A liberação plena da compra e uso de armas de fogo. diretamente em lojas ou pelas redes sociais, NÃO é verdadeira garantia de segurança para qualquer pessoa.Os Estados Unidos da América do Norte que o digam, levando-se em conta os massacres que horrorizam o mundo inteiro, tal aquele descrito no documentário Tiros em Columbine, no qual um adolescente aterroriza, fere e extermina várias pessoas de sua escola, entre professores, alunos, colegas de modo geral, acabando por atingir funcionários administrativos, exemplo, infelizmente, que não é único nessa sociedade irrestritivamente armada e de estímulo constante à violência, intolerante com estrangeiros e tipos humanos diferentes,marginalizados ou não, tal qual a própria orientação prática governamental norte-americana atual, que jamais pode ser adotada por gestões brasileiras, ainda que tenha simpatizantes entre os brasilerios,adeptos declarados do nazi-fascismo ou de um demagógico patriotismo nacionalista, bastante autoritário e mais voltado ao cumprimento de ordens, mesmo que sejam absurdas, do que a edificação de uma sociedade justa, fraterna e humanista, no sentido de incluir cada vez mais os seus cidadãos,no trabalho e no desenvolvimento civilizatório, que basicamente é participativo e negativamente impositivo, no sentido ditatorial.
Atentados à vida humana, que as vezes são feitos com instrumentos cortantes( adagas e facas, por exemplo ), seriam muito mais violentos e letais se perpetrados por ourtros agentes perfuro-contundentes (revólveres e metralhadoras, seriam comuns) ,levando-se em consideração, também, que o manuseio delas exige certo treinamento específico, que pessoas leigas geralmente não tem, sendo um risco tê-las guardadas em lares e ambientes de trabalho, quando não se sabe utilizá-las regularmente, mesmo que os infratores possam adquirí-las através do chamado câmbio negro, o que não justifica a falta de rigor para a sua posse e propriedade, ainda que haja aumento da lucratividade das empresas fabricantes, que incentivam essa busca armamentícia coloquial e incentivam essa política beligerante, feito os posicionamentos de Donald Tramp, que vão contra a média da inteligência brasileira, tradicionalmente , afeita ao diálogo conciliador, que é sempre robustecido pela Educação Formalizada, seja ela pública ou privada, desde os níveis fundamentais,até os parâmetros universitários, que cada vez mais devem ser estendidos a nossos patrícios, não podendo haver omissão governamental, a pretexto de um Estado Mínimo, que NÃO aplica os impostos, as taxas e as contribuições de melhoria recolhidas a favor de quem mantém sua estrutra,retrocesso indiscutível nas formas democráticas contemporâneas representativas cidadãs.
O grande filósofo espanhol Ortega e Gasset utiliza o verbete ensimesmamento, ao referir-se à possibilidade do ser humano meditar sobre suas ações, não agindo unicamente por reflexos condicionados,instintivos de preservação, vinculados apenas em ciclos naturais, como animais que são adestrados para interagirem ou que permanecem segundo suas tendências biológicas, reaçando a importância da CULTURA, bagagem de conhecimentos adquiridos no convívio social espontâneo e do ESTUDO, aprendizado sistematizado, o que não deve tolher a CRIATIVIDADE e os conteúdos humanistas, havendo opção teológica ou laica, acessível, de preferência, a todos os membros de um ESTADO NECESSÁRIO para a prosperidade humana, o que se mostrou evidente desde os primeiros agrupamentos de pessoas, na SOLIDARIEDADE PRIMITIVA até chegarmos na SOLIDARIEDADE ORGÂNICA de Èmile Durkheim, o que envolve os aspectos burocráticos explicitados por Max Weber, para que todo poder possa ser exercido realmente como expressão autêntica do povo, pelo povo e para o povo que se organiza em torno de princípios agregadores e libertários de progresso comum, como deve ser no Brasil que vivemos e construímos diariametne, segundo as diretrizes de sua Carta Magna, aprovada em Assembléia Nacional Constituinte em 1988.
A comunicação, precedida da reflexão humana, é fato típico da verdadeira DEMOCRACIA, mesmo havendo a oposição de idéias ou ANTÍTESE, na qual fortalecemos os valores positivos da REPÚBLICA de Platão, que existe no sistema brasileiro de maneira tripartite, nos municípios, estados membros e na União Federal, na dinâmica do Poder Executivo, Legislativo e Judiciário, num arranjo de obrigações exclusivas, concorrentes, subsidiárias e principais, a fim de se manter um equilíbrio geral, quando o ESTADO DE SÍTIO é manifestação plena do caos, espaço de manifestações violentas dos mais diversos modos, cuja forma extrema seria a ANARQUIA e a ditadura de qualquer tipo seria a EXTERIORIZAÇÃO DO ARBÍTRIO, situação criticamente negativa para as gestões populares, conforme a doutrina clássica do Barão de Montesquieu, presente nas sentenças judiciais tendenciosas, nos projetos de lei desenvolvidos sem visar o Bem Comum e nos administradores que seguem orientações remuneradas por grupos políticos e econômicos, estrangeiros e nacionais, contrárias a princípios éticos de defesa da nossa cidadania e soberania política essencialmente nacionalista, que se constrói a partir do trabalho desenvolvimentista de nosso povo, a partir dos recursos naturais que temos e de uma inteligência não submissa a escusos objetivos alienígenas, no mundo globalizado que estamos e vivemos conscientemente, ou de forma relativamente ou muito alienada, o que é algo muito sério em um processo de independência ou de escravidão observável, no chamado IMPERIALISMO, desde toda propaganda ideológica feita através da Mídia Eletrônica até a intervenção camuflada ou até ostensiva na política interna de outros territórios soberanos, sem autorização da maioria de suas populações, o que viola o já definido na Organização das Nações Unidas, desde sua Assembléia Pioneira, após a Liga das Nações, vigente desde 1945, querendo construir um planeta mais sério no que se refere aos direitos humanos de suas massas de criaturas supostamente racionais.