Os 8 Maiores Erros na Segunda Fase do Exame de Ordem

07/08/2023 às 11:39

Resumo:


  • Erros comuns na segunda fase do Exame de Ordem podem resultar na perda de pontos ou zerar a prova.

  • Utilizar canetas de cor diferente do edital, assinar a peça ou identificar a prova e ter letra ilegível são erros a serem evitados.

  • É essencial respeitar o tempo de prova, apresentar raciocínio coerente e seguir a ordem correta das respostas para garantir um desempenho satisfatório.

Resumo criado por JUSTICIA, o assistente de inteligência artificial do Jus.

Introdução

Neste artigo, abordaremos os oito principais erros que os candidatos à segunda fase do Exame de Ordem cometem, os quais podem resultar na perda de pontos ou até mesmo zerar a prova. É essencial estar ciente dessas falhas para evitá-las e garantir um desempenho satisfatório no exame. Acompanhe a seguir os erros mais comuns e as dicas para superá-los.

Erro 1: Utilizar Canetas de Cor Diferente do Edital

Um erro que compromete toda a prova é utilizar uma caneta de cor diferente daquelas previstas no edital. É crucial utilizar apenas as cores especificadas para validar sua prova. Caso a caneta falhe, você pode continuar com outra caneta da mesma cor, mas lembre-se de levar três canetas esferográficas de tubo transparente para a prova.

Erro 2: Assinar a Peça ou Identificar a Prova

Assinar a peça ou qualquer forma de identificação é fatal para a sua nota. Evite colocar seu nome, OAB, símbolos ou informações que identifiquem a sua prova, pois isso resultará em nota zero.

Erro 3: Letra Ilegível

A sua letra deve ser legível para que o examinador possa atribuir a pontuação correta. Treine a escrita à mão, pois escrever fora dos limites das margens estabelecidas em cada página também invalida o que foi escrito.

Erro 4: Apresentar Peça Diferente da Indicada no Gabarito

É fundamental responder com a peça correta que corresponda à solução do caso prático apresentado no enunciado. Leia e pratique resolvendo problemas práticos de edições anteriores para se familiarizar com as peças cabíveis.

Erro 5: Ausência de Raciocínio Coerente

Garanta que seu raciocínio jurídico seja coerente com a resposta apresentada. Evite contradizer suas próprias conclusões e mantenha a consistência em suas argumentações.

Erro 6: Erro na Ordem das Respostas

Ao responder às questões dissertativas, respeite a ordem de transcrição das respostas na folha destinada a cada item. Cada página tem uma finalidade específica, e não respeitar essa organização pode acarretar em nota zero.

Erro 7: Não Indicar o Item Respondido nas Questões

Nas questões dissertativas com mais de um item (letra A, B, C etc.), é fundamental indicar claramente qual item está respondendo. Não colocar a letra correspondente anula a resposta.

Erro 8: Não Respeitar o Tempo de Prova

Respeite o tempo limite de cinco horas para realizar a prova prático-profissional. Entregar a prova após o sinal indica que você respeita as regras e evita ser desqualificado.

Conclusão

A segunda fase do Exame de Ordem é um desafio que exige atenção aos detalhes para evitar erros que possam comprometer a sua nota. Utilizando canetas adequadas, evitando identificação pessoal, mantendo uma letra legível e respeitando a ordem das respostas e o tempo de prova, você estará preparado para enfrentar a avaliação com confiança. Lembre-se de praticar bastante e estar bem informado sobre as peculiaridades da prova para alcançar o sucesso na busca pela aprovação no Exame de Ordem. Bons estudos e boa sorte!

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Sobre o autor
Marco Aurélio Thompson

Bacharel em Direito pela UFBA e adicionalmente, possui pós-graduações em Direito Constitucional Aplicado pela Legale, Direito Digital pela Faceminas e LGPD pela Legale. Bacharel em Sistemas de Informação pela Unifacs, completou um MBA em Gestão de TI pela FMU e é pós-graduado em Análise de Sistemas e também em Inteligência Artificial pela Faculdade Iguaçu, Segurança da Informação pelo Cenes, Perícia Forense Aplicada à Informática pela Faceminas, Ethical Hacking e Perícia Forense, ambas pela UNICIV. Também é bacharelando em Administração de Empresas pela Unifacs e possui registro profissional como jornalista (0005536/BA). É professor licenciado em Pedagogia e Letras pela Unifacs, Matemática e História pela Estácio e Biologia pela Faveni. Possui pós-graduação em Jornalismo Investigativo pela Faceminas e concluiu ainda cursos de pós-graduação em Fitoterapia pela Faculdade Iguaçu, Neurociências na Educação e também Psicanálise pela Faveni, Psicopedagogia pela UNIFACS e Teologia pela Faculdade Iguaçu.

Informações sobre o texto

Este texto foi publicado diretamente pelos autores. Sua divulgação não depende de prévia aprovação pelo conselho editorial do site. Quando selecionados, os textos são divulgados na Revista Jus Navigandi

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