João e Pedro eram amigos desde os tempos escolares. Estudaram na mesma sala, entraram juntos na faculdade e se formaram na mesma turma. Eram parecidos em tudo: mesmo nível intelectual, mesmas condições econômicas e mesmas ambições. Porém, o destino reservou um futuro bem diferente para cada um.
João conseguiu ser aprovado em um dos concursos mais difíceis do país e realizou seu sonho ao se tornar juiz federal. Pedro, que também queria ser juiz, acabou sendo reprovado em todos os concursos. Hoje, trabalha como motorista de aplicativo e reclama de tudo.
Você deve conhecer histórias semelhantes. Duas pessoas igualmente capacitadas e com os mesmos objetivos que terminam em lugares opostos do pódio da vida. Um alcança o sucesso e vive feliz. O outro fracassa e vive frustrado.
Por que isso ocorre? Por que uns vencem e outros falham, mesmo tendo iguais condições, talentos e oportunidades?
Seria tentador atribuir essa diferença à sorte. Mas a sorte favorece a mente bem preparada, já dizia Louis Pasteur. E a preparação da mente é uma questão de escolha e não do acaso.
O que faz a diferença é algo muito mais controlável. A capacidade de evoluir com eficiência é o segredo. Algumas pessoas voam cada vez mais longe graças à adoção de métodos de aprendizagem que levam a uma melhoria contínua. Outras não sabem aprender e ficam atoladas na lama da estagnação.
Há mais de vinte anos, pesquiso sobre métodos de aprendizagem, tentando descobrir quais os mais eficientes. Hoje, mesmo depois de ter ingressado na magistratura federal, continuo mapeando, avaliando e selecionando as melhores ferramentas para aplicar na minha atividade profissional e acadêmica. Como resultado desse esforço, escrevi o livro Superaprendizagem: a ciência da alta performance cognitiva.
O livro é sobre como extrair o máximo de sua capacidade cognitiva. É sobre como otimizar o tempo para não desperdiçar energia com práticas ineficientes. É sobre como formar hábitos para construir uma rotina produtiva e sobre como evoluir continuamente sem estresse e sem depender da força de vontade. É sobre como aprender mais, mais rápido e melhor.
Você já refletiu sobre a eficiência do seu próprio método de aprendizagem? Você sabe como as mentes mais bem-sucedidas aprendem e quais são os melhores métodos validados pela ciência? Você acredita que já aprendeu tudo? Que não precisa se preocupar com seu desenvolvimento pessoal e com os novos desafios que ainda virão?
Estamos acostumados a pensar na aprendizagem como uma fase da vida, como se encerrássemos o ciclo com o término do ensino formal. Porém, a aprendizagem é uma necessidade contínua que só aumenta com o passar do tempo, pois os desafios vão se tornando mais complexos, e as habilidades necessárias para enfrentá-los, cada vez mais sofisticadas.
Seja qual for a sua profissão, o seu status e a sua ambição, você precisará desenvolver um bom sistema de aprendizagem para não ficar para trás. Como explica Yuval Noah Harari, a arte de se reinventar será a habilidade mais essencial deste século.
Pode até parecer inconveniente, mas dedicar algumas horas à compreensão da aprendizagem é a melhor forma de evoluir mais rápido. Por exemplo, você conhece o seu horário nobre biológico? Você organiza a sua rotina de acordo com o seu cronotipo? Você estimula o inconsciente a trabalhar de modo difuso nas horas em que seu cérebro está relaxado? Você programa o seu sono para maximizar a fixação do conteúdo assimilado? Você não faz nem ideia do que tudo isso significa?
Se você não pensa sobre essas coisas, provavelmente está desperdiçando tempo, energia e dinheiro. É provável que você esteja contaminado pela ilusão de aprendizagem, achando que está evoluindo quando, no fundo, por não usar métodos eficientes, está apenas ocupando a mente com informações que serão rapidamente esquecidas. E o pior: está deixando de utilizar todo o seu potencial, pois quem não aplica os melhores métodos vive em estado subótimo de funcionamento e nem se dá conta disso.
Quando adotamos as melhores estratégias para nos motivar, organizar o tempo, descansar corretamente, construir hábitos saudáveis e treinar com eficiência, a evolução é inevitável. E para adotar as melhores estratégias, é preciso conhecê-las.
Não é à toa que os top performers recomendam livros de desenvolvimento pessoal, como Hábitos Atômicos, Mindset, Motivação 3.0, Trabalho Focado, O Poder do Hábito, Mais Rápido e Melhor, Nudge, Rápido e Devagar, A Nova Ciência do Sono e do Sonho, Os Segredos da Nova Ciência da Expertise, A Ciência da Aprendizagem Bem-Sucedida, entre vários outros.
A Superaprendizagem é uma ponte que encurta caminhos, unificando todo esse conhecimento em um só livro.
Além de sistematizar o conhecimento de ponta, o livro também é uma espécie de caixa de ferramentas para uma vida intelectualmente produtiva. Nele, há dicas práticas para realizar uma leitura de alto impacto, construir um sistema de anotação poderoso, aplicar técnicas efetivas de treino, montar uma rotina de acordo com o ciclo circadiano, aprimorar hábitos com sabedoria, e assim por diante.
Como se vê, SuperAprendizagem não é apenas uma "fórmula de aprovação", nem um método para tirar boas notas, mas um sistema de desenvolvimento cognitivo que tem utilidade em quase todas as dimensões da vida.
Afirmei que o diferencial das pessoas bem-sucedidas é a capacidade de evoluir com eficiência. Porém, há outro segredo: a curiosidade intelectual. Pessoas curiosas são leitores vorazes que estão sempre motivadas a experimentar coisas novas. Não se conformam e querem sempre evoluir. São elas que costumam brilhar.
Seja uma dessas pessoas e abrace a superaprendizagem como filosofia de vida. Se você quiser evoluir e voar mais alto, basta deixar que o livro se converta em seu manual de autoaprimoramento contínuo e permanente. Na pior das hipóteses, você ganhará alguns neurônios e se divertirá. Na melhor, você se tornará um superaprendiz e sua vida nunca mais será a mesma.
P.S. O Superaprendizagem está em pré-venda, com o valor mais baixo garantido na Amazon. Clique aqui e seja um dos primeiros a receber. E lembre-se: o que as pessoas chamam de inteligência apenas se resume a curiosidade (Aaron Swartz).