No que você está pensando?
Estou cá, pensando sobre o desemprego no Brasil.
Ando convicto de que exista um culpado, porém, não atribuo tão elevado índice (pesquisa IBGE/2017) a existência de uma ‘crise’.
Tempos difíceis sempre existiram na História, seja em ‘terrae brasilis’ ou no resto do mundo!
O que me parece de fato estar acontecendo é uma mudança generalizada na mentalidade de muitos, principalmente daqueles que optam por não se qualificar, que não querem trabalhar, que não intentam nada com nada e vivem aguardando que as coisas caiam do céu.
Parece-me que chegamos a cumeeira da preguiça e do desleixo!
Bons empregados estão em extinção, quão muitas profissões estão carentes (enquanto tantos dizem por aí ‘estar procurando emprego’).
As pessoas querem escolher onde vão trabalhar, qual o horário hão de cumprir e quanto devem receber pelos seus esforços, sem esforçarem! Sem vestirem de fato a camisa de seus empregadores. Em grande parte, não atendem minimamente as expectativas sobre elas iças, e como papagaios repetem ao vento ‘tenho direito’, ‘tenho direito’, ‘tenho direito’.
O presente nos oferece uma oportunidade mágica para que exploremos como nunca nossas capacidades, baila no ar infinitas novas possibilidades, é chegada a hora de preparar esta nação para ser uma Nação!
Que os brasileiros saibam fazer de suas dificuldades, trampolins para vitórias colossais em seu processo civilizatório. De país ‘em desenvolvimentos’, havemos de ser um país desenvolvido ao término deste momento. Basta que o ‘indivíduo’ saia do sofá, da cama, da mesa de bar, da casa da sogra ou da mãe que lhe sustenta mesmo após os 40 (quarenta), e cumpra seu papel social. Trabalhar não é feio! Estudar não é tortura! Um Brasil livre da ignorância, não tem preço!