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La Tecnología Y Los Tratados De Desarme.

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Agenda 17/05/2020 às 15:21

[1]ARON, Raymond, Paz e Guerra entre as Nações, São Paulo: Imprensa Oficial do Estado, 2002. Raymond Aron[1] , Paz e Guerra entre as Nações, São Paulo: Imprensa Oficial do Estado, 2002. “a palavra guerra pode ser definida como o choque de condutas organizadas, uma prova de forças entre “equipes”.

[2]Bergson ,Henri. As Duas Fontes da Moral e da Religião, Lisboa, Almedina, 2005 “a sociedade natural é normalmente belicosa e as guerras decisivas ou verdadeiras guerras foram guerras de aniquilação Era preciso haver um instinto de guerra e como houve guerras ferozes e que poderiam se chamar de “naturais”, ocorreram também 177 muitas guerras acidentais, apenas para impedir que o instinto bélico se enferrujasse.

[3] CLAUSEVITZ, Carl Von. Da Guerra, São Paulo: Martins Fontes, 2010. a guerra é um duelo em escala mais vasta e devemos ter a imagem de dois lutadores onde cada um deles tenta impor a sua vontade sobre o outro A guerra é pois um ato de violência destinado a forçar o adversário a submeter-se à nossa vontade.

 

[4]WRIGHT, Quincy. A Guerra, Rio de Janeiro: Bibliex, 1988. “são quatro os tipos de guerras. Inicialmente certas sociedades arcaicas só lutavam para se defender, tais guerras são denominadas defensivas. Outras por sua vez fazem a guerra, mas sem objetivos de ordem política ,econômica, buscando vingar injurias sofridas ou ainda somente matam homens que não pertencem ao seu grupo para utilização de seus cadáveres para cerimonias, ou ainda lutam apenas pelo prazer da competição ou senso esportivo ou pelo simples desejo de prestígio, são as guerras denominadas sociais. Uma terceira categoria faz a guerra para adquirir terras, mulheres ou escravos e contam com guerreiros profissionais que desenvolvem uma arte tática, tais conflitos são denominados econômico-político e por fim há um tipo de guerra desenvolvido por uma classe militar que deseja manter o regime ou império que edificou tais sociedades que podem até ser consideradas arcaicas, surgiram na história por meio das guerras aristocrático-conquistadoras sendo que para estas a guerra seria um rito para conquista, enriquecimento e até instrumento de domínio”.

 

 

[5]LE ROUX, Patric, O Império Romano, tradução de William Lagos. – Porto Alegre: :  menciona “O Império se constituiu ao longo das gerações com a argamassa do sangue, da coragem e das armas do povo romano e de seus adversários. Desse modo,é plenamente coerente salientar o fato de que nunca ocorreram fases em que houvesse realmente uma ausência de guerra, mas somente uma passagem da atividade guerreira para o segundo plano”.

 

[6]HASTINGS[6], Max. Inferno - O Mundo em Guerra 1939-1945. Rio de Janeiro: Intrínseca Ltda., 2012. “As cidades destruídas e ninguém foi poupado, nem soldados nem os civies a maior vítima da guerra, 60 mil britânicos foram mortos por bombardeios aéreos alemão no período 1940/41. Na Alemanha, 158 cidades sofreram ataques. Hamburgo em julho de 1943 e Dresden em fevereiro de 1945 foram completamente destruídas. No Japão, 65 cidades foram transformadas em escombros pelos bombardeios aéreos”.

 

[7]Para CHAMAYOU[7], Grégoire. Teoria do Drone. São Paulo, Cosac Naify, 2015. Em sua obra sustenta que “embora os drones fossem utilizados desde a Guerra do Vietnã (1959-1975), naquele momento para verificação de áreas de combate e reconhecimento de terreno inimigo para evitar a exposição desnecessária do homem,  pouco antes dos ataques de 11 de setembro, teve-se a ideia de equipar um drone, apelidado de “Predator”, com um míssil anticarro, tendo sido realizados testes bem sucedidos em 16 de fevereiro de 2001”

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[8]HUSEK, Carlos Roberto. Curso de Direito Internacional Público. São Paulo: LTr, 14ª ed., 2017. Afirma que “ A noção de soberania está intimamente ligada ao Estado, à plenitude do Poder Público, ao exercício do mando [...] Duas ideias caracterizam a soberania: a supremacia interna e a independência de origem externa. No âmbito dos tratados de desarmamento a soberania está intimamente ligada ao Estado, pois somente estes podem de fato atuar nesse sentido”.

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[9]MORGHENTAU, Hans Joachin. A Política Entre as Nações – A luta Pelo Poder e Pela Paz. Brasília, Ed. Universidade de Brasília, 2003. quando diz que;” Deve ser buscada a enfermidade, de que o desejo de armas, ou a sua posse é um mero sintoma [...] lembrando que o desarmamento, não menos que a corrida armamentista, é um reflexo das relações de poder entre nações em causa própria”.

[10]CLAUSEVITZ, Carl Von. Da Guerra, São Paulo: Martins Fontes, 2010. “na guerra um meio de proporcionar o desarmamento inclusive, definindo a guerra como uma ferramenta política onde A guerra é uma continuação da política por outros meios. Em contraponto a essa ideia tem-se a visão de que a guerra seria puramente um duelo entre duas vontades. Contudo na sua concepção a guerra nunca é ilimitada, sendo sempre restrita por objetivos políticos e outros, e antes de tudo um ato de violência destinado a forçar o adversário a submeter-se a nossa vontade vontade em que se encontra, antes de mais nada, a violência original do seu elemento, o ódio e animosidade, que é preciso considerar como um cego impulso natural, depois o jogo das probabilidades e do acaso, que fazem dela uma livre atividade da alma, e, finalmente, a sua natureza subordinada de instrumento da política por via da qual ela pertence à razão pura”.

 

 

Sobre o autor
Ivo Franklin de Moura Bezerra .:

Contabilista,graduado em direito ,Pós Graduado em Contabilidade e Planejamento tributário,mestre em auditoria e pericia tributaria,mestre em defensa nacional e internacional,Doutorando Em Ciências jurídicas e Sociais, na U C A Pontifícia Universidade Católica da Argentina.Auditor fiscal,Coordenador de tributos,Chefe de fiscalização,Secretario de tributação,Docente de pós Graduação.Contador na Bezerra & Rêgo contabilidade e planejamento tributario

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apresentado para aprovacao no curso de mestrado na UNDEF Universidad de la defensa nacional (argentina) na disciplina de Economia.

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