentação de fronteiras, o que contraria Tratados de pós Guerra, bem como das colonizações e delimitações fronteiriças, é evidente para mim, a boa intenção do Congresso norte-americano ao suscitar o debate como um problema também norte-americano.
É exatamente o Congresso americano que fiscaliza e libera verbas ao Executivo, e se sabe da sua única exceção de manifestação e controle, em caso de resposta imediata em caso de ataque nuclear, ainda assim, a declaração de guerra deverá ser aprovada pelo nobre Poder Legislativo.
Nós brasileiros somos pobres e pacatos, custamos a se levantar contra a corrupção no poder, e apesar da crise econômica dos EUA, eles estão seguramente a um século a frente em tecnologia e inteligência, apesar de tudo, ainda possuem credibilidade suficiente para imprimir dólares a rodo...
Exatamente neste ponto, o Brasil busca ajuda aos seus históricos aliados iluministas, sem ameaças ou aceitação de provocações de correntes militares, e o que ademais poderá também aquecer a economia norte-americana, por trabalharmos com títulos da sua dívida pública, e que certamente retornaram a fonte, na compra de mercadorias, badulaques eletrônicos e programas de computador, enlatados de filmes eletrônicos, viagens de excursão e tantas outras fontes de lucro contra nossa história e cantada como sempre “dormida em berço esplêndido”.
O PRESENTE TEXTO RESSALTA A IMPORTÂNCIA DO DÓLAR NA ECONOMIA MUNDIAL MESMO SEM RESPALDO PARA SUA EMISSÃO
Cassio Montenegro
Bacharel - Universidad Empresarial – Costa Rica. Concursado no V Exame da Ordem dos Advogados do Brasil.
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