Aspectos culturais do filme Cidade de Deus

06/06/2021 às 02:26
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Cidade de Deus foi um filme baseado se, na vida dura vivida na favela, longe de toda infraestrutura e pouca qualidade de vida, a violência toma conta e torna se um dos principais aspectos culturais daquele lugar. Contado a partir dos anos 60.

RESUMO

O filme Cidade de Deus baseia se, na vida dura vivida na favela, longe de toda infraestrutura e pouca qualidade de vida, a violência toma conta e torna se um dos principais aspectos culturais daquele lugar. Contado a partir dos anos 60, relata a vida de dois principais atores, um que usa da fotografia para mostrar a vida dura das favelas do Rio de Janeiro, o outro, que tem a marginalidade como forma de vida escolhida. O narrador é o adolescente de 11 anos Buscapé, um jovem negro que é muito frágil e tímido para uma vida criminosa. Enquanto o protagonista fugia da violência, os meninos de sua idade, como Dadinho e Bené, acompanhavam os criminosos da região para cometer crimes. Dadinho se tornou Zé Pequeno, um bandido perigoso. A violência perseguia muitos, em especial negros e pobres.

PALAVRAS-CHAVE: Cultura; Cidade de Deus; Violência; Favela; Negro; Sociedade.

INTRODUÇÃO

O artigo relacionado ao filme Cidade de Deus, traz contextos com relação aos aspectos culturais desenvolvido durante a apresentação do mesmo, diga se de passagem, um dos mais observados é no quesito violência, no entanto, outros fatores são apresentados, como a citada referência estatística de quem são esses violentados; negros, pobres e outros mais. A história envolve pessoas que iniciaram o protagonismo desde a adolescência. Acompanhe o desenvolvimento!

ASPECTOS CULTURAIS DO FILME CIDADE DE DEUS

O filme Cidade de Deus, de Fernando Meireles e Katia Lund, conta a história de 30 anos de império do tráfico de drogas na comunidade localizada na zona oeste do Rio de Janeiro. O filme retrata uma comunidade na qual a violência massacra o dia a dia das famílias e atravessa as relações sociais e familiares.

A Cidade de Deus surgiu na década de 1960, por meio de prédios que serviriam de hospedagem para trabalhadores que atuavam na construção civil da região. No entanto, ela acabou reunindo moradores expulsos das favelas destruídas pelo governo. Miserável, atormentada por guerras territoriais, isoladas, foi considerada, nos anos 70, como a área mais perigosa da cidade. 

O filme leva o expectador a acompanhar, entre os anos 60 aos anos 80, as aventuras de dois pequenos bandidos. O começo é bastante leve, engraçado e a narração do personagem principal, Buscapé, nos apresenta uma galeria de personagens carismáticos que irão evoluir ao longo do filme: Bené, Zé Pequeno, Cabeleira, etc. O filme é dividido em capítulos de duração variável, cada um com seu tema, personagens, atmosfera. À nostalgia e leveza da infância sucede a plenitude da adolescência e primeiro amor, então, a descoberta do lado escuro das favelas, através da ascensão de um líder de gangue particularmente violento e estúpido. O filme denuncia sem clichês a violência das favelas, a corrupção da polícia e a hipocrisia geral do sistema através de cenas que chocam o espectador.

O narrador é Buscapé, um jovem negro que é muito frágil e tímido para uma vida criminosa, mas talentoso o suficiente para ter sucesso como artista e fotógrafo. Vemos através de seus olhos o desenvolvimento da vida, as lutas, o amor e a morte dos personagens cujos destinos se afastam e atravessam o tempo.

O Buscapé tem 11 anos e apesar do fato de a vida neste bairro ser dominada por roubos, brigas e confrontos diários com a polícia, Buscapé prefere ficar à margem. Ele sonha em ser fotógrafo. Dadinho tem a mesma idade e também é claro sobre seu futuro, apesar de muito diferente: ele aspira a se tornar o criminoso mais famoso do Rio de Janeiro. Com o passar do tempo, ambos farão seus sonhos se tornarem realidade. O Buscapé entrará para trabalhar em um jornal e Dadinho, que muda seu nome para Zé Pequeno, se tornará o mais temido e respeitado traficante de cocaína do Rio de Janeiro. O destino de ambos se cruzará em mais de uma ocasião e, de alguma forma, será marcado com base em seus atos e formas de entender a vida.

Enquanto o protagonista fugia da violência, os meninos de sua idade, como Dadinho e Bené, acompanhavam os criminosos da região para cometer crimes. Dadinho se tornou Zé Pequeno, um bandido perigoso que dominou o narcotráfico da região.

Sua violência e seu desejo de poder chegam ao extremo com a morte de seu parceiro Bené, que ajudou a manter a paz entre os criminosos. Solitário e desesperado, Zé Pequeno tenta seduzir uma mulher, esposa de Mané Galinha, mas ela o rejeita.

Zé Pequeno estupra a mulher na frente de Mané Galinha e, depois, metralha a casa dela. Galinha, que tinha sido um atirador do exército, começa sua vingança e mata doze homens da gangue inimiga. Para se proteger, acaba se aliando a Cenoura, um traficante da região. É assim que a guerra das facções começa.

Por mais de um ano, homens, jovens e crianças estão armados e arrastados para o confronto, morrendo pelas ruas da Cidade de Deus. Buscapé, o protagonista, luta para sobreviver no meio do caos e trabalha como entregador de jornais, sonhando com uma carreira como fotógrafo.

Quando Mané Galinha é preso e entrevistado na televisão, Zé Pequeno também quer se tornar famoso e chama o Buscapé para fotografar a sua gangue exibindo suas armas. O protagonista tira as fotos para revelar ao jornal e acaba sendo publicado na capa. O jovem encontra uma oportunidade: se ele conseguir mais fotos do criminoso, ele será contratado para trabalhar no jornal.

O grupo dos Pequenos diminui com o tempo e o traficante acaba recrutando crianças cada vez mais jovens. Sem dinheiro, ele rouba seu negociante de armas, Tio Sam, que trabalha para um policial corrupto. Mané Galinha morre como resultado de um tiro que leva de uma criança.

A polícia entra na comunidade em busca de dinheiro, Zé Pequeno paga a sua dívida e o Buscapé consegue fotografar o momento. O traficante acaba sendo morto por sua própria gangue.

Enquanto a história da violência continua, o Buscapé tem duas opções: exibir a corrupção policial ou vender a foto do criminoso morto ao jornal. Ele acaba escolhendo a segunda opção e fazendo carreira como fotógrafo.

Cidade de Deus conta a vida de várias pessoas que moram em uma favela no Rio de Janeiro há quase trinta anos, entre os anos sessenta e oitenta. Suas filmagens foram condicionadas pelas relações de poder que sustentam esse submundo: os cineastas tiveram que pedir a colaboração do chefe de uma favela para filmar em sua área e assim ter as condições de segurança apropriadas para fazer o filme. O chefe autorizou a realização do filme sob a condição de que a maioria dos atores e extras fosse contratada entre as pessoas da favela. Desta forma, a grande maioria dos personagens do filme era de lá, o que também contribui para dar mais credibilidade à história.

O ritmo acelerado com que o filme foi feito facilita a atenção de um público jovem, apesar de sua longa duração e da diversidade de personagens e história entrelaçados. O filme é caracterizado por uma encenação frenética que lembra a montagem de um videoclipe agressivo e instável, uma estética "suja", uma forte carga emocional e imagens chocantes. Mas apesar da aspereza das situações que estão mostrando o filme não tem um tom deprimente, mas consegue manter o humor e a alegria. Em muitos aspectos estéticos ele responde ao que o público de massa espera encontrar em um filme de ação, mas por trás dele está um trabalho extraordinário de grande conteúdo social que nos permite abordar a dura realidade da marginalização urbana no Brasil.

Esse contexto apresenta uma sociedade atravessada pelo poder paralelo. Em comunidades como a Cidade de Deus, o tráfico e, em muitos casos o tráfico associado à polícia agem como se fossem o Estado. O Estado não possui nenhum poder nesses espaços, cabendo ao traficante decidir sobre a organização das instituições e das relações sociais que ocorrem ali. A religião, as festas, as relações familiares, o funcionamento escolar e de estabelecimentos comerciais ocorre de acordo com o que o traficante determina como certo ou errado para a comunidade.

A vida nos subúrbios de grandes cidades tem se deteriorado progressivamente. Nos é mostrado a evolução de um desenvolvimento construído nos anos sessenta com o propósito de famílias desabrigadas habitação no caso do filme, e que logo acabou se transformou em uma cidade marginal governada por suas próprias leis e impenetrável. Estes são bairros para pessoas pobres, muitas vezes expulsas das áreas rurais devido à falta de oportunidades. Uma vez na cidade, seu dia a dia será degradado, sem políticas públicas e sem emprego. De fato, os jovens crescem sem uma socialização no trabalho. Assim, por exemplo, quando no início do filme dois ladrões do Trio Ternura passam a noite se escondendo da polícia em uma árvore, depois de ter cometido um assalto.

Progressivamente, o crime terá mais peso na articulação social da comunidade. A violência arrasta os habitantes da favela como a única garantia de sucesso ou sobrevivência. A mesma evolução das formas pelas quais o crime se desenvolve é significativa: as situações quase românticas dos primeiros ladrões nas favelas nos anos 60, justamente quando nasceu a favela, com criminosos ainda acusados ​​de inocência, até o aumento progressivo da violência, o uso de armas de fogo e a expansão do narcotráfico nos anos setenta, para alcançar uma situação de caos total no final da década seguinte. Um momento central nessa evolução é o momento em que Zé Pequeno decide que o que precisa ser feito é parar de roubar e se dedicar ao narcotráfico.

Igualmente o peso social dos delinquentes varia: inicialmente nascem da comunidade e a mesma comunidade os protege. Mais tarde, eles acabam ocupando um lugar central na vida do bairro, controlam e protegem seus habitantes. No final, o caos se instala e há menos regras e padrões comuns de comportamento. Mas nesse processo de degradação também há atores externos, de modo que o filme denuncia a cumplicidade da polícia na venda de armas e sua corrupção.

Outra questão que merece atenção é sobre a situação das crianças na favela. Com o passar do tempo, a degradação ambiental também afeta os menores. As crianças que acabam controlando o negócio de tráfico de drogas no final do filme sabem que provavelmente não chegarão a ser adultos. Sua infância está ficando mais curta. Por exemplo, é significativo que uma das crianças diga, em um ponto do filme, que ele já é um homem porque já fumou, inalou, roubou e matou. É uma nova geração familiarizada com o crime, que cresceu com ele e que acaba controlando implacavelmente esse ambiente.

No Brasil, o comportamento violento entre os jovens, associado à pobreza e à falta de cultura, é preocupante. Eles crescem em uma cultura violenta, que os criminaliza pela origem periférica e pelo tom de pele. São, em alguns casos, protegidos pelo poder do tráfico sobre a comunidade e têm no traficante, que para se manter no poder também faz benfeitorias, um exemplo de paternalismo.

Cidade de Deus reflete com muita precisão essa ideia de violência social. Ou seja, nos mostra as variáveis ​​de risco que são delimitadas pela pobreza e pelos fatores condicionantes sociais, e nos fala sobre a necessidade de promover risco e proteção. A este respeito, os personagens do Buscapé e Dadinho seriam os dois lados da moeda: quando se olha para o trabalho e estuda uma maneira de sair da sua situação, o outro aceita a violência e o crime como a única possível solução para a miséria. O tempo da favela, que em muitos casos é diferente do tempo de regiões sem confrontos, na medida em que muitas vezes é impossível sair de casa é um fator que dificulta a inserção desses jovens no mercado de trabalho, associado a representação social existente sobre ser favelado e a criminalização dos negros no país. A ideia de uma carreira próspera e que lhes dê algum poder social é, então, associada a ascensão no mundo do crime. Nota-se que as referências de todos os garotos estão relacionadas aos criminosos. Não há entre eles a imagem de um policial ou políticos que lhes inspire. O que ocorre é uma polarização entre um bandido considerado “bom” e criado pelas circunstâncias, o Mané Galinha, e um bandido considerado mau, o Zé Pequeno.

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Além disso, o filme apresenta uma sociedade extremamente violenta. Não se pode dissociar o Brasil dos dados estatísticos que colocam como o 2º país com maiores índices de violência da América Latina ou do país no qual ocorrem mais feminicídios por ano e no qual 75% dos presidiários e mortos por armas de fogo são negros.

Cerca de 10 dos 20 países com maiores taxas de homicídios no planeta estão na América Latina (UNODC, 2013). O Brasil enfrenta alta violência letal, com taxas de homicídios em quase níveis epidêmicos e uma percepção de segurança muito baixa. Essas características estão associadas a dois tipos de crimes com alta presença na América Latina. Nomeadamente o crime comum e o crime organizado, onde ambos podem ser perpetrados com ou sem violência. Estes crimes são considerados graves na cidadania.

O Brasil registrou 59.080 homicídios em 2019, enquanto em 2005 eram "apenas" 48,136, um aumento de 22,7%. São 160 mortes violentas por dia, como se diariamente caísse um Airbus A320 ou Boeing 727-100 (IPEA, 2019).

Deve-se notar que, para assassinatos, o Brasil é uma das piores situações entre países do mundo, de acordo com o Escritório das Nações Unidas contra Drogas e Crime. Para o último ano disponível em suas estatísticas globais (2013), ele era (com um pouco mais de 40.000 mortos) quase igual à Índia (que tem uma população seis vezes maior), mas à frente do México, Etiópia, Indonésia, Nigéria e África do Sul. 

No entanto, se calcularmos o número de homicídios por 100.000 habitantes, foi em 2014 no 10º lugar, com uma taxa de 24,6, atrás de Honduras (74,6), El Salvador (64, 2), Venezuela (62), África do Sul (33) e Colômbia (27,9). No entanto, em geral, é obviamente nos municípios mais populosos, e especialmente nos bairros mais pobres, que as piores situações ocorrem. 

É um contexto de guerra, para o qual são necessárias ações de segurança pública de desenvolvimento social por parte do Estado, com o apoio dos representantes da sociedade civil.

De cada 100 pessoas mortas no Brasil, 71 são pretas. De acordo com as informações fornecidas pelo Atlas da violência 71% são mais prováveis ​​de serem assassinados do que os brasileiros de outras cores da pele, após atualizar os efeitos da idade, educação, sexo, estado civil e local de residência. Como é possível, em uma sociedade marcada pela desigualdade e pela violência, construir outras representações sobre a favela e perspectivas de futuro para as crianças que ali residem que transcendam a associação ao crime ou a morte como únicos caminhos?

A vida periférica transcende a experiência de precariedade e ausência de serviços básicos. As representações sociais sobre favela e periferia negligenciam outras experiências que podem ser vividas e contadas e que falam desses espaços. Também existe classe média na periferia e o homem periférico também tem problemas existenciais. Esse não é um privilégio dos ricos. Mas a sociedade ainda não encontrou meios para manter esses indivíduos vivos, como poderia discutir essa realidade sob outro viés que não fosse o da violência?

Não somente o contexto físico da periferia (embora ela não esteja descrita) afeta o indivíduo. O contexto sociocultural também define as pessoas e trazem consigo características do lugar que elas habitam. Comumente vemos obras que caracterizam a periferia pelo que ela tem de distorção. As casas sem reboco, as ruas sem saneamento básico, a falta de escolaridade de seus habitantes, a fome e a precariedade dos serviços públicos. No entanto, nessas descrições que são uma caricatura da vida periférica, subjaz uma ideia de periferia que está associada à pobreza e a violência. Mas o homem periférico tem problemas existenciais resultantes da sua experiência de habitante de periferia que também afetam a sua vida. Além disso, essas descrições generalistas ignoram a vida familiar os anseios individuais dos moradores de áreas marginais, como se eles fossem uma coisa só. Cada família, cada homem e cada trabalhador periférico também possui expectativas, rendas e experiências emocionais distintas, que não são definidas somente por generalidades descritivas. Isso fica notório na experiência do Buscapé. Embora ele tenha crescido ao lado dos traficantes mais violentos da cidade, suas experiências pessoais e expectativas de vida divergem daquelas construídas pelos seus amigos de infância. No entanto, mesmo diante de todos os seus esforços em busca do sonho de ser jornalista, ao final do filme ele, cansado e vendo uma única possibilidade de ascensão, negocia com a corrupção e escolhe não entregar fotos dos policiais em troca da possibilidade de ter um emprego.

Crianças negras moradoras de favelas são as maiores vítimas dessa cultura de violência. O principal problema dos personagens que aparecem no filme é dado pela sua incapacidade de abstrair da influência do ambiente. Nesse caso, falaríamos sobre violência estrutural. É o que surge da própria essência dos sistemas políticos, econômicos e sociais dominantes, que negam os benefícios e o acesso a uma vida decente a um grande número de pessoas. Modelos econômicos atuais baseados na super exploração de um grande número de pessoas para o benefício de poucos, pobreza extrema em oposição à ostentação de riqueza, repressão e discriminação contra aqueles que se desviam da norma, produção e controle da pobreza, a opinião pública favorável aos excessos de autoridade, de investimentos em armamentos, são algumas das causas dos comportamentos que vemos refletidos ao longo do filme.

O filme não pode mudar a cultura de violência existente no país, mas ele deu destaque aos discursos até então silenciados sobre a realidade das periferias urbanas brasileiras e a necessidade de oferecer a esses meninos perspectivas de crescimento que não sejam atravessadas pela violência e marginalização. Acredita-se que essas perspectivas podem começar a ser construídas por meio de uma educação voltada para a emancipação dos discursos e dos indivíduos da periferia, por uma produção artística que os represente e contribua com a construção de horizontes nos quais as armas não sejam o único caminho para que sejam ouvidos.

CONSIDERAÇÕES FINAIS
Conclui se, com este artigo, que o filme Cidade de Deus, foi protagonizado em meio as favelas carioca do Rio, onde se denotou vários aspectos culturais envolvendo a violência e a discriminação, em especial aos negros, pobres e abandonados em meio a sociedade.

Os traços revelados por atores e suas falácias e apresentações cinematográficas, falam por si só, destacando a vida dura dos que necessitam de mais atenção e por parte, se tornam excluídos de uma sociedade que deveriam abraçar e criar meios para melhorarem suas condições de vida com mais saúde, educação e inclusão social em geral.

REFERÊNCIAS

- IPEA. Atlas da Violência 2019. Disponível em http://www.ipea.gov.br/portal/index.php?option=com_content&view=article&id=34784&Itemid=432. Acesso em julho de 2019.

- UNODC. (2013). Global study on homicide. Trends, contexts, data. Vienna. Disonível em https://www.unodc.org/documents/data-and-analysis/statistics/GSH2013/2014_GLOBAL_HOMICIDE_BOOK_web.pdf. Acesso em julho de 2019.

NERY, Delidio Pereira: Mestrando em Ciências da Educação pela Universidade Leonardo da Vinci - Graduado em História e Geografia pela Universidade Católica Claretiano - Graduado em Pedagogia pela Universidade Unigran - Graduado em Recursos Humanos pela Universidade Pitágoras - Graduando em História pela Universidade Federal de Goiás - Pós-graduado em História e Cultura do Brasil - Educação Especial e Inclusiva - Gestão de Pessoas e Liderança - Gestão Escolar e Coordenação Pedagógica - Educação e Sociedade - Psicopedagogia.

Sobre o autor
Delidio Pereira Nery

Mestrando em Ciências da Educação pela Universidade Leonardo da Vinci. Graduado em História e Geografia pela Universidade Católica Claretiano. Graduado em Pedagogia pela Universidade Unigran. Graduado em Recursos Humanos pela Universidade Pitágoras. Graduando em História pela Universidade Federal de Goiás. Pós-graduado em História e Cultura do Brasil; Educação Especial e Inclusiva; Gestão de Pessoas e Liderança; Gestão Escolar e Coordenação Pedagógica; Psicopedagogia; Educação e Sociedade. Professor do Estado de Goiás. Jornalista e editor do Jornal Opinião Regional.

Informações sobre o texto

Este texto foi publicado diretamente pelos autores. Sua divulgação não depende de prévia aprovação pelo conselho editorial do site. Quando selecionados, os textos são divulgados na Revista Jus Navigandi

Mais informações

Artigo apresentado à disciplina de Teoria e Metodologia da História 3, da Universidade Federal de Jataí – UFJ, do Curso Superior de Licenciatura em História.

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