Marketing pessoal para advogados: Vale a pena investir?

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Se você chegou até esse artigo e deseja realmente investir nesse conjunto de estratégias, é porque não quer só essa resposta vaga. Pensando nisso, separamos algumas dicas para começar a utilizar as técnicas com assertividade.

Quando um conteúdo traz uma pergunta no título, é comum que as pessoas deixem para respondê-la no final, fazendo com que o leitor se sinta obrigado a acompanhar para saber a resposta, que nem sempre é o que ele esperava. 

A nossa intenção não é que você fique em dúvida durante todo o texto, mas sim compreenda a importância sabendo que o resultado final irá agregar no seu dia a dia. Por isso, começamos dizendo: Sim, o investimento em marketing pessoal para advogados vale a pena! 

Se você chegou até esse artigo e deseja realmente investir nesse conjunto de estratégias, é porque não quer só essa resposta vaga. Pensando nisso, separamos algumas dicas para começar a utilizar as técnicas com assertividade. Continue acompanhando e confira detalhes! 

1.  Se capacite 

Suponhamos que você deseja contratar um serviço de aplicação de piso industrial para revestir o seu escritório de advocacia. Você solicitaria o trabalho em uma empresa que não tem experiência no modelo que você escolheu? Se você preza por qualidade e segurança, provavelmente a resposta foi “não”.

O mesmo acontece quando uma pessoa busca por suporte jurídico, ela não irá contratar um profissional despreparado para atuar no seu caso. Por essa razão, a primeira dica de marketing pessoal para advogados é a especialização, que deve ser feita no seu ramo de atuação e em outros que você pode precisar durante sua rotina de trabalho. 

Por exemplo, um advogado que atua com direito empresarial precisa estar atento também à fatores do direito comercial, do trabalhista, do ambiental e do consumidor. Ademais, é importante estudar todas as outras pontas que envolvem a relação advogado/cliente, como atendimento e marketing jurídico. 

2. Seja confiante 

Pense em conectores elétricos. Eles são acessórios essenciais para compor sistemas energizados, fazendo com que sua escolha demande suporte técnico especializado. Agora pense que você contratou um profissional do ramo e ele sabe qual é a melhor solução, mas tem medo de fazer uma indicação incorreta. 

Que situação complicada, não? A falta de confiança pode comprometer o desempenho de um profissional, impactando negativamente no sucesso das ações e ocasionando perda de credibilidade. O marketing pessoal para advogados serve para impedir que isso aconteça, ajudando a contornar os medos e os anseios. 

É imprescindível ressaltar que a confiança contribui para identificar e aproveitar novas oportunidades. No entanto, é importante que você não extrapole os níveis adequados de egocentrismo, pois isso poderá fazer com que você cause uma sensação ruim para os seus clientes, sócios, colaboradores, etc. 

3. Seja verdadeiro e transparente 

Imagine que uma pessoa tem um forno elétrico de embutir muito antigo e contratou um profissional para checar se é possível recuperar o aparelho. Todavia, ele não está pensando no cliente, apenas no próprio lucro, e diz que dá para consertar para pegar o dinheiro da mão de obra e depois simplesmente desaparecer. 

Essa situação é um pouco extrema para referenciar o setor jurídico, mas se torna mais fácil para compreender a importância de ser verdadeiro e transparente. Tem uma frase muito popular que diz: “não existem causas perdidas, apenas argumentos não convincentes”, fazendo com que seja preciso ser sincero sobre as chances de uma ação obter sucesso.

Se você quer adotar o marketing pessoal para advogados para conseguir captar mais clientes, você nunca deve mentir para conseguir um contrato. Ademais, é fundamental nunca esquecer que a presença digital deve ser frequente, sempre respeitando o Código de Ética da OAB (Ordem dos Advogados do Brasil).

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Esse‌ ‌artigo‌ ‌foi‌ ‌escrito‌ ‌por‌ ‌Larissa Rhouse,‌ ‌Criadora‌ ‌de‌ ‌Conteúdo‌ ‌do‌ ‌‌Soluções‌ ‌Industriais‌.

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Este texto foi publicado diretamente pelos autores. Sua divulgação não depende de prévia aprovação pelo conselho editorial do site. Quando selecionados, os textos são divulgados na Revista Jus Navigandi

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