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COMUNICAÇÃO EM PÚBLICO

Agenda 06/04/2018 às 10:17

Continuação, comunicador, comunicar bem em público, orador, empatia, assistência.

Comunicar é uma necessidade. Como se comunicar bem em público? O Professor Reinaldo Polito, desenvolve este assunto em seu livro: Superdicas para falar bem em conversas e apresentações. Saraiva. 2005.  

Segundo o autor, a conversa não deve ser apenas muitas informações ou troca de palavras, ela deve ter um sentido lógico, em qualquer que seja a circunstância. O método de pergunta pode produzir um efeito satisfatório.

“Saber conversar é ter habilidade para contar histórias interessantes, mas também é a arte de saber fazer perguntas apropriadas para o momento” p.11.

As perguntas rápidas e curtas são bom exemplo: “Onde? Há quanto tempo? Quem? Quando?”  Aqui é possível obter um resultado rápido do questionamento, sem prejuízo para a continuação do tema.  Isto por ser perguntas fechadas.

Já quando o propósito é convidar a pessoa a participar, do assunto, e também descobrir a sua real necessidade, as perguntas abertas são provocantes, e exigem uma coordenação de raciocínio: “O que?  Por que?  Como? De que maneira?”, p 12.

O bom humor do comunicador é de grande importância, e deve manter a sua empatia, para com a sua assistência, evitar linguagem imprópria, a “baixaria” deve ser excluída do vocabulário do orador. A ironia pode ser utilizada com elegância, sem a intenção de ofender o seu público.  O humor não pode ser confundido com vulgaridade, deve ser útil para tornar o ambiente alegre e agradável a todos.

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Não brinques com o público, ao tratar de coisa séria, ele saberá interpretar o sentido da brincadeira de “mal gosto”, há vários fatores que podem implicar:  a cultura, o nível intelectual, o ambiente e outros.

“As pessoas podem ficar chateadas e se sentirem traídas quando acompanham um raciocínio de maneira compenetrada e, no final, ou melhor depois do final, são informadas de que tudo não passou de uma brincadeira”, pp.15,16.

Havendo necessidade de uma brincadeira, informe ao ouvinte antes de apresentá-la, assim poderá evitar risco de descontentamento.

Se auto avaliar é importante, todavia não deve se prender aos erros do passado, mas avançar na certeza de que o futuro o espera. Autocritica tem o seu papel, o qual não dever ser uma auto depreciação. A autoanalise precisa funcionar como um instrumento, para melhorar as relações consigo e com o público.

Conclui-se que quem sabe contar história, “por melhor que seja a narrativa que estiver contando, se for longa resista, não corte. O melhor laboratório para testar suas histórias e tiradas espirituosas é em casa ou com seus amigos”. Se com eles não funcionar com outras pessoas muito menos.  Conte histórias diferente, pois   estas poderão despertar o interesse dos ouvintes. Saber se comunicar bem é se deixar compreender pelo ouvinte, de forma não paire dúvida sobre o tema abordado pelo orador.

 

 

 

 

Sobre o autor
Dr. Edimar Ribeiro

Pós-graduação • Especialista em Direito Imobiliário, • Especializado em Direito Civil e Direito Processual Civil - ESA Escola Superior de Advocacia OAB/SP. Mestre em Ciência da Religião. Doutorando em Direito. Graduação: • Bacharel em Direito - ADVOGADO • Bacharel em Teologia - Universidade Presbiteriana Mackenzie. Outros Cursos: • Advocacia Civil. • Advocacia Trabalhista. •Direito de Família. Direito Eleitoral Direito Público.

Informações sobre o texto

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