Os verdadeiros heróis brasileiros desconhecidos

25/05/2024 às 08:05
Leia nesta página:

O Brasil ainda é um país racista e preconceituoso, não reconhece os verdadeiros trabalhadores que alavancam a economia do país.

Só tem olhar para a elite que só sabem aproveitar dos trabalhadores sem nenhum grau de estudo.

A elite empresarial e a que mais lucra contratando trabalhadores com um baixo salário.

A elite política e um escárnio que só lembra do povo em véspera de eleição para tirar proveito. Não está preocupada com o desemprego e muito menos em apresentar algum projeto que venha favorecer os mais necessitados.

Eliete política está preocupada em fazer fake-news para lacrar nas redes sociais.

A elite política está preocupada em lacrar nas redes sociais e esquece de seus compromissos junto ao parlamento.

Será que não vão regulamentar Projeto de Lei 2.630/2020 apresentado no Congresso Nacional brasileiro em 2020. Também chamado de “PL das Fake News”, ele nasceu com o objetivo combater a disseminação de desinformação e notícias falsas nas redes sociais.

Os políticos que lucram com as Fakes News não estão preocupados com a regulamentação porque lucram.

Mas a população de baixa renda também tem um pouco de culpa por reeleger parlamentares que ao invés de preocupar em trabalhar em prol da população de baixa renda estão ocupados nas redes mostrando seus discursinhos bizarros.

Os verdadeiros heróis brasileiros desconhecidos são os que estão pendurados nos andaimes de construções ganhando um mísero salário enquanto a empreiteira lucra em cima destes trabalhadores.

O Sr. João e Sr. José, o Sr. Sebastião (Bastião) Sr. Geraldo e outros, estes, sim, são os verdadeiros heróis que saíram do interior deste Brasil para ganhar a vida na cidade grande.

Mas não sabe que serão escravizados pelos empreiteiros até o término da obra.

Heróis brasileiros desconhecidos são perseguidos por serem pretos de acabam sendo mortos e a desculpa e sempre a mesma (estavam armados e atirando) quando a apuração é seria aí a verdade acaba aparecendo que não é verdadeira a versão, mas não acontece nada porque tem licença para matar.

No Brasil os verdadeiros heróis não são reconhecidos. Trabalhadores rurais – Pedreiros -Servente de pedreiro – Enfermeiras (os) trabalhadores em geral.

Os heróis que não deveriam ser heróis são os políticos, os empresários – Banqueiros. Estes heróis que aproveitam dos trabalhadores para lucrar -lucrar -lucrar.

O trabalhador tem que conscientizar de seus direitos e correr atrás caso contrário a dignidade dele será tolhida.

BRASIL, um país onde opera a desigualdade: racial – social - gênero.

As mulheres muitas vezes enfrentam disparidades salariais, falta de representação em cargos de liderança, violência de gênero e restrições em suas escolhas pessoais e profissionais.

A desigualdade de gênero, dessa forma, afeta não apenas as mulheres, mas também a sociedade toda, limitando o potencial humano e o progresso social.

A desigualdade racial pode se manifestar em várias áreas, como acesso à educação de qualidade, oportunidades de emprego, moradia digna e justiça. Essas disparidades podem levar a uma segregação racial, exclusão social e falta de mobilidade social para grupos menorizados.

Enquanto não houver conscientização da classe trabalhadora de que os empresários e políticos estão lucrando sem a contrapartida para com os trabalhadores. Não haverá mudança.

Sobre o autor
Sergio Furquim

Possui graduação em Direito pela Universidade São Francisco (1984). Pós graduação em Direito Previdenciário Pela Escola Paulista de Direito Social (2014). Atou como presidente da 56ª Subseção da OAB/MG - Camanducaia, por 04 mandatos . Autor dos livros: Mensagens positivas e Artigos que refletem a realidade brasileira.Jamais deixe de lutar- Você é o construtor do seu futuro. Só consegue alcançar seu objetivo quem tem persistência- Mmorias do Advogado que luta por justiça.

Informações sobre o texto

Este texto foi publicado diretamente pelos autores. Sua divulgação não depende de prévia aprovação pelo conselho editorial do site. Quando selecionados, os textos são divulgados na Revista Jus Navigandi

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