É muito importante entendermos do que se tratam os institutos para que possamos negociar taxas de juros melhores no momento da contratação.
Em primeiro lugar, o financiamento é uma espécie de empréstimo. Então, todo financiamento é um empréstimo?
Sim! Acertou, porém no financiamento você não recebe o dinheiro para gastá-lo como bem entender. O dinheiro emprestado através do financiamento precisa ser justificado e comprovado no contrato. Geralmente é utilizado para aquisição de bens de valor mais expressivo, como carros, caminhões e até mesmo casas e apartamentos.
No financiamento há uma melhor análise para aprovação e também costuma ter uma taxa de juros menor.
Já no empréstimo, o valor do crédito é para livre utilização. Não precisa justificar a utilização, quero o dinheiro e pronto. A única obrigação do consumidor é pagar as parcelas pactuadas no momento da contratação, porém as taxas de juros são um pouco maiores como forma de fornecer ao banco alguma garantia de retorno, visto que não ficam bens em garantia.
Então, qual é melhor? Essa resposta vai depender de qual é o seu plano para utilizar o dinheiro do crédito.
Caso exista a opção de financiar o bem desejado, eleja o financiamento. Visto que nessa modalidade o banco fixa o bem financiado como garantia ao cumprimento do contrato, reduzindo um pouco a taxa de juros.
O empréstimo direto ao consumidor possui, geralmente, altas taxas de juros. Por outro lado, caso necessite de crédito, dinheiro, rápido é essa a melhor opção. Muitas vezes o contrato pode ser feito direto no caixa eletrônico e o dinheiro vai direto para a conta do consumidor, por vezes na mesma hora.