Cooperativismo: propelindo o brasil para um futuro próspero e sustentável em 2025

11/06/2024 às 12:25
Leia nesta página:

Alternativas Viáveis e Sustentáveis para Superar a Crise Econômica e Social no Brasil.

Nos últimos anos, o Brasil tem enfrentado desafios econômicos e sociais significativos.

A crise econômica, agravada pela irresponsabilidade fiscal e pela instabilidade política, tem impactado milhões de brasileiros.

Nesse contexto, surge o cooperativismo como uma alternativa viável e sustentável para superar esses desafios e gerar oportunidades para o desenvolvimento econômico e social do país.

Neste artigo, exploraremos como o cooperativismo pode ser uma solução eficaz para os problemas enfrentados pelo Brasil, especialmente no biênio 2024/2025.

O Papel do Cooperativismo na Crise Econômica

O cooperativismo é uma forma de organização econômica e social baseada na cooperação entre as pessoas, que buscam satisfazer suas necessidades e aspirações comuns, por meio da participação democrática e da gestão compartilhada dos empreendimentos.

É um modelo que valoriza a solidariedade, a responsabilidade, a transparência, a equidade e a inclusão, contribuindo para o desenvolvimento local e regional, com respeito ao meio ambiente e à diversidade cultural.

No Brasil, o cooperativismo é respaldado pela Lei Geral das Cooperativas (Lei Federal nº 5.764/1971) e está alinhado aos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) da ONU, promovendo a erradicação da pobreza, a proteção do planeta e a prosperidade para todos até 2030.

Com 4.693 cooperativas, 20,5 milhões de cooperados e 524 mil empregos diretos, o setor mostra seu potencial de crescimento e transformação.

Essas cooperativas atuam em 13 ramos de atividade, como agropecuária, crédito, saúde, educação, transporte, consumo, turismo, entre outros.

Em 2023, o setor cooperativista movimentou R$ 300 bilhões em receitas operacionais, representando cerca de 5% do Produto Interno Bruto (PIB) nacional.

Para o biênio 2024/2025, as perspectivas são ainda mais animadoras. O cooperativismo deve continuar expandindo sua participação no mercado, oferecendo produtos e serviços de qualidade e competitividade, com foco na satisfação dos cooperados e dos clientes.

Além disso, o setor deve investir cada vez mais em inovação, tecnologia, capacitação, governança, intercooperação e responsabilidade social, buscando se adaptar às novas demandas e tendências da sociedade.

2025: Um Ano de Transformação Cooperativa

O ano de 2024 tem sido um marco para o cooperativismo no Brasil, consolidando-se como uma alternativa poderosa para enfrentar os desafios da crise econômica e social. Em 2025, esse movimento promissor se prepara para um novo salto, impulsionado por um cenário ainda mais propício para o seu desenvolvimento.

Um Farol de Esperança em Tempos Turbulentos

Com a crise persistindo, o cooperativismo se ergue como um farol de esperança, oferecendo um modelo econômico resiliente e humano, baseado na colaboração, na justiça social e na sustentabilidade.

Mais do que nunca, as pessoas buscam alternativas que coloquem seus interesses em primeiro lugar, e o cooperativismo responde a esse anseio de forma concreta.

Fortalecendo os Pilares do Cooperativismo

Em 2025, os pilares fundamentais do cooperativismo serão ainda mais fortalecidos:

  • Sustentabilidade: A busca por soluções ambientalmente corretas e socialmente justas estará no centro das ações das cooperativas, promovendo o desenvolvimento sustentável em todas as suas dimensões.

  • Inovação: As cooperativas abraçarão a inovação como ferramenta essencial para se manterem competitivas e atender às demandas em constante mudança do mercado.

  • Tecnologia: A adoção de tecnologias disruptivas otimizará processos, facilitará a comunicação e o acesso à informação, e abrirá novas oportunidades de negócio para as cooperativas.

  • Capacitação: O investimento na formação e no desenvolvimento profissional dos cooperados e colaboradores será fundamental para garantir a excelência na gestão e a prestação de serviços de alta qualidade.

  • Governança: A governança corporativa transparente e eficaz será crucial para a construção de cooperativas sólidas, confiáveis e responsáveis.

  • Intercooperação: A colaboração entre as cooperativas será intensificada, gerando sinergias, compartilhando boas práticas e expandindo o alcance do movimento cooperativista.

  • Responsabilidade Social: O compromisso com o bem-estar das comunidades e com a proteção do meio ambiente será cada vez mais forte, consolidando o papel das cooperativas como agentes de transformação social.

Um Crescimento Impulsionado pela Diversidade

Em 2025, o cooperativismo brasileiro continuará a crescer e se diversificar, abrangendo novos setores da economia e atendendo às necessidades de diferentes grupos sociais. As cooperativas se destacarão em áreas como:

  • Agricultura familiar: As cooperativas agrícolas familiares serão fundamentais para garantir a segurança alimentar e o desenvolvimento rural sustentável.

  • Economia digital: As cooperativas se adaptarão à era digital, oferecendo produtos e serviços inovadores por meio de plataformas online e aplicativos mobile.

  • Economia criativa: As cooperativas fomentarão a criatividade e o empreendedorismo, impulsionando o desenvolvimento de novos negócios e a geração de renda.

  • Economia solidária: As cooperativas fortalecerão a economia solidária, promovendo a inclusão social e a geração de trabalho decente.

  • Educação: As cooperativas se comprometem a investir em programas educacionais robustos para seus membros, proporcionando-lhes habilidades essenciais para o sucesso no mercado atual.

Isso envolve:

- Treinamentos Especializados: Oferecimento de cursos focados em gestão, finanças, marketing e liderança dentro do modelo cooperativista.

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- Formação de Cooperativas Educacionais: Incentivo à criação de cooperativas de ensino, compostas por professores, visando a excelência educacional e a inovação pedagógica.

- Inovação e Desenvolvimento Tecnológico: As cooperativas estarão na vanguarda da busca por soluções inovadoras, com o objetivo de otimizar processos internos e satisfazer as exigências do mercado. Para isso, serão adotadas estratégias como:

- Tecnologias Digitais e Automação: Implementação de tecnologias avançadas e automação para aumentar a eficiência operacional.

- Pesquisa Aplicada: Fomento à pesquisa e ao desenvolvimento de novas tecnologias, garantindo a melhoria contínua dos produtos e serviços.

- Criação de Organizações de Pesquisa e Desenvolvimento (P&D): Estímulo à formação de entidades cooperativas dedicadas à pesquisa e ao desenvolvimento tecnológico, promovendo um ambiente fértil para inovação.

Um Futuro Brilhante para o Brasil Cooperativo

Em 2025, o Brasil estará mais próximo da realização do seu potencial máximo, impulsionado pelo crescimento e pela força do cooperativismo.

As cooperativas serão protagonistas na construção de um futuro mais justo, próspero e sustentável para todos os brasileiros.

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Sobre o autor
João-Francisco Rogowski

Jurista, Consultor de Negócios, Gestor de Bens e Direitos, Administrador Judicial, Jusfilósofo, Mentor, Palestrante, Professor e Escritor com mais de 50 obras publicadas. Suas obras também foram publicadas internacionalmente pelo Bubok Editorial Publishing Group. Além disso, é membro da Comissão de Direito Empresarial da Ordem dos Advogados do Brasil/SC, da AJUCRI - Associação de Juristas Cristãos, da Confraria dos Luminares, grupo constituído por Advogados, Magistrados, Professores, Parlamentares, Jornalistas, Filósofos, Teólogos e Escritores, e da sociedade literária da CPLP (Comunidade de Países de Língua Portuguesa) com sede em Lisboa, Portugal. Como pesquisador das Ciências Humanas, Jurídicas e Sociais, é o criador do método científico de Administração de Dívidas Empresariais e do Agronegócio. Também é o coordenador de Debates Científicos do Grupo Advocacia e Justiça e especialista em Soluções Estratégicas de Conflitos, pesquisando meios alternativos de dirimir litígios há 30 anos. Adicionalmente, é fundador do 1° Tribunal de Bairro do Brasil, especialista em Partilha de Bens na dissolução de sociedades, conjugais e empresariais, inventários e testamentos. Pós-graduado em Direito Empresarial, estudou na Universidade Nacional de Córdoba e ministra mentoria para advogados principiantes. Além de suas qualificações jurídicas, é historiador, teólogo e filósofo autodidata.

Informações sobre o texto

Este texto foi publicado diretamente pelos autores. Sua divulgação não depende de prévia aprovação pelo conselho editorial do site. Quando selecionados, os textos são divulgados na Revista Jus Navigandi

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