A Imprensa é a junção das ferramentas e veículos de comunicação que são responsáveis pelo exercício do Jornalismo. A origem do termo vem da “prensa móvel”, um processo gráfico que foi pesquisado e inaugurado por Johannes Guttenberg em 1440 e séculos depois, no início do século XVIII foi adaptado para fabricar jornais.
A história da imprensa no Brasil tem seu início em 1808 com a chegada da família real portuguesa ao Brasil, sendo até então proibida toda e qualquer atividade de imprensa fossem a publicação de jornais, livros ou panfletos. A imprensa brasileira nasceu oficialmente no Rio de Janeiro em 13 de maio de 1808, com a criação da Impressão Régia, hoje Imprensa Nacional, pelo príncipe-regente Dom João.
A história do jornalismo no Piauí é bastante escassa, o primeiro jornal do Estado foi “O Piauiense”. O primeiro exemplar saiu precisamente a 15 de agosto de 1832, considerada a data de surgimento da imprensa piauiense. Seguiram-se a ele “O Telégrafo”, de 1839 e o “O Espetro”, de 1849.
Em 1909 surge a revista literária “Alvorada”, com xilogravuras de Baurélio Mangabeira. Até esse período nenhum jornal piauiense publicava ilustrações, pois as técnicas de impressão eram muito rudimentares e os equipamentos bastante caros. O primeiro a trazer uma ilustração foi “O Artista”, que em 1902 publicou uma xilogravura retratando a ressurreição de Jesus Cristo, feita por Benedito Saraiva da Cunha.
O Diário Oficial do Estado do Piauí é a instituição oficial de publicidade dos atos jurídicos do governo do estado do Piauí. Foi criado em 1910 com o nome de Imprensa Oficial pela Lei Estadual nº 558, de 21 de junho de 1910 e em 1930 passa a denominar-se Diário Oficial. Em 1968, a lei estadual nº 2.871, editada em 20 de maio cria a Companhia Editora do Piauí (COMEPI) que desde então é a gerenciadora do Diário Oficial do Estado do Piauí.
Um dos primeiros jornais de que se tem notícia da publicação de uma fotografia é o jornal “O Dia”, criado em 1923. A história do jornal teve um hiato de vinte e oito anos e sua reestréia deu-se no ano de 1951, sob a direção de Abdias Neves. O jornal foi fundado no dia 1º de fevereiro de 1951, pelo professor Leão Monteiro, O Dia era inicialmente um jornal semanário, já que na época as máquinas não tinham condições de imprimir uma publicação diária e nem a capital piauiense contava com tantas notícias para um impresso diário.
A partir de 1964, um grande impulso para o crescimento do jornal foi dado quando o empresário Octávio Miranda comprou a empresa. Mas, a crise mundial do petróleo em 1973 abalou as estruturas do jornal. Nesse período houve redução de suas páginas de 32 para apenas 8.
Após a fase ruim, vieram os avanços, novas máquinas com impressão off-set foram adquiridas para oferecer maior qualidade. Surgem nesse contexto, as divisões de editorias e chefias na redação, implantadas ainda hoje. Em 1994, o jornal ganhou cores e em 1996 a internet chega à redação como um meio eficaz para receber fotos e matérias de nacionais e internacionais.
Em 2001, foi lançado o Prêmio Marcas Inesquecíveis que é promovida de dois em dois anos pelo Sistema O Dia de Comunicação.
Em 2004, Jornal O Dia ganhou um novo projeto gráfico, mais moderno e com maior valorização de fotos.
A partir de 2005, o impresso passou a investir bastante em cadernos especiais. O jornal O Dia encontra-se em fase de recuperação. A cada semana novos temas são abordados, como forma de reportagens e entrevistas. O setor comercial explora esses cadernos com venda exagerada de anúncios, que ocupam espaços maiores do que destinados para matérias.
O Jornal do Piauí foi fundado em 30 de setembro de 1951 por Antonio de Almendra Freitas (que era irmão do governador de então, Pedro de Almendra Freitas) e era propriedade da empresa “Publicidade Teresinense Ltda”. O diretor responsável era o jornalista José Vieira Chaves e na falta desse exercia a função Deoclécio Dantas, então diretor executivo do jornal.
Na verdade José Vieira Chaves foi de tudo no Jornal do Piauí: jornalista, gerente e diretor, até tornar-se seu proprietário, nos anos 60, quando o Sr. Odilon Freitas, filho de Antônio de Almendra Freitas (o fundador), lhe fez a doação do título do jornal. Além dele e de Deoclécio Dantas ali trabalharam pessoas do cacife de Herculano de Morais, presidente honorário da Academia Piauiense de Letras.
O jornal, atuante por décadas na imprensa piauiense, já não existe mais. Está finito. Mas suas antigas edições podem ser encontradas no Arquivo Público do Estado do Piauí.
Na década de 1960, no Piauí circularam pelo menos 06 jornais: O Dominical, O Estado do Piauí, Jornal do Piauí, O Dia, Folha da Manhã (até 1964) e Jornal do Comércio.
No início da década de 1970, dentre os jornais que se modernizaram no sistema gráfico, está o jornal O Dia, o Jornal do Piauí e o O Estado, que adquiriram um moderno sistema de impressão off-set.
O Dia e O Estado compunham a imprensa teresinense, que atuavam com o objetivo de fomentar na opinião pública uma euforia que estaria sendo provocada pelas transformações processadas nos diversos níveis da vida social.
O Diário do Povo do Piauí é um jornal diário brasileiro que circula na cidade de Teresina, no Piauí, desde 1987. Fundado pelo empresário Aécio Fernandes, foi adquirido pelo empresário Rufino Damásio da Silva pouco tempo após a sua fundação. Permaneceu como o braço de comunicação do Grupo Damásio por 28 anos, tendo sido presidido por mais tempo por Danilo Damásio da Silva, um dos herdeiros do grupo.
Em novembro do ano de 2016, após anunciar o seu fechamento, o jornal foi adquirido pelo jovem empresário Fábio de Melo Sérvio, que já havia sido executivo do Jornal O DIA, também em Teresina, e da emissora de televisão Antena 10, pertencente ao Grupo JET.
O Diário do Povo é um jornal cuja linha editorial é reconhecidamente independente. Sob o comando de Fábio Sérvio, o jornal passou por uma reformulação gráfica e um rejuvenescimento jornalístico.
O jornal Meio Norte teve origem a partir do extinto jornal O Estado, fundado em 1969 pelo jornalista Hélder Feitosa, brutalmente assassinado em 1987. Com a sua morte, o espólio do veiculo do qual também faziam parte a Rádio Poty e a Poty FM era gerenciado pela sua viúva, Teresinha Cavalcante, e desde então passava por sérias dificuldades financeiras.
No ano de 1994, o empresário Paulo Guimarães arrenda e posteriormente compra os veículos da família Cavalcante, somando aos do Sistema Timon de Radiodifusão, a TV Timon (hoje TV Meio Norte), e as rádios Mirante FM (hoje Meio Norte FM) e Mirante AM, que estavam em processo de mudança de Timon, Maranhão para Teresina. O jornal O Estado passou por uma reformulação completa, com a contratação de novos profissionais e diagramadores, inauguração de um novo parque gráfico e redação, que substituíram a sua antiga sede no bairro do Aeroporto, e a partir de 1.º de janeiro de 1995, foi oficialmente substituído pelo Meio Norte, que aproveitou a sua antiga base de assinantes e seus profissionais.
O jornal Meio Norte surgiu com uma proposta inovadora na imprensa piauiense, ao ser o primeiro periódico a ter todos os seus cadernos em cores e também o primeiro a circular nas segundas-feiras (até então, os principais jornais do estado só circulavam de terça a domingo e não circulavam após dias de feriado), além de contar com a maior redação do estado, composta de 40 profissionais entre editores, repórteres, fotógrafos, estagiários, arquivistas, revisores e um chargista.
Em pouco tempo, o periódico saiu da terceira posição de vendas que era ocupada pelo antigo O Estado e tornou-se líder de circulação na capital e no interior, superando veículos tradicionais como o jornal O Dia e o Diário do Povo. Usando a seu favor o know how do Grupo Meio Norte de Comunicação, o jornal relacionava-se diretamente com os outros veículos do grupo (TV, rádio e internet) e patrocinava vários eventos e ações sociais de sucesso ao redor do estado, o que era uma desvantagem para os outros jornais, que ainda tinham uma administração mais conservadora e tradicional.
Em 2003, inovou e lançou um novo projeto gráfico, que causou impacto pela quantidade de cores utilizada, principalmente na capa. Também foi pioneiro em fazer diagramação no computador.
No início de 2005, o jornal Meio Norte inovou mais uma vez e aboliu as fotos de papel. Atualmente, todas as fotos usadas no jornal são digitais, para isso a empresa adquiriu máquinas novas para os repórteres fotográficos.
Em 2006, seguindo as tendências principais jornais impressos brasileiro, o jornal Meio Norte passa a ser disponibilizado na internet para visualização e download.
Em 28 de janeiro de 2017, o jornal Meio Norte e seu concorrente O Dia decidiram encerrar a circulação de seus exemplares aos domingos, passando a ter uma "edição de fim de semana" aos sábados, como forma de conter custos e seguir uma tendência adotada por vários periódicos brasileiros nos últimos anos. No caso do Meio Norte, a edição de sábado passou a ser chamada Meio Norte +, tendo além dos cadernos tradicionais, a estréia de novos colunistas, oriundos da Rede Meio Norte, como Amadeu Campos, Gilvan Barbosa, Virgínia Fabris, Raquel Dias e Lia Formiga.
A ideia da implantação de uma emissora de TV surgiu em meados da década de 1960 quando Valter Alencar foi indagado da possibilidade de investir em uma pequena estação de TV. A partir de então, Valter se dedicou na construção das instalações da futura emissora, da aquisição de equipamentos e da concessão para transmissão a ser concedida pelo CONTEL (Conselho Nacional de Telecomunicações).
A primeira emissora a chegar no Piauí foi a retransmissora da TV Ceará (da Rede Tupi) em Parnaíba, através de enlaces (links) de transmissões vindas de Fortaleza, capital do Ceará, que em pouco tempo passaram a cobrir além do limite entre Piauí e Ceará, quase todas cidades do norte e centro do Piauí.
A segunda a chegar no Estado foi a retransmissora da TV Difusora (da Rede Globo) em Timon, MA, que abrangia a vizinha Teresina, através de enlaces (links) de transmissões vindas de São Luís, capital do Maranhão, em 1968.
Com o surgimento das retransmissoras, Walter Alencar pretendia fundar a TV Rádio Clube. A Lei 6404/66, conhecida Lei das S/A, permitia através de vendas de ações a baixo custo a um grande número de pessoas, angariar recursos suficientes para a consecução do objetivo de construir no Piauí uma estação de televisão, quando eram poucos os estados brasileiros que possuíam uma.
Em 1970, a capital Teresina e dezenas de municípios piauienses acompanham a conquista do Tri do Brasil através das duas retransmissoras.
A primeira estação de TV no Piauí foi inaugurada no dia 3 de dezembro de 1972, com o nome TV Clube de Teresina, operando no canal 4 e prefixo ZYB-350, ocasião em que o chamado Colosso do Monte Castelo passou a denominar-se Edifício Presidente Médici, em cujo governo, através de portaria do Ministro das Comunicações, Higino Corsetti, concretizou-se o sonho.
Após a TV Clube ser inaugurada, as duas retransmissoras das TVs Ceará e Difusora saem do ar. Apesar disso, essas emissoras mantiveram retransmissoras no interior do Estado por mais anos, até serem substituídas aos poucos pela TV Clube.
Em 20 de janeiro de 1973, foi inaugurada a retransmissão do sinal de TV Rádio Clube de Teresina, para Oeiras.
Em novembro de 1974, a TV Clube com o satélite da Embratel, passou a exibir ao vivo os programas Jornal Nacional e Fantástico, tornando-se definitivamente afiliada à Rede Globo de Televisão, consolidando uma parceria que permanece até os dias atuais. Até a data de entrada na Rede Globo, a TV Clube transmitia programas da TV Tupi, TV Globo e outras emissoras.
No dia 25 de abril de 1985, entrou no ar, através do Canal 7, a TV Timon, no mesmo dia em que eram realizados o funeral e enterro ao vivo de Tancredo Neves na cidade de São João Del Rey, Minas Gerais, transmitido pela Rede Bandeirantes. A emissora manteve a rede até o final do ano, quando sai do ar.
Em 8 de janeiro de 1986, entrava no ar em fase experimental e exibindo programação da Bandeirantes, a TV Pioneira Canal 5, com prefixo ZYB 351, que em março passou a exibir integralmente a programação. O primeiro programa veiculado pela emissora foi o Jornal da Pioneira, apresentado por Tony Trindade e Laura Learth. O programa era apresentado no horário da noite. A emissora nasceu com grandes desafios e foi uma televisão de vanguarda. Foi a primeira no Piauí a transmitir os desfiles das escolas de samba em 1987, a posse de um governador (Alberto Silva) e a final de um campeonato Piauiense de Futebol em 1986 entre Flamengo e River. Tudo ao vivo, o que para a época era um grande desafio.
Em 23 de março do mesmo ano, após hiato de quase quatro meses fora do ar, a TV Timon retorna ao ar no mesmo canal e retransmitindo outra rede, já como afiliada do SBT. Em maio de 1987, a TV Timon estreou seus primeiros programas locais após testes.
Em agosto do mesmo ano, entrou no ar em fase experimental, através do Canal 2, a TVE Piauí, inaugurada pelo governador José Raimundo Bona Medeiros.
Com a inauguração definitiva das três emissoras, era decretado o fim do monopólio de mais de 13 anos (1972 a 1986) da TV Clube em Teresina e Timon.
Em abril de 1986, o Dentel liberou a operação do canal 10, a quinta emissora de TV na região de Teresina e Timon, por meio de concessão do presidente Sarney ao grupo liderado pelo empresário José Elias Tajra.
Em agosto de 1987, já com novo governo, por decisão em decreto do governador Alberto Tavares Silva, é criada a Fundação Antares e a TVE PI passa a se chamar TV Antares. Nesse mesmo ano, a emissora passa a iniciar sua programação às 14h10 com programas infantis, entre eles destaques da TV Cultura de São Paulo como o Bambalalão (que concorreu ao Troféu Imprensa, promovido pelo SBT, em sua categoria). Foi a partir dessa fase que começaram a surgir as primeiras produções "próprias" do Canal 2: o infantil Repeteco (coletânea dos melhores momentos da programação infantil que Maia Veloso comandava às sextas-feiras) e o Jornal Antares, única investida de uma TV local no jornalismo no fim-de-noite, exibido até 1990.
Em 1988, o Ministério das Comunicações lançou duas licitações em concessões de TVs no Piauí, as primeiras no interior: nas cidades de Floriano e em Parnaíba, respectivamente para comercial e educativa.
Em 19 de dezembro do mesmo ano, o empresário José Elias Tajra inaugurou a TV Antena 10, afiliada à Rede Manchete, a qual foi equipada com os mais modernos equipamentos. A emissora nasceu se deparando com o poder dos canais já existentes no Estado. Sua chegada motivou a descoberta de inúmeros profissionais, hoje reconhecidos em todo o Piauí.
Em 1992, entrou no ar a TVE Parnaíba, a primeira no interior, mas no final da década, por conta dos problemas de sucateamento, a emissora sai do ar.
Em 1º de janeiro de 1995, a TV Timon passa a se chamar TV Meio Norte, mantendo a afiliação com SBT.
Em 1997, a TV Antena 10, então afiliada à Rede Manchete, troca de rede e passa a retransmitir o sinal da Rede Record, atual afiliada.
No mesmo ano, outro fato marcante nesta década foi o surgimento da TV Alvorada do Sul de Floriano, sendo afiliada à Rede Globo, operando no canal 6. Destacou-se como o primeiro canal de televisão do interior do Piauí, sendo inaugurado em 10 de setembro de 1997. A TV Alvorada já foi premiada pelo trabalho jornalístico e comercial e exportou muitos profissionais que hoje estão na imprensa estadual e com aparições nacionais.
Em 1998, a então TV Pioneira passa a se chamar TV Cidade Verde, mantendo a afiliação à Band e inaugurando nova programação local, com programas como o Notícia da Manhã, Jornal do Piauí e o Jornal Cidade Verde, até hoje no ar.
Em 2000, último ano da década e do século XX, as TVs Meio Norte e Cidade Verde trocam de redes: no dia 9 de janeiro, a Meio Norte passa a ser afiliada à Bandeirantes e a Cidade Verde passa a retransmitir o SBT.
Em 2003, foi outorgada pelo Ministério das Comunicações a concessão da TV Picos como emissora educativa e cultural, inaugurada em 20 de outubro de 2005; a mesma é afiliada da TV Antares (canal 2), de Teresina.
Em 19 de junho de 2006, foi inaugurada a TV Delta, emissora pertencente à Fundação Antares que se propõe a oferecer educação, cultura, entretenimento e informação. Antes da denominação atual, a TV Delta era conhecida como TV Educativa de Parnaíba. Com a desativação do antigo canal, no final dos anos 90, a cidade litorânea ficou sem emissora própria de televisão.
Só no começo dos anos 2000, a TV Delta passaria a ter a atual denominação, retransmitindo o sinal da TV Cultura de São Paulo. Problemas administrativos tiraram a emissora do ar mais de uma vez nesta década até a sua reinauguração, em 2006.
A TV Picos e a TV Delta são afiliadas da TV Antares de Teresina, e todas retransmitem a programação da TV Brasil do Rio de Janeiro.
No ano de 2004, o canal 19 UHF entrou no ar em fase experimental, retransmitindo integralmente a programação nacional da Rede Bandeirantes, passando alguns meses no ar, posteriormente retornando em 2007, com a retransmissão da programação da RedeTV.
Em 6 de junho de 2007, a TV Assembleia foi inaugurada oficialmente, retransmitindo programas da TV Câmara, TV Senado e da NBR, além de algumas sessões plenárias e de comissão de ambas as casas do Congresso Nacional.
Em janeiro de 2011, a TV Meio Norte deixa a Bandeirantes e se torna emissora independente, com programação voltada para o público dos Estados do Piauí, Ceará e Maranhão.
Após a Rede Bandeirantes sair do ar em Teresina no ano 2011, ela voltou a ser transmitida na capital piauiense no dia 19 de abril de 2014 pelo Grupo Claudino, operando no canal 12 (analógico) em fase experimental tendo o nome de TV Perspectiva. Posteriormente, a Band Piauí é inaugurada e junto a ela, uma retransmissora em Parnaíba.
Em 18 de Maio de 2018 as 20h foi lançada oficialmente a O Dia TV na capital, filiada a (RedeTV) no canal UHF 23 digital, sendo que o sinal já estava em testes semanas antes. O canal conta já com propagandas e jornais locais. A filial pertence ao grupo O Dia de comunicação que faz o site e o jornal impresso O Dia.
A TV Cidade Verde é a primeira emissora do Piauí e também das afiliadas ao SBT a transmitir o seu sinal em TV digital, operando através do canal 28 UHF Digital, sendo inaugurada oficialmente no dia 23 de Março de 2009, às 18hs.
A TV Assembleia do Piauí passou a transmitir o seu sinal em TV Digital, operando através do canal 16.1 UHF Digital, sendo inaugurada oficialmente no dia 10 de Setembro de 2015, às 7h.
A tecnologia e a notícia rápida fizeram surgir os portais de notícias que é um site na internet projetado para aglomerar e distribuir conteúdos de várias fontes diferentes de maneira uniforme, sendo um ponto de acesso para uma série de outros sites ou subsites internamente ou externamente ao domínio ou subdomínio da empresa gestora do portal.
No Piauí surgiram diversos portais dentre eles podemos destacar: portal 180graus, portal GP1, portal Meio Norte, portal Cidade Verde, portal Az, portal O DIA, portal Acesse Piauí, portal OitoMeia, portal Carta Piauí, portal Política Dinâmica, portal R10, portal Vi Agora, portal No Tempo, portal Estado, portal Teresina Diário, portal do Governo do Estado do Piauí, portal da Prefeitura Municipal de Teresina dentre outros.
Uma sociedade baseada na informação é função da imprensa e dos veículos de comunicação divulgar serviços públicos que atendam as necessidades de cidadãs e cidadãos, em especial canais de denúncia e serviços de prestação de informações de utilidade pública. A imprensa tem um enorme papel social que é levar informação para a população.
Referências bibliográficas
Arquivo Público do Estado do Piauí
BASTOS, Cláudio de Albuquerque. Dicionário Histórico e Geográfico do Estado do Piauí - Teresina: Fundação Cultural Monsenhor Chaves - PMT, 1994. p.600.
PINHEIRO FILHO, Celso. História da imprensa no Piauí. Teresina: COMEPI, 1972.