O cotidiano em um Terminal de Integração de transporte, um olhar estranhado sobre o familiar: Barbárie, selvageria e transporte público.

10/04/2025 às 10:24
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Resumo

Observar as relações da sociedade é um dos objetivos de estudo das Ciências Sociais. Transformar estas observações em algo familiar ao nosso cotidiano é a nossa preocupação neste trabalho. É fato que o transporte público é algo tão comum no cotidiano urbano que parece que compreendemos tudo, entretanto não temos familiaridade, não conhecemos os grupos de usuários e as condutas sociais que são utilizadas em um Terminal de Integração. Acredita-se que a Antropologia possibilita transformar algo tão comum no ambiente urbano em algo ‘exótico’ para com a observação estruturada pelo conhecimento antropológico transformar este exótico em algo realmente familiar.

Palavras-chave: barbárie, selvageria, trabalhadores e transporte público.


INTRODUÇÃO

O trabalho antropológico é sem dúvida um dos mais gratificantes e desafiadores no grande e complexo grupo de conhecimento que se denominam Ciências Sociais. Mais de desafiador ainda é o primeiro ‘produto’ de um iniciante nesta tão entusiasmada jornada que é a Antropologia. Para tanto, compreende-se que este trabalho científico segue o entendimento que o trabalho de campo é um rito de passagem para o cientista social e que este é marcado uma atitude ‘relativizadora’ e por aspectos extraordinários e de subjetividades, uma espécie de ‘anthropological blues’(DAMATTA, 2010), entendendo que a proposta metodológica do ‘observador participante’ proporciona resultados qualitativos para a elaboração de um trabalho científico.

A escolha pela temática ora proposta se insere dentro da proposta de Roberto Damatta (2010), de transformar o ‘exótico’ em ‘familiar’ ou o contrário, sempre na perspectiva de que o exótico não se restringe apenas a certos grupos sociais afastados do cotidiano urbano, mas sim, se apresenta em todas as esferas da vida social, estão ao nosso lado, em todas as práticas sociais que cotidianamente vemos e quase sempre não compreendemos seu real significado.

Adotaremos também o caminho apontado por Roberto Oliveira sobre o trabalho do antropólogo para ‘enfatizar o caráter constitutivo do olhar, do ouvir e do escrever, na elaboração do conhecimento próprio das disciplinas sociais’ (OLIVEIRA, Roberto Cardoso de. O TRABALHO DO ANTROPÓLOGO, Página 18), ou seja, nas ciências humanas, principalmente na Antropologia, o ofício do pesquisador deve se fundamentar numa análise diferenciada pelo olhar, o ouvir e o escrever, sendo estes características marcantes do trabalho sobre categorias sociais.

É dentro desta perspectiva que escolhemos estranhar, transformar em ‘exótico’ uma prática social urbana tão comum, mas que pela falta de um ‘olhar’ mais curioso e analítico, deixamos de perceber o significado real das ações de milhares de pessoas que utilizam deste serviço público todos os dias. Por isso, pretendem-se com este trabalho antropológico tornar mais familiar, mais compreensível e claro as práticas sociais que se observa dentro do Terminal de Integração – São Cristóvão.

O fato de que dentre os cinco terminais de integração do transporte urbano de São Luis se escolheu o localizado no bairro do São Cristóvão, é pelo motivo de que este é primeiramente o de maior demanda, de maior fluxo de pessoas, na entrada dos maiores bairros da periferia da capital maranhense, sendo usado por quase um terço da população de São Luis.

Para as observações (muito breves) que apresento darei ênfase a dois períodos, o do início da manhã e o do fim da tarde, horários de intenso fluxo de usuários neste terminal de transporte urbano. Procurarei focalizar os pontos de embarques de algumas linhas, as consideradas núcleos devido sua maior demanda no do sistema em estudo.

O Sistema Integrado de Transporte conhecido como SIT ou SIT São Luís, é o sistema de transporte adotado pela cidade de São Luís, capital do Estado do Maranhão.Foi criado em 1996, com a inauguração do primeiro terminal, o terminal Praia Grande, no centro histórico da cidade. Ele se baseia em cinco terminais com linhas integradas (Beira Mar, São Cristovão, Cohab-Cohatrac, Cohama-Vinhais e Distrito Industrial). A cidade tem uma frota de cerca de 1000 veículos, que operam em 150 linhas urbanas, semi-urbanas e metropolitanas (que saem de outros municípios da região Metropolitana) e que transporta cerca de 500 mil pessoas por dia. O sistema é administrado pela SMTT, Secretaria Municipal de Trânsito e Transporte.

Amarelo: Consócio São Cristóvão - 41 Linhas; Azul claro: Consócio Distrito Industrial - 12 Linhas; Vermelho: Cohama-Vinhais - 20 Linhas; Bege e Laranja: Praia Grande (Além de receber linhas próprias, recebe linhas de todos os consórcios): - 59 Linhas; Verde: Cohab-Cohatrac - 48 Linhas; Branco: Consócio Rio Anil; Verde claro: Linhas executivas; Azul escuro: Intermunicipais, ou seja, ligam municípios da região metropolitana de São Luís; Cinza ou verde: Metropolitana.

É importante mencionar que nos terminais, cada linha, exceto as alimentadoras, possui dois pontos de parada: um no sentido "Centro" e outro em sentido "Bairro". O Terminal de Integração – São Cristóvão é um projeto das políticas públicas de transporte público implantada pela Prefeitura de São Luis e tem como objetivos diminuir o gasto do cidadão com transporte, flexibilizar e agilizar o transporte público de São Luis.

Os Terminais fazem parte da estrutura da Secretária Municipal de Transito e Transporte – SMTT da Prefeitura Municipal de São Luis, tendo um gerente designado pelo Secretario para gerenciar internamente os terminais. O gerente é auxiliado por supervisores de raias (as rampas onde os ônibus estacionam), estes são auxiliados por servidores posicionados nas baias (ponto de estacionamento do ônibus na raia), além de auxiliarem também nos serviços administrativos internos dos terminais.

Os Terminais possuem o mesmo layout, a mesma planta arquitetônica, entretanto cada terminal foi pintado com uma cor específica para melhor assimilação dos usuários do sistema.

Os ônibus de São Luís obedecem a um sistema de identificação de cores por consócio, sendo que os consórcios são identificados pelo logotipo (Desenho). Cada consócio possui um terminal, menos o consócio Rio Anil, que reúne linhas não integradas. O Terminal de Integração – São Cristóvão foi pintado, e ainda continua com a cor amarela, assim como as linhas de ônibus que passam pelo terminal também são pintados com a cor amarela. O terminal possui seis raias de embarque e desembarque de passageiros, cada raia possui quatro baias para estacionamento dos ônibus.

Este Terminal é o ponto de entrada e saída para um contingente enorme de pessoas, quase um terço da população de São Luis utiliza este serviço público, o que acarreta um dos maiores problemas, o seu espaço insuficiente para atender a demanda da população local. A infra-estrutura precária é sempre alvo de constantes críticas e protestos dos usuários deste terminal que também exigem um número maior de ônibus servidos e de servidores públicos para orientação das rotas. Desde a sua criação o terminal do São Cristóvão sempre foi o de maior demanda do sistema, assim como sempre foi o de maior número de reclamações pelos serviços prestados aos usuários de transporte público. O terminal está localizado entre uma escola pública municipal, um posto de gasolina e cercado por cinco bares de grande movimentação à noite.

Passados a primeira década da implantação dos terminais observou-se que este terminal nunca teve condições adequadas e que a cada ano o número de usuários aumenta significativamente, pois o número de bairros na região mais de triplicou no período, além do aumento populacional nos já existentes. As linhas de maiores demandas são: socorrão - rodoviária, cidade olímpica – rodoviária, cidade olímpica – são Francisco, Janaína / riod e o mais movimentado e famoso de todos, o ‘BR’, como é conhecido a linha que liga os termais BR - São Cristóvão – Cohab - Cohama. É justamente nestas linhas que focalizaremos nosso estranhamento proposto neste trabalho antropológico. Para isso, apontaremos nossa análise em dois momentos vitais neste terminal, o amanhecer (a saída dos trabalhadores) o entardecer (a chegada dos trabalhadores).

Um dos pontos críticos deste terminal é a falta de identificação das linhas de ônibus nas baias, deixando os usuários totalmente perdidos a procura do seu ônibus. Os banheiros são completamente inapropriados para o uso, a falta de higienenização e o acumulo de lixo e lama é gritante, ou seja, um ambiente degradante para os usuários.

“[...] Nessa selva, a gente se acostuma a muito pouco. A gente fica achando que é normal entrar na fila, comprar ingresso p’ra levar porrada [...]”. (canção ‘No Meio de Tudo, Você’, dos engenheiros do Havaí ).


DIA

O Terminal de Integração – São Cristóvão logo cedo da manhã já apresenta um considerável fluxo de pessoas, pois trata-se daqueles que tem seu local de serviço bem distante, geralmente nas regiões do Centro, COHAB, Cohama, Renascença, Tirirical e BR 135, levando-as a saírem mais cedo de casa para poderem tentar chegarem no horário. Estes trabalhadores chegam ao terminal com um semblante de sono e seriedade, entretanto a conduta social ainda é a requerida pelas normas vigentes, o local ainda é de movimento pequeno e o único contraste com este grupo que iniciar sua jornada diária são os ‘cachaceiros’, denominados pelos próprios usuários da manhã, estes geralmente aparecem entre sexta e sábado vindos dos mais diversos lugares, entretanto uma quantidade considerada vem dos bares próximos ao terminal e de algumas boates da região.

O grupo dos cachaceiros sempre chega ao terminal de forma bem alegre e descontraída, ao mesmo tempo sempre procuram ‘incomodam’ os outros usuários, ao menos é o que parece para os que não se enquadram com a sua situação. Entretanto, este grupo não é homogêneo e sua identidade geral é o fato de estarem logo pela manhã com sintomas fortíssimos de bebidas alcoólicas, situação esta que é vista pelos trabalhadores que partem como sinônimo de vagabundagem e malandrismo, contudo é preciso entender que estes ‘cachaceiros’ são, majoritariamente, trabalhadores que buscam nas bebidas alcoólicas um pouco de alívio em suas vidas ou mesmo querem um pouco de diversão no seu cotidiano.

A partir das sete horas, o terminal entra em estado de ‘ebulição’ e frenesi da multidão que chega disposta a iniciar a sua luta diária na cidade. Os ônibus que chegam dos bairros funcionam muitas vezes apenas como linhas alimentadoras para a maioria dos usuários, que logo ao descer ‘corre’ para entrar na sua linha de destino.

A saída de um ônibus amarelo é sem dúvida, dentro deste terminal, uma experiência arrebatadora para os iniciantes e um sofrimento constante para os iniciados nesta ‘luta’ urbana. Os ônibus chegam completamente lotados de passageiros vindos dos ‘bairros – dormitórios’ da região e quando param começa um processo inusitado, mas real, na dita sociedade ‘moderna’.

Os ônibus têm de uma a no máximo duas saídas de passageiros, consequentemente o mesmo para entrada de novos usuários, o que leva a uma dinâmica urbana onde as regras da ‘civilização’, da educação e cortezia são abandonadas por uma lógica em que a força, velocidade e esperteza são as características fundamentais para conseguir usufruir do transporte público.

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A multidão que se encontra nos ônibus que entram no terminal mal consegue sair, pois uma força contrária, de igual ou maior força vem ao seu encontro, à multidão que quer entrar na linha, fato este que constantemente gera inúmeros conflitos entre passageiros. Neste momento é visível a ausência do poder público, os servidores públicos dos terminais se afastam plenamente e somente observam com uma distância mínima de ‘segurança’, segundo os mesmos, as pessoas agirem como se ainda vivessem em um estado de natureza, conforme modelo dos filósofos contratualistas, num estado em que às regras sociais que prevalecem é o do mais forte e astuto, num estado de ‘selvageria’ e ‘barbárie’ da modernidade urbana. As linhas de transporte aqui focadas são as que têm o maior contingente de usuários e que cruzam os pontos vitais de trabalho das pessoas da região.

Mesmo tendo um ponto específico e demarcado para entrar no ônibus a população local segue outras normas de condutas, o espírito de querer se da bem, de conseguir entrar primeiro e sentar no ônibus prevalece sobre qualquer norma social que privilegie primeiro as mulheres, crianças e idosos. Com isso, as mulheres para poder enfrentar a ‘força’ masculina se transforma nos ônibus amarelo, pois mesmo chegando todas bem arrumadas e cuidadas, como querem os empregadores das mulheres, estas agem da mesma forma que os homens. Homens e mulheres passam a se comportarem por uma outra lógica social, um tipo de ‘selvageria’ urbana comum nas grandes cidades sem transporte público de massa adequados e suficientes, ‘criando’ outros códigos de conduta social próprios e restritos a este local e período temporal.

Neste horário há um contraste entre a população adulta, os trabalhadores, e a população jovem, os estudantes, que lutam para poderem garantir sua mobilidade na cidade. As linhas não são suficientes, não chegam no horário e não há uma gestão eficiente da Prefeitura no terminal, proporcional a criação de outras regras sociais, ou mesmo a não existência de regras específicas, nos moldes da sociedade civil, no local. A multidão é tão grande que se torna um todo entre as baias, sem começo e fim definidos, um ‘caos’ urbano, uma barbárie na gestão pública. Constantemente os usuários têm que entrar pela porta da frente e pagar uma nova passagem para poderem entrar no coletivo, outras vezes os conflitos aparecem quando alguém que entra e tenta ‘marcar lugar’ no banco para outro passageiro.

Este momento é sempre difícil para crianças, idosos e deficientes, pois seus direitos não são reconhecidos neste ‘mundo’ particular que é o terminal dos ‘amarelos’, o que os leva a geralmente a serem sempre os últimos a entrarem, quando conseguem, sendo que muitas vezes estes chegam atrasados em seus compromissos. Neste momento há inúmeros vendedores ambulantes que oferecem um café da manhã – ‘expresso’ a preços acessíveis, o que torna o ‘simples’ ato de entrar num ônibus ainda mais difícil, porque é diária a imagem de pessoas enfrentarem a multidão com pedaços de alimentos na mão, copos de suco ou café, que geralmente pingam em roupas de outros e que provoca mais conflitos.

Esta dinâmica urbana se mantém constante até as dez horas da manhã, quando o movimento começa a diminuir e somente das doze as uma hora da tarde o movimento aumenta um pouco com a chegada dos estudantes, entretanto não é o mesmo fluxo de passageiros do início da manhã. Com isso, os servidores do terminal tentam dá uma melhorada com uma limpeza nas raias e nos banheiros, se preparando para outro momento crucial desta ‘batalha’ urbana, a chegada dos trabalhadores no início da tarde.


NOITE

“[...] As chances estão contra nós, mas nós estamos por aí a fim de sobreviver. No meio da confusão, andando sem direção a fim de sobreviver [...]”. (canção ‘cidade em chamas’ – Engenheiros do Havaí)

A partir das seis horas, o terminal volta a entrar em estado de movimento da multidão que chega de um longo dia de trabalho, com um semblante de cansaço e exaustão da dura jornada, os ‘amarelões’ chegam lotados, entretanto aqui já começa algumas das dificuldades deste horário no terminal. O horário das cinco as seis é um horário de pico na cidade de São Luis, o que leva a um atraso considerável no trajeto dos ônibus integrados do São Cristóvão, isto provoca inúmeras reclamações dos passageiros que já se encontram no terminal e um aglomeração de pessoas nas baias de embarque para os bairros.

Assim, no período das cinco horas a saída dos ônibus é de pequeno movimento, cujo estado de frenesi começa por volta das seis horas quando os ônibus que estavam atrasados chegam ao terminal. Uma multidão espera impaciente à hora de poder voltar para casa, quando os ônibus entram começa a ‘selvageria’ e a ‘barbárie’, a multidão que quer descer mede forças com a multidão que quer entrar logo nos coletivos, transformando as baias em uma espécie de ‘arena de gladiadores’ urbanos.

Neste momento um grupo numeroso aparece, os dos estudantes, diversos adolescentes que chegam das escolas ou jovens universitários que sempre chegam a grupos e sempre bem ‘expressivos’. Aqui é possível verificar que diversos jovens se aglomeram em um canto do terminal, os jovens namorados que se afilaram em um corredor. Este grupo sempre provoca diversos incômodos na população adulta, pois o grupo dos estudantes chega portando alguns radinhos ou mesmo celulares com som em alto volume, o que gera reclamações pelo grupo dos trabalhadores.

Nesta hora é grande a quantidade de vendedores ambulantes que chegam ao terminal para venderem no terminal, fato este que provoca mais dificuldades de locomoção dos passageiros porque o terminal é pequeno e a demanda é elevada, levando a uma disputa pelo espaço entre usuários e vendedores ambulantes. As normas de comércio aqui são próprias do local, é o estado de natureza nas condutas nas relações de comércio.

O movimento no terminal diminui um pouco por volta das dez horas e somente a partir das onze horas o terminal volta entrar em agitação novamente, trabalhadores e estudantes universitários chegam cansados de diversos pontos da cidade. Neste momento o número de pessoas esperando nas baias é pequeno, assim, é possível aos usuários descer pacificamente dos ônibus sem os problemas enfrentados em outros horários de maior demanda.

O problema enfrentado pela população no terminal neste horário é de ter de esperar um tempo considerável até que o ônibus parta para os bairros, porque logo que chegam aos terminais os coletivos são obrigados a esperarem até vinte minutos, quando mais depois que os usuários descerem dos ônibus, muitas estes partem para a garagem, ficando as pessoas ficar bastante tempo esperando nas baias do terminal.

Depois das onze horas as tribos que circulam pelo Terminal São Cristóvão são distintas dos grupos majoritários do período da manhã e início da noite, as tribos urbanas são distintas e heterogêneas, mas estas mantêm certa harmonia entre si, tendo poucos conflitos entre elas.

Aqui o problema é da venda de drogas e entorpecentes que são vendidos livremente pelo terminal. A confusão começa quando há uma disputa entre traficantes no local ou quando a policia entra para prender estes. Neste momento o grupo dos ‘cachaceiros’ aparece, pois perto dos terminais há diversos bares e boates bem movimentadas, principalmente nos fins de semana.

Assim, o grupo predominante a partir das doze horas são os ‘cachaceiros’ que entram pelo terminal livremente, não há controle da administração do terminal e mesmo os usuários não respeitam, entrando diretamente sem passar pelas catracas oficiais de entrada. O Terminal São Cristóvão começa a ‘descansar’ por volta das duas da manhã, se preparando para uma próxima jornada, selvageria, barbárie e precariedade do transporte público do Município de São Luis.


REFERÊNCIAS

  1. OLIVEIRA. Roberto Cardoso de. 1998. O TRABALHO DO ANTROPÓLOGO/SÃO PAULO: Editora Unesp. 220. Pág.

  2. DAMATTA. Roberto da. 2010. RELATIVIZANDO: UMA INTRODUÇÃO A ANTROPÓLOGIA SOCIAL/ SÃO PAULO: Editora Vozes. 256. Pág.

  3. SISTEMA INTEGRADO DE TRANSPORTE – SIT EM SÃO LUIS, pesquisado em G:/Ciencias Sociais/Antropologia/Sistema Integrado de Transporte em São Luís – Wikipédia, a enciclopédia livre.htm acessado em 02/01/2012.


    Abstract

    Observe the relations of society is an objective study of the social sciences. Turning these observations into something familiar to our everyday life is our concern in this work. It is a fact that public transport is so common in urban daily life that seems to understand everything, but we're not familiar, do not know the user groups and social behaviors that are used in a Terminal Integration. It is believed that anthropology provides turn something so common in the urban environment into something 'exotic' to the observation structured by anthropological knowledge to turn this into something really exotic family.

    Key Words: barbarism, savagery, and public transport workers

Sobre o autor
Israel Pinheiro Rocha Costa

Administrador e Advogado - Universidade Estadual do Maranhão - UEMA. Aluno do do curso de Licenciatura em Ciências Sociais da Universidade FMU.

Informações sobre o texto

Este texto foi publicado diretamente pelos autores. Sua divulgação não depende de prévia aprovação pelo conselho editorial do site. Quando selecionados, os textos são divulgados na Revista Jus Navigandi

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