O mundo virtual

01/09/2020 às 21:08
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O mundo virtual é um ambiente imersivo simulado através de recursos computacionais, destinado a ser habitado e permitir a interação dos seus usuários através de avatares (representações personificadas do usuário dentro do ambiente digital).

O mundo virtual é um ambiente imersivo simulado através de recursos computacionais, destinado a ser habitado e permitir a interação dos seus usuários através de avatares (representações personificadas do usuário dentro do ambiente digital). Possuem o conceito de persistência, isto é, o estado de seus objetos se preserva independente da presença do usuário.

As mídias sociais são os meios que garante a comunicação virtual, são os programas instalados no computador ou acessíveis na internet que por meio dos navegadores, permitem seu funcionamento.

Uma comunidade virtual é uma comunidade que estabelece relações através de meios de comunicação à distância. Caracteriza-se pela aglutinação de um grupo de indivíduos com interesses comuns que trocam experiências e informações em ambiente virtual.

Verdade incontestável é que a internet proporciona inúmeras formas de comunicação entre os seres humanos, em todo o mundo. Atualmente, com a popularização e a democratização ao acesso nas redes sociais, toda a sociedade, de diversos países, organiza-se por meio da internet.

Atualmente se tornou essencial para qualquer empresa/profissional destacar seus serviços e diferenciais. A internet permite a comunicação em menor tempo com outras pessoas. Seja de perto ou de longe, a comunicação via internet é muito mais rápida e fácil, e é usada no mundo todo.

O SURGIMENTO

A internet foi criada em 1969, nos Estados Unidos. Chamada de Arpanet tinha como função interligar laboratórios de pesquisa. Naquele ano, um professor da Universidade da Califórnia passou para um amigo em Stanford o primeiro e-mail da história. Essa rede pertencia ao Departamento de Defesa norte-americano.

A internet no Brasil iniciou-se em setembro de 1988 quando no Laboratório Nacional de Computação Científica (LNCC), localizado no Rio de Janeiro, conseguiu acesso à Bitnet, através de uma conexão de 9 600 bits por segundo estabelecida com a Universidade de Maryland.

A internet mudou muitos aspectos da nossa vida, como trabalhar, nos relacionarmos com amigos e fazer novas amizades, ler, escrever, fazer compras, a forma de transmissão do conhecimento, como aproveitamos nosso lazer, como ensinamos nossos filhos a se comunicar com as pessoas, como andarmos, como a internet mudou nossa forma de pensar, de agir e de entender profundamente muitos assuntos que antes eram desconhecidos para nós. As pessoas perderam muito da comunicação real ao mudar drasticamente para a comunicação virtual, as pessoas perderam o hábito de interagir com quem está perto para fazer o mesmo com quem está longe.

Quando conectamos um computador a outro, ou quando ligamos vários computadores uns aos outros, criamos uma rede local. Este IP é o endereço de cada um dos pontos de uma rede, e cada ponto da rede consiste em um computador que, por sua vez, se interliga a outros computadores, formando uma verdadeira “teia de redes”.

A internet modificou nossa vida para sempre, e continuará a fazê-la cada vez mais, com o avanço da tecnologia dos meios de comunicação. O que as pessoas não podem deixar é que a evolução tecnológica nos faça esquecer-se do mundo real em que vivemos, onde relacionamentos e interações que ocorrem pessoalmente são de extrema importância. Que toda e qualquer inovação tecnológica pode ser usada em nosso benefício, e esteja sempre acrescentando e não “diminuindo” nossos conhecimentos.

AS REDES SOCIAIS

         Rede social é uma estrutura social composta por pessoas ou organizações, conectadas por um ou vários tipos de relações, que compartilham valores e objetivos comuns. As redes sociais são espaços virtuais onde grupos de pessoas ou empresas se relacionam através do envio de mensagens, da partilha de conteúdos, entre outros. Atualmente existem diferentes redes sociais, cada uma com um propósito e um público-alvo específico.

         O objetivo das redes sociais é, basicamente, conectar pessoas. Então, é correto dizer que as redes sociais, genericamente falando, servem para a interação social. Mas também cabe destacar que cada uma delas tem suas características próprias, o que agrega funções específicas.

         Em todo o mundo, são 3,4 bilhões de usuários ativos em redes sociais. Na média, cada um deles dedica 116 minutos por dia nesses canais.

Facebook e WhatsApp, sozinhos, somam incríveis 60 bilhões de mensagens todos os dias. Entre os brasileiros, 58% da população tem ao menos um perfil.

Todos esses são números que exigem a presença de marcas e empresas nas redes sociais mais famosas e naquelas onde o seu público está.

         De acordo com uma pesquisa realizada pelo Instituto Qualibest, as redes sociais mais acessadas pelos brasileiros em 2019 foram Youtube (93%), Facebook (92%) e Instagram (83%).

Segundo o estudo, os brasileiros são usuários cada vez mais presentes das redes sociais. Antes acessado por 82% dos usuários (pesquisa realizada em 2016), o YouTube hoje é usado por 93% dos usuários. Além disso, este é o canal preferido de 23% dos internautas brasileiros destes, 52% dizem atraídos pela rede social devido sua capacidade de mantê-los informados e atualizados.

A preferência empatada tecnicamente com o Facebook, usado por 92% dos usuários durante 3 horas e 42 minutos por dia, além de ser o canal preferido de 35% dos usuários. Em termos de anúncios, a pesquisa também indica que há maior receptividade se o anúncio for no Facebook.

O Instagram, que aparece em terceiro lugar entre as redes sociais mais usadas, era antes acessada por 59% dos usuários, e hoje 83% dos brasileiros estão fazendo acesso a rede, sendo esta a preferida de 36% dos usuários. E se engana quem pensa que o Instagram é apenas a “vitrine do seu negócio”, em termos de imagens inspiradoras. Enquanto apenas 16% dos usuários dizem preferir este canal por gostar de ver e postar fotos, 24% dizem usar esta plataforma para encontrar informações de seu interesse e se manter atualizados e informados.      

Segundo a pesquisa, 89% dos usuários seguem perfis de marcas no Instagram entre as pessoas de 20 a 29 anos, esse número sobe para 97%. Além disso, 88% dos usuários aceitam ser seguidos por marcas e pessoas que querem divulgar seu trabalho ou serviço.

No Facebook, esses números são menores, mas ainda chamam a atenção: 80% dos usuários seguem perfis de empresas e marcas, e 78% aceitam ser seguidos por empresas.

“Esses números mostram que vale a pena divulgar a marca nas mídias sociais, especialmente se contar com o uso de artistas, pessoas públicas e famosas, uma vez que a maioria dos entrevistados especialmente no Instagram segue perfis de celebridades. Além disso, o estudo mostrou que, para parte dos entrevistados, as propagandas nas redes sociais são uma forma de se manterem atualizados”, avalia a Diretora Geral do Instituto Qualibest, Daniela Daud Malouf.

Segundo o estudo, 39% concordam que as propagandas nas mídias sociais são uma forma de se manter atualizado sobre tendências ou lançamentos. Além disso, 62% dos entrevistados já compraram a partir de redes sociais. No caso do Facebook, por exemplo, 43% dos usuários consideram que os anúncios são interessantes.

As propagandas mais indesejadas, de acordo com a pesquisa, estão no YouTube, especialmente as que ficam no meio do vídeo, 74% dos entrevistados dizem odiar os anúncios da plataforma de vídeos do Google.

AS 20 MAIORES REDES SOCIAIS DO MUNDO (2020)

20. LINE - 194 milhões de utilizadores

A aplicação de mensagens e comunicação Line foi criada em 2011 no Japão, fruto de uma necessidade imediata após o sismo e tsunami de Tohoku daquele ano. Hoje a Line é muito popular na Ásia e possui outras funcionalidades como jogos, serviços de táxi e compras online.

19. Pinterest - 250 milhões de utilizadores

Decorações fantásticas passo-a-passo de “faça você mesmo”, fotos e fatos interessantes sobre o mundo. O Pinterest é uma das redes sociais mais legais e diferentes da atualidade. Fundada em 2009, os pins caíram na graça das pessoas de várias nacionalidades ao redor do mundo e continua muito popular.

18. Viber - 260 milhões de utilizadores

Desenvolvida em 2010, a Viber é mais uma alternativa para ligações, envio de mensagens, fotos e vídeos. O aplicativo foi criado em Israel na cidade de Tel Aviv e hoje é operada pela companhia japonesa Rakuten. A Viber foi criada para competir com o popular Skype. Sua popularidade aumentou ao longo dos anos e continua sendo utilizado por milhões de pessoas ao redor do mundo.

17. Snapchat - 287 milhões de utilizadores

O fantasminha que é símbolo do Snapchat já revela o propósito principal da rede social: enviar uma foto ou vídeo por um curto período de tempo que logo depois irá desaparecer. Ele foi o antecessor dos stories do Instagram e muito utilizado por adolescentes. O Snapchat perdeu um pouco a popularidade nos últimos anos, mas continua atraindo uma geração nova, em especial, pelos filtros e máscaras que disponibiliza.

16. Skype - 300 milhões de utilizadores

Hoje existem diversos aplicativos que te permitem fazer chamadas de vídeo com apenas um clique. Mas por muito tempo, essa funcionalidade estava amplamente associada ao Skype. Ele foi criado em 2003 e é um dos aplicativos para chamadas de voz e vídeo mais famosos do mundo.

15. Baidu Tieba - 300 milhões de utilizadores

A maior plataforma de comunicação chinesa, a Baidu Tieba, é na realidade um imenso fórum para compartilhamento de ideias e informações. Desde comunidades dedicadas a fã clubes até as pessoas que compartilham suas histórias e contos originais. Em 2015, a rede sofreu uma imensa queda de usuários, devido o surgimento de novas plataformas que chegaram ao mercado.

14. LinkedIn - 303 milhões de utilizadores

A rede social de negócios mais famosa do mundo, o LinkedIn funciona como uma plataforma de interação entre empresários, indústrias e profissionais de todas as áreas. Em 2016, a rede foi vendida para a Microsoft pela bagatela de 26,2 bilhões de dólares.

13. Douban - 320 milhões de utilizadores

Compartilhamento de ideias e recomendações de livros, filmes, músicas e eventos são a principal característica da Douban, uma das redes sociais mais populares na China. A rede foi criada em 2005 e possui também uma popular estação de rádio online.

12. Twitter - 326 milhões

Apesar de ser a rede social de vários políticos controversos, o Twitter só está em 12º lugar na lista. Mesmo assim, 326 milhões de utilizadores ativos é impressionante. É incrível como alguns caracteres podem fazer tanta diferença!

11. Reddit - 330 milhões de utilizadores

Notícias, teorias da conspiração, pegadinhas e grupos de apoio, todos no mesmo lugar! O Reddit é muito popular entre quem quer expressar sua opinião e ser ouvido por pessoas no mundo todo. A curiosidade dessa rede social é o fato de ter moderadores, que não têm medo de eliminar conteúdo ruim.

10. Sina Weibo - 446 milhões

A China tem várias redes sociais muito fortes, porque o país bloqueia algumas das redes globais mais conhecidas, como o Facebook. Weibo significa “microblog” em chinês e é bastante popular na Ásia.

9. Douyin/Tik Tok - 500 milhões

Tik Tok (conhecido como Douyin na China) é bem recente mas cresceu muito rápido. Criado em 2016, essa app serve para criar e partilhar vídeos curtos, com forte ênfase na música, e se tornou muito popular na Ásia e nos Estados Unidos da América.

8. QZone - 531 milhões

A terceira maior rede social da China também consegue entrar para as 10 maiores do mundo. Associado ao QQ, o Qzone cresceu rapidamente e oferece várias funcionalidades diferentes.

7. QQ - 803 milhões

O QQ é mais uma rede social chinesa muito popular. Tal como o WeChat e o Qzone, o QQ pertence à companhia chinesa Tencent. Seu logotipo é um pinguim de cachecol vermelho piscando o olho.

6. Instagram - 1 bilhão

Para os amantes das selfies e das fotos do jantar, o Instagram é o paraíso! Com 1 bilhão (1.000.000.000) de utilizadores ativos, essa rede social para o celular tem um repertório de fotografias impressionante. Penteados para cachorros? O Instagram tem!

5. WeChat - 1,08 bilhões

O WeChat é o grande concorrente chinês ao WhatsApp. A maioria dos utilizadores ativos do WeChat são chineses e a rede social tem mais força na Ásia. Tudo que é popular na China se torna líder mundial, porque os chineses são quase 20% da população mundial.

4. Facebook Messenger - 1,3 bilhões

O Facebook é tão grande que sua app de envio de mensagens conta como uma rede social separada! O Messenger serve de concorrente para o WhatsApp, apesar de as duas apps pertencerem à mesma empresa. Utilizadores do Messenger gostam de partilhar mensagens, fotos e vídeos em privado aos amigos.

3. WhatsApp - 1,5 bilhões

O WhatsApp está a quebrar todos os recordes de crescimento! Criado em 2009, o WhatsApp já é a terceira rede social mais usada no mundo e tem potencial para roubar o trono ao Facebook. O apelo? O utilizador pode enviar mensagens no celular sem pagar tarifários telefônicos.

2. YouTube - 1,9 bilhões

O YouTube fica em segundo lugar em termos de utilizadores com conta ativa mas seus números de visualizações totais são muito maiores. Não é preciso ter conta para desfrutar do YouTube. Por dia, mais de 1 bilhão de horas de vídeo são vistas no YouTube!

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1. Facebook - 2,27 bilhões

O Facebook é o grande rei das redes sociais, com mais de 2 bilhões de utilizadores ativos. Isso significa que cerca de 1 em cada 4 pessoas no mundo tem conta ativa na rede social! O Facebook apela a pessoas de todas as idades e mantém pessoas no mundo inteiro conectadas (exceto na China, onde é proibido).

OS DESAFIOS DO MUNDO VIRTUAL E O DIREITO VIRTUAL

O cenário atual está cercado por dúvidas sobre como pensar o Direito em uma sociedade tecnológica e cada vez mais ampla. Sem contar que as leis responsáveis por regulamentar as relações digitais ainda são escassas e carecem de maior clareza.

A velocidade com que as tecnologias são incorporadas ao cotidiano das pessoas gera grandes dificuldades, principalmente quando se busca o acompanhamento simultâneo das mudanças. Logo, mesmo com o esforço de legisladores e operadores do Direito, sempre existe uma zona de incerteza sobre as normas em ambiente digital.

ABRANGÊNCIA DA REGULAMENTAÇÃO

A maioria das relações jurídicas encontra seu par em ambiente digital, como trabalhar, realizar comércio, pagar impostos, cometer crimes etc. Por isso, o ramo demanda uma regulamentação bastante abrangente, exigindo a criação ou adaptação de um grande número de normas para uma tutela adequada das condutas humanas.

VISÃO TRADICIONALISTA DO DIREITO

Uma regulamentação adequada do Direito Virtual requer a transformação de muitos dos conceitos jurídicos clássicos e sedimentados durante séculos, a fim de ajustá-los às características inerentes aos tempos atuais.

Não por acaso, vencer a resistência filosófica, dentro de uma área tão tradicionalista como o Direito, é um desafio a ser superado, e os profissionais precisam ficar atentos a isso.

A regulamentação das condutas em ambientes de informática apresenta uma série de desafios, quer seja para os legisladores, quer seja para os destinatários da legislação.               Consequentemente, os indivíduos e as empresas podem encontrar dificuldades para orientar suas condutas.

NECESSIDADE DE ADAPTAR NORMAS

Como parcela considerável das atividades encontra uma correspondência em meio eletrônico, um dos grandes desafios é a necessidade de adaptar normas de diferentes áreas ao direito digital.

Um caso recente ocorreu com a reforma trabalhista, que trouxe a regulamentação do home office ou teletrabalho. Nesse caso, não só foram criados novos procedimentos, mas foi preciso definir a maneira como a CLT seria aplicada diante dessa nova forma de trabalho.

Outro exemplo é o das compras on-line, que, além de receberem a regulamentação das lojas físicas, devem respeitar o direito de desistência devolver o pedido sem justificativa.                        Essa regra foi adaptada porque, em sua época, tinham em mente as vendas de porta em porta por mostruário.

Sendo assim, o direito digital exige amplo conhecimento do conjunto de leis, bem como a capacidade de articulação com os conceitos da tecnologia da informação.

ESCASSEZ DE NORMAS ESPECÍFICAS

Em contraste com o volume de normas de outros ramos, existe o baixo número de regulamentações específicas. No Brasil, até agora, os exemplos são o Marco Civil da Internet, a Lei de Crimes Informáticos, a Lei da Transparência e a recente Lei de Proteção de Dados.

Com efeito, a orientação da conduta requer o conhecimento das decisões dos tribunais, a fim de entender os modelos de comportamento para as atividades virtuais. Isso porque o resultado dos casos jurídicos anteriores é o melhor indício sobre quais são as normas válidas nesse campo.

DIFICULDADE DE APLICAR A LEI

As relações em ambiente virtual ocorrem independentemente de território. Um chinês pode invadir computadores no Chile utilizando a conexão com um servidor na Argentina, por exemplo.

Além disso, muitas das infrações são cometidas sem a possibilidade de identificar o infrator e de se tomarem as medidas cabíveis para sua punição.

Com efeito, o cumprimento da lei pode exigir a movimentação de grande burocracia, especialmente a cooperação entre órgãos de investigação de diferentes países.

E-MAILS

O STJ já decidiu sobre a responsabilidade de um provedor de correio eletrônico que não revela dados de usuários que transmitem mensagens ofensivas por e-mail, inocentando a empresa de tecnologia.

Em outro caso, decidiu que o conteúdo de e-mails pode ser usado como prova para fundamentar uma ação de cobrança de dívida.

Em fevereiro de 2018, o STJ decidiu também que a quebra de sigilo de informações da conta de um e-mail armazenado em outro país passa por um acordo de cooperação internacional.

         SEGURANÇA NA INTERNET

Em investigações que apuravam o envolvimento de organizações criminosas voltadas ao tráfico de anabolizantes, a 5ª Vara Federal de Guarulhos ordenou o fornecimento de dados de usuários do Facebook.

Em decisão de fevereiro de 2018, o STJ determinou multa de R$ 3,96 milhões à empresa por descumprir a ordem.

         LIBERDADE DE EXPRESSÃO X CENSURA

Em 2010, o jornal Folha de São Paulo conseguiu uma liminar contra o site Falha de São Paulo, que faz uma paródia do periódico. O caso chegou à 4ª turma do STJ, que decidiu que se tratava de uma tentativa de censura do jornal paulista.

        MONITORAMENTO DE INFORMAÇÕES

A 3ª turma do STJ decidiu contra determinação do Tribunal de Justiça de São Paulo, que obrigava o Facebook a monitorar previamente o conteúdo publicado por seus usuários.

Por ser um ramo novo, o direito digital ainda não foi integralmente explorado pelos profissionais jurídicos e tampouco seu conhecimento é difundido na população. Logo, há um grande espaço a ser preenchido em futuro próximo.

Entretanto, como a tendência é que, cada vez mais, as pessoas e empresas pratiquem seus atos on-line, a própria advocacia se adaptará e migrará com mais força para esse meio.

É possível notar uma preocupação dos juristas em conhecer os recursos e conceitos da tecnologia da informação. Igualmente, aos poucos, as atividades dos advogados passam por sua própria transformação digital, com o surgimento da chamada lawtech. A advocacia gradualmente se transforma para atender às características do direito digital.

O direito virtual é bastante complexo. São inúmeros os impasses legais que envolvem tecnologias online. Com a necessidade de digitalizar os processos e trabalhar em rede para ter mais eficiência e produtividade, as empresas não vão escapar desse tipo de questão.

Por isso, precisam se preparar para ter proteção jurídica contra possíveis casos de vazamento de informações, roubo de propriedade intelectual e outras situações. O Marco Civil da Internet veio para estabelecer algumas regras, embora ainda não seja o ideal. De forma geral, o Direito Virtual foi criado para adequar os fundamentos do direito à realidade da sociedade.

O MUNDO VIRTUAL EM LARGA EXPANSÃO

Os benefícios do mundo virtual se pode destacar: o acesso a informações, a diminuição de barreiras culturais e territoriais, o desenvolvimento de novas habilidades e competências cognitivas, socioafetivas e tecnológicas, o avanço em trabalho, pesquisas e projetos colaborativos, a interatividade, o e-commerce, a economia de tempo, a possibilidade de fortalecimento de redes de apoio social. A virtualidade atualiza a realidade. Nesse sentido, precisaremos reinventar nossa maneira de ser, estar e agir no mundo, o que sempre foi o desafio de cada geração. Temos recursos mais sofisticados, que exigem o desenvolvimento de outras habilidades para aprender, para relacionar-se, para produzir, para ser feliz, para criar, para elaborar a realidade.

Alguém é capaz de imaginar uma sala de aula hoje em dia sem o uso da tecnologia? Desde o ensino básico até o superior, a educação é uma das áreas que mais podem se beneficiar do avanço dos recursos tecnológicos e da conectividade cada vez mais presente no dia a dia dos brasileiros.

Por isso, destacamos abaixo os principais benefícios que a tecnologia pode trazer para o ensino no Brasil e como isso pode ser decisivo para instituições se firmarem no mercado.

Os benefícios da tecnologia para a educação

1. Melhora a qualidade da educação como um todo

Disso ninguém duvida. A tecnologia ajuda a trazer novas possibilidades para a sala de aula, além de aproximar os estudantes de outras fontes de informação e permitir que os próprios professores explorem outros recursos para transmitir seus ensinamentos. Quem ganha com isso é a própria educação, que dá um verdadeiro salto na qualidade.

2. As aulas ficam mais interessantes

Todo gestor de escola sabe que a evasão escolar é um dos principais problemas enfrentados na educação brasileira nos dias de hoje. Diversos fatores contribuem para que isso ocorra, mas especialistas são unânimes ao encontrar a solução: aulas que fazem uso da tecnologia ficam muito mais interessantes aos olhos dos alunos.

Ao permitir que tanto eles quanto os professores explorem novos recursos de aprendizagem, as aulas tendem a ficar ainda mais motivadoras e inspiradores – especialmente para os estudantes, que precisam dessa motivação a mais.

3. Cria um canal de comunicação a mais entre alunos e professores

A relação entre professor e aluno é muito importante no processo da aprendizagem. Aproximá-los por outros meios, fazendo uso do melhor que a tecnologia pode oferecer, ajuda a estreitar laços, criar sentimentos mútuos de confiança e a aproveitar melhor os momentos de estudo.

4. Aumenta o desempenho escolar

Por isso mesmo, ao despertar o interesse dos estudantes para outras possibilidades de aprendizado, outro benefício da tecnologia no ensino está justamente na consequência direta que esse investimento traz para os alunos: uma melhora significativa no desempenho escolar.

Vários especialistas já afirmam que o uso de recursos tecnológicos em sala de aula contribuem até mesmo para o melhor aproveitamento dos horários de estudo em casa.

5. Valoriza mais o professor

Como se sabe, professores podem perder muito tempo hoje em dia com questões e preocupações fora da sala de aula. Tarefas administrativas, burocráticas e pontes entre os estudantes e a coordenação às vezes consomem tempo demais destes profissionais.

Utilizando a tecnologia no dia a dia, o gestor economiza muito tempo do professor e permite que ele foque seus esforços para tirar o melhor proveito possível das horas da semana em que passa dentro das salas de aula. Todos têm a ganhar com isso, inclusive os próprios alunos.

6. Estimula a busca pelo conhecimento

Este, talvez, seja um dos maiores benefícios que a tecnologia pode trazer para a educação. Com ela, amplia-se o rol de possibilidades para instigar a curiosidade do indivíduo e fazer com que ele mesmo busque cada vez mais conhecimentos – até mesmo fora da sala de aula.

No futuro, inclusive, todo esse investimento pode se traduzir na descoberta de novas competências profissionais.

A TECNOLOGIA A SERVIÇO DA EDUCAÇÃO

 

 

Tecnologia é um produto da ciência e da engenharia que envolve um conjunto de instrumentos, métodos e técnicas que visam à resolução de problemas. É uma aplicação prática do conhecimento científico em diversas áreas de pesquisa.

O termo tecnologia educacional remete ao emprego de recursos tecnológicos como ferramenta para aprimorar o ensino. É usar a tecnologia a favor da educação, promovendo mais desenvolvimento sócio-educativo e melhor acesso à informação. O grande aparato que traz inúmeros benefícios sociais e educacionais é o computador.

O uso da tecnologia favorece a interação entre alunos. Ao fazerem atividades em pares ou grupos, a internet permite que todos expressem seus conhecimentos e dêem opiniões, o que traz à tona a experiência prévia dos alunos, o que os motiva ainda mais, pois se sentem parte ativa e importante do processo de aprendizagem.

O ensino híbrido, que combina a educação tradicional e o uso da tecnologia para conquistar a personalização do ensino, também pode ajudar a conciliar a utilização de ferramentas digitais com a atenção em aulas presenciais, assim como o uso de livros didáticos físicos, por exemplo.

O desenvolvimento tecnológico nos últimos anos tem sido enorme, rápido e eficaz. A tecnologia veio para ajudar todos os segmentos de negócio, estudos, pesquisas, além da sociedade em geral. E, sem dúvida nenhuma, a tecnologia também está disponível para ser utilizada nas salas de aula ao redor do mundo.

Seja em um curso de alta graduação, seja em uma escola primária, o uso da tecnologia só favorece o aprendizado do aluno, que ganha maiores e mais diversificadas opções. Os investimentos em equipamentos para o auxílio aos serviços de professores, assim como o uso por parte dos alunos, oferecem um sistema mais dinâmico de aula e disseminação de conteúdo.

Devemos entender, portanto, qual é o real papel da tecnologia na educação e até onde chega a sua interferência.

Com o passar dos anos e o desenvolvimento de uma nova geração, é comum vermos nas escolas uma grande parcela de alunos que não gostam das aulas mais tradicionais, com professores que apenas explicam a matéria com a ajuda da lousa. É certo que a adaptação destes alunos é muito rápida às novas tecnologias e isso deve ser aproveitado.

Hoje em dia, para que haja aprendizado deve-se haver dinamismo. Portanto, a adaptação não é apenas dos alunos, mas, também, dos professores. Estes devem compreender, principalmente, que os jovens da atual geração não estão interessados em aprender por aprender, ou aprender apenas porque o conteúdo está na grade curricular. A geração criada a partir das novas tecnologias precisa de um motivo, ou seja, precisa saber como aquele conteúdo especificamente pode ser útil na sua vida profissional ou mesmo na vida pessoal.

A utilização de equipamentos como computadores conectados à internet e as diversas ferramentas disponíveis, como textos, vídeos e imagens, tudo hiperconectado em único lugar, é uma ótima opção para prender a atenção dos alunos. Usar um projetor na parede ou na tela ajuda a melhorar a estrutura da aula.

A escola precisa acompanhar o ritmo da tecnologia utilizada na sociedade, por isso, é preciso se estruturar com salas de aulas espaçosas e que possuam recursos de equipamentos audiovisuais, além de uma internet com dados suficientes para a navegação rápida.

As aulas modernizadas, no entanto, não necessitam apenas de aparelhos tecnológicos, é preciso que os professores se adaptem aos novos equipamentos. Saber utilizá-los e, principalmente, saber adaptar o conteúdo das matérias ensinadas a esse tipo de aluno é o mais importante. A capacitação dos professores passa por uma mudança de pensamento, uma vez que ensinar através de um conteúdo interativo e dinâmico é uma nova forma de aprendizado.

Não basta apenas transferir os dados do quadro-negro para o computador. É importante entender que a qualidade e o modo de ensino mudam em razão da mudança de comportamento e do perfil dos alunos.

A internet e, neste caso em especial, as redes sociais, potencializaram uma vontade das pessoas de participarem e opinarem mais. É preciso saber utilizar este fato na sala de aula. Por que não dar mais possibilidades de interação ao aluno?

Com suas afinidades com as novas tecnologias, eles estão aptos a criar trabalhos e realizar atividades com potenciais maiores.

Um exemplo são os trabalhos acadêmicos, que se apropriam da tecnologia e se tornam muito mais eficazes, tendo um retorno muito mais rápido. Em vez de um simples trabalho escrito, o aluno pode utilizar imagens, vídeos e uma apresentação de slides, por exemplo, para criar um conteúdo e elevar sua nota.

A participação na sala de aula também cresce com o uso de tecnologia. A internet também pode servir com uma grande biblioteca, com um vasto conteúdo de pesquisa e sites de notícias que disponibilizam conteúdo para análise.

Nesse novo contexto de aula, o papel do professor dentro da sala deve ser de um mediador, que ajuda o aluno a chegar as informações necessárias para potencializar seu aprendizado. Além disso, o professor que está preparado para a interação com as novas tecnologias sabe que o aluno pode juntar uma base sozinho, porém, precisa de um especialista para nortear seu desenvolvimento. Por isso continua sendo e sempre será tão importante a figura do professor para o aluno.

Se por um lado a tecnologia e a internet oferecem uma potencialização da educação, por outro, é possível que a distração de alguns alunos também seja elevada. Isso porque a internet te dá muitas opções em um período curto de tempo. Assistir a tudo, ler textos diferentes, ver 10 imagens em segundos, conversar com amigos são atividades comuns para os jovens de hoje em dia.

Porém, toda esta multifuncionalidade pode fazer com que o conteúdo não seja absorvido de maneira totalmente eficaz. Deve-se prestar atenção aos detalhes. Assim, prender a atenção do aluno de forma com que ele entenda o que está sendo passado é primordial para que a aula funcione corretamente.

Não há dúvidas, no entanto, da importância da tecnologia como novos meios de aprendizagem.

O modo tradicional de ensino, que se resume a apenas aulas expositivas, várias informações anotadas em lousas e grandes livros que os alunos precisavam carregar, está ficando defasado com o passar do tempo.

O modo de aprender deve estar sintonizado à realidade contemporânea, inovadora e tecnológica. Logo, aliar tecnologia e educação é essencial.

As soluções tecnológicas da educação permitem um contato mais próximo com o aluno. Isso pode ser realizado por meio de tutores online, comunicação via e-mail, bibliotecas virtuais, compartilhamento de conteúdo de forma simultânea, entre várias outras.

Saber orientar e tratar os alunos de maneira dinâmica e oferecendo facilidades tecnológicas que aperfeiçoem o aprendizado é uma necessidade imperante para que o modo de ensino não fique estagnado no tempo. E, claro, para que a produção de conhecimento e transmissão de saberes seja realizada da melhor maneira possível — o que é fundamental para todos os envolvidos.

Com o auxílio das ferramentas tecnológicas educativas, os professores passam a ter muito mais facilidade para ensinar e lidar com seus alunos. Por meio de sistemas online é possível, por exemplo, compartilhar conteúdos em tempo real para que todos possam acompanhar durante a aula.

Além disso, a tecnologia facilita o método de aprendizado por reduzir a necessidade de presença física em aulas e ainda permite a utilização de livros digitais. Com isso, os alunos passam a ter mais facilidade de acompanhar as matérias e manter os estudos em dia.

Por meio de uma biblioteca digital, o aprendizado e o fortalecimento do conhecimento se tornam muito mais fáceis, tanto para alunos quanto para professores.

Cabe aos educadores e gestores escolares acompanhar os avanços das principais ferramentas, investindo cada vez mais em métodos de ensino que tragam a tecnologia para a sala de aula.

Os e-books começaram a ganhar força nos últimos anos, quando as principais livrarias do Brasil investiram nos seus próprios modelos de e-reader. Não demorou em que a novidade tomasse conta das escolas, e é fácil entender o porquê.

Prático, leve e moderno, os leitores digitais chamaram a atenção dos jovens que cresceram em meio a videogames e computadores. Entre os aspectos que garantiram a popularidade dessa tecnologia, pode-se mencionar:

A possibilidade de consultar um dicionário durante a leitura (geralmente, basta clicar na palavra para descobrir seu significado!);

A possibilidade de explorar recursos audiovisuais no mesmo dispositivo.

Além disso, o avanço da tecnologia permitiu que os alunos tivessem contato com muitas das obras que já estão em domínio público. Hoje em dia, é muito simples ter acesso a criações de autores como Machado de Assis, Fernando Pessoa e José de Alencar, todas disponibilizadas em formato digital.

Que aluno não ficaria animado ao entrar na sala de aula e se deparar com uma tela 3D? Com a ajuda dos típicos óculos coloridos, a aula pode ficar muito mais interessante!

Essa tem sido uma abordagem utilizada na sala de aula para engajar ainda mais os alunos com o conteúdo. O método teve origem na Índia e consiste na utilização de um projetor 3D capaz de criar as mais diversas ilusões.

Ao ensinar sobre moléculas, por exemplo, esqueça os desenhos elaborados a giz na lousa! É muito mais fácil simplesmente projetar o formato das estruturas e, assim, encantar os alunos.

Essa abordagem deve ser também cada vez mais utilizada nos cursos superiores, em áreas com as artes, arquitetura e urbanismo, engenharias etc.

Ainda que já esteja presente em algumas escolas do país, esse método ainda é considerado inacessível em muitas instituições devido ao seu alto custo.

A gamificação consiste em trazer a dinâmica dos games para a sala de aula, e é uma das maiores tendências atuais no campo da educação. A origem dessa abordagem está relacionada ao jogo Minecraft, muito popular entre os jovens, que permite criar estruturas no ambiente virtual.

Entre os aspectos presentes no mundo dos games que podem ser aplicados na educação, pode-se citar o desafio, que estimula os jovens a se superarem cada vez mais; a definição de objetivos, que ajuda a manter o foco nas tarefas que precisam ser realizadas; e a competição, elemento que, de maneira saudável, pode gerar ainda mais engajamento.

A eficiência da gamificação no campo da educação se deve à sua capacidade de estimular os jovens a aprenderem mais e de maneira divertida. Além disso, ao aplicar os conhecimentos nos jogos, é mais fácil exercitar e fixar o conteúdo aprendido nas aulas.

Quando bem aproveitadas, as redes sociais têm o poder de promover a educação. Mesmo que sejam mais utilizadas pelos jovens de hoje como diversão, elas têm potencial para ir além.

Um exemplo do bom uso das redes sociais, nesse sentido, é a possibilidade de criar grupos no Facebook. É difícil encontrar um jovem que não esteja cadastrado nessa rede atualmente. Sabendo disso, alguns professores aproveitam para promover conteúdos interessantes que não tenham formato de “aula” e que sejam divertidos.

Além disso, por meio dos grupos, torna-se mais fácil tirar dúvidas rapidamente, propor discussões sobre temas atuais da sociedade — fazendo um paralelo com o conteúdo visto em sala —, além de enviar materiais extras que ilustrem os assuntos estudados.

Outra possibilidade de uso dessa mesma rede social são as fanpages. Um caso de sucesso é a página do Prof. Jubilut, que já tem mais de 3 milhões de curtidas. Ele ganhou notoriedade depois que começou a compartilhar conteúdos interessantes na área de biologia, com breves explicações que ajudam alunos do ensino médio a aprender mais a matéria.

Chegou a hora de os professores entenderem que o celular na sala de aula não é necessariamente um inimigo. Com o incentivo certo, é bastante possível usar os aplicativos para impulsionar os estudos.

Por meio dos apps, é possível até mesmo aproveitar melhor o tempo livre. O RescueTime, por exemplo elabora relatórios que mostram quanto tempo é gasto em determinados sites ou redes sociais. É ótimo para ter um panorama e saber quais hábitos devem ser reduzidos para garantir melhor rendimento nos estudos.

Outro ótimo exemplo de como o celular pode ajudar a aumentar a produtividade é o Audible. Esse app permite ouvir livros e artigos salvos em PDF no celular, possibilitando que longos trajetos até a escola sejam bem aproveitados.

Por fim, é possível, ainda, ter acesso a plataformas digitais ainda mais completas, com simulados e relatórios individuais de desempenho capazes de facilitar bastante uma rotina de estudos. Você vai conferir uma delas a seguir.

O AppProva é uma plataforma de ensino disponível na web que pode ser acessada pelo Facebook, celulares e tablets, reunindo vários dos aspectos tecnológicos que têm revolucionado o sistema tradicional de ensino.

A plataforma oferece testes e diagnósticos por meio dos quais os alunos podem se preparar para o ENEM e os vestibulares. Sua versatilidade está justamente na abordagem, que incentiva os estudos por meio dos jogos (como vimos no item 3) e dos simulados. Além disso, a mobilidade oferecida pelo sistema garante maior liberdade para acessar conteúdos de qualquer lugar.

Dessa forma, o aluno obtém um feedback imediato e detalhado de suas atividades na plataforma, o que torna possível direcionar os estudos para os pontos nos quais ele teve um desempenho mais baixo, por exemplo.

Quem também se beneficia com essa tecnologia é o professor, já que o AppProva desenvolveu uma metodologia que possibilita automatizar algumas atividades. É possível, por exemplo, criar deveres e provas rapidamente, com base nas questões disponibilizadas na plataforma.

Depois disso, de acordo com os relatórios gerados por meio de uma correção automática, é possível entender melhor quais são as dificuldades da turma, assim como acompanhar o desempenho individual dos alunos. A partir dessa análise, torna-se mais fácil, inclusive, direcionar o planejamento das aulas seguintes.

 

Referências bibliográficas

CORRÊA, Gustavo Testa. Aspectos Jurídicos da internet. Saraiva, São Paulo, 2000.

HUGO, Assmann. Curiosidade e Prazer de Aprender – O papel da curiosidade na aprendizagem criativa. Petropolis, RJ: Editora Vozes, 2004.

RODRIGUES, JC. Brincando de deus - Criação mundos virtuais e experiências de imersão digitais. Rio de Janeiro: Marsupial Editora, 2016.

SANTOS, Julio César Furtado. Aprendizagem significativa: modalidades de aprendizagem e o papel do professor. 1ª Ed. Porto Alegre: Mediação, 2008.

SILVA, Ezequiel Theodoro da. O professor e o combate à alienação imposta. São Paulo, Cortez & Autores Associados, 1991.

VASCONCELLOS, Celso dos Santos. Construção do conhecimento em sala de aula. São Paulo: Libertad, 1994 (Cadernos Pedagógicos do Libertad,2).

ZABALLA, Vidiella Antoni. A prática educativa: como ensinar. Porto alegre: Artmed, 1998.

 

Sobre o autor
Benigno Núñez Novo

Pós-doutor em direitos humanos, sociais e difusos pela Universidad de Salamanca, Espanha, doutor em direito internacional pela Universidad Autónoma de Asunción, com o título de doutorado reconhecido pela Universidade de Marília (SP), mestre em ciências da educação pela Universidad Autónoma de Asunción, especialista em educação: área de concentração: ensino pela Faculdade Piauiense, especialista em direitos humanos pelo EDUCAMUNDO, especialista em tutoria em educação à distância pelo EDUCAMUNDO, especialista em auditoria governamental pelo EDUCAMUNDO, especialista em controle da administração pública pelo EDUCAMUNDO, especialista em gestão e auditoria em saúde pelo Instituto de Pesquisa e Determinação Social da Saúde e bacharel em direito pela Universidade Estadual da Paraíba. Assessor de gabinete de conselheiro no Tribunal de Contas do Estado do Piauí.

Informações sobre o texto

Este texto foi publicado diretamente pelos autores. Sua divulgação não depende de prévia aprovação pelo conselho editorial do site. Quando selecionados, os textos são divulgados na Revista Jus Navigandi

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