RESUMO
O conflito armado e geopolítico entre Rússia e Ucrânia gerou uma influência evidente no caráter religioso de ambas as nações, especialmente no que tange ao nacionalismo russo e o seu sentimento antiocidentalista. Por sua vez, a religiosidade russa é tida como um mecanismo legítimo do governo, inclusive como aparato de guerra e mola propulsora à invasão de países, como no caso, o país vizinho. Por se tratar de países com pensamento ortodoxo, a pretensão russa é instituir uma identidade única, sob o argumento de uma eventual limpeza legítima da cultura ucraniana e implantação do pensamento russo. Para tanto, este estudo prioriza o impacto do aspecto religioso como força empreendedora do viés nacionalista e possíveis consequências às demandas políticas, sociais e culturais da nação atingida. Neste interim, o apelo às similaridades religiosas é considerado como grande estratégia do Estado russo pela unificação territorial, já que o caráter político gera um suporte irrestrito às ações estatais.
Palavras-chave: Conflito armado. Rússia e Ucrânia. Impacto. Religiosidade.
ABSTRACT
The armed and geopolitical conflict between Russia and Ukraine generated a clear influence on the religious character of both nations, especially with regard to Russian nationalism and its anti-Western sentiment. In turn, Russian religiosity is seen as a legitimate government mechanism, including as a war apparatus and a driving force for the invasion of countries, such as the neighboring country. As these are countries with orthodox thought, the Russian intention is to establish a unique identity, under the argument of an eventual legitimate cleansing of Ukrainian culture and the implementation of Russian thought. To this end, this study prioritizes the impact of the religious aspect as an entrepreneurial force of nationalist bias and possible consequences for the political, social and cultural demands of the affected nation. In the meantime, the appeal to religious similarities is considered a major strategy of the Russian State for territorial unification, since the political character generates unrestricted support for state actions.
Keywords: Armed conflict. Russia and Ukraine. Impact. Religiosity.
1 Introdução
Desde o ano de 2021, em meio ao período pandêmico da COVID-19, o governo ucraniano solicitou que os religiosos se abstivessem de realizar atos de peregrinação, em prol da prevenção à eventual afronta da potência russa. No entanto, no mês de fevereiro de 2022, o chefe estatal, Vladmir Putin, liderou uma ofensiva contra a nação ucraniana e, a partir daí, os meios de comunicação analisaram as possíveis razões ao ato de guerra.
Em um primeiro momento, a mídia global pressupôs, como principal fator do evento, uma resposta à possível expansão da OTAN. No entanto tomaram a religiosidade como o verdadeiro cerne ideológico das nações, para tornar legítima a invasão. Tal aspecto é importante por ser a religião a espinha dorsal e estrutural dos Estados.
A pesquisa tem por objetivo fundamental esclarecer como o governo russo logra do caráter ortodoxo à propagação do conflito armado, sendo a religião uma engrenagem política a serviço do Estado. Neste contexto, a compreensão entre os diversos fatores que possam ter influenciado ao início da guerra, nos leva a expandir a função da religiosidade no referido conflito.
Utiliza-se de um estudo teórico-empírico, com a análise bibliográfica, por meio da leitura de livros, manuais, artigos científicos acerca da força agenciadora ao ideal nacionalista e o sentimento dos cidadãos em face do conflito. Serão apresentados alguns apontamentos fundamentais do estado russo, a religião no processo de formação da Rússia e Ucrânia, com os desdobramentos do conflito, tanto na visão de apoio ou oposição.
Diante disso, a pesquisa não esgotará o tema, porém, intenta empregar uma interpretação diversa das narrativas propostas ao conflito, por meio da visão sociológica e religiosa.
2 O estado russo e alguns apontamentos fundamentais
A Rússia se estabeleceu como uma das potências formadoras da ponte entre o continente europeu e asiático, reconhecida por herdar, em sua formação étnica majoritária, os traços da comunidade eslava. Trata-se de um Estado com pilar de sustentação sob as demandas de recursos naturais, com abundância de matérias primas, como o petróleo e o gás natural.
MITROVA (2014) ratifica o trecho inicial:
(...) Mesmo assim, a Rússia ainda é a maior exportadora global do gás natural. O setor industrial energético é um dos principais da economia russa, o que faz do país um líder global em exportação de energia e, ao mesmo tempo, um dos maiores consumidores mundiais, devido às necessidades de seu mercado doméstico (...)2.
Sob o viés administrativo, a sociedade russa se organizava em torno do sistema feudal, conhecido como Czarismo, representado pelo autocratismo remanescente do abolicionismo, com prevalência plena do poder do Czar. Em decorrência deste sistema político, o sentimento de unidade era inexistente ao ideal conjuntural, com comunidades étnicas completamente distintas coabitando dentre as linhas fronteiriças3.
Porém, diante do baixo poderio bélico, à época, a Rússia perdeu a guerra ao Japão, entre 1904 e 1905, tendo como consequência direta à Rússia o enfraquecimento do regime czarista, em plena decadência4.
A real necessidade do poderio russo era a ocultação da fraqueza czarista, internamente, motivo pelo qual a Rússia, tardiamente, demandou ao processo de industrialização, com a abolição da servidão compulsória, em 1861, na tentativa de atrair trabalhadores às grandes cidades, como espécie de êxodo rural, a surtir eventuais revoltas populares.
Inegável as mudanças ocorridas na estrutura organizacional da Rússia, com a queda do czarismo, vital a mutabilidade política e religiosa a dar origem à Revolução de 1917, a qual, não só afrontou o sistema até então vigente, mas gerou um debate generalizado pela real identidade russa.
Como bem explicado por BAUMAN (2021), a identidade parte de duas premissas fundamentais, sendo a primeira sob a dimensão comunitária, na qual os sujeitos vivem unidos por uma ligação absoluta de ideias e variedade de princípios, enquanto a segunda sob o sentimento de pertencimento, sendo os sujeitos organizados em torno de linguagens, códigos e signos legitimados, socialmente, a dialogar entre si sobre as mesmas características que os definem.
Paralelamente, a ideologia comunista influenciou os revolucionários e elevou a crise de identidade, a partir da revolta do proletariado frente aos burgueses, o que levou à exploração trabalhista e certa crise do sistema interno russo. Porventura, o início do século XX deu azo à insuficiente inserção dos ideais comunistas.
2.1 A religião em momentos históricos
Durante o Czarismo, prefacialmente, a igreja ortodoxa utilizou do poder absolutista, sendo que o aspecto religioso se apresentou como colaborador ao governo, por meio de um acordo entre o Estado e o clero.
A tensão entre as duas esferas era perceptível e real, porém, a concepção da Rússia sem o sistema czarista e sem ortodoxia era impensável, a impor este acordo mútuo. Assim, a estrutura religiosa propagada era extensão do poder estatal, inclusive, sob o viés do monarca assumir a representação divina à coordenação das forças da nação.
Em outro momento, no ano de 1917, os bolcheviques assumiram o poder, sendo uma das prioridades esfacelar o hábito cristão da população russa, dado o radicalismo da Revolução, com a sobrevivência da religião às margens de uma sociedade influenciável.
MARX (2010) assim descreveu em sua obra:
(...) a supressão da religião como felicidade ilusória do povo é uma exigência da sua felicidade real, asseverando que o homem é o ser supremo para o homem, portanto, com o imperativo categórico de subverter todas as relações em que o homem é um ser humilhado, escravizado, abandonado, desprezível.
A crença, para Marx, assim, se apresentava como válvula de escape aos problemas gerados pela propriedade privada, assumindo a fé um papel retrógrado aos proletariados, por estes estarem impossibilitados de ver o aparente.
Por sua vez, o primeiro líder da URSS, Vladimir Lênin, desde o início compreendeu a necessidade do elo entre governo e clero ser difundido na sociedade. Este líder propagava o ateísmo mais do que proibia a fé, sendo que, em 1925, a Liga dos Ateus Militantes foi fundada para informar ao povo soviético acerca da nocividade da religião, além de promover ataques à igreja.
No entanto, Josef Stálin, ao perceber pela imprescindibilidade de conexão legítima entre a religião e o governo, estabeleceu este vínculo como sentimento patriótico a minimizar os conflitos, para ter a religião como sustento do poder, ainda que sob analogia ao czarismo.
VIEIRA (2022), em seu artigo, retrata a visão de que o governo russo busca apoio na igreja como fundador e legitimador da identidade russa, sendo que, a igreja tem no Estado o defensor moral da sociedade russa. Com a derrocada da URSS, em 1911, o viés ortodoxo traz de volta a igreja ao espaço na política interna, a relembrar um passado aristocrático, o que paira pelo conflito entre Rússia e Ucrânia.
3. A religião no processo de formação das nações em conflito
No atual conflito entre Rússia e Ucrânia, a questão religiosa tem um papel significativo: uma das narrativas nacionalistas, tanto de russos quanto de bielorrussos e ucranianos, é pela conversão de Vladimir Putin ao cristianismo ortodoxo, que teria acontecido em Kiev no século X5.
Na Rússia, como já sedimentado anteriormente, a religião é tida como instituição cultural, inicialmente nos moldes czaristas, mas enraizado no caráter político à garantia do apoio irrestrito dos fiéis às ações internas estatais. No entanto, em caso de derrota externa, a fé se apresentou como melhora à imagem do regime e à autoestima da nação russa.
Com o fim da URSS, em 1911, até a Revolução de 1917 a crença se encontra marginalizada, muito pela propagação do ateísmo, do que pelos questionamentos da população à religião. Já no governo de Mikhail Gorbachev, nos anos 90, a igreja ganha papel relevante e incorpora alguns projetos efetivos à sociedade.
Atualmente, o corpo estrutural da igreja russa conta com 430 monastérios, além de 60 monastérios anexos em distintas cidades; cabe também enumerar suas cinco academias teológicas, 23 seminários, 21 escolas eclesiásticas, um instituto teológico, duas universidades ortodoxas, cinco entidades que oferecem cursos de preparação pastoral e dois centros diocesanos para a formação de mulheres que prestam serviço à Igreja6.
Por sua vez, a igreja ortodoxa russa se apresenta como a maior organização religiosa do país, com papel privilegiado junto ao Estado. Inclusive, ela se amolda às profundas mudanças da sociedade russa e há boa relação junto ao governo russo, ainda que haja proibição na participação efetiva dos clérigos na política.
No que concerne à religiosidade na Ucrânia, diante da influência ortodoxa e católica, bem como por estar anexada à extinta URSS, aquela nação se submeteu a estrutura de fé russa, por um século, praticamente. Porém, com a instituição da liberdade religiosa, no período pós-soviético, há fortes correntes à prática islâmica e israelita no país, inclusive.
Por sua vez, a constituição ucraniana, de 1996, garante a liberdade de religião e culto, a separação entre a igreja e o Estado, bem como o direito à objeção da consciência, por motivos religiosos, em seu art. 357. Para ratificar o dispositivo constitucional foi editada a lei da liberdade de consciência e organizações religiosas, de 1991, como “principal quadro jurídico a liberdade religiosa e o funcionamento das igrejas e organizações religiosas”8.
A igreja ortodoxa ucraniana é de cunho “oriental independente, criada por um conselho de unificação em Kiev, a 15 de dezembro de 2018, sob a jurisdição eclesiástica do Patriarcado Ecumênico de Constantinopla. (...) uniu as Igrejas históricas da Igreja Ortodoxa Ucraniana do Patriarcado de Kiev, a Igreja Ortodoxa Autocéfala Ucraniana, bem como algumas paróquias separatistas da Igreja Ortodoxa da Ucrânia do Patriarcado de Moscou”9.
Porém, ainda prepondera o cristianismo na região, com a divisão entre ocidente e oriente, pelo pensamento das classes progressistas à liberdade religiosa e o respeito às crenças em divergência aos grupos voltados à Rússia, que permeiam pela fortificação com o patriarcado de Moscou e este como fé única válida à população ucraniana.
3.1 O conflito em fragmentos
O papel da religião na guerra Rússia e Ucrânia remonta ao período czarista, quando os monarcas percebiam a fé como mecanismo irrestrito à legitimação de todos os atos, incluindo os catastróficos, sendo que o governo russo encontrou apoio nas parcelas da igreja ortodoxa, a tal de ponto de enfraquecê-la.
A mídia, neste viés, buscou uma narrativa deturpada ao atrelar o ortodoxismo ao conflito. Todavia, os líderes religiosos desta ceita, em sua maioria, se opuseram aos eventos que expandiram o poderio de Vladmir Putin e, consequentemente, o cristianismo ucraniano rompeu, definitivamente, com o patriarcado russo.
Em tom de apoio ao conflito e à religiosidade ortodoxa russa, o atual patriarca, Cirilo I, extremamente conservador e vinculado ao líder do país, ambos estão vinculados ao sistema de espionagem KGB e apaixonados pela representatividade da URSS e à ascensão da esquerda no cenário mundial.
O referido patriarca, por sua vez, vislumbra a guerra sob o aspecto cultural para o distanciamento da visão ocidentalista, sendo necessário o ocorrido em face do povo eslavo. Putin, inclusive, chama o evento como uma “operação militar especial” sob o viés nazista iminente na Ucrânia.
O autocrata russo ainda afirma:
Os países líderes da Organização do Tratado do Atlântico Norte (OTAN) perseguem seus próprios objetivos apoiando totalmente os nazistas e neonazistas extremistas da Ucrânia, que, por sua vez, nunca perdoarão as pessoas da Crimeia e de Sebastopol por sua livre escolha de se reunificarem à Rússia10.
PAUL (2022) remete tal vínculo ao denominado pan-eslavismo, o qual “de acordo com vários estudiosos, Kirill, como Putin, compartilha uma visão de um ‘Russkiy Mir’ (ou ‘Mundo Russo’) onde ucranianos e russos são um ‘mesmo povo’. Sua missão, então, é reuni-los para enfrentar as ameaças que vêm do exterior”.
Assim, ainda que a guerra simbolizasse o ápice do poderio de Putin, este carece de apoio das lideranças religiosas mundiais, especialmente pelo rompimento das orações do povo ucraniano pela nação russa, a escancarar tamanha fragilidade da imagem do líder. Este, inclusive, acusou o papado por deturpar a finalidade do estado russo em promover o conflito.
Em outra vertente, o Papa Francisco lidera a oposição à guerra, principalmente pelas ações dos ortodoxos, por implausíveis as razões do embate entre as nações, diante da necessidade do poderio russo em resplandecer a crueldade injustificada. Em 25 de agosto, o alto clero se expressou aos jovens russos pela paz em meio aos conflitos:
(...) Convido-os a serem semeadores de sementes de reconciliação, pequenas sementes que, neste inverno de guerra, não brotarão no solo congelado por enquanto, mas florescerão em uma futura primavera. Como eu disse em Lisboa: ‘Tenham a coragem de substituir os medos por sonhos; substituam os medos por sonhos, não sejam administradores de medos, mas empreendedores de sonhos’ (...)11.
Diante disso, o abandono por parte dos membros religiosos vitalícios e a simbólica derrocada dos elementos ortodoxos russos pode desestabilizar a igreja, pela necessidade do aparato de lideranças à alimentação da crença.
4 Considerações Finais
A Rússia encontrou no modelo Czarista um comportamento religioso a perpetuar por toda a história deste país. Os aliados deste modelo se aliaram à fé como um mecanismo de devoção ao Czar e, em contrapartida, uma alienação aos atos falhos cometidos, eventualmente. Assim, a crença se sobressaia a qualquer racionalidade.
O antigo regime teve sua queda e levou à adaptação dos fiéis à descrença dos soviéticos, sendo que os bolcheviques propagaram uma visão deturpada da religião, para perpetuação do sistema político czarista. Por sua vez, a condução dos líderes soviéticos teve um paradoxo com a morte de Lenin e a tomada de poder de Stalin, o qual rebuscou a religião à legalidade, com a apoio dos religiosos, até que o líder vislumbra seus interesses pessoais, em meios aos conflitos.
Assim se mantivera até o atual governo, de Vladmir Putin, o qual prezou, inicialmente, pelas parcerias com os cleros e a visão de alienação social à fé, com uma influência relevante no conflito Rússia-Ucrânia, sendo a crença protagonista do poderio russo, com atuação coadjuvante da nação ucraniana.
Diante do cenário apresentado conclui-se que a legitimidade da guerra vem sendo alvo dos noticiários, constantemente, sendo o principal motivo das operações militares a questão religiosa, sob o apoio do representante do ortodoxismo russo. Porém, condicionar, unicamente, tal razão à guerra Rússia-Ucrânia faz com que se omita a intenção rebelde de alguns combatentes.
5 Referências Bibliográficas
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