A pesquisa acadêmica na internet

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A pesquisa acadêmica na Internet requer do pesquisador, professores, alunos, acadêmicos e dos usuários em geral, alguns cuidados, o sucesso de uma pesquisa há preocupações constantes com o acesso a sites confiáveis.

 

            No meio acadêmico, as Universidades e Faculdades são sustentadas pelo tripé ensino, pesquisa e extensão, sendo a pesquisa um dos pilares da atividade universitária, onde os pesquisadores têm como objetivo produzir novos conhecimentos para qualquer disciplina acadêmica, com contribuições para o avanço da ciência e para o desenvolvimento da sociedade.

            Segundo Lakatos e Marconi (2007, p. 157):

 

 A pesquisa pode ser considerada “um procedimento formal com método de pensamento reflexivo que requer um tratamento científico e se constitui no caminho para se conhecer a realidade ou para descobrir verdades parciais.”

 

            Pesquisar significa muito mais do que apenas procurar verdades, o segredo é descobrir respostas para perguntas ou soluções para os problemas levantados através do emprego de métodos científicos.

 

            Para Gil (2008, p. 26), a pesquisa tem um caráter pragmático, é um “processo formal e sistemático de desenvolvimento do método científico” O objetivo fundamental da pesquisa é descobrir respostas para problemas mediante o emprego de procedimentos científicos. Pesquisa é, portanto, um conjunto de ações, propostas para encontrar a solução para um problema, as quais têm por base procedimentos racionais e sistemáticos. A pesquisa é realizada quando se apresenta um problema e não se possuem informações para solucioná-lo.

            Segundo Sampiere (2013):

            “A pesquisa é um conjunto de processos sistemáticos, críticos e empíricos aplicados no estudo de um fenômeno” (Sampieri, 2013, p. 30).

            “A pesquisa é, também, um estudo pessoal, pois carrega em si marcas, inferências e atitudes investigativas de quem a faz.” (ABREU & ALMEIDA).

            A palavra pesquisa, etimologicamente deriva do termo em latim perquirere, que significa "procurar com perseverança". (Minayo. 2001) Essa procura precisa fundamentar-se em abordagens teórico-metodológicas quando vinculadas à pesquisa científica. O grande desafio, diante das tradicionais práticas de ensino, como diz Triviños (1987, p.15). O autor complementa dizendo que a falta de disciplina intelectual se manifesta num obscuro ecletismo e numa exposição metafísica e mecânica das ideias. Daí advém muitas das dificuldades dos atuais pesquisadores em “procurar com perseverança”.

             Considerando as afirmações de Pinto (1979):

A pesquisa científica é um aspecto, na verdade o momento culminante, de um processo de extrema amplitude e complexidade pela qual o homem realiza sua suprema possibilidade existencial, aquela que dá conteúdo à sua essência de animal que conquistou a racionalidade: a possibilidade de dominar a natureza transformá-la, adaptá-la às suas necessidades. Esse processo chama-se "conhecimento". (PINTO, 1979, p. 13)

            Sabe-se que o conhecimento científico é produzido em uma sociedade e sua produção está interligada às formas de certas relações sociais. É desse modo que notamos a absorção de determinados modelos investigativos, segundo Gatti (2006).

            Esses modelos devem ser conteúdo de estudo dos iniciantes no campo da investigação. Afinal de contas, uma "pesquisa visa à produção de conhecimento novo, relevante teórica e socialmente e fidedigno" (Luna, 2002, p.15).

            Luna (2002) ainda complementa dizendo que ao se realizar uma pesquisa, espera-se que o ponto de partida identifique um problema cuja resposta não evidenciada na literatura seja ao final revelada e relevante para a comunidade científica, não só por se tratar de uma resposta, principalmente, por dar uma resposta importante de ser obtida.

            Dessas considerações dos autores, devem emergir inquietações no pesquisador que o façam refletir sobre a validade, a confiabilidade, a relevância, vigor teórico e metodológico do trabalho que ele pensa construir.

            Essa reflexão deve possibilitar a visualização de um processo que se dá num continuum dinâmico do processo da pesquisa: aprender, dessecar e formular nova síntese de determinado objeto ou fenômeno que se investiga. A pesquisa científica deverá se valer de instrumentos de pesquisa para comparar, analisar e chegar a um denominador comum que é a verdade.

            E com pesquisa na internet a palavra perseverança é a chave para que os alunos e alunas pesquisem, tendo em vista a quantidade de informações, sites e motores de busca existentes.  Uma parte importante de qualquer pesquisa é o recolhimento de dados, e por isso um pesquisador deve buscar por informações com diligência através de livros, periódicos, jornais, revistas e agora mais ainda com a internet.

            Pesquisa é a construção de um conhecimento novo, a construção de novas técnicas, a criação ou exploração de novas realidades. Para Demo (2000, p. 33), "Na condição de princípio científico, pesquisa apresenta-se como a instrumentação teórico-metodológica para construir conhecimento".

 

            Para Minayo (2009) uma pesquisa pode ser entendida como a atividade básica da ciência na sua indagação e construção da realidade. Logo, os métodos de pesquisa, por sua vez, dizem respeito ao conjunto de processos que o espírito humano deve empregar na investigação e demonstração da verdade e depende do objeto da pesquisa (CERVO; BERVIAN, 1978). Visto de forma simplificada, o caminho para se chegar a um determinado fim.

            Para Luna (2000, p. 15), "Essencialmente, pesquisa visa à produção de conhecimento novo, relevante teórica e socialmente fidedigno..." o conceito novo para o autor, significa neste contexto: Luna (2000, p. 15), “... um conhecimento que preenche uma lacuna importante no conhecimento disponível em uma determinada área do conhecimento.” Segundo Luna (2000) A pesquisa pode ser utilizada para:

  1. Gerar e adquirir novos conhecimentos sobre si mesmo ou sobre o mundo em que vive.
  2. Obter e/ou sistematizar a realidade empírica (conhecimento empírico). Responder a questionamentos (explicar e/ou descrever).
  3. Resolver problemas.
  4. Atender às necessidades de mercado.
  5. Quanto a sua natureza pode ser quantitativa ou qualitativa.
  6. Quantitativa - Traduzem em números os dados, requer técnicas de estatística para a tradução destes.
  7. Qualitativa - É descritiva. Os dados são analisados indutivamente através da interpretação dos fenômenos.

            A pesquisa caracteriza-se também por ser uma investigação extremamente disciplinada, que segue as regras formais dos procedimentos para adquirir as informações necessárias e levantar as hipóteses que dão suporte para a análise feita pelo pesquisador.

            Através deste conjunto de procedimentos, a pesquisa científica tem como objetivo maior encontrar respostas para determinadas questões propostas, para o desenvolvimento de um experimento ou estudo, de maneira a produzir novos conhecimentos que visem o benefício da ciência.

            Este tipo de pesquisa se dedica em realizar estudos com uma abordagem inovadora, onde o pesquisador avalia se a temática apresentada é de interesse para a comunidade científica e se os resultados do estudo serão relevantes para o interesse social. 

            Neste sentido, a pesquisa científica se torna um elo entre o pesquisador e a comunidade científica, o que torna a publicação e divulgação destes estudos de extrema importância para a produção do conhecimento científico.

Tipos mais comuns de trabalhos acadêmicos solicitados pelos professores nos diversos níveis de ensino vêm sempre acompanhados de dúvidas, de dificuldades e, sobretudo da preocupação de como elaborar cada tipo de trabalho exigido pelos professores nos níveis de ensino, a seguir os tipos de trabalhos conforme o blog.even3.com.br:

            Os trabalhos acadêmicos fazem parte da vida acadêmica de todo pesquisador ou estudante. Saber qual gênero utilizar em cada situação é essencial para produzir o texto adequado. Seja para uma disciplina ou para a conclusão de uma graduação ou pós-graduação lato sensu ou stricto sensu.

            Conhecer os diferentes tipos de trabalhos acadêmicos pode auxiliar também quem deseja submeter a uma revista científica por exemplo. Desse modo ao produzir esses tipos de trabalhos, como pesquisador ou estudante pode publicar através de revistas, periódicos ou de eventos em qualquer área de atuação e assim obter mais visibilidade para a sua pesquisa, ao expor as suas descobertas para a comunidade científica.

            Resumo – é tipo trabalho mais comum solicitado pelos professores, assim como muito utilizado em diversas disciplinas na carreira acadêmica. O objetivo dessa produção é sintetizar os conteúdos presentes em outro texto.

            Além do resumo simples, também existe o resumo crítico, o qual conta com a opinião de quem elabora o texto, geralmente no parágrafo referente à conclusão do resumo. O resumo também é um tipo de trabalho que pode ser submetido para publicação em periódicos acadêmicos.

            Pôster Acadêmico – é um tipo de trabalho presente na maioria dos eventos acadêmicos. Ele conta com muitos elementos visuais, como tabelas, gráficos e imagens. O conteúdo é mais resumido, pois a sua apresentação é de curta duração geralmente menos de 5 minutos.

            Cada evento possui a sua formatação específica solicitada no momento de produzir o pôster. E, são nesses eventos que o pôster pode ser publicado, pois depende da comissão organizadora do evento organizar uma compilação dos pôsteres e divulgá-los para a sociedade acadêmica.

            Resenha- Este tipo de trabalho é muito confundido com o resumo, a resenha se assemelha muito ao resumo crítico, pois, além de apresentar os conteúdos reúne informações adicionais e críticas específicas ao texto de análise.

            Há periódicos acadêmicos que também aceitam o gênero resenha para publicações. Impulsionando as publicações de trabalhos científicos diferentes dos artigos. Auxiliando também os pesquisadores iniciantes que ainda não produziram um tipo mais completo como uma monografia.

            Relatório - diferente da resenha, não permite análises nem opiniões. Ele é um documento que visa informar o andamento de uma pesquisa, assim como aulas de campo ou experimentais. As agências de fomento à educação, como o CNPq, solicitam esses relatórios aos pesquisadores. Os quais realizam uma pesquisa em nome da instituição de ensino e do CNPq.

            Artigo Científico - é mais longo que um relatório, pois ele apresenta uma análise da pesquisa e uma fundamentação em pesquisadores mais experientes sobre o tema da pesquisa.

            Nele, vai constar a metodologia detalhada de como foi realizada a pesquisa. Incluindo uma conclusão sobre a pesquisa, mostrando os resultados obtidos. Amplamente aceito em revistas científicas e eventos é um dos trabalhos científicos mais utilizados para divulgar resultados no meio acadêmico.

            Monografia - é utilizada como trabalho de conclusão de curso, podendo ser de uma graduação ou especialização. E, geralmente há uma ou duas disciplinas no curso que visam a produção desse gênero, durando de 6 meses a 12 meses em média a sua elaboração.

            De todos os trabalhos acadêmicos, a monografia talvez seja por isso a mais conhecida e ao mesmo tempo muito temida pelos estudantes no final do curso. Por ser mais ampla e possuir uma base teórica maior e mais sólida.

            A monografia não exige resultados inovadores ou resultados vindos de pesquisas experimentais, mas um diálogo entre o objeto de pesquisa e a fundamentação teórica utilizada.

            Dissertação - Usada para a obtenção do título de mestre, a dissertação busca trazer uma análise diferenciada do tema pesquisado ou problema observado. Essa análise resulta das pesquisas realizadas de forma experimental ou empírica durante todo o mestrado, contando com entrevistas, aplicação de questionários e coleta de dados.

            Tese - Este é o trabalho científico mais complexo entre todos. A tese é o trabalho científico produzido com o objetivo de obter o título de doutor, e para isso o pesquisador desenvolve a sua tese por todo o período de doutorado, por volta de 4 anos.

            Por isso, a tese deve conter um avanço significativo ou inovação na área da pesquisa realizada. Como é utilizada para conclusão do doutorado exige um grau maior de comprometimento. É avaliada de forma mais rígida e necessita que o pesquisador tenha um conhecimento bem mais específico do assunto.

            Quando o estudante sabe exatamente qual o tipo de texto mais adequado para cada momento da carreira acadêmica. Seja um trabalho de uma disciplina da graduação ou uma tese de doutorado, há uma otimização do tempo de pesquisa e de escrita, sabendo o que vai pesquisar e qual tipo de trabalho vai escrever.

            Sabendo o que vai pesquisar e como os organizadores e professores esperam que o tipo acadêmico seja elaborado. Facilitando toda a vida acadêmica, no meio de gêneros que são muito confundidos entre os estudantes e pesquisadores iniciantes. Saber exatamente que tipo de trabalho apresentar em diferentes níveis de ensino é a chave para iniciar uma pesquisa.

A ABNT é uma sigla que no Brasil provoca inquietação em estudantes de todos os níveis, porque faz lembrar imediatamente trabalhos de conclusão de cursos, uma inquietação própria de final dos cursos, isto também se deve ao imaginário universitário de que o trabalho de conclusão de curso é um “bicho de sete cabeças” indecifrável, o gera nervosismo, estresse e até desistência do curso.

Sendo a ABNT uma entidade que regula as normas para elaboração de trabalhos acadêmicos e consequentemente a monografia final para ser apresentada no Trabalho de Conclusão de Curso-TCC, ao iniciar esse tópico para tanto se faz necessário primeiro conhecer essa entidade que tanto “amedronta” os estudantes de todos os níveis.

A ABNT é o Foro Nacional de Normalização por reconhecimento da sociedade brasileira desde a sua fundação, em 28 de setembro de 1940, e confirmado pelo governo federal por meio de diversos instrumentos legais. A Associação Brasileira de Normas Técnicas é responsável pela normatização técnica no Brasil, e tem a função de fornecer a base normativa ao desenvolvimento tecnológico do Brasil.

A Associação Brasileira de Normas Técnicas tem como missão prover a sociedade brasileira de conhecimento sistematizado, por meio de documentos normativos, que permitam a produção, a comercialização e o uso de bens e serviços de forma competitiva e sustentável nos mercados interno e externo, contribuindo para o desenvolvimento científico e tecnológico, proteção do meio ambiente e defesa do consumidor.

Apresenta como visão de futuro uma ABNT ágil que responda com eficiência às demandas do mercado e da sociedade, comprometida com o desenvolvimento brasileiro, de forma sustentável, nas dimensões econômica, social e ambiental.

Normalmente existem reclamações por parte dos alunos sobre a “burocracia” no formato dos trabalhos, essa padronização estabelece um modelo único de formatação que auxilia na compreensão do TCC, (monografias, dissertações, teses e demais trabalhos acadêmicos). Portanto, quando um professor solicita um trabalho formatado “nas Normas técnicas ABNT”, não se pode pensar de uma forma negativa. A ABNT existe para padronizar os trabalhos acadêmicos em todas as Universidades e Faculdades no Brasil.

Para compreensão das normas para os trabalhos monográficos ou dissertativos é necessário colocar para os alunos a importância dessas normas e utilizar uma metodologia de estudo que possa auxiliar o aluno na compreensão e aplicação dessas normas, como também manter atualizado o manual ou guias de elaboração de trabalhos científicos das Universidades e Faculdades no que diz respeito às chamadas NBr’s (Normas Brasileiras) que são expedidas periodicamente, conforme seus Comitês Técnicos.

Segundo a própria ABNT (2011), a normatização é definida como a elaboração das normas, já a normalização se estabelece na repetição do padrão de modelo da norma (ABNT, 2011), e o padrão deve ser seguido pelos alunos e pelos professores, para que o trabalho seja reconhecido em qualquer lugar no território nacional. “As normas implicam a vontade de evitar certas situações e corrigi-las quando se produzissem” (LIVET, 2006). O autor ainda revela que a norma possui como significado “linha reta” e nesse sentido traduz o caminho a seguir, ou seja, os deveres dos indivíduos na sociedade.

            As próprias universidades e faculdades fazem adaptações das normas da ABNT, em conformidade com suas necessidades específicas. Em alguns casos, os manuais ou guias de normalização dessas instituições não são completos, exigindo que além da consulta à norma institucional, o aluno ou professor tenha que recorrer também à ABNT, tendo em vista que ficam em dúvida sobre o que está certo ou errado.

            Dando a impressão que as normas, mesmo existindo e sendo padronizadas, é uma espécie de terra de ninguém na academia. Um acesso mais amplo a elas poderia ajudar a diminuir esse tipo de situação.

            No que se refere especificamente à produção de trabalhos científicos como artigos, monografias, dissertações, teses, entre outros, as regras da ABNT têm vários benefícios, pode-se listar alguns: facilitam a catalogação desses trabalhos, evitam o plágio e ajudam a localizar os autores usados como referências para a publicação em questão.

            Em ementas da disciplina Metodologia da Pesquisa Científica, há espaço reservado para apresentação das normas técnicas da ABNT, mas nem sempre o professor explica com detalhes com utilizar ou aplicar essas normas, deixando para o aluno a tarefa de “decifrar” as normas, incorrendo a uma interpretação e a uma compreensão simplista, que pode induzir ao erro na aplicação das normas técnicas.

As normais mais utilizadas para trabalhos científicos são atendidas pelo software, todas atualizadas até 2018, encontradas no site da ABNT:

  • NBR 6023:2002: Informação e documentação – Referência – Elaboração
  • NBR 6024:2012: Informação e documentação – Numeração progressiva das seções de um documento – Apresentação
  • NBR 6027:2012: Informação e documentação – Sumário – Apresentação
  • NBR 6028:2003: Informação e documentação – Resumo – Apresentação
  • NBR 6029:2006: Informação e documentação – Livros e folhetos – Apresentação
  • NBR 6034:2004: Informação e documentação – Índice – Apresentação
  • NBR 10520:2002: Informação e documentação – Citações
  • NBR 10719:2015: Informação e documentação – Relatório técnico e/ou científico – Apresentação
  • NBR 14724:2011: Informação e documentação – Trabalhos acadêmicos – Apresentação
  • NBR 15287:2011: Informação e documentação – Projeto de pesquisa – Apresentação.

            Apresentam-se os pré-textos, textos e pós-textos que compõem a estrutura geral de um trabalho acadêmico segundo as regras da ABNT.

  • Parte externa
    • Capa (Obrigatório)
    • Lombada (opcional)
  • Parte Interna
    • Elementos pré-textuais
      • Folha de Rosto (obrigatório)
      • Errata (opcional)
      • Folha de aprovação (obrigatório)
      • Dedicatória (opcional)
      • Agradecimentos (opcional)
      • Epígrafe (opcional)
      • Resumo na língua vernácula (obrigatório)
      • Resumo em língua estrangeira (obrigatório)
      • Lista de ilustrações (opcional)
      • Lista de tabelas (opcional)
      • Lista de abreviaturas e siglas (opcional)
      • Lista de símbolos (opcional)
      • Sumário (obrigatório)
    • Elementos Textuais
      • Introdução
      • Desenvolvimento
      • Conclusão
    • Elementos pós-textuais
      • Referências (obrigatório)
      • Glossário (opcional)
      • Apêndice (opcional)
      • Anexo (opcional)
      • Índice (opcional)

A escrita científica ainda se constitui em uma das dificuldades para os estudantes, e ela reside na redação dos textos científicos, o fato de que criação de um texto não é uma tarefa fácil, e sim uma tarefa que requer certos cuidados do redator. A linguagem utilizada para comunicar os resultados de seus esforços como estudantes, irá requerer empenho para superar as deficiências da formação escolar.

A escrita científica requer rigor, visão de conjunto sobre o que se pesquisa e principalmente coerência, escrever uma monografia, dissertação ou tese sob o estresse e pressão, principalmente pressionados pelos prazos de entrega, pode resultar em um texto desastroso sob o ponto de vista da linguagem e teor das informações colocadas no texto.

Não é mais concebível que um aluno termine a faculdade acreditando que não precisa continuar se aprimorando ou se fechar a qualquer outro tipo de aprendizado, treinamento, capacitação ou aperfeiçoamento. O aperfeiçoamento intelectual e técnico de um aluno egresso deve ser buscado sempre.

            Na afirmação de Mattar (2008, p. 132):

 

Com a sociedade da informação, nascem novos paradigmas de educação, que podemos batizar de educação não tradicional ou alternativa. A educação passa a ser considerado um projeto ao longo da vida, e não mais apenas um momento específico e localizado na primeira metade da vida de um ser humano.

 

            O conhecimento científico é um produto que vem da investigação científica. Surge a partir da necessidade de encontrar soluções para problemas de ordem prática da vida diária, portanto, ele é produto da necessidade de alcançar um conhecimento seguro.

            Conforme afirma Köche (1997, p. 29):

 

A produção do texto científico requer escrita sobre temas que possam ser tratados cientificamente, com base em experimentação, no raciocínio lógico, na análise da aplicação de um método ou técnica, entre outras ações. Esse tipo de produção objetiva expor informações comprovadas ou passíveis de comprovação, bem como divulgar ideias próprias ou de outros, partilhando um saber, usando uma linguagem eficiente.

 

 

O estilo de texto científico deve ser marcado pela objetividade, coesão, clareza, concisão, simplicidade e formalidade e utilizar linguagem que respeite o padrão culto da escrita, usando terminologia específica da área do saber, outra característica marcante do texto científico é a sua intensa relação com a literatura científica já publicada.

Esse tipo de texto é baseado em questões científicas, ou seja, o que é escrito no texto científico deve ter referências científicas comprovando sua veracidade. Em ciência não se pode pesquisar com “achismos”, pois tudo deve ser embasado em obras científicas que tratam do assunto relacionado. Para isso, é necessário ter bons conhecimentos da língua no seu padrão culto (gramática, vocabulário), bem como do assunto a ser tratado e das normas de redação e publicação a serem seguidas. Além dessas exigências consideradas normais, o redator de textos científicos deve procurar fazer uma comunicação eficiente e correta, eliminando erros, defeitos, equívocos e tudo aquilo que puder interferir negativamente no texto.

A tarefa de produzir textos constitui uma das mais importantes do pesquisador. O texto científico vem completar um ciclo que se inicia com o planejamento de uma pesquisa e sua realização. A fase de descrever a pesquisa em todas as suas etapas é parte do fazer científico. A produção do texto que relata uma pesquisa feita é a comunicação dos resultados e da avaliação do processo investigativo (BARROS; LEHFELD, 2000).

Um texto bem escrito facilita ou favorece ao leitor a possibilidade de compreender os argumentos apresentados, a precisão das conclusões efetuadas, ou seja, favorece a leitura crítica. Um leitor experiente e com experiência de leitura tem a capacidade de distinguir bons e maus textos. Não há receita mágica tanto para realizar a pesquisa como para escrever sobre os seus resultados. Para o pesquisador só existem algumas certezas, tais como a necessidade de planejar o trabalho científico, de realizá-lo de acordo com o que foi planejado e de relatá-lo em texto para sua futura divulgação. 

A ciência exige um texto objetivo, correto, simples, no padrão culto da língua para que não ocorram ambiguidades ou interpretações errôneas. Ao contrário do que pensam alguns, a linguagem científica deve ser formal, simples, informativa e técnica, redigida (se possível) em frases curtas, “de ordem racional, baseada em dados concretos, a partir dos quais analisa, sintetiza, argumenta e conclui, distinguindo-se do estilo literário, mais subjetivo” (PÁDUA, 1996, p.82).

Segundo Filgueiras (2010)

 

“O texto científico contemporâneo é, idealisticamente falando, enxuto, escrito em linguagem correta, só tem carne e osso, não tem gordura nem pelancas e proclama adesão total à norma culta da língua em que será escrito.” (FILGUEIRAS, 2010).

 

A preparação, a redação e a apresentação de trabalhos científicos envolvem questões de natureza técnica e estética, dentre as quais, pode-se destacar a disciplina, a criatividade na seleção da bibliografia, a leitura de forma organizada e o rigor na abordagem do assunto, além da obediência as normas de redação e apresentação do texto final.

Os alunos estão diante das dificuldades para cumprir as exigências de elaboração de uma monografia, dissertação ou tese, provavelmente, em decorrência de uma formação deficiente na formação básica, especialmente no ensino médio. Por vezes, percebe-se que alunos cursando o último ano dos cursos, desconhecem as mais elementares normas envolvidas na elaboração de textos científicos, tais como: desenvolvimento e estrutura do trabalho, padrões de redação, procedimentos para fazer pesquisas bibliográficas, seleção e organização da leitura das obras, construção de citações diretas e indiretas, bem como sobre o propósito de incluí-las no corpo do próprio texto.

Uma proposta de parceria interdisciplinar para auxiliar os alunos na redação de textos científicos seria o trabalho conjunto de professores de Língua Portuguesa e de Metodologia da Pesquisa Científica para melhorar e aprimorar os textos dos alunos que precisam elaborar seus trabalhos acadêmicos.

Com as facilidades da internet, outro objetivo desta parceria residiria no fato dos alunos apresentarem dificuldades para selecionar, organizar, resumir, sintetizar e escolher textos encontrados na Internet, o que iria melhorar sensivelmente a qualidade das redações, fornecendo uma melhor compreensão sobre a sua natureza e objetivos, podendo auxiliar para melhorar a produtividade dos alunos e a qualidade das suas produções.

A iniciação científica apresenta-se como instrumento de apoio teórico e metodológico à realização de um projeto de pesquisa e constitui um aspecto adequado de auxílio para a formação de uma nova mentalidade no aluno, de simples repetidores, passem a serem criadores de novas atitudes e comportamento, através da construção do próprio conhecimento.

O responsável direto pela formação desta nova mentalidade é a figura do orientador, porém não se pode deixar de mencionar que as responsabilidades da efetivação do trabalho também devem ser delegadas igualmente ao orientando, desta forma este deve ser um trabalho conjunto.

            Assim como afirma Severino (2007):

 

O orientando não pode provocar no orientador uma atitude paternalista, com sua insegurança. Impõe-se-lhe a necessária maturidade e segurança para que seja suficientemente autônomo no exercício de sua criatividade, não arrastando seu orientador num processo de deterioração, de autoritarismo intelectual, do poder de aplicação do saber (p. 234-235).

 

 

Severino (2007) define o processo de orientação que consiste em:

 

 

Basicamente numa leitura e numa discussão conjuntas, num embate de ideias, de apresentação de sugestões e de críticas, de respostas e argumentações, em que não será questão de impor nada, mas, eventualmente, de convencer, de esclarecer, de prevenir. Tanto a respeito do conteúdo como a respeito da forma (2007, p. 236).

 

 

A importância da orientação no processo de elaboração da pesquisa e de desenvolvimento da autonomia do aluno, o papel do orientador do Trabalho de Conclusão de Curso é fundamental. Compete ao orientador sugerir, propor, orientar e avaliar o trabalho para que atenda aos critérios da pesquisa científica e zele pela correção da língua portuguesa, desde a elaboração do projeto até a apresentação e a defesa do trabalho de conclusão de curso na área específica ou afim.

Durante o processo de orientação, dois personagens são muito importantes: os professores orientadores e os orientandos, sem esquecer também a equipe que dá o suporte pedagógico e técnico para que esse processo ocorra. Dentro desse cenário, os professores orientadores são aqueles que estabelecem relações singulares, interativas atreladas a várias trocas de informações e comunicação eficientes com seus orientandos. Por meio desse processo dinâmico de convivência, resultam os trabalhos de conclusão de curso, as monografias, as dissertações e as teses, que contribuem para a elaboração e consolidação do conhecimento científico na área de estudo em que foi realizada a pesquisa científica.

Na relação dos orientadores e orientandos, existem algumas dificuldades com relação à comunicação, fragilizando esse relacionamento, o que influencia de maneira negativa ou positiva na elaboração e na qualidade dos trabalhos científicos.  Observa-se que alguns pontos dessa fragilização estão na comunicação, como exemplo, o entendimento do conteúdo dos manuais ou guia de elaboração dos trabalhos acadêmicos, que estes possuam clareza, linguagem acessível aos alunos e trazer informações sobre as funções, tempo estimado para cada atividade proposta para pesquisa, deveres, etapas e condutas de orientadores e orientandos, a maioria dos manuais se restringem a um rol de ações relacionadas somente à formatação do trabalho.

Nesse contexto, os professores orientadores e os orientandos, atuam de formas variadas, conforme o entendimento de cada um a respeito do processo de orientação, muitas vezes não expressas nos manuais ou guias elaborados para este fim pelas Universidades ou Faculdades, sem a clareza necessária para entendimento dos alunos.

Martins (1997, p. 58), afirma que:

 

 “[...] cada orientador acaba desempenhando suas funções à sua maneira, como lhe convém, guiando-se por experiências passadas, ou por justificativas carregadas de juízos de valor [...]”, demonstrando um despreparo nos trabalhos de orientação.

 

A qualidade na orientação dos trabalhos acadêmicos passa necessariamente pelo planejamento e acompanhamento do orientador que, por exemplo, realiza cortes no texto do aluno e, no encontro seguinte, solicita ao aluno que desenvolva novamente o que foi cortado, o que pode provocar atritos desnecessários. A Orientação é um dos preceitos para o fracasso ou sucesso dos alunos nos cursos de graduação e pós-graduação.

 Os pontos de fragilidade nessa interação entre os sujeitos envolvidos têm obstáculos e dificuldades como na escrita científica por parte dos orientandos e a falta de entendimento de como se desenvolve a pesquisa nas suas etapas, dentro do processo de elaboração das monografias, dissertações ou teses. Os alunos muitas vezes não entendem as devolutivas do professor depois das correções, por não estarem familiarizados com o processo de elaboração de uma monografia, portanto, esse processo de orientação é uma atividade crucial para uma boa qualidade nos trabalhos acadêmico dos orientandos. (Martins. 1997)

Segundo Roesch (1996, p. 33).

 

A orientação é muito mais efetiva quando há cooperação entre as partes, em vez de só cobrança por parte do orientador. Por outro lado, a falta de conhecimento ou desinteresse do aluno pelo tema, pouco tempo dedicado ao projeto e, em consequência, um projeto mal elaborado, bem como a pressa em terminar o trabalho apenas para cumprir um requisito, são fatores negativos em que levam à elaboração de um trabalho malfeito e ao desinteresse do orientador.

 

Dentre as responsabilidades de um orientador, pode-se relacionar a avaliação da relevância e originalidade do tema proposto pelo aluno; o acompanhamento da elaboração em todas as fases assim como orientar quando necessário uma reestruturação da pesquisa, sugerindo bibliografia ou caminhos para o bom andamento do cronograma estabelecido; estimular o aluno para o desenvolvimento do trabalho, entre tantas outras.

A essência da orientação está em guiar o aluno no que está certo ou errado, mas não como uma verdade absoluta, mas no que diz respeito à discussão e a reflexão através das leituras e da formulação das questões problemas que acarretam na obtenção de um rumo para a pesquisa.

O primeiro passo depois da escolha do tema e do problema a ser investigado, é a seleção da bibliografia, a pesquisa só começa a se materializar quando se deixa de lado um pouco a meditação e o devaneio sobre o tema que vai se escolher para o trabalho acadêmico, indo às fontes para delinear melhor o estudo. A partir deste momento, não há outro caminho a não ser elaborar um levantamento de livros, artigos e teses que trataram do mesmo tema ou pelo menos do mesmo assunto da monografia que se pretende escrever.

Esse levantamento será fundamental, para que o trabalho tome corpo, na prática, se existe material suficiente para dar suporte ao estudo ou não, bem como para mapear como o tema vem sendo estudado por outros pesquisadores, dando uma ideia exata do estado da questão do objeto de estudo.

Na internet, mais do que em qualquer outro suporte, a pesquisa tem de ser devidamente concebida e planejada. Para se encontrar um assunto que realmente se pretende, depende da capacidade em se definir claramente o assunto que se procura. Conceber e planejar uma pesquisa obriga a uma serie de observações: qual tipo de informação é pretendido, onde buscar, que palavras-chave podem conduzir a essa informação, quais plataformas devem ser utilizadas, que tipo de pesquisa quantitativa, qualitativa ou mista.

Um dos aspectos mais importantes e talvez mais difíceis em uma pesquisa na internet é ter certeza de que os sites visitados são confiáveis. Em geral, sites do governo, de instituições de ensino, de mídias conceituadas e outras organizações são as melhores opções para conseguir informações corretas.

A pesquisa em fontes de informação bibliográficas ou eletrônicas é enfatizada como uma das atividades, visando à geração do conhecimento, cujos resultados são comunicados em forma de trabalhos acadêmicos, dissertações e teses, relatórios, artigos de periódicos, resenhas ou livros. (ANDRADE, 1999).

Existem muitas opções de bases de dados online por campo de atuação. Existem listas de bases dentro do seguimento das universidades e faculdades, com artigos revisados por professores abalizados e materiais com mais informações sobre o assunto.

Utilizar critérios para busca de materiais é fundamental, eleger palavras chaves deve ser o caminho, pois existem infinitas combinações de termos e frases, é importante refletir sobre o que se espera de uma busca e tentar usar várias combinações de termos diferentes para obter um resultado mais preciso.

Solicitar do professor a orientação sobre sites confiáveis também pode ser uma opção, a alternativa é procurar a fonte original da informação. A internet contém muitas notícias ou assuntos, mas nem todos eles são verdadeiros ou úteis para alguma coisa, principalmente para elaborar um trabalho científico. Algumas páginas não citam as referências e, quando citam, é comum serem distorcidas por passarem uma mensagem diferente da original. Deste modo, é importante não acreditar em qualquer assunto, principalmente se o site onde está o assunto ou mesmo estatística que procura for duvidoso; nesse caso é ainda mais importante procurar a fonte original.

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Outra questão é que com o advento da internet, veio para o mundo acadêmico o Ctrl C Ctrl V, ou seja, copiar e colar, uma prática que vem sendo combatida no Brasil através da Lei de Direito Autoral nº 9610 de 19 de fevereiro de 1998, chamada comumente de Lei do Plágio. E ainda é previsto no artigo 184 do Código Penal brasileiro e no Código Civil artigo nº 1.228.

 

Segundo o Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa (2015), plágio “é a apresentação feita por alguém, como de sua própria autoria, de trabalho, obra intelectual etc. produzidos por outrem".

 A palavra provém do termo em latim plagium que quer dizer furto. Assim, ocorre plágio nas obras acadêmicas quando alguém apresenta ou assina como seu, em todo ou em parte, texto, representação gráfica, imagem ou qualquer outro tipo de produção intelectual de outra pessoa, sem o devido crédito, mesmo que involuntariamente. (Brasil.1998).

Essa prática deve ser combatida também nas Universidades e Faculdades, os alunos devem ser orientados a elaborar seus textos sem a necessidade de recorrer a essa prática, devem seguir as normas da ABNT, que afirmam que mesmo nos pequenos trechos que não são da autoria do aluno que fez trabalho, neste caso o autor deve ser identificado, segundo as especificações normativas estipuladas. O ato do plágio, como consiste numa cópia da propriedade intelectual de outra pessoa, prejudica o desenvolvimento do pensamento crítico de um aluno, e por consequência seu aprendizado.

            Segundo Carvalho (2013, p. 41-42) quando afirma que: 

 

Na atualidade, com as ferramentas de pesquisa disponíveis, qualquer tentativa de justificação da ausência de bibliografia atualizada é inválida. O acesso à informação possibilitado pela Internet simplesmente torna inadmissível que o pesquisador não tenha conhecimento pleno e atualizado das pesquisas que estão sendo produzidas sobre o seu tema nos principais centros de investigação do mundo. 

 

            Encontrar bibliografia especializada na Internet não é difícil, contudo, exige um esforço do aluno que vai além de selecionar os primeiros links indicados no Google. A pesquisa on-line demanda conhecimento das diversas ferramentas disponíveis e a aplicação de algumas estratégias de busca.

No Brasil, a implantação das bibliotecas de teses e dissertações teve como determinante a Portaria no. 13 da CAPES de 15 de fevereiro de 2006, que instituiu a obrigatoriedade do depósito digital das teses e dissertações produzidas pelos programas de pós-graduação stricto sensu reconhecidos no país. A produção dos alunos que estudam ou estudaram fora do Brasil ainda não está autorizada pela CAPES, tendo em vista a necessidade de revalidação dos diplomas.

            A iniciativa desenvolvida em parceria com a Financiadora de Estudos e Pesquisas (FINEP) e instituições de ensino e pesquisa, o IBICT

 

Opera como agregador, coletando meta dados de teses e dissertações dos provedores, fornecendo serviços de informação sobre esses metadados e expondo-os para coleta por outros provedores de serviços, em especial pela Networked Digital Library of Theses and Dissertation (NDLTD). (IBICT, 2011)

 

            Além da Biblioteca Digital de Teses e Dissertações (BDTD), outra bem-sucedida iniciativa brasileira de acesso livre é o software para construção e gestão de revistas científicas, o Sistema Eletrônico de Editoração de Revistas (SEER) (KURAMOTO, 2008)

            A utilização da internet no desenvolvimento e na comunicação das pesquisas só se tornou possível com uma mudança do paradigma na comunicação científica, através de uma série de ações e políticas que constituíram o movimento de acesso livre.

            Num processo contínuo de discussões envolvendo diversos atores sociais, outros documentos definidores do acesso livre foram divulgados, como a Declaração de Bethesda e a Declaração de Berlim, lançadas em 2003 e, no Brasil, o Manifesto Brasileiro de Apoio ao Acesso Livre à Informação Científica, publicado em 2005 por iniciativa do IBICT (MUELLER, 2006; KURAMOTO, 2008; 2006).

            Aliada aos avanços das questões sociais e políticas da comunicação científica, a tecnologia eletrônica possibilitou o aumento de interatividade dos usuários com o computador e de cooperação nas atividades científicas à distância, bem como velocidade na publicação dos resultados de pesquisas.

            No Brasil, Pinheiro (2003) pesquisou a produção de 1.307 pesquisadores cujos resultados apontam alto índice de uso da rede no desenvolvimento de pesquisas, compreendendo acesso a serviços e produtos de informação. Pinheiro (2003) conclui que, tanto na comunicação formal quanto informal,

 

A comunidade de pesquisadores brasileiros parece ter incorporado, no seu cotidiano científico, as tecnologias de rede, na ação de desenvolver pesquisas e gerar conhecimentos, e tem consciência dos impactos decorrentes das redes eletrônicas, favorecendo a expansão das comunidades científicas, facilitando e intensificando a comunicação e ampliando o acesso aos diversos recursos de informação criados na rede (2003, p. 72).

 

            Segundo Mueller (2006), os canais mais importantes em acesso aberto na atualidade são periódicos científicos eletrônicos, repositórios temáticos, repositórios institucionais e auto arquivamento em páginas pessoais de autores.

            Os primeiros já estão consolidados com número expressivo de periódicos em acesso aberto, inclusive com avaliações positivas em diversas áreas. Com relação aos repositórios, alguns estudos têm apresentado dados sobre o aumento progressivo e a posição privilegiada do Brasil, quarto no ranking mundial há mais de um ano (CHALHUB; PINHEIRO, 2011).

Enquanto espaço passível à utilização de ferramentas de pesquisa, a internet assume o papel de meio através do qual podem ser coletados os dados. Enquanto objeto de pesquisa, ela será passível de investigação acerca de suas próprias características.

            Assim, tanto poderá ser utilizada para a pesquisa quantitativa - que predominam na internet e visa à análise dos números e das experiências dos usuários -, quanto para a pesquisa qualitativa – em expansão na internet e visa à análise do texto trocado por usuários, em geral na intenção de descobrir quem de fato usa a internet e como usa e essas variações dentro de grupos sociais. (Flick, 2009).

            Embora facilite bastante o trabalho do pesquisador pela praticidade que lhe é característica, reduzindo custos e o uso do recurso tempo, dando capacidade de acesso a muitas pessoas, diminuindo distâncias, dando opções de sincronia ou não à pesquisa e facilitando a edição dos dados coletados (Batista 2012, p.173) lembra que:

[...] o acesso à internet ainda não é universal e tal tipo de pesquisa ainda é vista com certa desconfiança pelos participantes pela questão da confidencialidade das respostas e pela falta de contato pessoal, o que inclusive compromete a espontaneidade, ponto forte de uma pesquisa qualitativa.

            As pesquisas na Internet podem parecer fáceis quando alguns professores apresentam aos alunos, apenas mandando fazer uma pesquisa pura e simplesmente, frequentemente, quem pesquisa na internet é confrontado, quando não consegue encontrar aquilo que procura ou se vê diante de tantas informações, que não tem ideia do que fazer com tantas possibilidades. Quem pesquisa na internet deve, em primeiro lugar, estar consciente que não existem receitas mágicas para ser bem sucedido na pesquisa. Tudo irá depender da metodologia utilizada para pesquisar na internet.

            Os professores podem auxiliar os alunos estimulando aprender a fazer a pergunta certa, a enfocar questões importantes, a ter critérios na escolha de sites, saber como utilizar a avaliação das páginas, a comparar textos com visões e contextos diferentes. Os professores podem abordar mais acerca da pesquisa do que dar respostas prontas aos alunos.

            Podem propor temas interessantes e caminhar dos níveis mais simples de investigação para os mais complexos; dos vídeos e narrativas impactantes para os contextos mais abrangentes e assim ajudar a desenvolver um pensamento mais crítico.

            Para quem pesquisa na internet, os nomes dos motores de busca mais conhecidos (Google, Yahoo, Alta Vista - ou, em Portugal, o Sapo, o Aeiou, o Cusco ou o Clix) tornaram-se instrumentos de pesquisa incontornáveis. Estes são alguns dos inúmeros motores de busca que ajudam a pesquisar informação na internet.

            O êxito de qualquer pesquisa passa por tomar conhecimento que os motores de busca não funcionam todos da mesma maneira. Por isso, torna-se imprescindível conhecer e compreender as diferenças existentes entre eles, bem como saber avaliar cada um.

            Para apresentar as perguntas chaves que todo pesquisador deve fazer para melhor pesquisar na internet, foram utilizadas as seguintes fontes:

            Blattmann, Úrsula (1998), "Curso sobre como pesquisar na internet". Página consultada em 30 de junho de 2017.

            <http://www.ced.ufsc.br/bibliote/enebd/minicursos/pesquisa.html#bases>

            Cohen, Laura (2002), "Conducting Research on the Internet". Página consultada em 14 de junho de 2017

            <http://library.albany.edu/internet/research.html>.

            EducNet (2002), "Rechercher sur internet: guide". Página consultada em 29 de maio de 2016   http://www.educnet.education.fr/dossier/rechercher/default.htm>.

            Rodrigues, Eloy (1996), "Pesquisar informação na internet". Página consultada em 20 de junho de 2017.         http://www.bib.eng.uminho.pt/Pessoal/Eloy/Curso/pesquisa.htm>.

            Segundo Peixoto (2002-2008), existe perguntas que devem ser feitas por quem pretende pesquisar na internet, que são extremamente importantes no início de qualquer pesquisa. Em seu livro “Como pesquisar informações na internet” o autor oferece as perguntas para que a pesquisa se torne mais eficiente e eficaz. (Peixoto 2002-2008).

PESQUISAR NA INTERNET

            Com a chegada da Internet as pesquisas já não são as mesmas, pesquisar na internet tornou-se uma atividade relativamente prática e acessível para uma grande parte da população mundial, principalmente para aqueles que estudam.

            A praticidade de não precisar se deslocar até uma biblioteca, pegar livro emprestado e ter toda uma preocupação com a devolução, o problema de ter poucas obras disponíveis para empréstimo, não haver bibliografia atualizada sobre determinado assunto.

            Com a internet muitas destas preocupações deixaram de existir bastando entrar em um mecanismo de busca, digitar o que quer e clicar aparecendo os nos resultados da busca. Mas, como tudo tem um lado bom e um ruim, a internet não ampliou somente o acesso à informação, mas à questão de sites não confiáveis também.

            Existem métodos simples para não correr o risco de ser enganado por fontes tendenciosas e imprecisas, para que isto não ocorra precisa haver critério na busca por informações.

            Nem todas as escolas brasileiras possuem um professor de informática disponível em seus laboratórios de informática, por outro lado nas universidades e faculdades os alunos já possuem certa prática com a informática, mas faltam ensinamentos sobre o quesito pesquisar na internet, ensinar os alunos a pesquisar na internet com segurança é uma tarefa que precisa ser ensinada.

            A disciplina Metodologia da Investigação Científica em suas ementas não traz nenhuma recomendação a esse respeito, nem tampouco nenhum conteúdo para as questões sobre a pesquisa na internet, apenas recomendações sobre plágio e formatação do trabalho a ser apresentado. Para tanto se faz necessário por parte dos professores aclararem como o aluno deve proceder para fazer uma busca nos sites com mais confiança e acertos.

            Os Guias e Manuais de Trabalho de Conclusão de Curso disponibilizados pelas Universidades e Faculdades também não apresentam recomendações para os alunos de como pesquisar na internet, incorrendo em uma lacuna neste aspecto, uma vez que os iniciantes na pesquisa na internet precisam de auxílio para a pesquisa. Os Guias e Manuais trazem recomendações sobre a formatação, partes em que se dividem o trabalho, sobre o plágio, mas faltam as recomendações e critérios para pesquisar na internet.

            Para obter resultados satisfatórios recorremos https://pt.wikihow.com/Fazer-Pesquisa-na-Internet, apresentando a seguir as recomendações para iniciar a pesquisa:

  1. Por onde começar a pesquisa.

 

            A ideia é iniciar pelo diretório de pesquisa ou mecanismo de busca oferecido pela universidade ou faculdade. Existem também bases de dados abertas ao público com artigos científicos, periódicos, publicações, etc. Há ainda sites de bibliotecas online cujo acervo pode ser acessado gratuitamente. Revisão por pares quer dizer que especialistas da área revisaram os artigos para atestar sua veracidade, precisão e nível de informação antes de serem publicados. Mesmo que a pesquisa não seja formal e sim para aprimoramento pessoal, pesquisar artigos acadêmicos é a melhor forma de conseguir dados atuais, corretos e confiáveis.

  • É possível acessar essas bases de dados pelo site da própria biblioteca. Algumas bibliotecas virtuais de universidades exigem um login com senha para o acesso remoto ao acervo.
  • Por exemplo, acessar o Google Acadêmico, que é específico para artigos acadêmicos online gratuitos para fazer uma pesquisa.
  1. Procurar em bases de dados por assunto.

            Existem muitas opções de bases de dados online por campo de atuação. Por exemplo, se a sua pesquisa é sobre educação, a Faculdade de Educação da USP tem uma lista de bases dentro desse segmento, com artigos revisados por pares e materiais com mais informações sobre o assunto; se está pesquisando sobre direitos humanos, a Biblioteca Virtual de Direitos Humanos da USP tem artigos e periódicos nacionais e estrangeiros sobre o assunto.

  1. Pedir ajuda para o (a) bibliotecário (a)

            Procurar ir pessoalmente à biblioteca e conversar com o bibliotecário responsável; eles são treinados para ajudar os usuários a fazerem uma pesquisa completa e eficiente, além de saberem quais fontes de informação são confiáveis.

  1. Ter cuidado quando usar os mecanismos de busca comuns.

 

            Eles vasculham todos os sites indexados com os termos usados na busca e a partir daí o processo é todo automático. Cada mecanismo tem seu algoritmo, que organiza os resultados de acordo com a relevância aos termos da pesquisa, ou seja, não existe interferência humana para monitorar a precisão deles. Os primeiros resultados não são necessariamente os mais adequados ao que você quer e sim, sugestões de um algoritmo que não tem como diferenciá-los. Dessa forma, nada garante a qualidade do conteúdo.

            Sites mais malandros conseguem manipular os mecanismos de busca para aparecerem no topo da página, sendo que cada mecanismo usa seu algoritmo para gerar resultados com base no histórico de busca do usuário. Assim, os primeiros resultados do Google talvez não sejam os mesmos que apareceriam no Yahoo, mesmo que a frase seja a mesma nos dois.

            Lembre-se de que estar na internet não faz de uma informação segura. Qualquer um pode fazer uma página na internet e a quantidade absurda de conteúdos equivocados, sem embasamento e maliciosos que existe atualmente muitas vezes ultrapassa as coisas boas que a internet oferece. Conversar com um professor ou bibliotecário e recorrer aos mecanismos de busca acadêmicos o ajudarão a identificar os melhores sites para sua pesquisa.

  1. Ser criterioso com os termos de busca.

            Existem diversas formas de se fazer uma pesquisa na internet, com infinitas combinações de termos e frases. Com isso em mente, é importante refletir sobre o que se espera de uma busca e tentar usar várias combinações de termos diferentes para obter um resultado mais preciso.

             Em um mecanismo de busca acadêmico ou de uma biblioteca, use combinações dos termos com operadores lógicos booleanos (vide texto sobre operadores lógicos) palavras que servem para restringir a busca: AND, OR e NOT.

  1. Restringir a busca quando for necessário.

 

            Ao pesquisar sobre algo que não tem conhecimento, comece com um termo genérico e use as informações resultantes para fazer uma nova busca, restringindo os resultados.

            Por exemplo, na pesquisa sobre "total gasto com previdência social no Brasil", você acabará descobrindo que a previdência trata de vários benefícios como o auxílio-doença, a aposentadoria, pensão por morte, salário maternidade, etc. Agora que você já tem essas informações, limite a busca usando o benefício que mais se adequa à sua pesquisa, como "gasto total com aposentadoria no Brasil".

  1. Procurar páginas confiáveis e conceituadas.

            Um dos aspectos mais importantes e difíceis em uma pesquisa na internet é ter certeza de que os sites visitados são confiáveis. Em geral, sites do governo, de instituições de ensino, de mídias conceituadas e outras organizações são as melhores opções para conseguir informações corretas.

           Os sites dos governos costumam ter a extensão "gov", como o site da previdência social: www.previdencia.gov.br, ou o site da receita federal: http://idg.receita.fazenda.gov.br/.

           Em geral, a extensão edu se refere a faculdades e universidades. No entanto, tenha cuidado em sites com essa extensão, pois os alunos dessas instituições podem criar páginas cujo conteúdo não é controlado por elas. Para as buscas de artigos acadêmicos, o melhor é usar os mecanismos de busca mencionados acima.

           A extensão org é muito utilizada por organizações sem fins lucrativos, mas assim como a extensão edu, nem todos são fontes confiáveis; qualquer um pode registrar um site que use org no endereço. Verifique com cuidado e não os use como fonte exclusiva de informação, procure outras páginas se puder.

            Sites de noticiários conceituados como o G1, Correio Brasiliense, etc. são atualizados diariamente, mesmo assim o certo é ter cuidado, pois neles você encontra tanto as últimas notícias, quanto artigos de opinião nos editoriais e até em blogs de usuários. As informações dessas páginas nem sempre são verídicas ou baseadas em fatos.

  1. Fazer uma busca detalhada.

 

            Não fique na primeira página de resultados, é preciso além dela e pode se surpreender com resultados precisos escondidos na quinta página, por exemplo.

            Não é necessário vasculhar as dezenas de páginas que aparecerão, mas é interessante ver ao menos algumas delas para ter certeza de que não está perdendo informações valiosas. Os primeiros resultados não estão lá por serem os mais apropriados aos critérios, e sim os links com mais divulgação, graças à otimização de mecanismos de busca (SEO)

  1. Evitar fontes como a Wikipédia.

 

            A Wikipédia faz parte de qualquer busca inicial, mas em geral não oferece um bom resultado; esses sites são editáveis pelo público, o que quer dizer que as informações contidas neles podem ser incorretas, desatualizadas e parciais. Quando usá-los, vá até a parte de baixo da página e procure as "Referências" para chegar à fonte original das informações.

 

  1. Procurar a fonte original da informação.

            A internet é cheia de notícias, mas nem todas elas são verdadeiras ou úteis para alguma coisa. Algumas páginas não citam as referências e, quando citam, é comum serem distorcidas para passar uma mensagem diferente da original. Assim, é importante não acreditar em qualquer notícia escrita, principalmente se o site onde está o fato ou estatística for duvidável; será ainda mais importante procurar a fonte original.

            Por exemplo, quando estiverem procurando as flutuações dos gastos com a previdência social nos últimos 20 anos, não use o Yahoo Respostas, blogs ou outras fontes secundárias; fontes confiáveis costumam mencionar que seus dados são provenientes de agências federais. Portanto, ganhará muito mais se procurar esses dados em páginas governamentais e citá-los diretamente, do que se usar as informações que provavelmente são incorretas de um site relatando a notícia.

            Citar a fonte original deixará o trabalho fidedigno; o professor terá uma impressão muito melhor se apresentar dados coletados na página da ANVISA do que de um artigo de um blog sobre ervas medicinais e cura alternativa, mesmo que seja a mesma informação. Tanto melhor se você conseguir usar a pesquisa acadêmica que resultou nos dados apresentados.

  1. Procurar por concordância.

 

            Caso uma informação não tenha fonte original, a melhor opção é descobrir se essa informação existe em mais de um site confiável.

            Não importa o objeto da pesquisa; se é virtualmente impossível encontrar a fonte de uma informação, o melhor é não acreditar nela até encontrá-la em outros sites independentes. Desse modo, se não conseguir encontrar a fonte original com os gastos do programa Bolsa Família em 2005, jogue os dados obtidos no mecanismo de busca para averiguar se os números batem em mais de um site, sempre ficar atentos se eles não estão propagando a mesma informação incorreta.

  1. Procurar os responsáveis pela fonte.

            Verificar os proprietários ou financiadores do site pode ser de grande ajuda para descobrir se ele é confiável. Por exemplo, o site do Dr. Dráuzio Varella pertence a ele mesmo, um renomado médico oncologista brasileiro. As informações sobre saúde ali divulgadas são muito úteis, precisas e escritas por um profissional gabaritado, além de ser um site que não está atrás de dinheiro.

            São essas características que você deverá observar para descobrir se um site é confiável ou não. Um site sobre saúde que tem diversos anúncios, não menciona suas fontes e não tem nenhum registro de propriedade não é confiável.

            Quando pesquisar bases de dados acadêmicas, procure quem publicou o artigo ou livro. Artigos de instituições renomadas como a Associação Médica Brasileira e livros de editoras têm mais crédito do que fontes de editoras menores.

            Caso nunca tenha ouvido falar de uma fonte, procure a seção "Sobre Nós" ou algo parecido do site e, se mesmo assim não souber quem é responsável por ele, faça uma busca com o nome do próprio site. Muitos sites de notícia, artigos da Wikipédia e outros que citam suas fontes também divulgam quem contribui sua ideologia e financiadores. Se tudo mais falhar, e ainda pode usar o mecanismo de busca de outro domínio para descobrir quem é responsável pelo site, mas se teve que ir tão longe assim, provavelmente o site em questão não é confiável mesmo.

  1.  Verificar o autor da pesquisa.

 

            Muitas páginas da internet não mencionam o autor, mas artigos acadêmicos com revisão de pares costumam mencioná-lo. Pesquise também as credenciais dele.

            Por exemplo, qual é o grau de formação dele nessa área? O Dr. Dráuzio Varella tem especialização em oncologia e imunologia pela Universidade de São Paulo, o que faz dele uma fonte confiável de informações sobre saúde e prevenção de doenças (ou seja, atualizado e fidedigno). Por outro lado, um blog de um curioso sobre medicina não é confiável, mesmo que a informação esteja correta.

            Existem outros trabalhos do autor sobre o assunto? Muitos autores, incluindo pesquisadores acadêmicos e jornalistas, têm especialização na área em que versam e passaram anos estudando e escrevendo sobre o tema. Caso ele tenha escrito vários documentos sobre o assunto, isso o torna uma fonte mais segura, principalmente se esses artigos são revisados por pares.

            Afinal, se não existe um autor, como confiar no que está escrito? Muitas vezes isso não é mencionado nem em sites governamentais, mas se a fonte de uma informação tem renome, como uma página do Centro de Vigilância Epidemiológica falando sobre o zika vírus, o fato de não constar o nome do autor não é razão para desconfiança por si só.

  1.  Verificar a data.

            É fundamental que a informação pesquisada seja atual, principalmente se o tema é médico ou científico. O consenso em relação a fatos científicos muda à medida que novas descobertas são feitas. Procure quando o site ou artigo foi publicado. Artigos com cinco ou 10 anos não são necessariamente inúteis, mas tente achar trabalhos recentes para ter informações atualizadas.

            Por exemplo, se você está fazendo uma pesquisa sobre tratamentos para o câncer, um estudo da década de 70 não é o ideal, mesmo que tenha sido publicado em periódicos acadêmicos de prestígio.

  1.  Observar a veracidade e exatidão das informações.

 

            Muitas fontes na rede dizem que seus dados são seguros e baseados em fatos verídicos, mas isso não é verdade. Sites com posicionamento evidente não são confiáveis porque podem omitir ou distorcer evidências que vão contra sua ideologia.

            Procure as fontes do site. Um site que se preze divulga suas fontes. Um site que realmente se preze inclui até o link para a informação, para que ela possa ser atestada. Não encontrar nada, ou achar referências dúbias e de má qualidade ou desatualizadas são sinais de que esse site não é dos melhores.

            Observe se há sinais de parcialidade. Um texto com uma linguagem muito emotiva e informal, além de uma argumentação acalorada demais tem tudo para ser uma fonte tendenciosa. A maioria dos acadêmicos prefere usar um discurso neutro para falar objetivamente sobre qualquer tema.

            Sempre ter atenção em erros gramaticais e links que não funcionam. Não confiar em sites com links que levam a páginas potencialmente perigosas ou inexistentes, ou com gramática e ortografia incorretas; quando tiver mais experiência em pesquisa, percebe-se que o conteúdo desses tipos de site é, em geral, copiado e colado de outra página, também de caráter duvidoso.

  1. Citar o original.

            Sempre verificar e citar o texto original. É muito útil poder revisitar as fontes quando necessário, tanto para o pesquisador, quanto para os seus leitores.

            As informações que devem ser fornecidas nas referências bibliográficas são o nome do autor do artigo ou dono da página se estiver disponível, o título do artigo ou página, o endereço do site e a data de acesso.

  1. A internet é inconstante em termos de informação.

 

            Mantenha a pesquisa relevante, pense em como armazenará essas páginas.  Manter uma página como ela atualmente é fácil, basta imprimi-la ou salvá-la em PDF onde poderá consultá-la sempre que quiser, mesmo que o conteúdo seja removido.

            No entanto, essa versão do site só estará disponível para você, por isso é uma boa ideia verificar se os links de sua pesquisa continuam funcionando, se ela estiver na internet. Caso os links tenham sido desativados, faça uma nova busca pelo assunto e observe se os artigos não estão armazenados em outro domínio; outra opção é procurá-los nos sites Wayback Machine ou Archive.org. Esses sites têm as versões antigas de vários sites armazenadas desde 1996.

  1.  Usar a tecnologia a seu favor.

            Existem diversos recursos nos navegadores atuais, além de aplicativos e serviços de armazenagem para guardar as fontes de maneira organizada e intuitiva.

            A barra de favoritos é um dos jeitos mais fáceis de fazer isso. Em vez de salvar absolutamente tudo que tem na pasta principal de "Favoritos", pode-se criar subpastas para tópicos específicos. Por exemplo, se a pesquisa é sobre a previdência social, criar uma subpasta chamada "Previdência" e dentro dela, ainda mais subpastas como "Pensão por Invalidez", "Auxílio-Doença", etc.

  1. Criar o próprio diretório.

 

            Existem softwares e serviços mais modernos do que a barra de favoritos, que permitem criar o próprio diretório de fontes. Muitos aplicativos atuais permitem salvar as fontes na nuvem (Cloud), gravar a imagem de páginas da internet como são agora, associar palavras-chave às fontes, etc.

            Alguns serviços, como o Zotero, são softwares gratuitos desenvolvidos por acadêmicos e outros defensores do código livre, enquanto outros, como o Pocket, oferecem tanto serviços gratuitos quanto pagos. Essas opções são ótimas para quem precisa de funções que vão além de simplesmente salvar a página nos favoritos do navegador.

  1.  Cuidado com a análise do resultado.

            Ao avaliar o resultado da pesquisa, considerar o porquê de um site aparecer antes dos demais. Nem sempre o primeiro endereço indicado é o mais interessante. 

  1.  Critério de exibição.

            As ferramentas de busca vasculham a web em segundos e trazem a informação mais relevante segundo normas próprias. Entre os mais de 100 critérios com pesos e análises diferentes, está o número de vezes que cada link já foi clicado por outros internautas e a ocorrência da palavra no nome da página. Há também fatores comerciais. A maioria dos buscadores cobra para que um site apareça entre os primeiros dez resultados em casos de pesquisa por determinadas palavras.

  1.  Diferentes jeitos de pesquisar.

            Os especialistas recomendam fazer a pesquisa em no mínimo, três sites, a experiência fica ainda mais interessante quando um único tema é pesquisado de diferentes maneiras. É possível encontrar textos de natureza diversa sobre a morte da freira Dorothy Stang - ocorrida no Pará em fevereiro de 2005 - modificando a forma de pesquisa por exemplo:

            ? "Dorothy Stang" +blog +paraense - um dos primeiros resultados é um texto informal, cheio de adjetivos, de uma jovem moradora da Região Norte.

            ? "Dorothy Stang" +jornal - chega-se a um texto jornalístico e não opinativo.

            ? "Dorothy Stang" +análise - o mecanismo traz textos de especialistas que analisam o assassinato.

            ? "Dorothy Stang" +trabalhadores - a busca leva à página do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra, que descreve o caso criticando o governo.

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DE DOCUMENTOS OBTIDOS NA INTERNET

            Diversos sites apresentam critérios sobre avaliação de documentos obtidos na internet dentre eles o site da revista ACBSC volume 4, nº 4 de 1999 www.http/revista.acbsc.org.br/.

            Segundo Clausen (1997, p. 182), a Internet está se tornando gradativamente a mais importante ferramenta de pesquisa na área de informação de negócios, e em outros tipos de informação.

            As tecnologias emergentes aplicadas à informação e educação, com base no armazenamento, recuperação e comunicação de informação de modo mais amplo estão provocando mudanças educacionais e culturais notáveis (Levy, 1993). A tecnologia da informação obviamente representa recurso vital de instrumentalização de pesquisa e renovação acadêmica, beneficiando docentes /pesquisadores e alunos.

            Durante a evolução da Internet, principalmente no que se refere à disponibilização e recuperação de informações houve avanços significativos: textos lineares a documentos de hipermídia (acessar link, figuras, objetos animados, vídeos, som, entre outros).

            A evolução e acesso às informações na Internet possibilitam aos estudantes, professores e pesquisadores a oportunidade de encontrar informações e dados de diferentes lugares (países e culturas).

            Devido às facilidades de colocar informações na Internet, devem-se tomar alguns cuidados antes de acreditar em tudo o que se obtém da Web. Quando se pesquisa numa biblioteca de universidade, os materiais (livros, periódicos e outras fontes) existentes passaram por processos de seleção, geralmente por decisão do(s) bibliotecário(s) que formulam políticas de aquisição e seleção de materiais.

            Quando se utilizam fontes de consulta como Índices ou Bases de dados de determinadas instituições, tais como o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE, este material é aprovado pela instituição responsável pela coleta e análise dos dados. Geralmente tem-se o critério de seleção de materiais com o fator de relevância e da qualidade implícitos.

            Isto significa que os tradicionais recursos informacionais passam pelo processo de seleção de pessoas credenciadas (técnica ou cientificamente). Quando o pesquisador utiliza fontes de informação obtidas na Internet, necessita tomar uma série de precauções quanto à credibilidade das informações encontradas na Web, recomenda-se assim, observar alguns critérios de avaliação de material obtido como:

  • Autoridade (link): quem é o autor, qual sua área de atuação, que outras obras têm publicado, se existe informação biográfica a respeito, se existe endereço de contato sobre a instituição na qual trabalha (e-mail ou telefone).
  • Escopo: que itens abordam? Quais os assuntos (profundidade, abrangência)? A informação está limitada a certos períodos de tempo? Quais os formatos que podem ser encontrados? (arquivos em Hyper Text Markup Language - HTML, Portable Document Format - PDF, etc.) e quais os recursos são excluídos (telnet, Gopher, FTP)?
  • Conteúdo: se a informação é factual ou opinião? Se a página contém informação original ou simplesmente links? Se a informação é acurada, atualizada, qualidade do estilo da escrita e se os links estão atualizados.
  • Público-alvo: se facilmente pode ser verificado a quem se destina (escolar, científico, técnico).
  • Propósito da informação: informa, exemplifica ou julga.
  • Endereço do documento (URL): que instituição é provedora da informação (acadêmica, órgão governamental, militar, comercial).
  • Corpo Editorial: se possui cabeçalho ou rodapé indicando relações a outros Web site. Se possuir marca d'água que proporciona mesma função. Se possuir link para ir à página mestre para onde o documento permanece. Se existe link para enviar mensagem ao Webmaster.
  • Atualidade: se o documento é atual ou ultrapassado. Isto se torna relevante quando as informações têm caráter estatístico ou econômico. Se for possível saber a que período de abrangência e atualizada.

PROCESSO DE PESQUISA E DE BUSCA NA INTERNET

            Verifica-se a intensificação no uso dos recursos da Internet o que vem determinando a necessidade de criar mecanismos de tratamento da informação (Ladner, 1996). A criação de diretórios de informações estruturadas facilita a localização por áreas cadastradas, e, a utilização de programas computacionais tais como o Altavista que recuperam através de buscas orientadas (utilizando a lógica booleana) ou ainda meta-mecanismos de busca, conhecidos como metasearches, que pesquisam simultaneamente em mecanismos de busca múltiplos.

            Durante o processo de pesquisa utilizando a Internet, principalmente as páginas WWW, observa-se a necessidade de conhecer os diferentes sistemas de busca disponíveis de modo a otimizar o tempo de acesso e melhorar a relação entre o número de referências levantadas (cada vez mais sites disponibilizados, atualmente existem cerca de 150 milhões de páginas WWW) e o número de referências relevantes localizadas facilitando a vida do pesquisador. Por exemplo, os bons mecanismos, segundo Elliot (1997, p. 152) devem possibilitar restrições a datas e a capacitação da limitação geográfica.

INTERPRETAÇÃO DOS RESULTADOS REALIZADOS NO MECANISMO DE PESQUISA

            Cada mecanismo de busca apresenta limitações, vantagens e desvantagens. Entender as diversas estruturas de busca que cada mecanismo permite nem sempre é tarefa fácil, pois requer conhecer as formulações de busca permitidas e, as mesmas, podem variar bastante entre cada mecanismo. Fica, portanto, ao critério do pesquisador a utilização destes mecanismos geralmente implícita na qualidade informacional obtida.

            Após efetuar uma pesquisa, o mecanismo apresenta a relação dos sites, relacionando uma súmula sobre o título da página e informações sobre palavras-chave do documento e o link de acesso à informação (endereço da página). Wheatley & Armstrong (1997, p. 212) realizaram um estudo comparativo entre mecanismos de recuperação de abstracts e entre as conclusões obtidas, salientam os autores que os mecanismos de busca recuperam bem o título e o primeiro parágrafo de informação, mas a cobertura específica, por exemplo, bibliografia, figuras e tabelas ainda estão a desejar. Muitas destas limitações são decorrentes de fatores advindos do direito autoral e de copyright (Medesan, 1996, p. 85).

            Os mecanismos de busca se diferenciam também pelas características na rapidez e exatidão na recuperação de informações. O pesquisador mais experiente poderá utilizar diferentes mecanismos conforme as expectativas referentes ao tipo de informação que pretende obter, entre outras: Web site, listas de discussão, endereços eletrônicos, arquivos de texto e artigos eletrônicos.

PESQUISA OU BUSCA BOOLEANA: O QUE É?

            Antes de apresentar sobre a Busca Booleana, é interessante saber a sua origem e, mais que isso, o motivo pela qual ela existe. Na metade do século XIX o matemático inglês George Boole criou a “Lógica Booleana”, com o objetivo de combinar e excluir certos conceitos quando fossem buscados em bases de dados. Essa lógica usada por matemáticos foi evoluída e passou a estar presente desde a programação por trás dos videogames até simples mecanismos de busca como o Google e o Linkedin.

            O nome “Busca Booleana” ou “Pesquisa Booleana” leva a pensar sobre uma técnica complicada e difícil de ser utilizado o oposto do objetivo pelo qual ela foi criada. Para desmentir essa fama, é importante saber quem já usou e, com certeza ainda usa a busca booleana. Todas as vezes que procuramos algo no Google, estamos implicitamente utilizando os buscadores booleanos de forma automática. Mas afinal, como utilizar essa técnica para pesquisar?

            Já que muitas pessoas desconhecem a Pesquisa Booleana, quase todas as buscas realizadas no Google são feitas digitando uma simples palavra ou frase. O resultado disso é inúmeras páginas em milhares de sites. Para evitar um resultado impreciso, é necessário utilizar os operadores da Busca Booleana. Assim, o Google ou outro motor de busca pode entender exatamente o que se está procurando e lhe oferecer um resultado mais eficiente.

OPERADORES DA BUSCA BOOLEANA

            Com a Busca Booleana é possível combinar palavras-chave usando os operadores AND, OR e NOT (E, OU e NÃO em português, respectivamente) para limitar, esconder ou definir a sua pesquisa.

            O que o Google faz é automaticamente colocar o “AND” na pesquisa, fazendo com que só precise escrever as palavras da frase que está buscando. Por exemplo, quando se busca o nome “Michael Jackson” no Google, há um uso implícito do operador “AND” para combinar as duas palavras. Neste caso, ficaria assim: “Michael AND Jackson”. Observe que o operador foi escrito utilizando letras maiúsculas.

  1. Adição: AND

            Esse operador é inclusivo e, portanto, limita a sua pesquisa. Ele deve ser usado para direcionar as palavras que quer e, obrigatoriamente, têm que conter na sua pesquisa. Por Exemplo: computador AND Sony. Na maior parte dos mecanismos de busca, quando não utiliza nenhum operador, está implícito o “AND” Por Exemplo: computador Sony

  1. Alternativa: OR

            O operador “OR” oferece uma inclusão flexível, ou seja, ele aumenta os resultados da pesquisa. Muitas pessoas pensam que esse operador irá retornar apenas um resultado entre as opções listadas. Na verdade, ele retornará todos os resultados que contenham pelo menos uma das palavras-chave especificadas. Por exemplo: computador OR celular

  1. Negação: NOT

            A palavra-chave “NOT” é excludente, e, portanto, nenhuns dos resultados irão conter esse (s) termo(s). Para melhorar ainda mais a busca, pode utilizá-lo junto com o AND.  Por Exemplo: computador AND NOT Sony

Outros operadores de busca

  1. Agrupamento: (  )

            Os parênteses são utilizados para agrupar um conjunto de condições, dando mais complexidade para a busca, principalmente quando se precisa utilizar o operador OR. Por Exemplo: computador AND (Sony OR Samsung OR Lenovo)

  1. Palavras compostas: “  “

            Em casos onde o termo buscado é composto por mais de uma palavra, é possível utilizar as aspas para agrupá-lo. Por Exemplo: “memória para computador”

            A tecnologia da Busca Booleana é um dos conceitos fundamentais por debaixo de buscadores modernos como o Google e outros. Mesmo que não se perceba, se está aproveitando essa tecnologia de maneira simples quase sempre que se realiza uma simples busca na internet. Entender o processo e saber utilizar os operadores da pesquisa booleana dará o conhecimento necessário para tornar as pesquisas muito mais eficientes.

  1. Subtração (-)

            Se o objetivo é encontrar dados sobre Leonardo Boff apenas como teólogo, utilize o sinal de subtração (-). Entrando no Google com o nome completo entre aspas, o resultado traz 186 mil páginas. Nelas estão incluídas citações sobre o trabalho de Leonardo Boff e como professor.

d)Adição (+)

            É possível refinar ainda mais a busca usando o sinal de adição (+). Ao digitar "Leonardo Boff" +Teólogo + professor, e a primeira da lista já aborda a atuação de Leonardo Boff como Teólogo.

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            Para buscar apenas sites que contenham a palavra requisitada no título, o código a ser usado é intitle (dar título, em inglês). Para pedir documentos com o termo tsunami, por exemplo, escreva intitle: tsunami. Dessa forma, serão selecionados apenas sites que sejam focados realmente nas ondas gigantes.

            Conhecendo o funcionamento e os macetes dos sites de busca, pode-se navega pela rede com mais precisão e pode ensinar como “peneirar” as informações.

DICAS E MACETES PARA PESQUISA NA INTERNET

            O site da revista Nova Escola de 01 de abril de 2005 traz alguns macetes e dicas importantes para que a pesquisa na internet. Foram reproduzidos os macetes para dar uma ideia de como pesquisar com segurança.

            Quando se vai fazer uma pesquisa na biblioteca, tem-se na cabeça um tema e muitas perguntas. Para responder a todas elas, começa procurando uma boa bibliografia. Na internet é mais ou menos a mesma coisa. O que muda é a maneira de encontrar o que o precisa. Se não há livros numerados nas prateleiras, organizados por assunto ou autor, o jeito é saber como chegar às fontes de informação disponíveis na rede mundial de computadores. O canal são os diversos sites de busca grátis. Para usá-los bem, é preciso conhecer alguns recursos. (Nova Escola. 2005).

            Se quiser encontrar resenhas de grandes romances brasileiros, por exemplo, não adianta pesquisar por romances. Além de o resultado ser amplo demais - retornam mais de 1,5 milhão de páginas. É necessário peneirar os resultados. Primeiro, pesquisar apenas em páginas do Brasil. Só com essa estratégia, o universo da busca cai para 115 mil. Dá para ir além. Digitando romances do Brasil resenhas, a seleção fica em 3 mil páginas e já é possível encontrar bons textos.

  1. Os buscadores

            Cada buscador tem seu cadastro de páginas. Nos últimos anos, o Google se tornou o mais popular por ter facilidades que tornam a busca muito interessante.

            Ele permite pesquisar apenas por imagens (www.google.com.br/imghp) e em revistas acadêmicas (http://scholar.google.com/). Os especialistas indicam também http://www.aonde.com.br/, http://www.gigabusca.com.br/, http://www.achei.com.br/, http://www.dogpile.com/  e http://www.altavista.com/.

            Há sites que reúnem links para páginas seguras sobre cada assunto, como o www.geocities.com/mssilva e o www.prossiga.br/comoachar. Outra indicação útil é www.yahoo.com.br/manual, que traz um guia com orientações práticas para pesquisa.

  1. Guia de sites para pesquisas acadêmicas: bibliotecas de busca

            O aparecimento da tecnologia está fazendo com que as bibliotecas tradicionais sejam relegadas a segundo plano, dando lugar a novas fontes de informação. Porém, nem todas elas são confiáveis, uma vez que não está mais contida em livros, jornais e revistas impressos em massa. Para aprender a encontrar sites confiáveis para pesquisa.

            Por esse motivo, muitos orientadores não aconselham a seus orientandos a procurarem referências em mídias físicas, pois, uma vez que foi materializada em grandes quantidades sua confiabilidade aumenta. Alguns pontos devem ser levados em consideração no momento da escolha de sites confiáveis para pesquisa como a fonte dos dados e o ano de sua publicação.

  1. Classificação Qualis dos artigos científicos

            O aluno que cita qualquer tipo de site na internet sem antes ter certeza que este site é confiável poderá encontrar dificuldades no momento de apresentar o trabalho final diante de uma banca examinadora, tendo em vista que uma banca formada por doutores e mestres não vai aceitar uma citação de um site duvidoso, por esse motivo, saiba muito bem de onde retira seus embasamentos teóricos.

            As revistas são catalogadas por Qualis (critério de avaliação do MEC/CAPES) da seguinte forma:

  • A1 e A2 – Excelência internacional
  • B1 e B2 – Excelência nacional,
  • B3, B4 e B5 (relevância média),
  • C – Baixa relevância

            Podendo consultar as revistas avaliadas pelo MEC, no seguinte endereço: http://qualis.capes.gov.br/webqualis/

            Uma classificação B2 é muito boa para citação. O mais importante é perguntar para seu orientador se existe essa exigência. Outro detalhe, todas as revistas listadas e avaliadas pela CAPES têm o ISSN

            O ISSN – Número Internacional Normalizado para Publicações Seriadas (International Standard Serial Number) é o identificador aceito internacionalmente para individualizar o título de uma publicação seriada, tornando-o único e definitivo. Seu uso é definido pela norma técnica internacional da International Standards Organization ISO 3297.

            O ISSN é composto por oito dígitos, incluindo o dígito verificador, e é representado em dois grupos de quatro dígitos cada um, ligado por hífen, precedido sempre por um espaço e a sigla ISSN.

            Exemplo de ISSN 1018-4783.

            Outro importante identificador é o ISBN

            Conforme o site http://www.isbn.bn.br/website/conteudo/. O ISBN International Standard Book Number é um sistema internacional padronizado que identifica numericamente os livros segundo o título, o autor, o país, a editora, individualizando-os inclusive por edição. Utilizado também para identificar software, seu sistema numérico é convertido em código de barras, o que elimina barreiras linguísticas e facilita a circulação e comercialização das obras.

            Criado em 1967 por editores ingleses, o sistema passou a ser amplamente empregado, tanto pelos comerciantes de livros quanto pelas bibliotecas, até ser oficializado, em 1972, como norma internacional pela International Organization for Standartization - ISO 2108 - 1972.

            O sistema ISBN é controlado pela Agência Internacional do ISBN, que orienta, coordena e delega poderes às agências nacionais designadas em cada país. Desde 1978, a Fundação Biblioteca Nacional representa a Agência Brasileira, com a função de atribuir o número de identificação aos livros editados no país.

            Uma vez fixada a identificação, ela só se aplica àquela obra e edição, não se repetindo jamais em outra. A versatilidade deste sistema de registro facilita a interconexão de arquivos e a recuperação e transmissão de dados em sistemas automatizados, razão pela qual é adotado internacionalmente. O ISBN simplifica a busca e a atualização bibliográfica, concorrendo para a integração cultural entre os povos.

            Exemplo de ISBN 978 - 85 - 333 - 0227 – 3 - (O ISBN passou a ter 13 dígitos a partir de 1° de janeiro de 2007)

  1. Confiabilidade das Informações

            Não raro, torna-se conhecimento, por meio dos veículos de comunicação social, histórias extraordinárias, mas que no fundo são falsas. Muitas vezes a banca avaliadora percebe esse problema e pode penalizar o aluno. Para garantir que isso não vai acontecer, todas as opiniões dentro do Trabalho de Conclusão de Curso devem ser verídicas.

            Uma forma de demonstrar a genuinidade do projeto Trabalho de Conclusão de Curso é através das citações. Com elas será possível afirmar o que é mencionado através de pesquisas já concluídas, podendo ser diretas, indiretas (PICCOLI, 2006).

            Tudo que estiver escrito no corpo do Trabalho de Conclusão de Curso deve conter algum fundamento científico. Seja ele descoberto pelo próprio aluno ou por outro pesquisador, o segundo é mais indicado quer seja por trabalhos ou sites confiáveis para pesquisa.

  1. Existem regras sobre como confeccionar citações:

            Citação é a menção de uma informação extraída de outra fonte. Elas devem ser elaboradas de acordo com a NBR 10520: Informação e documentos – Apresentação. A falta de citação pode causar o plágio (FERRARI, MOREIRA e VALDERRAMAS, 2015, p. 48).

            Realmente esse é um fato que requer cuidados, porque apresentar algo que não foi o próprio acadêmico quem produziu é arriscado se não for feito da forma correta. É preciso utilizar as citações para alegar o que terceiros já descobriram.

            Vê-se por isso que durante o processo de montagem do Trabalho de Conclusão de Curso é necessário que o aluno busque por obras já concluídas de outros. Fazendo isso a banca terá a certeza que as informações dele estão corretas.

  1. Livros Digitais para Pesquisa

            Apesar de parcela significativa de a sociedade acreditar que só é possível ter acesso aos livros indo a uma biblioteca ou comprando, na verdade alguns sites confiáveis para pesquisa apresentam livros escaneados ou até mesmo livros digitais gratuitamente. A estes é dado o nome e e-book.

            O significado de livros digitais é mostrado como:

[…] recursos informacionais que não representam um conceito estabelecido. Se, num primeiro momento, eram arquivos gerados a partir de digitalização de obras impressas, em formatos estáticos, atualmente o mercado está sendo abastecido por edições que nascem e são concebidas no formato digital […] (SERRA, 2014)

            Os livros digitais ou e-books são documentos na rede mundial de computadores. O Google acadêmico e Scielo são plataformas que apresentam vários deles sem nenhum custo adicional. Para aprender a utilizá-lo.

APRENDENDO A UTILIZAR O GOOGLE ACADÊMICO

 

            Para acessar o Google Acadêmico no link:  https://scholar.google.com.br/

Filtrar a busca

            O Google exibe, em um primeiro momento, os resultados por ordem de relevância. Porém é possível filtrar essa busca e tornar a sua pesquisa mais segmentada. Do lado esquerdo da tela, o Google disponibiliza diversos filtros: datas, idioma, incluir patentes, citações, dentre outros.

            O Google acadêmico possui diversas funcionalidades que justificam as vantagens de seu uso.

            Apresentam-se algumas delas, mas antes, é importante destacar, que em algumas das funcionalidades citadas abaixo, é necessário que se tenha uma conta no Google (gmail). O cadastro e os serviços são gratuitos:

  • Busca avançada: apesar de ser bem parecido como a ferramenta de busca da Google, o Google Acadêmico possibilita que refine ainda mais suas buscas, conseguindo resultados mais satisfatórios. Isso porque a ferramenta dispõe da “Busca Avançada” que permite fazer as pesquisas de maneira mais precisa, como por exemplo, focando os resultados de um único autor ou periódico;
  • Minha biblioteca: com essa funcionalidade, se podem armazenar trabalhos acadêmicos que foram encontrados em suas pesquisas, caso queira ter acesso posteriormente;
  • Minhas citações: nessa opção se pode criar um perfil público. Dessa forma ele será exibido nos resultados de pesquisa do Google Acadêmico. Assim é possível também acompanhar de uma maneira simples quem cita suas publicações;
  • Minhas atualizações: essa funcionalidade recomenda artigos para de acordo com seu histórico de buscas;
  • Alertas: aqui se podem criar alertas referentes a determinadas palavras-chave ou temas, desse modo, quando novas publicações forem indexadas segundo esses critérios é avisado;
  • Métricas: possibilita que faça consultas dos periódicos mais relevantes por área, hierarquizados por número de citações recebidas.

Explicações sobre o funcionamento de cada item

Pesquisa

            No campo de busca, digitar o que deseja pesquisar. Assim como no buscador tradicional do Google, aqui você também pode filtrar os resultados. Por exemplo, por período de tempo da publicação, por relevância ou data e, se você quer que a pesquisa seja feita em toda a web ou somente em páginas em português.

Busca avançada

            Para usar a busca avançada, clique na seta que está localizada no canto direito do campo de busca. A seguir, preencha os campos que podem te auxiliar a ter mais precisão na pesquisa. Você pode encontrar artigos das seguintes formas:

  1. Com todas as palavras;
  2. Com a frase exata;
  3. Com no mínimo uma das palavras;
  4. Sem determinadas palavras;
  5. Onde as palavras devem ocorrer, em qualquer lugar do artigo ou no título do artigo;
  6. Exibir artigos de autoria de determinado autor;
  7. Exibir artigos publicados em determinado periódico;
  8. Exibir artigos entre datas a sua escolha.

Minha biblioteca

            Para começar a usar a biblioteca é bem simples, basta clicar em “Minha biblioteca” e no botão vermelho “ativar”. Quando quiser utilizar a ferramenta para guardar artigos e livros e facilitar o acesso recorrente, basta clicar em “salvar” embaixo de cada resultado de pesquisa.

            Se desejar ver todos os artigos salvos na sua biblioteca, basta clicar em “Minha biblioteca”.

            Se existe um perfil no Google Acadêmico, todos os artigos de sua autoria serão inclusos automaticamente na sua biblioteca. É possível também ver todo o conteúdo que tiver citado.

Minhas citações

            Para usar a funcionalidade de “Minhas citações” e assim monitorar as citações das suas publicações que aparecerão nos resultados de pesquisa, precisará fazer um perfil, preenchendo um pequeno cadastro com dados como: nome; afiliação; e-mail para verificação; áreas de interesse e página inicial.

            Caso não tenha um site ou e-mail referente a uma instituição, é só deixar o espaço em branco.

            O próximo passo é adicionar os artigos que escreveu para adicionar a seu perfil. Se houver necessidade, poderá depois editar, excluir ou adicionar mais artigos. Se preferir, pode pular essa etapa e fazer isso depois.

            Por último, deverá escolher como a ferramenta deverá proceder nos seus artigos que são atualizados. Dever-se-á atualizar automaticamente — esse é o recomendado — ou se antes de ocorrer à atualização, enviarem um e-mail a você para análise e confirmação.

 

Alertas

            Para receber atualizações recentes é simples. Clique em “Criar alerta”, digite a palavra-chave, seu endereço de e-mail e depois clique no botão vermelho “criar alerta”. Se pode criar quantos alertas desejarem. Os alertas serão recebidos por e-mail, e se, posteriormente, você não quiser receber sobre determinado assunto, você poderá cancelar.

Métricas

            Se desejar analisar a visibilidade e influência de artigos publicados recentemente, é só utilizar a ferramenta “Métricas”. A ferramenta exibirá uma relação com os 100 periódicos mais citados, enquanto as colunas “Índice h5” e “Mediana h5” organizam o ranking com média de referências que seus artigos obtiveram, ou seja, permite que faça um exame mais minucioso nos índices métricos dos artigos exibidos, pois oferece diversos hyperlinks para isso.

            Além disso, exibe resultados em um ranking organizado pelo número de referência. Pode visualizar a análise métrica de periódicos com nove idiomas diferentes (inglês, chinês, português, alemão, espanhol, francês, italiano, japonês e holandês). Essa opção fica no canto esquerdo da tela.

            É possível também fazer uma busca mais apurada nos periódicos em inglês. Pode escolher entre oito categorias temáticas diferentes.

Configurações

            Se quiser alterar algumas configurações como número de resultados por página, idiomas, entre outros dados da sua conta, clicar em configurações.

Extensão no navegador

            É possível adicionar a Extensão do Google Acadêmico no navegador do Google Chrome ou Mozilla Firefox. Assim terá acesso fácil e rápido a plataforma a partir de qualquer página da web.

            Com todas essas informações elencadas será possível utilizar todos os recursos do Google Acadêmico de maneira eficiente. Lembrar que apesar de ser uma ferramenta com artigos, documentos e publicações ricos em dados e informações, é preciso estar sempre atento ao que se utiliza como fonte.

            Assim como há outras ferramentas que dispõe de fontes falsas ou desatualizadas, com o Google Acadêmico por ocorrer o mesmo. Portanto, sempre cheque e estejam atentos (as) às informações disponibilizadas. Mesmo passando por tantos especialistas, precaução ainda é a palavra chave.

O QUE SÃO BUSCADORES 

            Sites de Busca, também conhecidos como mecanismos de pesquisa ou motores de busca (search engines), são sites que permitem realizar buscas por sites, documentos, imagens, vídeos e outros conteúdos disponíveis na internet.

Tipos de Buscadores

            Os buscadores podem ser classificados tecnicamente como horizontais ou verticais.

Buscadores Horizontais

            Os sites de busca horizontais realizam pesquisas sobre todo tipo de conteúdo ou informação através do World Wide Web, diretórios ou em banco de dados proprietário ou público.

            Pode-se citar como exemplo o Google como um site de pesquisa horizontal. Observe que ao entrar no Google e efetuar sua pesquisa o mesmo exibe resultados consolidados de páginas web, imagens, vídeos, dentre outros, praticamente tudo, e o usuário ainda pode pesquisar por tipo de pesquisa.

Buscadores Verticais

            Os sites de buscas verticais ou especializados realizam pesquisas especializadas para um tipo de conteúdo específico, como vídeos, comparação de preços, blogs e comunidades. Neste caso pode-se citar o Youtube como um site de busca vertical ou especializado por que ele efetua pesquisas somente dentro de sua base de dados que é 100% de vídeos.

            A seguir apresentam-se os buscadores mais acessados para pesquisas de sites e outros conteúdos

  1. Google - (Google.com.br) - Unanimidade, o Google é hoje o buscador mais popular da Internet, oferecendo opções de busca por voz e categorias de serviços como web, imagens, mapas, vídeos, notícias, aplicativos, livros e shopping.
  2. Bing.com - O “bing.com” ocupa o segundo lugar no ranking dos maiores sites de busca no Brasil. Nos últimos anos ultrapassou o site de busca do Yahoo, o Google/BR e o UOL Buscas. Na verdade, o Bing surgiu para substituir o mecanismo de busca do Yahoo e MSN. O Bing é o buscador oficial da Microsoft, presente também no Windows 8 e 8.1, e oferece buscas web, imagens, vídeos, mapas, notícias, histórico de buscas, previsão do tempo e também tradutor online.
  3. Busca. uol.com.br
  4. Aprocura.com.br - O site de busca Aprocura tem uma proposta diferente dos 4 primeiros da lista. O site possui uma coletânea de artigos dos mais diversos assuntos, organizados por categorias e países.
  5. Ponteiro.com.br - É uma tradicional ferramenta de busca, que faz pesquisas em várias línguas, em diferentes países.
  6. Achei.com.br - O “achei” é uma ferramenta de pesquisa bem segmentada ao público brasileiro e latino americano, onde nos resultados das buscas só aparecem resultados de sites brasileiros ou de países da América Latina. 
  7. Buscaki.com.br - O Buscaki, é um diretório de links e conteúdo brasileiro.
  8. Baidu (Baidu.com.br)- O gigante Chinês é considerado o terceiro maior buscador do mundo e possui seu buscador que oferece entre outras coisas buscas web, de imagens, vídeos e tradutor com visual bem semelhante.
  9.  br.search.yahoo.com - O Yahoo é um dos sites mais conhecidos do mundo e seu buscador não ficando atrás. Ele é simples e entre suas funções principais há busca web, imagens, vídeos, notícias, respostas (Yahoo Answers), shopping e celebridades.
  10. DuckDuckGo - (Duckduckgo.com)- O Duck Duck Go tem como lema não rastrear as buscas do usuário com cookies e outros recursos. Sendo assim, não terá resultados manipulados pelo buscador. Ele oferece buscas web, por imagens e vídeos.
  11. Blippex - (Blippex.org) -O Blippex é um buscador leve e simples. Nele você só possui a opção de buscas web em formato texto.
  12. Wolfram Alpha - (wolframalpha.com) - O Wolfram Alpha é um sistema de busca semântica que oferece muito mais do que apenas pesquisas web. Nele é possível analisar e buscar imagens, dados como cálculos matemáticos, conversão de medidas, estatísticas ou outros tipos de arquivos, enviar arquivos e muito mais.
  13. Blekko - (blekko.com) - O Blekko, por incrível que pareça, “esconde” as opções do buscador que são buscas web, por vídeos ou imagens. Para encontrá-las, passe o mouse sobre a parte superior esquerda da tela para revelar os botões.
  14. Ask - (br.ask.com) - O Ask é um buscador antigo e bem conhecido na Internet. Conta com buscas web, por imagens e vídeo.
  15. Zapmeta.com-  motor de busca de imagens, vídeos e notícias.
  16.  Altavista - http://br.altavista.com/ ;
  17. Yahoo! Cadê - http://br.cade.yahoo.com/
  18.  Aonde - http://www.aonde.com.br/
  19.  Aeiou – http://www.aeiou.pt/ , buscador que tem como origem Portugal.

LISTAGEM DE SITES PARA PESQUISAS

            Existem sites confiáveis para pesquisas que podem ser consultados para elaboração de teses, dissertações, Trabalhos de Conclusão de Cursos, atividades acadêmicas, pesquisas em geral em atendimento a outros níveis de ensino.

            Os sites a seguir pertencem às universidades, faculdades brasileiras, empresas especializadas e governamentais, que possuem repositórios de Teses, dissertações, artigos científicos, periódicos, revistas científicas, cursos on line e Ead, e-books, trabalhos de conclusão de cursos de graduações. Para acessar, alguns desses sites solicitam cadastro e a criação de senha para acessá-los.

            Os sites abaixo não seguem uma ordem seja alfabética, por tipo ou mesmo por organização de conteúdo. Apenas o intuito é de consulta, assim o leitor poderá olhar todos os sites e não apenas alguns.

            A dica para utilização desta listagem é marcar os sites que julgar mais importantes, segundo os seus critérios de escolha, com um marca texto.

  1. http://www.teses.usp.br/ – Disponibiliza produção intelectual, ou seja, das dissertações e teses defendidas na USP.
  2. http://www.sibi.usp.br/ – Base de dados produzida pelo Institute for Scientific Information – ISI. 16.000 títulos de periódicos, livros e proceedings nas diversas áreas de conhecimento.
  3. http://dedalus.usp.br/ – DEDALUS: Contém dados bibliográficos dos acervos das 38 bibliotecas que compõem o Sistema Integrado de Biblioteca da USP.
  4. http://www.bibliotecavirtual.sp.gov.br/ – Obras da literatura brasileira e estrangeira e links para concursos literários.
  5. http://pergamum.inep.gov.br/pergamum/biblioteca – BVE. Biblioteca Virtual de Educação. Seleção de sites educacionais, do Brasil e Exterior, organizados em 4 subcategorias. Prioriza a avaliação e estatísticas educacionais.
  6. http://www.bibliotecadigital.unicamp.br/ – Biblioteca Digital da Unicamp: Disponibiliza informações sobre as teses e dissertações produzidas pela UNICAMP, simpósios, congressos e periódicos digitais.
  7. http://www.periodicos.capes.gov.br – Acesso Livre – CAPES – Periódicos completos, base de dados referencial com resumos, teses e dissertações. Organiza e publica textos completos de revistas brasileiras na web. Base de dados voltada para a publicação de artigos científicos, principalmente desenvolvidos em países da América Latina e do Caribe. Um dos pontos de destaque do Scielo é o desenvolvimento de métricas sobre o impacto dos artigos publicados, de acordo com o alcance.
  8. http://scholar.google.com.br/schhp
  9. Banco de Dados Agregados do IBGE: página que organiza e divulga os dados pesquisados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística.
  10. Biblioteca Digital Mundial: criado pela UNESCO, o portal reúne importantes fontes de informação com arquivos de literatura, mapas e fotografias de países de todo o mundo.
  11. Biblioteca Nacional Digital: criada pela Fundação Biblioteca Nacional agrupa grande parte das obras digitalizadas de um dos maiores acervos do Brasil. O destaque fica por conta de publicações periódicas, mapas e fotografias.
  12. Domínio Público: biblioteca digital que permite o acesso da população a obras literárias, artísticas e científicas do patrimônio cultural brasileiro e universal. Este site oferece gratuitamente acesso a muitas obras sobre literatura, poesia, questões educativas, documentos, textos, música e muito mais. São arquivos que já estão em domínio público em português e outras línguas. Há uma coleção especial apenas de livros sobre educadores famosos.
  13. História Lecionada: traz provas, textos, filmes, livros e imagens que facilitam os estudos ligados à História.
  14. Jstor: uma das mais confiáveis fontes de conteúdo acadêmico do mundo, oferece acesso a mais de mil publicações acadêmicas e a mais de 1 milhão de imagens, correspondências e outras fontes primárias de pesquisa.
  15. Khan Academy: reúne mais de mil vídeos aulas e 100 mil exercícios de matemática, física, química e biologia. A versão em português é fruto de uma parceria com a Fundação Lemann.
  16. Manual do Sics: produzido pelo Sistema de Informação e Conhecimento do Senac, este guia auxilia alunos da graduação e pós-graduação na elaboração de trabalhos acadêmicos, referências e citações, segundo as normas da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT).
  17. Portal de Periódicos da Capes: o portal da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) oferece textos sobre todas as áreas do conhecimento, publicados em mais de 31 mil periódicos nacionais e internacionais. O Portal de Periódicos, da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes/MEC), é um dos maiores do mundo e o único oferecido pelo governo para pesquisas em pós-graduação. Está disponível para mais de um milhão de estudantes em 152 universidades e institutos de pesquisa com programas de pós-graduação recomendados pelo MEC. Os periódicos são colocados no site em tempo real. O portal de Periódicos da Capes oferece acesso a textos completos e de artigos selecionados de mais de 21.500 revistas nacionais e internacionais. Neste mês, a Capes lançou o aplicativo para celular - periódicos
  18.  Scielo (Scientific Electronic Library Online): biblioteca virtual com uma ampla coleção de periódicos científicos de 15 países, incluindo o Brasil.
  19. Forvo: o maior dicionário de pronúncias no mundo, agora com traduções. Todas as palavras em todos os idiomas pronunciadas por falantes nativos.
  20. Universidade Federal de Santa Maria - Nesse site da Universidade Federal de Santa Maria, podem ser encontrados vários exemplos de trabalhos, modelos de formatação dentro das normas da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) e dicas para a hora da apresentação do trabalho acadêmico. Também há modelos de capas e dicas de revisão e formatação Vancouver, sobre como organizar tópicos, como aplicar a metodologia escolhida no trabalho, caso haja a necessidade de uma pesquisa de campo. Enfim, muito útil para aqueles que precisam de suporte na hora de formatar o seu trabalho ou estão com dúvidas em questões de pesquisa de campo.
  21. Editora Unesp / Cultura Acadêmica –  e-books para download gratuito
  22. www.bdtd.ibict.br/ Sobre a BDTD. O Ibict desenvolveu e coordena a Biblioteca Digital Brasileira de Teses e Dissertações (BDTD), que integra os sistemas de informação de teses e dissertações existentes nas instituições de ensino e pesquisa do Brasil, e também estimula o registro e a publicação de teses e dissertações em meio eletrônico. CCN – Catálogo Coletivo Nacional de Publicações Seriadas. (Dissertações e Teses).
  23. Biblioteca Virtual FGV Projetos
  24.  www.lume.ufrgs.br/handle
  25. Portal de Periódicos da Universidade Federal de Santa Catarina
  26. Biblioteca Digital da Universidade Federal do Rio Grande do Sul
  27. Biblioteca Digital da Universidade Federal do Paraná
  28. Biblioteca Virtual da Universidade Federal da Bahia
  29. Biblioteca Digital da Universidade Federal de Minas Gerais
  30. Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da Unicamp
  31. C@thedra – Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da Unesp
  32. Biblioteca Virtual de Direitos Humanos da USP
  33. Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da Universidade de Brasília
  34. Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UNISINOS
  35. Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da PUC – Campinas
  36. Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP
  37. Biblioteca Digital Brasileira de Teses e Dissertações (BDTD)
  38. Biblioteca Digital da UEL
  39. Scirus – for scientific information only
  40. www.survio.com/-Pesquisa/
  41.  Meira da rocha - meiradarocha.jor.br Site de dicas, sobre tudo que envolve a pesquisa acadêmica. Nele poderão ser encontrados modelos e exemplos de outros trabalhos e dicas através de passo a passo de como montar a estrutura dos seus trabalhos quando começarem a escrevê-los. O site também ensina a como fazer a introdução, o referencial teórico e a divisão de capítulos de forma correta, além de auxiliar na parte da conclusão, onde muitas pessoas acabam tendo dificuldades.
  42.  Menthor www.menthor.com- Para aqueles que não sabem como funcionam a estruturação e a apresentação das referências bibliográficas, nesse site encontrarão uma solução prática para esse problema. O site menthor faz a bibliografia de qualquer trabalho acadêmico através dos títulos dos livros utilizados na pesquisa, basta apenas colocar os títulos na plataforma e clicar num botão, depois estará tudo pronto.
  43.  Escrita científica escritacientifica.com/ Esse é um site disponibilizado pela USP com muito conteúdo sobre a escrita científica através de vídeos com o Prof. Dr. Valtencir Zucolotto. Essa plataforma disponibiliza uma série de vídeos aulas com dicas de como se fazer um bom trabalho científico, como elaborar uma boa pesquisa para encontrar as melhores fontes e como escrever e desenvolver as ideias que serão colocados ao papel. As aulas não são longas e também não são difíceis, porém são muito bem explicadas e serão muito úteis a todos aqueles que estão elaborando algum trabalho voltado à escrita científica.
  44. Pós-graduando.com -  Contém várias dicas sobre a produção de trabalhos de conclusão de curso, também ajudam aqueles que decidiram continuar seus estudos após a graduação. Nele encontram-se vários assuntos e tópicos esclarecedores sobre as próximas etapas depois da graduação: pós-graduação, especializações, mestrado, doutorado etc.
  45. Normas da ABNT www.abnt.org.br – site sobre citações e referências bibliográficas assinadas pelo linguista aplicado Vilson Leffa.
  46.  Facilis.uesb.br – gerador automático de referências da ABNT.
  47. Trabalho ABNT – sites que formatam conforme as regras da ABNT (existem vários sites alguns grátis outros são pagos)
  48. PortalTCCendo.com.br – site divertido com dicas sobre como produzir um TCC “sem drama”.
  49. Google Books: pesquisar os índices de livros do mundo inteiro, com várias opções gratuitas.
  50. WorldCat.org itens de 10 mil bibliotecas como livros, DVDs, CDs e artigos.
  51. Open Library: encontre livros clássicos, e-Books e todo tipo de material gratuito. Você pode indicar textos para o site.
  52. Directory of Open Access Journals www.doaj.org:  textos de alta qualidade.
  53. Scirus.com: exclusivo para informações científicas. São mais de 460 milhões de materiais da área.
  54. SpringerLink.com: publicações digitais, protocolos e livros sobre todo assunto possível.
  55. Vadlo.com: repositório de pesquisas científicas.
  56. Online Journals Search Engine www.ojose.com: ferramenta de pesquisa científica poderosa em que você pode achar jornais, artigos, reportagens e livros científicos.
  57. Bioline International-www.bioline.org.br: para publicações científicas; feita por cientistas de maneira colaborativa.
  58. HighBeam Research - www highbeam.com: pesquisa com vários tipos de filtros e ferramentas. O HighBeam disponibiliza e permite que o usuário faça buscas de acordo com o seu perfil: estudante, professor ou buscas generalizadas. Isso faz com que os resultados sejam muito mais precisos. Disponibiliza milhões de artigos. Essa funcionalidade ajuda a obter artigos mais precisos com o que se procura.

 

  1.  Academic Search oferece acesso a mais de 38 milhões de publicações acadêmicas em todas as línguas. Traz ainda imagens, gráficos e outros recursos.
  2. Mamma.com: a mãe das ferramentas de pesquisa reunindo os melhores recursos da web.
  3. www.dogpile.com: encontre o melhor das maiores ferramentas de busca com resultados do Google, Yahoo! e Bing.
  4. MetaCrawler.com: pesquisa ferramentas de pesquisa com resultados do Google, Yahoo! e Bing.
  5. iseek.education.com: ferramenta de pesquisa destinada a especialmente a estudantes, professores, administradores e tutores.
  6. refseek.com: mais de 1 bilhão de documentos, sites livros, artigos, jornais sobre qualquer assunto.
  7. Internet Public Library-www.ipl.org: encontre materiais diversos divididos por temas.
  8. Digital Library of the Commons Repository-www.dlc.dilib.indiana.edu: encontre literatura do mundo inteiro incluindo acesso gratuito a textos, artigos e dissertações.
  9. virtuallrc.com: tem uma busca do Google personalizada só com o melhor dos sites acadêmicos. O material é disponibilizado apenas por professores e profissionais da área.
  10. Academic Index: este diretório foi criado só para estudantes. As indicações deste site são de professores, bibliotecários e profissionais da educação.
  11. OAIster- www.oclc.org: ache milhões de recursos digitais de milhares de contribuintes, com acesso livre.
  12. Infomine: ferramenta para encontrar recursos digitais educativos, principalmente em ciências.
  13. Microsoft Academic Search: oferece acesso a mais de 38 milhões de publicações com imagens, gráficos e outros tipos de recursos.
  14. wolframalpha.com: este site não só acha links, mas responde perguntas, analisa e gera relatórios.
  15. eric.ed.gov - Para fazer uma pesquisa com dados científicos. No ERIC pessoas do mundo todo podem compartilhar os seus arquivos, documentos e pesquisas, e é possível até mesmo fazer buscas avançadas por termos específicos.
  16.  Infotopia - Para quem não sabe exatamente o título do que deseja procurar No Infotopia é possível fazer buscar por temas gerais ou tópicos.
  17. JURN.org - No JURN encontra-se não só artigos, mas também teses e diversos tipos de materiais acadêmicos. Nele, o conteúdo se organiza em categorias de acordo com o assunto, tais como ciências e economia, por exemplo. No Jurn encontra-se resultados de pesquisa de mais de 4 mil jornais escolares gratuitos sobre artes e humanidades.
  18. Sweet Search - Todos os sites que ele apresenta como resultados foram previamente analisados por especialistas e, assim, têm conteúdo assegurado. As universidades e instituições de pesquisa têm a responsabilidade de compartilhar e se comunicar bem, tanto com a comunidade acadêmica quanto com o amplo público, aumentando assim a sua visibilidade.
  19.  www.universia.com.br/ site da rede de universidades ibero-americanas. As últimas notícias sobre educação, Enem, bolsa de estudo, ProUni, Sisu, Fuvest, Ciências sem Fronteiras, CAPES, CNPq, vestibular, carreira, currículo, emprego
  20. Repositório Institucional da UFJF - A base de dados da UFJF inclui desde trabalhos de conclusão de curso a dissertações e teses. O conteúdo pode ser pesquisado por assunto, autor, data de publicação, temas e outras entradas.  
  21. Biblioteca digital de Teses e Dissertações- Mantida pelo Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia, a Biblioteca Digital reúne, em um só portal de busca, teses e dissertações defendidas em todo o país e por brasileiros no exterior. No site, há métrica que indica o número de visualizações de cada trabalho, fazendo um ranking – útil para identificar quais trabalhos estão sendo mais usados como referência.
  22. Lexml.gov - Totalmente focado na área de direito, o Lexml reúne uma vasta base de informação legislativa e jurídica, abrangendo desde trabalhos acadêmicos a leis, decretos, acórdãos, súmulas, projetos de lei entre outros documentos das esferas federal, estadual e municipal dos poderes Executivo, Legislativo e Judiciário. No site, o aluno de direito encontra um grande compilado com informações úteis para pesquisa.
  23. Biblioteca Digital da Câmara dos Deputados.www.bd.camara.gov  - O site tem um acervo vasto, em que, além de trabalhos acadêmicos e de pesquisa realizados pelos servidores, disponibiliza livros e revistas editados pela Câmara, obras raras, publicações em áudio, documentos e publicações do acervo, relacionadas à atividade legislativa.
  24. Arca.fiocruz.br - Criado pela Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), o banco de dados é um repositório institucional desenvolvido para disseminar e preservar a produção intelectual produzida pela instituição. A Arca reúne e dá visibilidade a toda produção científica desenvolvida pela pesquisa pública em saúde do país.
  25. Biblioteca Virtual em Saúde- Considerada referência para a área, a biblioteca concentra fontes de informação em saúde voltadas para pesquisas e projetos científicos. O repositório possui foco em Ciências da saúde (Medline, Lilacs, Cochrane, Bireme); Medicina por evidência e outras áreas específicas da saúde.
  26. https://br.pinterest.com/explore/sites-de-pesquisa-cientifica-Pode baixar os livros para ler ou pesquisar, reunindo livros sobre Educação para baixar totalmente grátis e salvar em computador ou tablet.
  27. Editoria da Universidade Estadual de São Paulo (Unesp) Se encontra os livros da editora da Universidade e para baixar basta preencher um cadastro.
  28. Editora da Universidade Estadual de Londrina também oferece vários de seus títulos para fazer download grátis.
  29. Biblioteca Brasiliana USP  tem cerca de 3.600 livros para download e ainda tem acesso a um acervo de documentos históricos, imagens e manuscritos.
  30. Biblioteca Digital Camões - oferece obras da literatura portuguesa e o leitor pode buscar pelo nome do livro ou por autor.
  31. Editora Moderna - Encontra livros sobre políticas públicas educacionais que podem contribuir para suas pesquisas ou trabalho em sala de aula.  Livros digitais, ou e-books, têm se tornado cada vez mais comum. Com eles, as pessoas podem ler a partir da tela do celular, tablet ou computador, além de plataformas específicas de leitores digitais.
  32. Projeto Gutemberg - Oferecem quase 40 mil livros eletrônicos gratuitos. A escolha pode ser baixada em formato e-pub ou kindle. Com a ajuda de parceiros, o site oferece mais de 100 mil publicações.
  33.  e-Books Brasil - O site é fácil de ser utilizado, além de ter um acervo bastante diversificado. Antes de baixar o livro e ter acesso a ele é necessário escolher primeiro o formato desejado para depois navegar pelos links das obras.
  34. Obras raras da USP - No Sistema Integrado de Bibliotecas da Universidade de São Paulo as obras são raras e, por isso, o acervo é bem pequeno, se comparada com outros sites. Com apenas 30 livros, trata-se de edições especiais que reúnem imagens raras.
  35.  Redalyc (Rede de Revistas Científicas da América Latina e Caribe, Espanha e Portugal) é uma base de dados bibliográfica e de uma biblioteca digital de revistas de Acesso Aberto, suportado pela Universidade Autônoma do Estado do México com a ajuda de numerosas outras instituições de ensino superior e dos sistemas de informação.
  36. Ipf.org,br – Instituto Paulo Freire Disponibiliza toda obra de Paulo Freire, a  Produção de referenciais teóricos para formação de educadores e materiais didático-pedagógicos, impressos e audiovisuais. Produz também materiais lúdicos para a intervenção crítica junto a crianças. Boletins informativos, Cadernos de Formação, Coleções e séries de obras freirianas, Materiais para crianças (Jogos, Dicas, Almanaques), Publicações de projetos, acervo Revistas digitais.
  37. http://www.cnpq.br - O Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (até 1974 chamava-se Conselho Nacional de Pesquisas, cuja sigla, CNPq, se manteve até hoje) é um órgão ligado ao Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI) para incentivo à pesquisa no Brasil
  38. http://www.cienciasemfronteiras.gov.br;
  39. http://carloschagas.cnpq.br/;
  40. http://lattes.cnpq.br/; O Currículo Lattes se tornou um padrão nacional no registro da vida pregressa e atual dos estudantes e pesquisadores do país e do exterior, e é hoje adotado pela maioria das instituições de fomento, universidades e institutos de pesquisa do País.
  41. http://inct.cnpq.br/; Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia
  42. http://ee.cienciasemfronteiras.gov.br. Resultados do programa e publicações.
  43. http://www.abnt.org.br Associação Brasileira de Normas Técnicas
  44. www.unesco.org/.../unesco_publications - Publicações de artigos livros, materiais sobre educação, Ciências Humanas e Sociais, Cultura, meio ambiente, sustentabilidade, ecologia.
  45. http://www.elogica.com.br/users/gmoura/refere.html - Artigo de Gevilácio Aguiar Coelho. Citações e referências a documentos eletrônicos.
  46. http://fmpsc.edu.br/ - Biblioteca da Faculdade Municipal de Palhoça em Santa Catarina, apresenta um blog http//bibliotecafmp.blogspot.com, materiais e livros em PDF disponível para professores.

SITES PARA PESQUISADORES, PROFESSORES E ACADÊMICOS

 

            Os sites abaixo relacionados são direcionados para professores, alunos de graduação nas áreas de conhecimentos podem ser utilizados também para pesquisas na área de educação.

 

1 - www.ceduca.com.br/ - Site dedicado a Educação Infantil, o site apresenta os primeiros anos de vida da criança como fundamentais para que sejam desenvolvidos seus aspectos: físico, emocional, cognitivo e social.

2 - Portal do Professor- O Portal do Professor tem como objetivo apoiar os processos de formação dos professores brasileiros e enriquecer a sua prática pedagógica. No site é possível acessar recursos multimídia e materiais de estudo, fórum, boletim informativo, estratégias pedagógicas, incluindo atividades para educação infantil. O professor pode acessar todo material gratuitamente e fazer um cadastro para acessar a área de membros e preparar suas aulas diretamente do portal.

3- Banco Internacional de objetos educacionais- Repositório que compartilha recursos educacionais em diversas mídias e idiomas. Esses recursos são de acesso público e livre. Há várias atividades para educação infantil, ensino fundamental, ensino médio, educação profissional, ensino superior e também acessar materiais por modalidade de ensino.

4 - TV Escola- A TV Escola é um canal de televisão brasileiro que tem como objetivo promover a capacitação e a atualização permanente dos professores do Brasil. No site é possível acessar pelo menu de videoteca muitas atividades para educação infantil e selecionar por faixa etária.

            No portal há jogos e recursos multimídia para diversas séries e faixas etárias. Para as crianças o professor pode acessar atividades no projeto da série Chico na Ilha dos Jurubebas. Há atividades para educação infantil elaborados por especialistas e com dicas pedagógicas que podem ser acessadas pelo menu do espaço do professor.

5-  Portal do Professor – MEC - Muitos materiais de estudo para professores, todos gratuitos no portal do MEC. É muita informação que pode ser útil para qualquer educador. O Portal do Professor é um espaço criado para a troca de experiências entre professores do ensino médio e fundamental. É um ambiente virtual com recursos apropriados para professores como sugestões e orientações para criar uma aula, recursos educacionais, vídeos, textos, cursos, fóruns, apostilas, referenciais curriculares, links direcionados e eventos relacionados à educação.

6 -  Canal Kids - O Canal Kids é um portal com inúmeros jogos, desenhos animados e peças multimídia. Os professores podem trabalhar o conteúdo do canal em sala de aula selecionando diversas atividades para educação infantil.

7 -  Dicas de Educação - É um site dedicado a pais e educadores com diversos recursos e dicas de educação, dicas para educação maternal básica e educação infantil.

            Os pais e professores podem acessar o menu de artigos, vídeos educativos selecionados e comentados, o menu de atividades para educação infantil com as categorias: Atividades didáticas para imprimir, guia de atividades, desenhos para colorir, curso criação de atividades. No menu Sala de Leitura há vários contos e fábulas infantis, no menu de Jogos o professor pode acessar jogos educativos on line e no menu Diversos fazer o Download de Material Didático com inúmeras atividades de educação infantil para imprimir.

8 - nupein.ced.ufsc.br - A Revista Zero-a-seis sob o ISSN 1980-4512, editada eletronicamente, é uma publicação semestral do Núcleo de Estudos e Pesquisas da Educação na Pequena Infância – NUPEIN cognitivo, social e espiritual. Com este olhar, a Educação Infantil proporciona às crianças condições para que as aprendizagens ocorram em situações prazerosas.

9 - Brasil Escola - O Brasil Escola.com é um dos maiores sites privados de educação brasileiros. Criado em 2002, tem como objetivos principais auxiliar os alunos nos seus estudos, no desenvolvimento de trabalhos escolares, na fixação de exercícios e teorias vistas na sala de aula e na descoberta de curiosidades.

            Com aproximadamente 10.000 textos disponíveis gratuitamente, consegue disponibilizar o conteúdo curricular exigido nos ensinos fundamental e médio e, não se restringindo a esses, disponibiliza também um espaço para os debates e “tira-dúvidas”, publicação de trabalhos e textos dos próprios utilizadores, notícias atualizadas, apresentação de cidades brasileiras, exibição de monografia de recém-graduados e conteúdo exclusivo para educadores (coordenação, professores e pais) dicas, orientações e estratégias de ensino.

10 – Escola Kids - O site Escola Kids é o filho mais novo do portal Brasil Escola e tem como principal objetivo fornecer conteúdos educacionais para os estudantes do ensino básico, em especial até ao 5º ano.

11 – Planeta Educação - O site Planeta Educação, portal educacional da empresa brasileira Vitae Futurekids, é um mundo de informação sobre questões educativas não apenas para os professores, mas para todos os agentes educativos. mo objetivo disseminar o Uso Pedagógico e Administrativo das Novas Tecnologias da Informação e da Comunicação nas escolas públicas brasileiras de Educação Infantil, Ensino Fundamental e Médio.

12– Acervo do Professor - Acervo do Professor é um blog da professora brasileira Janaina Antunes, que partilha com regularidade temas de interesse para os docentes dos vários graus de ensino.

13 - Leitura Diária - O Leitura Diária disponibiliza quase 200 livros digitais, em formato e-Book, nas modalidades de Conto, Filosofia, Poema/Poesia, Política, Religiosidade e Romance.

14 – Escola de Pais do Brasil - A Escola de Pais do Brasil (E.P.B.) é um movimento particular, voluntário, gratuito, que está aberto a pais e educadores de qualquer raça, condição social, credo político, religioso ou nível intelectual.

15 – Mundo da Educação- O Mundo Educação é parceiro do portal Brasil Escola e disponibiliza materiais e curiosidades para adolescentes, jovens e adultos que buscam informações sobre disciplinas exigidas nos Planos curriculares e, ainda, diversos conteúdos para pesquisa escolar e para enriquecimento do saber.

            Conta com professores especialistas para a confecção do conteúdo exibido no site, o que garante ao visitante responsabilidade, confiança e credibilidade, uma vez que disponibiliza material feito por especialistas das várias áreas. Em parceria com o Portal Brasil Escola, tem como objetivo facilitar o desenvolvimento dos estudantes, através de materiais acessíveis a todos, e atender, por meio da plataforma Fale Conosco, quando houver dúvidas, sugestões, reclamações e solicitações.

16 – Guia de educação - Um dos mais completos portais de educação do Brasil. O conteúdo é sempre atualizado com notícias, cursos, textos, artigos, vídeos e filmes relacionados ao ensino e aprendizagem. Pais, alunos e professores vão achar todo tipo de informação desde o ensino básico ao doutorado, passando por intercâmbio, universidades estrangeiras, carreira, currículo e vida profissional.

17 – Conjuga-me.net - Site que, como o seu próprio nome indica conjuga os verbos. Basta inserir o nome do verbo e ele dá-nos todos os tempos devidamente conjugados.

18 – Educar para o mundo - Educar para o mundo é um projeto de educação para a cultura latino-americana e para os direitos humanos, na perspectiva da inclusão social, compreendendo tanto a ação junto aos migrantes latino-americanos como um sólido trabalho junto à comunidade que os acolhe (a valorização e a difusão da cultura latino-americana entre os brasileiros e na própria Universidade de São Paulo).

19 – Blog do ENEM - Tudo sobre o ENEM. Datas, SISU, ProUni, FIES, e o universo para os estudantes se prepararem para o exame.

20 – Projeto Escola Brasil - O Projeto Escola Brasil – PEB tem o objetivo de contribuir para a melhoria da qualidade na educação oferecida pela escola pública de ensino básico, por meio da participação voluntária de funcionários do Grupo Santander Brasil, seus familiares, amigos, clientes, fornecedores, entre outros públicos de relacionamento, de maneira conjunta e integrada com dirigentes e demais membros da comunidade escolar (professores, funcionários, alunos, pais, entre outros).

21 – UOL Educação - O UOL é o maior provedor de acesso à Internet do Brasil. É também o maior provedor de conteúdo em língua portuguesa do mundo. As questões da Educação têm o seu espaço próprio que abrange todos os níveis de ensino, abordando as mais diversas matérias com interesse para pais, alunos e professores.

22 – Mundo Vestibular – Neste site encontra-se as últimas informações sobre o universo do Vestibular. Datas de provas, material para ajudar a criar resumos além de dicas sobre carreira e universidade.

23 – Biblioteca Virtual de Educação - Portal do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira do Ministério da Educação brasileiro.

24 — O Instituto Internacional de Educação do Brasil (IEB)

            O Instituto Internacional de Educação do Brasil (IEB) é uma organização civil, sem fins lucrativos, criada em 1998 voltada para a capacitação e formação de pessoas ligadas à conservação ambiental. Tem como missão “Capacitar, incentivar a formação, gerar e disseminar conhecimentos e fortalecer a articulação de atores sociais para construir uma sociedade sustentável”.

25 – IPad na Sala de Aula - O primeiro passo para inserir a tecnologia na educação. A consultoria IPad na Sala de Aula trás dicas de educação e ajuda quando o tema é professores + escola +Tecnologia.

26 – Professor TIC - Tudo o que o professor precisa saber para integrar a Tecnologia no seu dia a dia, além de notícias sobre o universo da tecnologia na educação.

27 – Blog do ExamTime - Novidades, dicas, informações e entrevistas relacionadas a Educação, Concursos Públicos, ENEM e Vestibular, Exame de Ordem, Atualidades e mais.

28 – Acria Aprendizado Criativo - Para saber mais sobre inovação e criatividade na educação e aprendizado criativo.

29 – Portal Pedagógico - O Portal Pedagógico faz parte do grupo Abril, sendo um dos quatro sites dependentes da Abril Educação.

30 – Você pode falar Inglês - Eduardo Souto criou o site para ajudar todos a aprender Inglês Online de forma simples. Seu principal objetivo é descomplicar o idioma, mostrando que se você quiser você pode falar inglês.

31 – Todos pela Educação - O Portal Todos Pela Educação é um movimento da sociedade civil que tem como objetivo contribuir para que o Brasil garanta a todas as crianças e jovens o direito à Educação Básica de qualidade. A sua atuação engloba o monitoramento e análise dos indicadores educacionais; a maior inserção do tema Educação Básica na mídia; e o fomento ao debate e à mobilização, cujo principal eixo é a articulação Eu, Você, Todos Pela Educação, um conjunto de ações que tem como objetivo contribuir decisivamente para que a Educação passe do patamar de importante para tema prioritário e urgente na agenda do Brasil.

32 -  Canal do Ensino - O canal do ensino está sempre em busca das melhores dicas para melhorar cada vez mais o relacionamento de professores e alunos e sempre aperfeiçoar os métodos de ensino e aprendizagem. Esse Portal contém dicas sobre educação para professores, estudantes e educadores. Você encontra artigos sobre tudo o que envolve a educação e ainda downloads de livros, cursos grátis, bolsas de estudo, materiais para concurso, ofertas de empregos, videoaulas e sugestões para pais e filhos em época escolar.

33- brasilescola.com -  Conteúdo desde o ensino fundamental e médio, canal do Vestibular, Educadores, Monografias, o site também apresenta exercícios, atividades para de todas as disciplinas: Matemática, Língua Portuguesa, Geografia, História, Filosofia, Sociologia, Inglês, Espanhol, Educação Física, Ciências, Biologia, Química, Artes, Italiano, Gramática, Redação, Literatura. O site ainda apresenta vídeos, Pesquisas acadêmicas, todas as dicas para o Vestibular, ENEM, ProUni, Sisu,

34 - Clube do Professor - A ideia deste site para professor é de criar uma biblioteca virtual sobre a capacitação de professores universitários e assim oferecer textos organizados em módulos. O site possui artigos para professores e algumas ferramentas úteis como atividades online, tradutores, jornais, bibliotecas online e todo tipo de dica que pode ajudar na educação.

35 - Alô Escola - O Site Alô Escola da TV Cultura reúne os conteúdos integrais de diversos programas produzidos pela TV Cultura e pelas Rádios Cultura AM e FM. Este material serve para complementar a atividade escolar, estimular o aprendizado, a pesquisa e auxiliar no aproveitamento escolar. O site é indicado para professores e alunos. Todos os trabalhos disponíveis no Alô Escola trazem propostas para abordagens dos temas além de informações complementares como bibliografia, discografia, filmografia e endereços de museus, logradouros ou sites que podem enriquecer a discussão de cada um dos assuntos.

36- Educacional - Site sobre todas as etapas da educação começando pelo educação infantil até o ensino médio. Informações especiais sobre o novo acordo ortográfico e temas para sala de aula, vestibular, banco de imagens, bate-papo, guia de profissões, diversos links, textos e artigos.

37-Educa Rede - Reúne diversos materiais para professores que podem ser aplicados na sala de aula, aborda temas atuais da educação no Brasil e fala sobre o assunto “internet nas escolas“. Este site é um portal destinado à escola pública brasileira e outras instituições educativas com conteúdo para professores e estudantes.

38-Revista Nova Escola - Site para professores com muita informação pedagógica, fala sobre questões educacionais e reportagens da Revista Nova Escola. Planos de aula, reportagens sobre ensino e aprendizagem, vídeos, animações e o que há de melhor e mais atual na Educação Básica são apenas alguns temas estão neste site.

39 - Porvir - Oferecem dicas educacionais inovadoras, com diversas notícias sobre educação. Site com informações sobre educação em geral.

40 - Educação on-line - Muitos artigos direcionados ao professor e as pessoas interessadas sobre educação. Esses textos tratam de assuntos como educação inclusiva, qualidade na educação, psicopedagogia e muito mais.

41 – Acervo do Professor - Acervo do Professor é um blog da professora brasileira Janaina Antunes, que partilha com regularidade temas de interesse para os docentes dos vários graus de ensino.

42 - Leitura Diária - O Leitura Diária disponibiliza quase 200 livros digitais, em formato e-Book, nas modalidades de Conto, Filosofia, Poema/Poesia, Política, Religiosidade e Romance.

43 – Portal Pedagógico - O Portal Pedagógico faz parte do grupo Abril, sendo um dos quatro sites dependentes da Abril Educação.

44 – Inglês no Supermercado - Uma maneira divertida, curiosa e interessante de aprender inglês. Usando objetos do cotidiano encontrados em um supermercado esse site ensina inglês.

AGENDA DE EVENTOS CIENTÍFICOS E CONGRESSOS ACADÊMICOS

https://agenda.galoa.com.br/ - A agenda Galoá é sua agenda completa dos eventos científicos e congressos acadêmicos no Brasil. O site serve também para divulgação de eventos científico

 

Even3 | Plataforma de Gestão de Eventos Científicos

https://www.even3.com.br/ - Plataforma completa para organização de eventos acadêmicos e científicos. Inscrições, Trabalhos, Anais, Atividades, Certificados, Credenciamento e

Eventos Científicos - Portal CNPq - cnpq.br/eventos-científicos - Para quem já é aluno ou é professor, as referências dos bancos de dados auxiliam a ter contato com a produção acadêmica de outros pesquisadores e a ampliar a base teórica.

SITES PARA PUBLICAÇÃO DE ARTIGOS

  1. http://www.artigonal.com/
  2. http://www.artigosbrasil.net/
  3. http://www.gomeshp.com/maxpt/article.asp
  4. http://www.soartigos.com/
  5. http://www.artigocientifico.com.br/
  6. http://www.webartigos.com/
  7. http://www.artigos.com/
  8. http://diretoriodeartigos.net/
  9. http://Artigos.me
  10. http://Artigo Publico
  11. http://Artigo sim
  12. http://Só artigos
  13. http/www.canaldoensino.com
  14. http/www.povir.org
  15. Bookess; O sistema é fácil, e o resultado é muito bom, graças a um leitor digital muito bacana. Há vários formatos para publicação, e os textos podem ser disponibilizados para Iphone, Ipad, Kindle, e agora tem a novidade que os autores podem comercializar suas obras;
  16. Clube de autores; É pioneiro no Brasil em possibilitar que autores subam seus livros, disponibilizando-os para comercialização sob demanda. No entanto se exige um pouco de perícia quanto ao processo de diagramação, por parte do autor;
  17. Recanto das letras; RL ainda é um bom celeiro de novos autores que usam o site para divulgar seus trabalhos. Para quem for publicar, a vantagem é a facilidade de publicação;
  18. Bubok; O site é estrangeiro, mas tem página em português, e assim como o Clube de Autores pode subir sua obra, e disponibilizá-la para venda, e talvez começar a ganhar em Euros.  Pode publicar para impressão, ou só para e-book mesmo.
  19. Autores.com.br; Sistema semelhante ao Recanto das Letras, o usuário se cadastra, e então pode passar a publicar seus textos.
  20.  Mesa do Editor; Não é bem um site para publicação de textos, mas é bem interessante para novos autores arquivarem seus arquivos lá. Há duas opções, a paga onde diariamente seu livro estará à disposição das centenas de editoras cadastradas, ou o cadastro gratuito, que permite que as editoras em um dia (dia livre) do mês também tenham acesso aos seus originais.

LIVROS SOBRE ESCRITA ACADÊMICA

            O velho e bom livro também está presente para aqueles que queiram ou precisem de materiais mais detalhados sobre os assuntos diversos para elaboração de monografias, dissertações e teses, recomendam-se os livros abaixo:

            ECO, U. Como se faz uma tese. Tradução de Gilson Cesar Cardoso de Souza. 23. ed. São Paulo: Perspectiva, 2010.

            MEDEIROS, J. B. Redação científica: a prática de fichamentos, resumos, resenhas. 9. ed. São Paulo: Atlas, 2007.

            OLIVEIRA, J. L. Texto acadêmico: técnicas de redação e de pesquisa científica. 6. ed. Petrópolis: Vozes, 2009.

            REIZ, P. Redação científica moderna. São Paulo: Hyria, 2013.

            SERRA NEGRA, C. A.; SERRA NEGRA, E. M. Manual de trabalhos monográficos de graduação, especialização, mestrado e doutorado. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2009.

            SPECTOR, N. Manual para a redação de teses, projetos de pesquisa e artigos científicos. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001.

            WESTON, A. A construção do argumento. Tradução de Alexandre Feitosa Rosas. São Paulo: Martins Fontes, 2009.

Livros sobre metodologia e pesquisa científica:

            Materiais específicos sobre metodologia científica também são fundamentais para a elaboração de projetos e trabalhos acadêmicos. Apresentamos livros clássicos sobre o assunto: 

            ALVARENGA, Alejandra Estelbina Miranda de. Normas técnicas de apresentação de trabalhos científicos. ISBN 9789995342050. 2 ed. Traduzido para o português por Cesar Amarilhas. A4 Diseños. Asunción-PY.2012.

            BARON. Anton Peter. El trabajo intelectual y la investigación en ciencias sociales 2ª Edición. Asunción-PY, Editora VAZPI. 2007.

            BARON, Anton Peter. Guía para tutores y tesistas: Trabajos de investigación científica para conclusión de carrera. 2ª ed. Fernando de la Mora, Paraguay: Vicerrectoría de Investigación Científica y Tecnológica/Universidad Tecnológica Intercontinental (UTIC). 2015.

            BOOTH, W. C.; COLOMB, G. G.; WILLIAMS, J. M. A arte da pesquisa. Tradução de Henrique Rego Monteiro. 2. ed., 2. tir. São Paulo: Martins Fontes, 2008.

            CERVO, A. L.; BERVIAN, P. A.; SILVA, R. Metodologia científica. 6. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007.

GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. 3. ed. São Paulo: Atlas, 1991.

            SAMPIERI. Roberto Hernández, Carlos Fernández Collado y Pilar Baptista Lucio Metodología de la investigación: (6a. ed. --.). México D.F.: McGraw-Hill. 2014.

Sobre os autores
Benigno Núñez Novo

Pós-doutor em direitos humanos, sociais e difusos pela Universidad de Salamanca, Espanha, doutor em direito internacional pela Universidad Autónoma de Asunción, com o título de doutorado reconhecido pela Universidade de Marília (SP), mestre em ciências da educação pela Universidad Autónoma de Asunción, especialista em educação: área de concentração: ensino pela Faculdade Piauiense, especialista em direitos humanos pelo EDUCAMUNDO, especialista em tutoria em educação à distância pelo EDUCAMUNDO, especialista em auditoria governamental pelo EDUCAMUNDO, especialista em controle da administração pública pelo EDUCAMUNDO, especialista em gestão e auditoria em saúde pelo Instituto de Pesquisa e Determinação Social da Saúde e bacharel em direito pela Universidade Estadual da Paraíba. Assessor de gabinete de conselheiro no Tribunal de Contas do Estado do Piauí.

Ivone Antônia da Silva

Doutoranda em Ciências da Educação e Mestra em Ciências da Educação pela Universidad Tecnológica Intercontinental, Pós-graduada em Psicopedagogia Clínica e Institucional com Curso de Metodologia da Investigação Científica pela Reitoria de Investigação da UTIC e Licenciada em Pedagogia pela Universidade de Pernambuco.

Informações sobre o texto

Este texto foi publicado diretamente pelos autores. Sua divulgação não depende de prévia aprovação pelo conselho editorial do site. Quando selecionados, os textos são divulgados na Revista Jus Navigandi

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