Eficiência, eficácia e efetividade: entenda a diferença entre esses termos

19/11/2024 às 17:15
Leia nesta página:

Quando falamos em gestão de projetos e processos, é comum nos depararmos com os termos eficiência, eficácia e efetividade. Mas você sabe realmente o que cada um desses conceitos significa e qual a diferença entre eles?

Vamos lá: eficiência está relacionada com a capacidade de alcançar um objetivo com o menor uso possível de recursos. Ou seja, ser eficiente significa fazer mais com menos. Por exemplo, uma empresa que consegue produzir mais produtos com menos matéria-prima e em menos tempo está sendo eficiente.

eficácia está ligada à capacidade de alcançar os resultados desejados. Significa fazer as coisas certas para atingir um objetivo. Por exemplo, se uma empresa define que quer aumentar suas vendas em 20% e consegue atingir esse resultado, ela foi eficaz.

Por fim, a efetividade é o resultado final, alcançar o objetivo. É o impacto gerado pela ação realizada. Por exemplo, se uma empresa aumenta suas vendas em 20% com um menor custo de produção, ela foi efetiva.

Portanto, para resumir:

- Eficiência: fazer mais com menos (meios, recursos, custos).

- Eficácia: fazer as coisas certas (metas, objetivos).

- Efetividade: impactos alcançados (resultados desejados).

É importante entender a diferença entre esses termos para conseguir mensurar e melhorar os resultados de uma empresa ou projeto. Afinal, ser eficiente sem ser eficaz não trará os resultados esperados.

Agora que você entende a diferença entre eficiência, eficácia e efetividade, pode aplicar esses conceitos no seu dia a dia profissional e alcançar melhores resultados. Lembre-se sempre de fazer as coisas certas, da maneira mais eficiente possível, para conseguir os resultados desejados.


Notas e Referências:

BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil de 1988. Disponível em: <https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constituicao.htm>. Acesso em: 17 de novembro de 2024.

BRASIL. Tribunal de Contas da União. Referencial básico de governança aplicável a órgãos e entidades da administração pública/Tribunal de Contas da União. Versão 2 - Brasília: TCU, Secretaria de Planejamento, Governança e Gestão, 2014. 80 p.

Sobre o autor
Benigno Núñez Novo

Pós-doutor em direitos humanos, sociais e difusos pela Universidad de Salamanca, Espanha, doutor em direito internacional pela Universidad Autónoma de Asunción, com o título de doutorado reconhecido pela Universidade de Marília (SP), mestre em ciências da educação pela Universidad Autónoma de Asunción, especialista em educação: área de concentração: ensino pela Faculdade Piauiense, especialista em direitos humanos pelo EDUCAMUNDO, especialista em tutoria em educação à distância pelo EDUCAMUNDO, especialista em auditoria governamental pelo EDUCAMUNDO, especialista em controle da administração pública pelo EDUCAMUNDO, especialista em gestão e auditoria em saúde pelo Instituto de Pesquisa e Determinação Social da Saúde e bacharel em direito pela Universidade Estadual da Paraíba. Assessor de gabinete de conselheiro no Tribunal de Contas do Estado do Piauí.

Informações sobre o texto

Este texto foi publicado diretamente pelos autores. Sua divulgação não depende de prévia aprovação pelo conselho editorial do site. Quando selecionados, os textos são divulgados na Revista Jus Navigandi

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