1. INTRODUÇÃO
Incialmente, vale citar que o propósito desse artigo é produzir um estudo sobre a relevância da contabilidade para os negócios internacionais, utilizando ferramentas que facilitam a tomada de decisão de um gestor de uma empresa.
Neste ponto, é relevante assumir aqui, a premissa para a elaboração desta publicação, que é a importância dos dados gerados no passado, no presente e no futuro proporcionadas pela contabilidade gerencial para os negócios internacionais de uma instituição.
O trabalho foi escrito baseado em pesquisas e estudos bibliográficos, além da leitura de alguns artigos científicos encontrados na internet e prontamente retratados nas referências bibliográficas apresentadas no final desse artigo.
O trabalho está dividido na seguinte forma: na próxima seção, de número 2, serão definidos termos importantes que serão observados ao longo de todo o artigo como Contabilidade, Contabilidade Gerencial e Negócios Internacionais, para que, na seção 3, possamos discorrer sobre a relevância da contabilidade gerencial executiva para os negócios internacionais
Por exemplo, a seção 3.1 abordará sobre os principais meios que a contabilidade gerencial oferece para tomada de decisão, sendo uma das mais importantes, o Balanço Patrimonial, que é o balanço mais relevante gerado pela contabilidade, pois através dele o tomador de decisão tem noção da situação financeira e econômica da instituição ao fim de um período (MARION, 2009). Ao elaborar essa demonstração, o tomador de decisão irá conhecer todos os componentes que compõe esse balanço, assim como a origem desses recursos e suas respectivas aplicações.
Da mesma forma, esse estudo também elencará outros dois meios como: o Enterprise Resource Planning ou simplesmente ERP e a avaliação do Ativo Circulante de uma instituição, mais especificamente a avaliação dos seus estoques.
A seção 4 discorrerá sobre os conhecimentos e as competências essenciais do profissional de negócios internacionais sobre a contabilidade gerencial executiva e a potencial tomada de decisão que essas ferramentas proporcionam a esse profissional, e, finalmente, temos a seção 5, que tratará da conclusão do presente trabalho através de uma visão analítica do corpo do artigo.
2. A DEFINIÇÃO DE CONTABILIDADE E DA CONTABILIDADE GERENCIAL
Conforme comentado na introdução, essa seção definirá o conceito de contabilidade. Ela tem a ver com regras e princípios que são aplicados na construção e na manutenção dos registros contábeis pelos seus usuários. Tal definição pode parecer que a produção de contas é rígida em sua abordagem, porém há muitas ocasiões em que a decisão terá de ser feita sobre a melhor maneira de produzir as declarações contábeis. (MUST,2018).
As demonstrações financeiras que sintetizam as operações de uma grande corporação, da sua situação financeira e dos fluxos de caixa durante um período particular são um resumo conciso de milhares de transações financeiras, que possam ter assumido ao longo deste período, seja uma instituição de venda de serviços ou de produtos.
Na verdade, as administrações públicas e privadas veem na contabilidade como uma das funções-chave para quase todos os negócios. A contabilidade pode ser manipulada por um técnico em contabilidade ou contador terceirizado, em pequenos negócios, ou por enormes departamentos financeiros, seja pelo seu volume financeiro, seja pela quantidade de empregados diretos, no caso de instituições maiores.
A contabilidade é fundamental dentro das instituições como um meio de determinar a estabilidade financeira e apontar o norte da instituição. Outrossim os contabilistas são responsáveis por determinar o montante e valuation total da organização (que seria o seu valor justo), rentabilidade, custos e sua liquidez imediata, isso é, seu nível de caixa/ativo circulante.
Por sua vez, a Contabilidade Gerencial, ou ainda a Contabilidade Gerencial Executiva, conforme preconizado por CAMILO (2020) nasceu da necessidade de controle dos bens dos proprietários, além da globalização econômica das instituições vivenciada nos dias de hoje, esse seguimento da Contabilidade teve que se reinventar ao ponto de se tornar uma ferramenta relevante para auxiliar o administrador de instituição, o seu CFO ou CEO na sua tomada de decisão. Assunto que será debatido na seção 3 desse trabalho.
2.1. NEGÓCIOS INTERNACIONAIS
Inicialmente, vale a pena comentar que, em virtude da globalização vivenciada nos dias de hoje, as instituições industriais foram obrigadas a expandir os seus negócios além de seus domínios fronteiriços, abarcando novos desafios relativamente à concorrência, aos parceiros e a obtenção de novos clientes com diferentes necessidades.
No novo modelo de mercado B2B, isso é Business-to-Business, foi necessário que as instituições mostrassem a sua vantagem competitiva ao um novo modelo de mercado, aberto, e um ótimo relacionamento com o seus cliente finais, estejam eles sediados no seu país ou no exterior. Contudo, isto só é possível se, o corpo executivo da instituição ou do negócio tiver em mente um bom modelo de planeamento dos seus negócios internacionais, isso é, fatores como a inovação, tecnologia e uma boa estratégia de mercado definida. (COELHO, 2013)
Visto que os negócios internacionais são assinalados por aceleradas mudanças a nível tecnológico, econôomico, social e político (CRAIG & DOUGLAS, 2005), a necessidade de planeamento estratégico e acompanhamento dos mercados tornou-se uma necessidade permanente para esses negócios. Assim, um negócio que se norteia para as relações externas tem maior facilidade de prever as mudanças nos mercados globais e, assim, satisfazer as necessidades dos seus clientes.
Veja que os negócios internacionais têm muita importância para qualquer país, pois, em geral, exportamos o que produzimos com maior eficiência e importamos o que os outros países conseguem fazer da mesma forma com os seus produtos.
Para o administrador e sua instituição, isso quer dizer lucro e superação das necessidades dos dois lados. Isso é, da demanda e da oferta. Os negócios internacionais podem e devem ser a melhor estratégia para ganhar vantagens competitivas e estratégicas em seu mercado nacional (COELHO, 2013), ou seja, importa-se mercadorias e serviços de qualidade reconhecida internacionalmente, ou mais barata, a exemplo de produtos e mão de obra chinesas. Ou ainda, exporta-se, o que fortalece a marca da instituição, o que ganha maior reconhecimento em novos mercados
3. A RELEVÂNCIA DA CONTABILIDADE GERENCIAL EXECUTIVA PARA OS NEGÓCIOS INTERNACIONAIS
Existem muitos índices contábeis diferentes que podem ser calculados e todos eles nos permitem interpretar o desempenho dos negócios, seja ele local, ou seja ele aplicado aos negócios internacionais. Os diferentes índices podem ser categorizados de acordo com o aspecto particular do desempenho dos negócios para os quais eles são projetados para avaliar (MUST, 2018).
Para a maioria das empresas, especialmente organizações abertas que operam na bolsa e que têm um olho no resultado do acionista, o lucro obtido por um período é o principal índice que demonstra o sucesso do negócio.
No entanto, o tamanho do lucro operacional nem sempre fornece informações muito úteis sobre a eficiência geral da instituição, a menos que haja mais informações sobre o negócio. De todo modo, os índices de rentabilidade são projetados para fornecer mais detalhes para avaliar se o lucro obtido e se ele é um indicador de sucesso. (MUST, 2018).
Dessa forma, além de um mercado externo para ofertar seus produtos, é relevante que as instituições internacionais tenham uma boa imagem de seus índices contábeis – a exemplo de suas demonstrações - perante o mercado estrangeiro. Além da demonstração desses índices, ao se abrir para o comércio internacional, uma instituição poderá: ampliar sua carteira de clientes (e assim, aumentar mais o seu lucro); fortalecer sua marca no mercado internacional (o que significará também fortalecer nacionalmente), escapar da sazonalidade locais (exemplo: produtos que somente são vendidos hemisfério sul no final do ano, isso é, no verão, poderão ser vendidos no meio do ano no hemisfério norte); além de usufruir de benefícios fiscais que isentam os exportadores de impostos (como no caso do Brasil).
Ao vencer estes desafios, as instituições estarão aptas a participar do mercado internacional em grau de igualdade ou superioridade com seus concorrentes nacionais e seu crescimento trará benefícios para o mercado nacional, seja aumentando o consumo, reduzindo os preços, aumentando o nível da concorrência exportando ou importando produtos de maior qualidade e movimentando a cadeia de instituições que trabalham na área de comércio exterior.
3.1. AS PRINCIPAIS FERRAMENTAS OU MEIOS DA CONTABILIDADE GERENCIAL PARA TOMAR UMA DECISÃO
Após pontuarmos a relevância da contabilidade gerencial executiva para os negócios internacionais, nesta subcapítulo abordaremos quais seriam as principais ferramentas, meios, indicadores ou relatórios da contabilidade gerencial para o processo de tomada de decisão nas organizações de comércio internacional.
A contabilidade gerencial oferta aos seus interessados informações econômicas e financeiras para suprir as necessidades dos seus administradores. O padrão decisório desenvolvido pelo gestor leva em conta as ações e números do passado e tenta fazer uma previsão do futuro para ajudar a esse gestor ou líder da instituição.
BRANDÃO (2020) afirma que a contabilidade gerencial é fundamental em todo o campo de exercício da instituição:
Assim, informações sobre situações passadas ou recentes somente poderão ser elementos de valor para o padrão decisório, na proporção em que o que ocorreu e o que está ocorrendo sejam apreciadores válidos daquilo que poderá ocorrer futuramente, situações semelhantes às já vivenciadas.
Todavia, segundo MARION (2009), a contabilidade é a maior ferramenta para auxilia a administração das empresas, inclusive nos negócios internacionais, a tomar decisões, pois ela coleta todos os dados econômicos, medindo-os financeiramente, colocando-os em forma de relatórios, que contribuem para tomada de decisão do alto gestor da instituição.
BRANDÃO (2020) ainda continua, preconizando que seria saudável que as informações e os dados sejam reais, e que seus gestores conduzam de forma natural a tomada de suas decisões:
Esses dados estão englobadas nos demonstrativos formados pela contabilidade. Desse modo, nenhum tipo de decisão, em qualquer departamento ou área, seja de produção, investimentos, custos ou quaisquer outros departamentos de uma instituição empreesarial, pode ser tomada sem antes examinar a contabilidade.
Por exemplo, podemos citar como sistemas de informações gerenciais os sistemas Apoio à Decisão que têm como meta primordial a consolidação e junção das informações necessárias para a gestão do sistema na instituição (MARION, 2009).
Esses programas de informática de Apoio à Decisão juntam todos os elementos dos sistemas de apoio à gestão, por meio de plataformas de TI (tecnologia de informações), de modo que todos os processos de interesses da instituição, a exemplo do setor de COMEX (Comércio Exterior) possam ser vistos em termos de um fluxo infotmacional, que transcorrem todas as funções e os departamentos: Marketing, Vendas, Financeiro, Jurídico (tramitações aduaneiras) e Pós-Vendas. É o chamado globalmente como Enterprise Resource Planning ou simplesmente ERP (MARION, 2009).
Por sua vez, outro meio muito relevante nesse contexto é o famigerado Balanço Patrimonial. O Balanço Patrimonial ou BP é uma ferramenta de sustentação da demonstração contábil, que traduz exatamente a situação financeira em determinado período da vida da instituição, geralmente são divulgados no final do ano civil (MARION,2009).
Vale a pena comentar que o BP é peça fundamental, pois nele é relatado todo o resultado das operações financeiras da instituição e das transações da serem realizadas futuramente, a exemplo de exportações de mercadorias com atuação no mercado internacional (MARION,2009).
O terceiro indicador que iremos indicar nessa seção, também muito relevante, é a avaliação do Ativo Circulante de uma empresa, mais especificamente a avaliação dos estoques. Obviamente aqui, vale a pena mencionar, o índice de liquidez (ativo circulante sobre o passivo circulante), que são utilizados para avaliar a capacidade de pagamento da instituição.
Entretanto, ao direcionarmos o nosso estudo somente ao Estoque, temos como objetivo central de permitir ao administrador de prever o lucro futuro nas vendas de seus produtos, principalmente se avaliarmos uma instituição com mercado consumidor no exterior (sem contar com questões cambiais) por isso, deverá ser conservada a avaliação a preços de custos (PADOVEZE, 2004).
Como exemplo de estoque importantes para o gestor tomar decisão podemos citar o: Estoque de produtos acabados que são produtos cujo processo de fabricação foi concluído e já se encontram em condições de venda; Estoque de mercadorias para revenda que compreende as mercadorias adquiridas para comercialização; e o Estoque de matéria-prima que trata de produtos que ainda não tenham sofrido qualquer tipo de uso para produção de novos produtos.
4. CONHECIMENTOS E COMPETÊNCIAS ESSENCIAIS DO PROFISSIONAL DE NEGÓCIOS INTERNACIONAIS SOBRE A CONTABILIDADE GERENCIAL EXECUTIVA
Para o autor desse artigo, além de anos de experiência profissional para uma tomada de decisão eficiente, no que se refere à área de contabilidade gerencial executiva, é muito relevante uma formação acadêmica na área contábil, administrativa empresarial ou correlata.
Porém, segundo PADOVEZE (2004), para que a informação contábil seja usada no processo de administração é vital e necessário que essa informação contábil seja desejável e útil para as pessoas responsáveis pela administração da entidade.
Isso quer dizer que, não adianta muitos cursos e conhecimentos pregresso do administrador, gestor ou contador do negócio, os dados contábeis que ele tem nas mãos deverá antes de mais nada ser desejado e de grande valia para ele e por todos as partes interessadas. Por isso o conhecimento deve se juntar ao desejo e a utilidade da informação para a tomada de decisão.
Além disso, como competências essenciais, acredito que o professional deva ter comprometido com o sucesso da instituição, total conhecimento sobre os principais processos de trabalho da instituição, uma comunicação eficaz e possuir uma equipe de trabalho de alta confiança.
4.1. A TOMADA DE DECISÃO E OS IMPACTOS NAS EMPRESAS.
Vimos na seção 3.1 os três principais meios da contabilidade gerencial para tomar uma decisão, porém, vale elencar aqui que, tomar decisão vai além de um simples veto ou aprovação, isso é, ela tem a ver com o conhecimento - citado acima - do administrador.
É necessário que o tomador de decisão tenha conhecimento suficiente de todos dos processos de trabalho da sua instituição, por exemplo: qual o seu lucro operacional, o seu nível de estoque, o valor da divisa que a sua instituição exporta diariamente, custos sazonais, o valor do frete internacional para determinada região, as taxas alfandegárias, o seu fluxo de caixa etc.
Para MARION (2009) a contabilidade é relevante no processo de tomada de decisão porque coleta todos os dados econômicos, medindo-os financeiramente, registrando-os e sumarizando-os em forma de relatórios ou de comunicados. Sendo assim, o processo da tomada de decisão consiste em três grandes etapas: o exame ou análise do problema, o desenvolvimento ou desenho de curso de ação e a implementação da decisão (PADOVEZE, 2004).
Para gerar impacto nas empresas, a tomada de decisão engloba uma paarte muito relevante que é a gestão estratégica, pois, sabe-se que toda e qualquer decisão desencadeia um conflito de escolhas, as quais possuem consequências das ações. A decisão estratégica tem como preocupação principal resolver uma premissa na organização. Por exemplo, se a instituição busca o lucro a qualquer custo, então suas decisões serão tomadas totalmente voltadas para essa premissa.
O fator principal para alcançarmos a resolução dessa premissa é saber gerenciar, isso é, ter habilidades para definir o equilíbrio das áreas e identificar as principais necessidades de cada divisão (OLIVEIRA, 2012). Sendo assim, quando mencionamos em gestão estratégica e tomada de decisão, falamos da visão global da instituição, ou seja, a tomada de decisão deve ser como base nos objetivos da instituição (é o Lucro?), com base no seu conhecimento e competências adquiridas com o tempo.
Se o objetivo central for o lucro, então, que seja assim. A tomada de decisão deverá ser baseada nos fatos já ocorridos projetando-se suas operações para o futuro, medindo constantemente seu desempenho e avaliando os impactos financeiros de suas decisões, dessa forma permitirá estabelecer padrões para solucionar os problemas encontrados e alcançar de forma mais certeira o desejado Lucro.
5. CONCLUSÃO
Nesta seção será apresentada uma visão global desse artigo e quais foram as principais conclusões. Refletiu-se sobre as informações disponíveis aos administradores e também sobre o passado e o futuro dos seus resultados e a forma que subsidiam a tomada de decisão deles em uma instituição envolvida em negócios internacionais. Essa conclusão pretender ser sucinta, objetiva e apresentará uma visão sintética do corpo do trabalho
Cita-se, inicialmente a seção 2 que apresentou a definição de conceitos relevantes como contabilidade gerencial e negócios internacionais. Já a seção 3 entrou no mérito de debater a relevância da contabilidade gerencial executiva para os negócios internacionais
Debateu-se a relevância da contabilidade no processo de tomada de decisão abalizadas em princípios, indicadores, relatórios e ações que se propuseram em auxiliar os gestores na escolha das alternativas para obtenção de lucro. Como exemplo desses meios citamos no artigo o Balanço Patrimonial, o Enterprise Resource Planning e a conta Estoque do ativo circulante.
Através desses três meios: um Balanço, um sistema de TI e uma conta de ativo, ou até mesmo quaisquer outros meios, podemos ajudar aos administradores a tomarem decisão de como determinar quais os produtos que serão fabricados, as quantidades que devem ser produzidas e os preços devem ser vendidos.
Para a proposta desse trabalho, obtenção de Lucro nas operações externas, vimos que o planejamento foi orientado para o futuro e, para este objetivo, foi interessante ter conhecimento dos custos futuros. Custos passados têm utilidade somente por serem indicadores confiáveis dos custos futuros (BRANDÃO,2020).
O que se concluiu de forma derradeira é que essas informações, ou meios condensados, pôde resultar certamente numa tomada de decisão mais assertiva pelos administradores de uma instituição ou até mesmo na geração de um resultado maior do que o planejado.
Para fechar a publicações, na seção 4, foi debatido quais seriam os conhecimentos e as competências essenciais do profissional de negócios internacionais e os impactos que suas decisão tomadas podem ocasionar na instituição.
6. REFERÊNCIAS
BRANDÃO, T. M. A relevância da Contabilidade Gerencial Como Ferramenta No Processo De Tomada De Decisão (2020, Junho). Disponível em: <https://monografias.brasilescola.uol.com.br/administracao-financas/a-importancia-contabilidade-gerencial-como-ferramenta-no-processo-tomada-decisao.htm> Acesso em: 06 jun. 2020.
CAMILO, E. G., & Silva, C. R. (2020). O USO DA CONTABILIDADE GERENCIAL PARA AUXÍLIO NO PROCESSO DECISÓRIO: Um estudo de caso nas micro e pequenas instituições da cidade de Montes Claros de Goiás. Revista De Estudos Interdisciplinares Do Vale Do Araguaia - REIVA Disponível em: <https://reiva.emnuvens.com.br/ reiva/article/view/110 > Acesso em: 3 jun. 2020.
COELHO, J. E. M. N. (2013). Estratégia de internacionalização da Grande Porto: seleção, modos de entrada e marketing-mix na abordagem dos mercados internacionais. Disponível em: https://recipp.ipp.pt/bitstream/10400.22/4593/1/DM_Jos%C3%A9%20Coelho_2013.pdf. Acesso em: 4. jun. 2020.
Craig, C. S., & Douglas, S. P. (2005). International marketing research. Chichester: John Wiley & Sons. Disponível em: <https://books.mec.biz/tmp/books/NHMUCV8NQ8 YY1S57H82J.pdf> Acesso em: 5 jun. 2020.
MARION, José Carlos. Contabilidade Básica. 10. ed. São Paulo: Atlas, 2009. Disponível em: <https://www.academia.edu/39531409/Contabilidade_Basica_Jose_Carlos_Marion_10_edi%C3%A7%C3%A3o_PDF_7_30_MB/> Acesso em: 4 jun. 2020.
MACHADO, Janaina. Contabilidade Gerencial e Sua Importância para a Gestão e Tomada De Decisão das Empresas Contemporâneas. Disponível em: <https://www.opet.com.br/ faculdade/revista-cc-adm/pdf/n11/ARTIGO-CONTABILIDADE-GERENCIAL-OPET.pdf.> Acesso em: 6 jun. 2020.
MUST University, Conceitos de Contabilidade. Material da disciplina Executive Managerial Accounting – ACT510 – Temas 1 a 20. Miami, dez. 2018. Disponível em: <https://my.mustedu.com/mod/page/view.php?id=16642> Acesso em: 4 jun. 2020.
PADOVEZE, C. L. Contabilidade Gerencial: sistema de informação contábil. 4. Ed. São Paulo: Atlas,2004. Disponível em: <https://www.docsity.com/pt/livro-padoveze-contabilidade-gerencial/4904171/> Acesso em: 3 jun. 2020.
